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AGRISSÊNIOR
NOTICIAS
Pasquim informativo e virtual.
Opiniões, humor e mensagens
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias (jffercarlos@gmail.com)
Edição 630 – ANO XIV Nº 01 – 25 de julho de 2017
ANO XIV
ESTE NÚMERO MARCA O INÍCIO DO ANO XIV, SIGNIFICANDO QUE FORAM
13 ANOS, SEMANALMENTE, QUE O AGRISSÊNIOR NOTÍCIAS SE FEZ
PRESENTE ANTE SEUS ASSÍDUOS LEITORES, RAZÃO MAIOR DA SUA
PERMANÊNCIA.
NO BRASIL ATUAL DE CAÇA AS BRUXAS
Ewerton Almeida
"Os cães ladram e a caravana vai passando"
com resultados positivos na economia, no
aumento de empregos, nas reformas
estruturais tão urgentes e necessárias,
inflação sobre controle, a Petrobras se
recuperando, BNDES deixando de ser usado
por malandros e países sem compromissos
com a democracia, Bolsa Família funcionando
e sendo passada a limpo, o FIEIS melhor do
que nunca e assim por diante.
Não é fácil pegar um país dirigido por políticas
destoante de tudo que seja sério e correto,
loteado para servir a ideologias que não
deram certo em lugar algum do planeta, um
país onde a mentira reinava, que abria as
suas portas para abrigar terrorista assassino
italiano e que ao mesmo tempo fechava as
portas para não abrigar jovens cubanos
querendo fugir da assassina ditadura de
Cuba, que importava trabalho escravo cubano
passando por cima das nossas leis que não
permite que técnicos do exterior apliquem
aqui os seus conhecimentos sem o exame de
avaliação técnica, governos que acobertaram
a introdução criminosa da terrível praga da
vassoura de bruxa – terrorismo biológico - que
veio a destruir uma outrora pujante economia
do cacau que até 1966 representava 60% da
economia do Estado da Bahia e fazendo
instalar um desastre ecológico sem
precedentes, de resultados imprevisíveis e às
vistas inclusive da PGR. Pois é, ainda reina,
entretanto e absoluto no Brasil, um
Procurador Geral apoiado por essa gente
patrocinadora do que relatamos acima, tendo
o seu assessor principal abandonado a PGR
para trabalhar em escritório de advocacia do
bandidão Joesley e, cujo genro do Ministro do
STF que valida tudo que o Procurador Geral
encaminha sem passar pelo crivo do Plenário
do STF é Diretor de uma das Empresas do
bandidão Joesley, e, coincidentemente, desse
estranho emaranhado de desencontros, surge
uma delação cujos áudios gravados
desrespeitando a posição do presidente
Chefe da Nação são logo desmoralizados e
desqualificados por técnicos renomados, mas,
que tomam logo a forma de algo verdadeiro
por parte dos saudosistas dos execráveis
tempos do mensalão e petrolão, de um
sistema de comunicação que deseja ser
PODER de qualquer forma para coroar de
êxito essa armação, e, o bandidão Joesley o
maior beneficiário ilegal do nosso BNDES
ganhando como prêmio maior, a condição de
indultado, tendo as portas do Brasil abertas
para fugir, "livre, leve e solto" sob as graças
do Procurador Geral da República,
abençoado pelo Supremo Tribunal Federal e
por um Sistema de Comunicação atolado em
dívidas com a Previdência e setores outros do
governo.
Um exército formado dos beneficiários das
"boquinhas", "boconas", salteadores da nossa
Petrobras, políticos sempre contra tudo,
artistas, intelectuais, coisas que tais que se
fartavam com os desvios de finalidade da
importante Lei Rouanet, se juntaram ao
Procurador Geral padrinho maior, do
bandidão Joesley, para inviabilizar a
recuperação econômica do nosso país sem a
qual nada acontecerá de positivo e com o
agravante de prejuízos para todos
indistintamente.
Não estamos defendendo quem faz coisas
erradas e, quem as fizer que pague pelo seu
erro, mas, incomoda-me ver um bandidão
reconhecido como um picareta de marca
maior fugir do Brasil com as “burras” cheias
de dinheiro sujo e ainda ser merecedor de
crédito.
Defendo o Brasil! Não estou aqui a comprar a
briga de ninguém e não boto a minha mão no
fogo por ninguém. Estou dando a minha
opinião, pois acostumei ao longo do tempo a
não ser omisso. Não consigo me conformar
em ver pessoas serem execradas
publicamente, presas sem ainda serem
julgadas e condenadas. Muitas dessas
pessoas serão inocentadas e as
consequências funestas sobre a família
jamais serão reparadas. O que não quero
para mim não desejo para os outros.
