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AGRISSÊNIOR
NOTICIAS
Pasquim informativo e virtual.
Opiniões, humor e mensagens
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias (jffercarlos@gmail.com)
Edição 634 – ANO XIV Nº 05 – 22 de agosto de 2017
GETÚLIO ENCONTRA JESUS – II (FINAL)
Von Steisloff (Amauri Rodrigues)
Engenheiro-Agrônomo (UFRRJ-ENA/57)e Escritor
A madrugada parecia longa; interminável e
quem visse os dois conversando até poderiam
considerar a cena extravagante: o antigo
poderoso ditador Vargas na madrugada
quente agora com ares de gente humilde sem
importância, animando um papo com um
soldado desconhecido. Mais extravagante
ainda; o refinado estancieiro em trajes
íntimos; bem domésticos até no pijama
amarrotado com listras largas azul claro.
Getúlio parecia feliz – nas cômodas pantufas –,
com a oportunidade rara em sua longa vida
solene das aparências controlada, mas,
sobretudo, pelos rituais da segurança pessoal.
Só quem assistia a cena era aquela espécie
de cão de guarda, vigilante Gregório
Fortunato. Gregório nada entendia e,
claramente insatisfeito com a vulgaridade do
patrão assim tão condescendente. De cima da
varanda, o segurança pessoal não
desgrudava os olhos negros da
submetralhadora Thompson/45 mm, portada
pelo soldado muito próximo do baixote
Getúlio; quase se tocando. Getúlio perto do
soldado de um metro e setenta e cinco, dava
imagem de anão; quase pigmeu
inferiorizando-se.
Talvez por isso, como fosse uma enorme
pantera negra ardilosa e ciosa da
grandiosidade do seu dono, o negrão de dois
metros, vai baixando lentamente para junto
dos dois homens ali na quase escuridão do
jardim nos fundos da mansão. Gregório se
serve da mesma escada em caracol pela qual
Getúlio havia baixado uma hora antes para
papear com o soldado armado. Agora eram
três naquele encontro inusitado; sem sentido
bem dizer para nada a não ser um desejo e
fantasia de um ou outro. O soldado, ver de
perto um seu ídolo imposto pela propaganda
dos tempos infantis. Getúlio, por seu lado,
poder falar com gente do povo; simples no
seu entender sem os mesquinhos interesses
dos áulicos de toda a sua vida fantástica.
O famoso capanga mostra um atrevimento;
sua marca registrada: interrompe, sem
cerimônia, o papo que só desanuviaria a
madrugada insone do mítico estancieiro, o
seu patrão. Ora, naquela mesma noite Getúlio
havia sido ovacionado em praça pública, mas
não cedera aos gritos da população para
apoiar, como candidato, Café Filho para vice-
presidente na sua mesma chapa... João Café
Filho, político dos mais espertos, vinha de
raízes socialistas e apoiado por Ademar de
Barros, então importante governador do
Estado de São Paulo, expressivo contingente
eleitoral. Ou Getúlio aceitava Café Filho ou...
Nada! Getúlio teria de retornar aos pampas na
sua insignificância, de fazendeiro do Itú
gaúcho, sem mando. Talvez por essas
razões, o ex ditador, ali estava apequenado
sem sono, pois não atendera à multidão
ansiosa aos gritos Café! Café! Café! Café é
nordestino. Getúlio um angustiado candidato,
ainda tem de enfrentar um último comício
monstro na próxima noite em praça pública do
Recife. Será que negará, mais uma vez
naquele centro a chance para um nordestino?
Gregório não gosta da conversa do Getúlio
com o soldado. A onça preta se sente isolada
por Getúlio, pois Getúlio solicita ao curioso
guarda costa que vá buscar um charuto e o
isqueiro. O que o ex ditador deseja é saber da
vida daquele soldado ali junto dele. Simples
curiosidade para, talvez, fugir-lhe os
pensamentos tormentosos do próximo
comício em Recife. O que Getúlio fizer ou
disser lá na capital pernambucana será
decisivo para o seu futuro.
Soldado em quem acreditas? O recruta
parece pensar e pensar, demora uns poucos
segundos mas responde: Só acredito em
Deus. Mas como? E nos homens; teus pais?
Nem neles, senhor senador. São falíveis!
