Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Propagação das Infecções Dentárias
1. Universidade Estadual do Piauí – UESPI
Campus Professor Alexandre Alves de Oliveira
Bacharelado em Odontologia
Propagação das Infecções
Dentárias
anatomia
4. Infecções Dentárias
• Envolve os dentes e estruturas associadas.
• Microrganismos principalmente anaeróbicos.
• Podem ser ou não de origem dentária.
Cáries ou lesões extensas
do periodonto
Traumas ocasionados pelos
diversos procedimentos
odontológicos
4
6. Abscesso
Lesões das Infecções dentárias
• Aprisionamento de microrganismos patógenos em
um espaço fechado, como o criado pela mucosa da
cavidade oral com consequente supuração (origem
odontogênica).
Disponível em: <http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?718>
6
7. Abscesso
Lesões das Infecções dentárias
• Pode não ser visível em radiografias – estágio inicial.
• Pode guiar a formação de uma passagem ou fístula
na pele, mucosa da cavidade oral ou mesmo no osso
– estágios avançados.
Disponível em: <http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?718>
7
8. Abscesso
Lesões das Infecções dentárias
• A fístula ocorre, pois o processo infectuoso
determina a necrose do tecido que reveste o local
onde ela se instala.
• Estoma.
• Perfuração do osso alveolar pela lâmina cortical mais
delgada, seguindo a via de menor resistência.
Abscesso notado
radiograficamente
8
9. Abscesso
Lesões das Infecções dentárias
• Pústula
– Supuração pequena, elevada e circunscrita.
– Sua posição é determinada pela relação entre a
fístula e as inserções musculares que recobrem.
• Inserções musculares atuam como barreiras.
Disponível em: <http://fisiopatologia3.blogspot.com.br/2010/04/abscesso.html>
9
10. Celulite
Lesões das Infecções dentárias
• Inflamação difusa nos espaços dos tecidos moles.
• Dor, aumento da sensibilidade, vermelhidão e edema
difuso nos espaços, determinando um inchaço
maciço e firme.
Disponível em: <http://www.revistacirurgiabmf.com/2012/v12.n3/Artigo%2007.pdf>
10
11. Celulite
Lesões das Infecções dentárias
• Disfasia ou ptose (quando instalada na região da
faringe e da orbita).
• Pode se espalhar devido a perfuração do osso
circunjacente, determinando complicações como a
Angina de Ludwig.
• Tratamento
– Antibióticos e remoção da causa da infecção.
11
12. Osteomielite
Lesões das Infecções dentárias
• Inflamação da medula óssea.
• Invasão de patógenos provenientes geralmente de
infecções cutâneas ou faríngeas.
• Se instala na maioria das vezes na mandíbula.
Disponível em: <http://perioclinic.blogspot.com.br/p/periodclinic-periodontia-especializada.html>
12
13. Osteomielite
Lesões das Infecções dentárias
• Reabsorção óssea
• Formação de sequestros
• Parestesia (infecção atingindo o canal da mandíbula)
• Tratamento
– drenagem, remoção cirúrgica de qualquer
sequestro e administração de antibiótico.
13
14. Pacientes Clinicamente Comprometidos
• Infecção Oportunista.
• Portadores da Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida (SIDA) e aqueles com diabetes.
• Correm risco também: pacientes submetidos a
radioterapia e aqueles que estão sendo tratados
após terem recebido um implante.
14
15. Propagação das infecções dentarias
• Abscesso localizado permite a drenagem natural da
infecção e diminuição do risco de propagação.
• A propagação pode ocorrer para:
Seios paranasais
Órgãos vitais
Espaço da região da
cabeça e pescoço
15
17. Propagação para Seios Paranasais
• Esse tipo de infecção se inicia na cavidade bucal e se
propaga para os seios.
Sinusite Secundária
• Pode ocorrer uma perfuração na parede do seio.
17
18. Propagação para Seios Paranasais
Sinusite maxilar
• Ocorre devido a íntima relação entre os dentes
posteriores e os seios.
• Propagação de infecção proveniente de abscesso
periapical dos dentes posteriores.
