<> Uma briga violenta eclodiu entre as torcidas do Atlético Paranaense e Vasco da Gama durante uma partida, forçando a interrupção do jogo <> A torcida do Atlético Paranaense havia avisado previamente que não venderia ingressos para mulheres e crianças devido ao alto risco de confrontos <> Falta segurança adequada e educação das torcidas para evitar tais violências nos estádios
Baile da Saudade / Loja Maçônica Segredo, Força e União de Juazeiro Ba
Psicomundo crimes e guerras originadas por insanidades mentais no brasil
1. PSICOMUNDO - CRIMES E GUERRAS ORIGINADAS POR INSANIDADES
MENTAIS NO BRASIL
Quantos horrores e praticas de crimes passionais ocorrem no Brasil e nada acontece contra os seus praticantes? E
quem são os idealizadores de cenas tristes e com consequências graves colocando em jogo vidas humanas? As
autoridades responsáveis pelas prisões dos indivíduos causadores dessas tragédias desaparecem e fica apenas um
cenário que deveria prevalecer à ação da Justiça em defesa da integridade física e moral das pessoas que residem e
fazem parte de todos os acontecimentos programados para multidões.
Pancadaria, latrocínios, assaltos e atos de vandalismos interrompem freqüentemente jogos importantes. E entre
Vasco e Atlético Paranaense, transformaram o time carioca que jogava contra o rebaixamento em última partida da
rodada do campeonato brasileiro em Joinville (SC), com aplicações de barbaridades programadas de forma
antecipada. E não é desconhecida a grande necessidade de uma segurança ostensiva de forma geral em todos os
estádios onde são programadas as realizações de partidas de futebol.
A confusão entre os torcedores começou por volta dos 16 minutos e o jogo foi interrompido por tempo
indeterminado. Ao que tudo indica, os dirigentes paranaenses trocaram do jogo de futebol, e existe até comentários
que a partida fora transferida para outro local, cedida a supostos patrocinadores que compraram os direitos de
organização desse jogo de futebol, e o mais degradante e irresponsável foi que não havia policiais a altura para
conter a fúria dos famigerados e fanáticos torcedores no estádio, que contava apenas com suporte de segurança
privada contratada pelo Atlético.
O Vasco já tinha perdido mando de campo em outubro. Atlético-PR já perdeu duas vezes. O que falta pra
perceberem que essa punição sem que os torcedores sejam educados, não adianta? A Torcida organizada do
Atlético-PR já previa confrontos no jogo com Vasco. Foram chocantes as cenas de brigas entre torcedores no jogo
Atlético-PR x Vasco. A partida parou aos 16 minutos e foi reiniciada aos 17, até a falta de atenção do árbitro e
capacidade técnica para julgamento dos possíveis acontecimentos após o jogo não foi levada em consideração diante
das agressões entre uma multidão que estava ali, como podemos imaginar, supostamente para assistir a partida,
porém, muitos foram embora deixando de lado o seu clube.
Foi apenas mais uma das improbidades manipuladas pelos responsáveis por eventos, com extremas necessidades de
seguranças e lembramos que a torcida do Vasco da Gama em novembro do ano passado, solicitou a Policia Militar e
a Policia Civil a proteção para seus torcedores e fizeram uma megaoperação Fair play para prender integrantes de
diversas torcidas organizadas do Rio. Para os que não entendem a definição dessa operação, Fair Play significa jogo
justo, em português, e significa jogar limpo, ter espírito esportivo. O conceito de fair play está vinculado à ética no
meio esportivo, onde os praticantes devem procurar jogar de maneira que não prejudiquem o adversário de forma
proposital. O que mais acontece no Brasil são cartolas fazendo transações desonestas para levar vantagens nos jogos
e nas suas finanças, como se diz popularmente, efetuam lavagem de dinheiro para sonegação de várias modalidades
impostos.
Temos conhecimento que a FIFA condena violência e diz que Copa será diferente! Não podemos nunca acreditar que
episódios como o de SC, "muito triste para o futebol brasileiro”, não venham a ocorrer nos estádios brasileiros. Uma
boa parte de indivíduos que se acham torcedores vai continuar agredindo pessoas que se deslocam para torcer pelos
seus clubes, pois não providenciados com responsabilidade segurança, e agora viraram modas, apenas homens não
2. qualificados para tais finalidades que requer poder de policia, são colocados para a proteção de torcedores nos
estádios de futebol.