No Brasil atual de “caça as bruxas”, quem foi
julgado e condenado tá solto e sem
tornozeleira eletrônica, ainda fazendo
“comícios” e sendo aplaudido! Tá certo isso?
Pessoas outras sem julgamento e sem
condenação estão presos e, quando em
liberdade domiciliar têm que estar com
tornozeleira eletrônica. Diante de tais fatos é
impossível ficar calado”
A CACAUICULTURA BAIANA JÁ ERA?
Luiz Ferreira da Silva
O colega e empreendedor rural Hilton
Leal, que labuta nas roças de cacau, tanto em
Ibirataia (BA), quanto na Transamazônica
(PA), me enviou uma reportagem, na qual
consta que o Estado do Pará ultrapassou a
Bahia em termos de produção de cacau.
Imediatamente, recorri aos meus
alfarrábios e fui buscar o meu artigo que, há
16 anos (2001), publiquei na Gazeta Mercantil
e no Jornal A TARDE de Salvador, intitulado
“A Nova Geografia do Cacau”, no qual
vaticina tal acontecido. Ninguém deu bolas ao
meu modesto escrito que o insiro a seguir.
___________________________
A Bahia sempre manteve a supremacia
da produção de cacau brasileiro, cuja
implantação no ano de1746, em condições
favoráveis edafo-climáticas no sul da Bahia,
construiu uma história, uma civilização e uma
economia importante para o país.
Sempre foi considerada uma agricultura
fácil de ser manejada, sobretudo por se tratar
de uma região indene às enfermidades
virulentas de outros países produtores, a
exemplo da vassoura-de-bruxa, da monília, do
mal de machete, da buba floral e do swoolen-
shoot virus.
Eis que, em 1988, o cacau baiano é
contaminado com o fungo Crinipellis
perniciosa, causador da doença denominada
popularmente de vassoura-de-bruxa,
rapidamente expandindo-se por toda zona
cacaueira, em razão dos fatores altamente
favoráveis à disseminação do microrganismo,
dentre os quais: áreas contínuas e plantios
velhos; topografia fortemente ondulada, com
altitude relativa de mais de 300 metros;
temperatura declinante no inverno (zona de
cacau mais fria do mundo); forte rede hídrica;
distribuição regular de chuvas, sem períodos
secos definidos; e lançamentos contínuos
(flushing).
Nos últimos anos, um esforço muito
grande tem sido despendido, no sentido de se
tentar conviver com esse mal, que chegou
numa hora inadequada, quando a
cacauicultura se encontrava em crise,
inclusive institucional. O que se observa
atualmente, é um grupo de cacauicultores
abnegados que, a qualquer custo, tenta
recuperar as suas lavouras, renovando-as
com materiais clonais, em contraposição a um
número maior de lavradores, que,
desesperançados, abandonaram a
cacauicultura, transformando as suas roças
em “vassoureiros” (repositóros de fungos
disseminadores da doença), porque não
tiveram o apoio necessário e oportuno e,
impotentes, não encontraram alternativa. Tal
fato dificultará ou até inviabilizará (quem
sabe!) as áreas replantadas com tanto esforço
e desprendimento.
Vale a pena ressaltar que os atuais
clones, que possuem tolerância à vassoura-
de-bruxa, devem ser eficazes em certas
condições de pressão de inóculo, significando
dizer que é fundamental a eliminação dos
“vassoureiros”, para se ter uma relativa
garantia de se conviver com a enfermidade.
Nesse contexto, há duas crenças, que não
devem ser consideradas: (a) poderá haver um
equilíbrio biológico, reduzindo a fonte de
inóculo; e (b) as roças abandonadas se
acabarão por si só. No primeiro caso, não há
lógica e, tampouco, embasamento científico;
e, no segundo, é sabido que a vassoura-de-
bruxa não mata o cacaueiro, permanecendo
capaz de funcionar como fonte de inóculo em
qualquer tempo para qualquer nova
população do hospedeiro.