18
19. Propagação para Seios Paranasais
Sinusite maxilar
• Dentes contaminados ou fragmentos radiculares
podem ser deslocados para o interior dos seios,
causando infecção.
• Maioria não são de origem dentária.
19
23. Propagação para Seios Paranasais
Sinusite maxilar
PROPAGAÇÃO
• A infecção de um seio pode atingir a outros, levando
sérias complicações.
Cavidade do crânio
Encéfalo
23
24. Propagação para Seios Paranasais
Sinusite maxilar
• Sintomas
Dor de cabeça
Alteração do olfato
sinais sistêmicos da infecção
Faringe congestionada
24
25. Propagação para Seios Paranasais
Sinusite maxilar
• Sintomas
Mole
Alterações na
pele
Quente
Vermelha
Dispnéia
Presença de dor
25
26. Propagação para Seios Paranasais
Sinusite maxilar
1ª Evidência
Radiográfica
• Espessamento das paredes dos seios
• Exames radiográficos subsequentes mostram o
aumento da radiopacidade com possíveis perfurações.
• Radiografia panorâmica é de grande valia.
Comparação dos seios
26
28. Propagação para Seios Paranasais
Sinusite maxilar
• Terapia com antibióticos e anticongestionantes que
podem auxiliar na drenagem.
• Crônica:
intervenção cirúrgica
acesso através da fossa canina
28
30. Propagação pelo Sistema Circulatório
• O sistema circulatório da cabeça
e do pescoço pode propagar
infecções.
• Ausência de válvulas – veias da
cabeça e pescoço.
Disponível em: <http://paulocoelho-consultoria.blogspot.com.br/2010_09_01_archive.html>
30
31. Propagação pelo Sistema Circulatório
• Essa propagação pode ocorrer a partir de:
Bacteremia
Trombo infectado
Disponível em: <http://www.biomedicinapadrao.com/2012/09/diferenca-de-bacteremia-e-sepse.html>
Disponível em: <http://www.anticoagulante.es/ictus/Por_que_se_forman_los_trombos.html>
31
32. Bacteremia
• Passagem transitória e fugaz de pequeno número de
microrganismos para o sangue.
• As bacteremias podem ser classificadas em:
Sintomática
Assintomática
32
33. Bacteremia Assintomática
• As próprias defesas do organismo destroem as
bactérias, antes que essa possa causar qualquer tipo
de manifestação clinica.
• Associação com: trauma
Disponível em: <http://www.odontotal.com.mx/tipsDetalle.php?id=52>
33
34. Bacteremia Sintomática
• Presença de manifestações clínicas
• Algumas condições podem favorecer sua ocorrência.
• Podem ser classificadas em:
Transitórias
Continuas
Intermitentes
34
35. Bacteremia Sintomática Transitória
• Autolimitada, associada à manipulação de tecidos na
fase inicial de infecções e a traumas na mucosa
ricamente colonizada.
35
36. Bacteremia Sintomática Continua
• Associada com o tempo de duração dos microrganismos
na corrente sanguínea:
aproximadamente 12 horas
36
39. Endocardite Bacteriana
• Infecção do endocárdio,
mas que pode acometer
outras estruturas do
coração.
Disponível em: < http://www.querido.com.br/blog/tag/endocardite-bacteriana>
39
40. “De acordo com pesquisas realizadas pelo
INCOR, 45% das doenças cardíacas tem origem
na cavidade bucal.”
INCOR,2008
40
43. Tromboflebite do Seio Cavernoso
• Caracteriza-se
pela presença de
um trombo
infectado em
região de Seio
cavernoso.
Fonte: FEHRENBACH, M. J. & HERRING, S. W
43
44. Tromboflebite do Seio Cavernoso
• Possíveis causas:
Infecção Odontogênica
Contaminação por agulha durante bloqueio
alveolar superior
Infecções não-odontogênicas situadas em
região pterigoidea
44
45. Tromboflebite do Seio Cavernoso
• Características Clínicas:
Sonolência
Febre
Paralisia do nervo abducente
Edema das pálpebras e conjuntiva
Diplopia
Pulso acelerado
45
47. Tromboflebite do Seio Cavernoso
• Essa infecção pode ser fatal porque pode levar a
uma inflamação das meninges do encéfalo ou da
medula espinal, resultando em meningite.