Sabemos que a Policia Militar tem obrigação de ficar na rua, cuidando da segurança pública do entorno do evento
(onde certamente mortes provocadas por brigas de torcidas continuarão ocorrendo), que é também da cidade, com
presença apenas diminuta e estratégica dentro das arenas. Infelizmente, por populismo também, existe uma
conivência geral muito grande com o futebol, como se todo mundo que paga imposto gostasse do esporte.
Torcedor com barra na arquibancada da Arena Joinville (Foto: Giuliano Gomes / Agência Estado)
<> Foi um verdadeiro massacre entre as torcidas <>
A mais deprimente de todas as ocorrências criminosas na partida entre Atlético Paranaense e Vasco da Gama, foram
as notícias divulgadas e amplamente publicadas pela principal torcida organizada do Atlético-PR em seu site, durante
toda a semana, foi que não venderia ingressos para mulheres e menores de idade, "devido ao alto risco de
confrontos na estrada, em consequência do grande número de torcedores de clubes rivais que estarão se
deslocando para os jogos da última rodada". E mesmo assim dirigentes inescrupulosos deixaram que atentados
dessa natureza acontecessem de forma drástica. Então estava programada a briga entre as duas torcidas e graças a
Deus não ocorreram mortes de pessoas que buscavam a alegria através do esporte, torcendo por seu clube.
O Presidente do Vasco da Gama, Roberto Dinamite, conversou com o delegado do jogo e com a Polícia Militar e
afirmou: “Se continuar o jogo e acontecer alguma coisa, os responsáveis seria os deram continuidade. Não estão
respeitando o que é mais importante: seres humanos. Não é o rebaixamento nem nada. Não estamos pensando em
Primeira ou Segunda Divisão. Estamos pensando em vidas”. Foram cenas fortes, muitas pessoas chorando e
visivelmente preocupadas em retirar as famílias daquele local que parecia mais uma praça de guerra civil préorganizada para vândalos de todas as índoles ou controlada por indivíduos cruéis e calculistas especializados nas
práticas de crimes com fortes requites de maldades.
Muito preocupante também é a questão da falta de alambrados em todos os estádios. Muitos estádios ficaram
lindos e modernos (e caríssimos), não há dúvida, mas não é difícil lembrar as dezenas de brigas que já presenciamos
dentro de estádios brasileiros e, claro, das tentativas e invasões grotescas ao gramado.
Segundo o “Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, campeonato é qualquer certame, torneio ou disputa em que
se concede o título de campeão ao vencedor; certame é um evento público em que se confrontam equipes
esportivas; disputa é um confronto entre dois adversários; torneio é uma competição em que tomam parte vários
contendores; e copa é um campeonato ou torneio em que se disputa uma taça ou troféu”.
Nos esportes coletivos, em que as disputas ocorrem entre duas equipes de cada vez, cada disputa é considerada
uma partida (popularmente também se denomina jogo). Chama-se torneio a qualquer série estruturada de jogos
entre duas ou mais equipes, envolvendo um regulamento e uma contagem de pontos, de forma a se estabelecer o
vencedor do torneio. E chama-se campeonato ao mais importante (e, em geral, mais longo) torneio anual entre
equipes de uma mesma região geográfica, ou pertencentes a uma mesma liga ou federação.
3. Olhando bem, criamos em nossa concepção a ideia de que o futebol brasileiro não está valendo nada como atração
ligada ao esporte, aonde somem as solidariedades, porque são criadas as vias de atos e fatos que destroem vidas
humanas. São pessoas desprotegidas, tanto nas ruas que dão acessos aos estádios e dentro das trágicas arenas.
Assaltos em todas as vias que levam os torcedores ao campo de futebol para vibrarem com seus times de coração ou
preferidos.
A CBF é quem comanda o nosso país do futebol chamado “Brasil”, e o velho e tradicional esporte brasileiro atravessa
uma fase cheia críticas sobre os seus valores éticos e financeiros. Não está ainda preparado para os estádios da capa
do mundo com as suas modernas e monumentais instalações. Com muito desgosto, podemos afirmar que existem
muitos desportistas que não são talentosos nos tratos com os seus semelhantes. Torcem por seus times como se
estivessem perdendo coisas grandiosas, e assim, perdem suas reais convicções de que são serres humanos.
Na vida precisamos manter uma organização social, e entender que as pessoas podem vencer ou serem derrotados,
ganhar ou perder, e nunca deixar prevalecer à ganância subindo e extrapolando os limites de desigualdades,
causando incidentes que não estão nos planos da existência humana, que foram transformadas em coisas banais por
uma classe social, sem lealdade, imaginando a conquista como se fosse: competição vitoriosa. PENSEM NISSO!!!
Eduardo Afonso - Ilhéus-Bahia