Uma outra observação se refere à
inexistência de grandes plantações de cacau
convivendo com o Crinipellis, nas condições
ecológicas do Sul da Bahia, sobretudo em
relação ao clima, úmido, chuvoso e sem
estiagem. A cacauicultura amazônica, que
fora implantada em diversos pólos, com
nuanças ecológicas, tem demonstrado a
melhor performance em duas regiões –
Rondônia e Transamazônica, no Pará -
,justamente por existir um certo escape ao
fungo, consubstanciado nos períodos secos
bem definidos, chegando até o extremo de 5
meses com precipitação inferior a 60 mm. Há,
no entanto, um fator compensatório, que é o
solo: mais profundo e com boa retenção de
água. Ademais, as áreas são pequenas,
sendo fáceis de serem manejadas.
Em razão do que aqui foi explicitado, é
possível se fazer alguns prognósticos sobre a
cacauicultura tradicional da Bahia. Haverá um
novo redimensionamento, não devendo
ultrapassar os 200.000 hectares de novas
lavouras bem manejadas, eliminando-se o
restante, para se evitar a contaminação,
anteriormente discutida, processando-se a
substituição do cacau por outras lavouras,
sobretudo de natureza agroflorestal.
Assim sendo, é importante que, no sul
da Bahia, seja implantado um Plano de
Desenvolvimento Agrícola para a Zona
Cacaueira, contemplando a recuperação
dos cacauais, dentro dessa meta sugerida,
ou outra a ser definida, por um lado, e, pari
passu, um programa de diversificação da
área restante, inviáveis ou que não se tem a
pretensão de se continuar com a lavoura.
Por sua vez, se o Brasil deseja retornar
a ser um grande produtor de cacau, tem que
se voltar para a Amazônia, estabelecendo um
programa decenal de implantação de cacau -
um novo PROCACAU/II – de visão Nacional e
comprometimento da União e Estados
produtores, conjuminando o programa baiano
com o de expansão da cacauicultura
amazônica – 250.000 hectares de novos
cacauais – utilizando áreas de assentamento
de reforma agrária, nos dois pólos já
referidos, que dispõem de um acervo de
experiências de muitos anos (Rondônia, 30 e
Transamazônica, 25), as quais, embasadas
com os novos conhecimentos genéticos
(matrizes tolerantes à vassoura-de-bruxa),
darão um novo rumo na cacauicultura
brasileira.
O Estado da Bahia, assim, inverteria a
sua posição, perdendo a sua prevalência
como produtor de cacau, em termos
nacionais, porém ganharia no aspecto do
aproveitamento multifuncional das terras
sulbaianas, mantendo a tradição do cacau em
termos de viabilidade econômica, como já
aconteceu em outras regiões com outros
cultivos, não se constituindo nenhuma
novidade essa mobilidade agrícola.
Interessante frisar que, quando da
elaboração do PROCACAU, um dos
argumentos do grupo (eu, fui um dos
componentes) para a implantação do cacau
na Amazônia, sob a tutela da CEPLAC, era de
que não era desejável se ter um cultivo
centralizado numa determinada e única
região, pois qualquer turbulência tornaria a
economia “espasmódica” e, num caso mais
grave, comprometeria a atividade, em termos
de país. Ainda bem que o cacau retornou às
origens e o Brasil poderá dispor de áreas para
a sua expansão.
E, finalizando, é importante se elaborar
esse Programa Global para a
cacauicultura, com selo nacional,
carimbado pelo Ministério da Agricultura e
avalizado pela Presidência da República,
como fora o PROCACAU, definindo-se as
metas, os recursos, os incentivos e o
envolvimento de outros parceiros. Neste
contexto, a CEPLAC, como é claro, deverá
ser fortalecida, retornando ao seu patamar de
proficiência e respeitabilidade, revitalizando-
se com esse novo “mandato”. Isso daria,
também, um novo ânimo à própria região
sulbaiana, agora visualizada em termos de
cacau-Brasil, esquecendo-se a visão
simplesmente regional. Pelo contrário, se
cada qual puxar para o seu lado, a
cacauicultura permanecerá no varejo, não se
atingindo ao objetivo desejado, que é o de
manter o país – assim, creio – um grande
produtor de cacau, iniciando-se pela
recuperação de cacauais do Sul da Bahia.
(Maceió, AL, 03 de fevereiro de 2010).
ENGENHARIA NÃO É UMA CIÊNCIA EXATA
Aqui está o mais puro exemplo de como temos, muitas vezes, de nos adaptar a atitudes
tomadas no passado:
A bitola das ferrovias (distância entre os dois trilhos) nos Estados Unidos é de 4 pés e 8,5
polegadas. Por que esse número "mágico" foi utilizado?
Porque era esta a bitola das ferrovias inglesas e como as americanas foram construídas pelos
ingleses, esta foi a medida utilizada.