47
49. Propagação pelo Sistema Linfático
• As vias linfáticas constituem um dos principais meios
de disseminação de processos infecciosos e de
tumores malignos.
• A linfa, antes de ser lançada na circulação sanguínea,
atravessa, pelo menos, um linfonodo.
Microorganismos
Patogênicos
Linfonodo
Primário
Linfonodo
Secundário
49
50. Rota da infecção dentária
• Varia de acordo com os dentes envolvidos.
Linfonodos
Submentuais
Linfonodos
Submandibulares
Linfonodos
Cervicais
Profundos Sup.
Linfonodos
Cervicais
Profundos Inf.
Sistema
Vascular
Sanguíneo
Tronco Jugular
50
57. Linfadenopatia
• Linfonodos envolvidos em uma infecção.
Aumento de
Tamanho
Melhora da capacidade em
combater os processos infecciosos
Alteração de sua
Consistência
57
58. Linfadenopatia
• Se tornam sensíveis e firmes à palpação,
permanecendo móveis.
• Uma avaliação dos linfonodos nessas condições pode
determinar o grau de envolvimento regional de um
processo infeccioso.
• Importante no diagnóstico e para determinar a
conduta diante desse processo.
58
63. Câncer de boca
• Se uma infecção não é refreada pelos linfonodos
primários, ela se propagará aos secundários e assim
por diante.
• No caso do câncer, é a mesma coisa: os linfonodos
retardam sua propagação e, se é logo detectado,
pode ser tratado com sucesso.
63
65. Câncer de boca
• Quanto mais grupos de linfonodos as células
cancerígenas tiverem de atravessar antes de chegar a
corrente sanguínea, maior é a chance de ser
realizada biópsia do próximo grupo para verificar
metástase até lá.
Fatalidade
Câncer da raiz
da língua
Câncer do ápice
da língua
65
68. Espaços Fasciais
• Características dos espaços fasciais:
Áreas bem
delimitadas
Preenchidos por
tecido conjuntivo
Indivíduos sadios
Mal irrigados
68
69. Espaços Fasciais
• Na presença de infecção:
– As fáscias são perfuradas por exsudato purulento.
• O espaço fascial infectado pode apresentar:
Celulite
Inchaço
69
73. Maxilares
Espaços Fasciais Primários
Espaço Canino
• Sinais clínicos:
– Inchaço na região;
• Obliteração do sulco nasolabial.
Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER
73
74. Maxilares
Espaços Fasciais Primários
Espaço Infratemporal
• Causa:
Infecção do 3º molar
Espaço
Infratemporal
Fonte: FEHRENBACH, M. J. & HERRING, S. W
74
76. Maxilares e Mandibulares
Espaços Fasciais Primários
Espaço Bucal
• Causa:
Infecção dos molares
superiores
Infecção dos molares
inferiores
Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER
76
77. Maxilares e Mandibulares
Espaços Fasciais Primários
Espaço Bucal
• Sinais clínicos:
– Inchaço abaixo do
zigomático e acima da borda
inferior da mandíbula.
Fonte: HUPP, J. R. & ELLIS, E. R. & TUCKER, M. R
77
78. Maxilares e Mandibulares
Espaços Fasciais Primários
Espaço Bucal
• Sinais clínicos:
– Inchaço na borda
inferior da mandíbula.
Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER
78
79. Mandibulares
Espaços Fasciais Primários
Espaço Submentual
• Causa:
Infecção dos
incisivos e caninos
inferiores
Espaço
Submentual
Fonte: FEHRENBACH, M. J. & HERRING, S. W
79
80. Mandibulares
Espaços Fasciais Primários
Espaço Submentual
• Sinais clínicos:
– Inchaço da pele que recobre
a região na linha média.
Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER
80
81. Mandibulares
Espaços Fasciais Primários
Espaço Sublingual
• Causa:
Infecção dos molares
inferiores
Infecção dos
pré-molares inferiores
Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER
81
82. Mandibulares
Espaços Fasciais Primários
Espaço Sublingual
• Sinais clínicos:
– Inchaço intrabucal.