Por que os ingleses usavam esta medida?
Porque as empresas inglesas que construíam os vagões eram as mesmas que construíam as
carroças, antes das ferrovias, e se utilizavam dos mesmos ferramentais das carroças.
Por que das medidas (4 pés e 8,5 polegadas) para as carroças?
Porque a distância entre as rodas das carroças deveria servir para as estradas antigas da
Europa, que tinham esta medida.
E por que tinham esta medida?
Porque essas estradas foram abertas pelo antigo Império Romano, quando de suas
conquistas, e tinham as medidas baseadas nas antigas bigas romanas.
E por que as medidas das bigas foram definidas assim?
Porque foram feitas para acomodar dois traseiros de cavalos!
E, finalmente...
O ônibus espacial americano, o Space Shuttle, utiliza dois tanques de combustível sólido (SRB
- Solid Rocket Booster) que são fabricados pela Thiokol, em Utah. Os engenheiros que os
projetaram queriam fazê-lo mais largo, porém, tinham a limitação dos túneis das ferrovias por
onde eles seriam transportados, os quais tinham suas medidas baseadas na bitola da linha.
Conclusão:
O exemplo mais avançado da engenharia mundial em design e tecnologia acaba sendo afetado
pelo tamanho da bunda do cavalo da Roma antiga.
Corolário:
Existem várias empresas na liderança tecnológica que também têm um monte de coisas
definidas por bundões...
Fonte: http://www.humornaciencia.com.br/miscelanea/engenharia.htm
A POESIA DA SEMANA
MENINO DE RUA
Patativa do Assaré
Menino de Rua, garoto indigente
Infanto Carente,
Não sabe onde vai
Menino de Rua, assim maltrapilho
De quem tu és filho
Onde anda o teu pai?
Tu vagas incerto não achas abrigo
Exposto ao perigo
De um drama de horror
É sobre a sarjeta que dormes teu sono,
No grande abandono
Não tens protetor
Meu Deus! Que tristeza! Que vida esta tua
Menino de Rua,
Tu andas em vão
Ninguém te conhece, nem sabe o teu nome
Com frio e com fome
Sem roupa e sem pão
Ao léu do desprezo dormes ao relento
O teu sofrimento
Não posso julgar,
Ninguém te auxilia, ninguém te consola,
Cadê tua escola,
Teus pais teu lar?
Seguindo constante teu duro caminho
Tu vives sozinho
Não és de ninguém
Às vezes pensando na vida que levas
Te ocultas nas trevas
Com medo de alguém
Assim continuas de noite e de dia
Não tens alegria
Não cantas nem ri (sic)
No caos de incerteza que o seu mundo
encerra
Os grandes da terra
Não zelam por ti
Teus olhos demonstram a dor, a tristeza,
Miséria, pobreza
E cruéis privações
E enquanto estas dores tu vives pensando,
Vão ricos roubando
Milhões e milhões
Garoto eu desejo que em vez deste inferno
Tu tenhas caderno
Também professor
Menino de Rua de ti não me esqueço
E aqui te ofereço
Meu canto de dor
A PIADA DA SEMANA
UM 'TURISTA' EM ITU ...
Um turista hospeda-se num hotel na cidade de
Itu. Como fazia muito calor, resolve ir até o bar
tomar alguma coisa. Senta-se numa mesa e pede
um chope para o garçom. Logo o garçom coloca
na sua frente uma caneca imensa.
-Nossa, que loucura, dá pra nadar aqui dentro!
Por que tão grande?
- É que aqui é a cidade de Itu, onde tudo é grande
e exagerado, respondeu o garçom.
- Que maravilha! E rapidinho tomou tudo.
- Garçom, outro!
Lá vem o garçom com mais um canecão. O cara
delira e diz pra si mesmo: Meu, que cidade
maravilhosa! Aqui tudo é grande, quechopeimenso!
E mandou pra dentro de novo. O figura, já torto, ri
à toa, feliz da vida, e diz:
- Garzzzzommmm, onde ffffica o banheiro?
- No final daquele corredor, à direita.
O homem levanta e, cambaleando, segue na
direção indicada, mas, no final do corredor, se
confunde e vira a esquerda. Dá de cara com a
piscina do hotel,e começa a rir mais ainda.
- Não é pozzzzzzzivel, aqui zuzo é grande
mesmo! Olha só ezzzza privada enorme!!!! E
começa a mijar, feliz da vida. Com o corpo
balançando por causa da bebedeira, o coitado cai
na piscina, e começa a gritar desesperado:
- Ninguém puxa a descarga! Ninguém puxa a
descarga que eu tô aqui dentro!!!
O porteiro do hotel, gente fina, vê a situação do
bêbado e pula na piscina pra salvá-lo, e vai nadando
em sua direção. O bêbado, em pânico, começa a
empurrar a água na direçãodo negão gritando:
- Sai cocozão! ...Sai cocozão!!!!
oOo
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  • 1. AGRISSÊNIOR NOTICIAS Pasquim informativo e virtual. Opiniões, humor e mensagens EDITORES: Luiz Ferreira da Silva (luizferreira1937@gmail.com) e Jefferson Dias (jffercarlos@gmail.com) Edição 630 – ANO XIV Nº 01 – 25 de julho de 2017 ANO XIV ESTE NÚMERO MARCA O INÍCIO DO ANO XIV, SIGNIFICANDO QUE FORAM 13 ANOS, SEMANALMENTE, QUE O AGRISSÊNIOR NOTÍCIAS SE FEZ PRESENTE ANTE SEUS ASSÍDUOS LEITORES, RAZÃO MAIOR DA SUA PERMANÊNCIA. NO BRASIL ATUAL DE CAÇA AS BRUXAS Ewerton Almeida "Os cães ladram e a caravana vai passando" com resultados positivos na economia, no aumento de empregos, nas reformas estruturais tão urgentes e necessárias, inflação sobre controle, a Petrobras se recuperando, BNDES deixando de ser usado por malandros e países sem compromissos com a democracia, Bolsa Família funcionando e sendo passada a limpo, o FIEIS melhor do que nunca e assim por diante. Não é fácil pegar um país dirigido por políticas destoante de tudo que seja sério e correto, loteado para servir a ideologias que não deram certo em lugar algum do planeta, um país onde a mentira reinava, que abria as suas portas para abrigar terrorista assassino italiano e que ao mesmo tempo fechava as portas para não abrigar jovens cubanos querendo fugir da assassina ditadura de Cuba, que importava trabalho escravo cubano passando por cima das nossas leis que não permite que técnicos do exterior apliquem aqui os seus conhecimentos sem o exame de avaliação técnica, governos que acobertaram a introdução criminosa da terrível praga da vassoura de bruxa – terrorismo biológico - que veio a destruir uma outrora pujante economia do cacau que até 1966 representava 60% da economia do Estado da Bahia e fazendo instalar um desastre ecológico sem precedentes, de resultados imprevisíveis e às vistas inclusive da PGR. Pois é, ainda reina, entretanto e absoluto no Brasil, um Procurador Geral apoiado por essa gente patrocinadora do que relatamos acima, tendo o seu assessor principal abandonado a PGR para trabalhar em escritório de advocacia do bandidão Joesley e, cujo genro do Ministro do STF que valida tudo que o Procurador Geral encaminha sem passar pelo crivo do Plenário do STF é Diretor de uma das Empresas do bandidão Joesley, e, coincidentemente, desse estranho emaranhado de desencontros, surge uma delação cujos áudios gravados desrespeitando a posição do presidente Chefe da Nação são logo desmoralizados e desqualificados por técnicos renomados, mas, que tomam logo a forma de algo verdadeiro por parte dos saudosistas dos execráveis tempos do mensalão e petrolão, de um
  • 2. sistema de comunicação que deseja ser PODER de qualquer forma para coroar de êxito essa armação, e, o bandidão Joesley o maior beneficiário ilegal do nosso BNDES ganhando como prêmio maior, a condição de indultado, tendo as portas do Brasil abertas para fugir, "livre, leve e solto" sob as graças do Procurador Geral da República, abençoado pelo Supremo Tribunal Federal e por um Sistema de Comunicação atolado em dívidas com a Previdência e setores outros do governo. Um exército formado dos beneficiários das "boquinhas", "boconas", salteadores da nossa Petrobras, políticos sempre contra tudo, artistas, intelectuais, coisas que tais que se fartavam com os desvios de finalidade da importante Lei Rouanet, se juntaram ao Procurador Geral padrinho maior, do bandidão Joesley, para inviabilizar a recuperação econômica do nosso país sem a qual nada acontecerá de positivo e com o agravante de prejuízos para todos indistintamente. Não estamos defendendo quem faz coisas erradas e, quem as fizer que pague pelo seu erro, mas, incomoda-me ver um bandidão reconhecido como um picareta de marca maior fugir do Brasil com as “burras” cheias de dinheiro sujo e ainda ser merecedor de crédito. Defendo o Brasil! Não estou aqui a comprar a briga de ninguém e não boto a minha mão no fogo por ninguém. Estou dando a minha