– Elevação do soalho da
boca e língua.
Fonte: HUPP, J. R. & ELLIS, E. R. & TUCKER, M. R
82
86. Espaços Fasciais Secundários
• Infecções dos espaços primários não tratadas;
• Mais severas e perigosas;
• Estão relacionados a musculatura da mastigação;
• São conhecidos, em conjunto, como Espaço
Mastigador.
86
87. Espaços Fasciais Secundários
Espaço Massetérico
• Causas:
Infecções originadas do
espaço bucal
Infecções dos tecidos
moles em torno do 3º
molar inferior
Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER
87
88. Espaços Fasciais Secundários
Espaço Massetérico
• Sinais Clínicos:
– Inchaço em torno do
ângulo da mandíbula;
– Trismo muscular.
Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER
88
89. Espaços Fasciais Secundários
Espaço Pterigomandibular
• Causa:
Infecções originadas
dos espaços sublingual
e submandibular
Infecção por agulha
anestésica infectada
Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER
89
94. Espaços Cervicais
• Infecção
– Ocorre quando infecções dos espaços fasciais
secundários atingem os E.F.C.
Podem ser graves pois estes espaços se
comunicam com o mediastino.
94
95. Espaços Cervicais
Espaço Faríngeo Lateral
• Causa:
Infecções provenientes
do Espaço
Pterigomandibular
Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER
95
96. Espaços Cervicais
Espaço Faríngeo Lateral
• Sinais Clínicos:
– Trismo severo;
– Inchaço lateral do pescoço;
– Inchaço da parte lateral da faringe.
96
97. Espaços Cervicais
Espaço Retrofaríngeo
• Causa:
Infecções provenientes
do Espaço Faríngeo
Lateral
Fonte: TEIXEIRA, L. M. de S. REHER
97
98. Espaços Cervicais
Espaço Retrofaríngeo
• Sinais Clínicos:
– São pouco claros;
(avaliação com radiografias laterais do pescoço)
98
99. Angina de Ludwig
• Celulite grave.
• Processo infecto-inflamatório, de natureza
polimicrobiana.
Fonte: Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-Fac
99
100. Angina de Ludwig
• Espaços submandibulares (todos), sublinguais e
submentonianos.
Fonte: Anatomia Aplicada à Propagação de Infecções – Dr. Peter Reher - UFMG
100
101. Angina de Ludwig
• Fontes:
envolvimento periapical ou periodontal de um
molar inferior
traumatismos penetrantes do assoalho bucal
osteomielite em fratura exposta
101
102. Angina de Ludwig
Disponível em:
<http://www.fiocruz.br/ccs/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?inf
oid=1709&sid=9&tpl=printerview>
Disponível em: <http://blogkamilagodoy.com.br/celulitefacial-pode-causar-perda-dentaria-e-infeccao-de-orgaosvitais>
102
103. Angina de Ludwig
• Características clínicas:
Dura
Dolorosa
Tumefação
Difusa
Bilateral
Desenvolvimento Rápido
103
104. Angina de Ludwig
• Consequente elevação da
língua.
Disponível em: <http://www.ghorayeb.com/submandibularstone.html>
104
105. Angina de Ludwig
• Características clínicas:
Alimentação e deglutição difíceis
Pulso e respiração acelerados
Febre alta
Leucocitose moderada
105
106. Angina de Ludwig
• Continuação da doença:
Edema da glote
Espaços parafaríngeos
Disseminação
Bainha da carótida
Fossa pterigopalatina
Meningite
106
107. Angina de Ludwig
• Tratamento e Prognóstico
– Antigamente: 40 a 50% de mortalidade nos casos.
– Antibioticoterapia.
– Traqueostomia de emergência.
107
108. Traqueostomia de emergência
Angina de Ludwig
Disponível em: <http://bucomaxilofacial.blogspot.com.br/2007/09/anginade-ludwig-reviso-de-literatura-e.html>
108
109. Traqueostomia de emergência
Angina de Ludwig
• Incisão da pele: transversal, na junção do terço
médio com o terço superior de uma linha entre o
mento e a cartilagem tireoide.