opinião, pois acostumei ao longo do tempo a não ser omisso. Não consigo me conformar em ver pessoas serem execradas publicamente, presas sem ainda serem julgadas e condenadas. Muitas dessas pessoas serão inocentadas e as consequências funestas sobre a família jamais serão reparadas. O que não quero para mim não desejo para os outros. No Brasil atual de “caça as bruxas”, quem foi julgado e condenado tá solto e sem tornozeleira eletrônica, ainda fazendo “comícios” e sendo aplaudido! Tá certo isso? Pessoas outras sem julgamento e sem condenação estão presos e, quando em liberdade domiciliar têm que estar com tornozeleira eletrônica. Diante de tais fatos é impossível ficar calado” A CACAUICULTURA BAIANA JÁ ERA? Luiz Ferreira da Silva O colega e empreendedor rural Hilton Leal, que labuta nas roças de cacau, tanto em Ibirataia (BA), quanto na Transamazônica (PA), me enviou uma reportagem, na qual consta que o Estado do Pará ultrapassou a Bahia em termos de produção de cacau. Imediatamente, recorri aos meus alfarrábios e fui buscar o meu artigo que, há 16 anos (2001), publiquei na Gazeta Mercantil e no Jornal A TARDE de Salvador, intitulado “A Nova Geografia do Cacau”, no qual vaticina tal acontecido. Ninguém deu bolas ao meu modesto escrito que o insiro a seguir. ___________________________ A Bahia sempre manteve a supremacia da produção de cacau brasileiro, cuja implantação no ano de1746, em condições favoráveis edafo-climáticas no sul da Bahia, construiu uma história, uma civilização e uma economia importante para o país. Sempre foi considerada uma agricultura fácil de ser manejada, sobretudo por se tratar de uma região indene às enfermidades virulentas de outros países produtores, a exemplo da vassoura-de-bruxa, da monília, do mal de machete, da buba floral e do swoolen- shoot virus. Eis que, em 1988, o cacau baiano é contaminado com o fungo Crinipellis perniciosa, causador da doença denominada popularmente de vassoura-de-bruxa, rapidamente expandindo-se por toda zona cacaueira, em razão dos fatores altamente favoráveis à disseminação do microrganismo, dentre os quais: áreas contínuas e plantios velhos; topografia fortemente ondulada, com altitude relativa de mais de 300 metros; temperatura declinante no inverno (zona de cacau mais fria do mundo); forte rede hídrica; distribuição regular de chuvas, sem períodos secos definidos; e lançamentos contínuos (flushing). Nos últimos anos, um esforço muito grande tem sido despendido, no sentido de se
  • 3. tentar conviver com esse mal, que chegou numa hora inadequada, quando a cacauicultura se encontrava em crise, inclusive institucional. O que se observa atualmente, é um grupo de cacauicultores abnegados que, a qualquer custo, tenta recuperar as suas lavouras, renovando-as com materiais clonais, em contraposição a um número maior de lavradores, que, desesperançados, abandonaram a cacauicultura, transformando as suas roças em “vassoureiros” (repositóros de fungos disseminadores da doença), porque não tiveram o apoio necessário e oportuno e, impotentes, não encontraram alternativa. Tal fato dificultará ou até inviabilizará (quem sabe!) as áreas replantadas com tanto esforço e desprendimento. Vale a pena ressaltar que os atuais clones, que possuem tolerância à vassoura- de-bruxa, devem ser eficazes em certas condições de pressão de inóculo, significando dizer que é fundamental a eliminação dos “vassoureiros”, para se ter uma relativa garantia de se conviver com a enfermidade. Nesse contexto, há duas crenças, que não devem ser consideradas: (a) poderá haver um equilíbrio biológico, reduzindo a fonte de inóculo; e (b) as roças abandonadas se acabarão por si só. No primeiro caso, não há lógica e, tampouco, embasamento científico; e, no segundo, é sabido que a vassoura-de- bruxa não mata o cacaueiro, permanecendo capaz de funcionar como fonte de inóculo em qualquer tempo para qualquer nova população do hospedeiro. Uma outra observação se refere à inexistência de grandes plantações de cacau convivendo com o Crinipellis, nas condições ecológicas do Sul da Bahia, sobretudo em relação ao clima, úmido, chuvoso e sem estiagem. A cacauicultura amazônica, que fora implantada em diversos