• Abertura do folheto profundo da fáscia cervical
superficial, incisão do músculo milo-hióideo, de
forma perpendicular a direção de suas fibras,
procedendo assim à abertura completa do espaço
submandibular.
109
110. Traqueostomia de emergência
Angina de Ludwig
• Drenagem e alívio da pressão no soalho bucal.
Disponível em: <http://bucomaxilofacial.blogspot.com.br/2007/09/anginade-ludwig-reviso-de-literatura-e.html>
110
111. Traqueostomia de emergência
Angina de Ludwig
• Exploração profunda.
• Colocação de drenos de Pen Rose.
Disponível em: <http://bucomaxilofacial.blogspot.com.br/2007/09/anginade-ludwig-reviso-de-literatura-e.html>
111
112. Traqueostomia de emergência
Angina de Ludwig
• Curativo oclusivo, sendo o mesmo trocado a cada
doze horas.
• Drenos removidos em 48h.
• Esquema terapêutico mantido durante 8 dias.
• Antibióticos.
• Observação durante quinze dias.
• Exodontia do elemento causador, bem como de
todos os dentes que não apresentavam condições de
recuperação.
112
113. Traqueostomia de emergência
Angina de Ludwig
Disponível em: <http://bucomaxilofacial.blogspot.com.br/2007/09/angina-de-ludwig-reviso-de-literatura-e.html>
113
115. Prevenção da propagação de infecções dentárias
• Diagnóstico precoce da infecção.
• Extração, implantes, tratamentos periodontais.
Disponível em: <http://www.odontosua.com.br/>
115
116. Prevenção da propagação de infecções dentárias
• Administração prévia de antibiótico
– Pacientes diabéticos, com doenças renais, cirrose hepática,
desnutrição e que usam medicamentos imunodepressores.
(1h antes antes – 2g adultos / 50mg/kg criança)
Comprometimento das defesas
– Profilaxia em endocardite, quando o risco é elevado
(válvulas protéticas, endocardite anterior, doenças
congênitas, shunts)
116
117. Prevenção da propagação de infecções dentárias
• Administração prévia de antibiótico
– Casos de corpos estranhos (enxerto,
preenchimento ósseo, membranas...)
– Amoxicilina, Clindamicina, Azitromicina.
Disponível
em: <http://www.wscom.com.br/noticia/saude/ANTIBIOTICO+NAO+A
LIVIA+TOSSE-140463/>
117
118. Prevenção da propagação de infecções dentárias
• Assepsia pré-operatória
– Protetor estéril sobre a cabeça (Campo
fenestrado).
– Campo estéril sobre o peitoral do paciente.
Disponível em: <http://www.odontocaprio.com.br/tratamentos/cirurgia//>
118
119. Prevenção da propagação de infecções dentárias
• Assepsia pré-operatória
– Solução antisséptica prévia
• Intra oral:
cloreto de cetilpiridínio (50%)
clorexidina (0,12 a 0,2%)
compostos de iodo (1 a 1,5%)
água oxigenada (10 volumes)
119
120. Prevenção da propagação de infecções dentárias
• Assepsia pré-operatória
– Solução antisséptica prévia
• Extra oral: Sterylderm ou similar
Disponível em: <http://www.ident.com.br/aldamarta/caso-clinico/7934-necropulpectomia-dente-26>
120
121. Prevenção da propagação de infecções dentárias
• Lençol de borracha (isolamento).
• Não realizar anestesia local através de área infectada.
Disponível em:
<http://www.odontoblogia.com.br/produtos/optradamisolamento-absoluto-diferente/>
Disponível em:
<http://doutissima.com.br/post/tudo-que-voce-precisa-sabersobre-anestesia-dentaria/>
121
122. Prevenção da propagação de infecções dentárias
• Assepsia pós-operatória
1. Com sutura
•
•
•
•
Bochecho com antisséptico
(50%).
Limpeza com gaze embebida
em água oxigenada (10
volumes).