pólos, com nuanças ecológicas, tem demonstrado a melhor performance em duas regiões – Rondônia e Transamazônica, no Pará - ,justamente por existir um certo escape ao fungo, consubstanciado nos períodos secos bem definidos, chegando até o extremo de 5 meses com precipitação inferior a 60 mm. Há, no entanto, um fator compensatório, que é o solo: mais profundo e com boa retenção de água. Ademais, as áreas são pequenas, sendo fáceis de serem manejadas. Em razão do que aqui foi explicitado, é possível se fazer alguns prognósticos sobre a cacauicultura tradicional da Bahia. Haverá um novo redimensionamento, não devendo ultrapassar os 200.000 hectares de novas lavouras bem manejadas, eliminando-se o restante, para se evitar a contaminação, anteriormente discutida, processando-se a substituição do cacau por outras lavouras, sobretudo de natureza agroflorestal. Assim sendo, é importante que, no sul da Bahia, seja implantado um Plano de Desenvolvimento Agrícola para a Zona Cacaueira, contemplando a recuperação dos cacauais, dentro dessa meta sugerida, ou outra a ser definida, por um lado, e, pari passu, um programa de diversificação da área restante, inviáveis ou que não se tem a pretensão de se continuar com a lavoura. Por sua vez, se o Brasil deseja retornar a ser um grande produtor de cacau, tem que se voltar para a Amazônia, estabelecendo um programa decenal de implantação de cacau - um novo PROCACAU/II – de visão Nacional e comprometimento da União e Estados produtores, conjuminando o programa baiano com o de expansão da cacauicultura amazônica – 250.000 hectares de novos cacauais – utilizando áreas de assentamento de reforma agrária, nos dois pólos já referidos, que dispõem de um acervo de experiências de muitos anos (Rondônia, 30 e Transamazônica, 25), as quais, embasadas com os novos conhecimentos genéticos (matrizes tolerantes à vassoura-de-bruxa), darão um novo rumo na cacauicultura brasileira. O Estado da Bahia, assim, inverteria a sua posição, perdendo a sua prevalência como produtor de cacau, em termos nacionais, porém ganharia no aspecto do aproveitamento multifuncional das terras sulbaianas, mantendo a tradição do cacau em termos de viabilidade econômica, como já aconteceu em outras regiões com outros cultivos, não se constituindo nenhuma novidade essa mobilidade agrícola. Interessante frisar que, quando da elaboração do PROCACAU, um dos argumentos do grupo (eu, fui um dos
  • 4. componentes) para a implantação do cacau na Amazônia, sob a tutela da CEPLAC, era de que não era desejável se ter um cultivo centralizado numa determinada e única região, pois qualquer turbulência tornaria a economia “espasmódica” e, num caso mais grave, comprometeria a atividade, em termos de país. Ainda bem que o cacau retornou às origens e o Brasil poderá dispor de áreas para a sua expansão. E, finalizando, é importante se elaborar esse Programa Global para a cacauicultura, com selo nacional, carimbado pelo Ministério da Agricultura e avalizado pela Presidência da República, como fora o PROCACAU, definindo-se as metas, os recursos, os incentivos e o envolvimento de outros parceiros. Neste contexto, a CEPLAC, como é claro, deverá ser fortalecida, retornando ao seu patamar de proficiência e respeitabilidade, revitalizando- se com esse novo “mandato”. Isso daria, também, um novo ânimo à própria região sulbaiana, agora visualizada em termos de cacau-Brasil, esquecendo-se a visão simplesmente regional. Pelo contrário, se cada qual puxar para o seu lado, a cacauicultura permanecerá no varejo, não se atingindo ao objetivo desejado, que é o de manter o país – assim, creio – um grande produtor de cacau, iniciando-se pela recuperação de cacauais do Sul da Bahia. (Maceió, AL, 03 de fevereiro de 2010). ENGENHARIA NÃO É UMA CIÊNCIA EXATA Aqui está o mais puro exemplo de como temos, muitas vezes, de nos adaptar a atitudes tomadas no passado: A bitola das ferrovias (distância entre os dois trilhos) nos Estados Unidos é de 4 pés e 8,5 polegadas. Por que esse número "mágico" foi utilizado? Porque era esta a bitola das ferrovias inglesas e como as americanas foram construídas pelos ingleses, esta foi a medida utilizada. Por que os ingleses