Embrocação da ferida com
gaze embebida em tintura de
merthiolate.
Bochecho com antisséptico.
Disponível em:
<http://drmarlovinicios.blogspot.com.br/2011/06/4652-cirurgiaexodontia-de-ciso.html>
122
123. Prevenção da propagação de infecções dentárias
• Assepsia pós-operatória
1. Sem sutura
•
•
•
•
•
•
Bochecho com antisséptico.
Limpeza com gaze embebida em água oxigenada.
Embrocação da ferida com merthiolate.
Retirada da sutura.
Nova embrocação com merthiolate.
Bochecho com antisséptico.
Disponível em:
<http://www.dentistmum.in/is-using-mouthwash-the-right123
decision/>
124. Prevenção da propagação de infecções dentárias
•
•
•
•
•
Atualização do histórico clínico.
Utilização de antibióticos pós-operação (2h depois).
Amoxicilina (8/8).
Eritromicina, Azitromicina, Metronidrazol.
Se houver necessidade de várias sessões de
atendimento, programar um intervalo de nove a 14
dias entre elas.
Disponível em:
<http://www.dentistasp.com.br/orientacoes_073.asp>
124
125. Prevenção da propagação de infecções dentárias
• Pesquisa feita com dentistas pós-graduados em
diversas especialidades, do município de São Paulo ,
atuantes em diversas instituições, mostra que o
controle de infecções na prática está longe do ideal.
• Não utilização de barreiras estéreis, uso de
antissépticos irritantes.
• 52,04 usam apenas água e sabão como medida
profilática pós-exposição.
• 15,84 utilizam clorexidina.
125
126. Referências Bibliográficas
•
•
•
•
•
•
•
•
•
MADEIRA, M. C. Anatomia Facial com fundamentos de anatomia sistêmica geral. 2ed. São Paulo:
Savier, 2006.
FEHRENBACH, M. J. & HERRING, S. W. Anatomia ilustrada da cabeça e do pescoço. 2ed. São Paulo:
Manole, 2005.
DÂNGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ed. São Paulo: Atheneu,
2007.
ALMEIDA-LOPES, L & LOPES, A. Técnica da Drenagem Linfática Ativada por Laserterapia. São Paulo:
Editora Artes Médicas, 2006.
DIB, Jamil Elias et al. Angina de Ludwig: Revisão de literatura e relato de caso. Revista do Curso de
Odontologia da Uni-Evangélica. Anápoles –GO. V. 9, N.01, Jan/Jun 2007.
Seabra, F.R.G.; Melo Seabra, B.G.; Gomes Seabra, E. Antibioticoterapia profilática em cirurgias
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BRUNO, Margarida. Endocardite bacteriana em Medicina Dentária: Profilaxia. Revista da Faculdade
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PEGADO, Francisco José Nogueira. Infecções orais por Streptococcus sp. e suas repercussões por
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Madicina Dentária). Universidade Fernando Pessoa, Porto – Portugal.
ZOCRATTO, Keli Bahia Felicissimo ; ARANTES, Diele Carine Barreto; SILVEIRA, Adriana Maria Vieira.
Manual de contole de infecções das clínicas e laboratórios específicos do curso de odontologia.
2013. 47 f. Centro Universitário Newton Paiva.
126
127. Referências Bibliográficas
•
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JORGE, Antônio Olavo Cardoso. Princípios de biossegurança em odontologia: Infection
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DEPARTAMENTO DE CIRURGIA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BARRETOS – UNIFEB.
Princípios da assepsia. Disponível em: <http://www.angelfire.com/nm/cirurgia/esterili.html>.
Acesso em: 21 nov. 2013.
BRANCO, Filipe Polesi; VOLPATO, Maria Cristina; ANDRADE, Eduardo Dias de. Profilaxia da
endocardite bacteriana na clínica odontológica – O que mudou nos últimos anos?. Revista
Periodontia. 17(3):23-29, Set. 2007.
MATSUDA, Jacqueline Kimiko; GRINBAUM, Renato Satovschi; DAVIDOWICZ, Harry. The
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Seminário de Sistema Linfático do grupo 2.
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