usavam esta medida? Porque as empresas inglesas que construíam os vagões eram as mesmas que construíam as carroças, antes das ferrovias, e se utilizavam dos mesmos ferramentais das carroças. Por que das medidas (4 pés e 8,5 polegadas) para as carroças? Porque a distância entre as rodas das carroças deveria servir para as estradas antigas da Europa, que tinham esta medida. E por que tinham esta medida? Porque essas estradas foram abertas pelo antigo Império Romano, quando de suas conquistas, e tinham as medidas baseadas nas antigas bigas romanas. E por que as medidas das bigas foram definidas assim? Porque foram feitas para acomodar dois traseiros de cavalos! E, finalmente... O ônibus espacial americano, o Space Shuttle, utiliza dois tanques de combustível sólido (SRB - Solid Rocket Booster) que são fabricados pela Thiokol, em Utah. Os engenheiros que os projetaram queriam fazê-lo mais largo, porém, tinham a limitação dos túneis das ferrovias por onde eles seriam transportados, os quais tinham suas medidas baseadas na bitola da linha. Conclusão: O exemplo mais avançado da engenharia mundial em design e tecnologia acaba sendo afetado pelo tamanho da bunda do cavalo da Roma antiga. Corolário: Existem várias empresas na liderança tecnológica que também têm um monte de coisas definidas por bundões... Fonte: http://www.humornaciencia.com.br/miscelanea/engenharia.htm
  • 5. A POESIA DA SEMANA MENINO DE RUA Patativa do Assaré Menino de Rua, garoto indigente Infanto Carente, Não sabe onde vai Menino de Rua, assim maltrapilho De quem tu és filho Onde anda o teu pai? Tu vagas incerto não achas abrigo Exposto ao perigo De um drama de horror É sobre a sarjeta que dormes teu sono, No grande abandono Não tens protetor Meu Deus! Que tristeza! Que vida esta tua Menino de Rua, Tu andas em vão Ninguém te conhece, nem sabe o teu nome Com frio e com fome Sem roupa e sem pão Ao léu do desprezo dormes ao relento O teu sofrimento Não posso julgar, Ninguém te auxilia, ninguém te consola, Cadê tua escola, Teus pais teu lar? Seguindo constante teu duro caminho Tu vives sozinho Não és de ninguém Às vezes pensando na vida que levas Te ocultas nas trevas Com medo de alguém Assim continuas de noite e de dia Não tens alegria Não cantas nem ri (sic) No caos de incerteza que o seu mundo encerra Os grandes da terra Não zelam por ti Teus olhos demonstram a dor, a tristeza, Miséria, pobreza E cruéis privações E enquanto estas dores tu vives pensando, Vão ricos roubando Milhões e milhões Garoto eu desejo que em vez deste inferno Tu tenhas caderno Também professor Menino de Rua de ti não me esqueço E aqui te ofereço Meu canto de dor A PIADA DA SEMANA UM 'TURISTA' EM ITU ... Um turista hospeda-se num hotel na cidade de Itu. Como fazia muito calor, resolve ir até o bar tomar alguma coisa. Senta-se numa mesa e pede um chope para o garçom. Logo o garçom coloca na sua frente uma caneca imensa. -Nossa, que loucura, dá pra nadar aqui dentro! Por que tão grande? - É que aqui é a cidade de Itu, onde tudo é grande e exagerado, respondeu o garçom. - Que maravilha! E rapidinho tomou tudo. - Garçom, outro! Lá vem o garçom com mais um canecão. O cara delira e diz pra si mesmo: Meu, que cidade maravilhosa! Aqui tudo é grande, quechopeimenso! E mandou pra dentro de novo. O figura, já torto, ri à toa, feliz da vida, e diz: - Garzzzzommmm, onde ffffica o banheiro? - No final daquele corredor, à direita. O homem levanta e, cambaleando, segue na direção indicada, mas, no final do corredor, se confunde e vira a esquerda. Dá de cara com a piscina do hotel,e começa a rir mais ainda. - Não é pozzzzzzzivel, aqui zuzo é grande mesmo! Olha só ezzzza privada enorme!!!! E começa a mijar, feliz da vida. Com o corpo balançando por causa da bebedeira, o coitado cai na piscina, e começa a gritar desesperado: - Ninguém puxa a descarga! Ninguém puxa a descarga que eu tô aqui dentro!!! O porteiro do hotel, gente fina, vê a situação do bêbado e pula na piscina pra salvá-lo, e vai nadando em sua direção. O bêbado, em pânico, começa a empurrar a água na direçãodo negão gritando: - Sai cocozão! ...Sai cocozão!!!! oOo Acessar: www.r2cpress.com.br www.facebook.com.br/agrisseniores.57