Gregório havia baixado e acendido mais um
charuto para o chefe e retornado para a parte
de cima da mansão. Quem sabe Gregório
deseja dormir um pouco. A conversa estava
adoidada para o negão.
Quer dizer que tens certeza da falibilidade dos
próprios pais? E dos professores? Ora senhor
senador, esses também são os mais terríveis;
manipulam palavras como verdades sem
certeza que sejam verdadeiras. Mas rapaz! Crês
mesmo no que dizes? Qual o teu nome? O
soldado, como ato mágico e por disciplina
castrense, perfila-se diante de Getúlio e recita o
que aprendeu naqueles poucos meses no
quartel: “Soldado Jesus, número 666,
Companhia de Canhões Anti-Carro, 16º
Regimento de Infantaria”.
Getúlio se assusta com aquele número
especial. Mesmo com esse teu número
acreditas nas verdades de Deus? Sim senhor.
Sabes porque te deram este número? É
exatamente o número, que na Bíblia afirmam
pertencer a Besta. O demônio! Não tens
medo? Não senhor senador. Não sei o que é
medo. O que tem de acontecer, acontecerá.
Mas acreditas em quê afinal? Ah! O senhor
citou a Bíblia? Pois lá estão as palavras no
livro Eclesiastes 3:1-8. Acredito muito no
Destino. Há tempo para tudo, senador.
Acredite, senador. Eu mesmo levei vinte anos
para me encontrar com Vossa Excelência.
Imaginava e cria que o meu dia chegaria.
Getúlio ficou com pena da ingenuidade
daquele soldado. O estancieiro gaúcho achou
interessante os conhecimentos religiosos do
soldado de nome Jesus, mas que tomava
emprestado um número do demônio. Já meio
com vontade de ir tirar uma soneca, pois o dia
raiava, e o charuto terminava para as
derradeiras tragadas, Getúlio, um incrédulo,
arriscou a pergunta travada: Soldado Jesus,
me encontro em meio uma grande batalha de
consciência em toda a minha vida. O que diz
no tal livro do Eclesiastes para minha sorte,
ou Destino após a próxima noite em Recife?
Senador não sou adivinho nem profeta,
entretanto o senhor já nasceu, viveu uma
longa vida de extenuantes outras batalhas e
plantou muito. Agora continuará colhendo o
que plantou. Com o máximo respeito, deve
Vossa Excelência reconhecer que todos têm
sua hora de descanso.
NOVO LIVRO DE ZANDER
Zander Navarro
EMBRAPA (Brasília, DF)
(Ex-Ceplaqueano)
Escrevo com um propósito específico e peço
desculpas (sinceramente) por ser esta uma
mensagem-circular e por manter os destinatários
ocultos. Assim procedo apenas para ganhar
tempo, na impossibilidade de usar todo o tempo
para escrever mensagens pessoais - como
gostaria e todos vocês mereceriam, sem
nenhuma dúvida. Conto com a compreensão de
todos, à luz do que passo a expor.
No final de setembro estarei lançando mais um
livro, como um dos organizadores, os outros
dois sendo o Senador Cristovam Buarque e o
colega Francisco Almeida, ambos ligados à
Fundação Astrojildo Pereira, que é o "think-
tank" do PPS, partido ao qual esses dois
colegas se vinculam. Em tempo, saliento que
não sou filiado a nenhum partido político e
nunca realizei ação partidária em minha vida.
O livro se intitulará "O Brasil e os brasileiros,
por que somos assim? Ensaios em
identidade social, nacionalidade e cultura".
O que o livro propôs foi submeter a pergunta
geral do título ("por que somos assim?") e
pedir a 25 autores, sobretudo cientistas
sociais, que respondessem como quisessem,
em ensaios mais curtos, em torno de 15
páginas. Nesse mês de agosto os trabalhos
estão chegando e, em setembro, iremos
finalizar o livro. Ao final, teremos uma
publicação em torno de 200-250 páginas.
Assim imagino, o livro deverá causar uma boa
repercussão, pois será um mosaico de
interpretações para tentar responder o que,
aparentemente, não é tão fácil de responder -
qual seja, a nossa natureza, como brasileiros,
e os comportamentos sociais em nosso país.
Entre os autores, colaboram colegas bem
conhecidos, como Bolívar Lamounier, Carlos
Ayres Britto, José de Souza Martins, Lourdes
Sola, Marcus Melo, Sérgio Fausto, Augusto
de Franco, entre outros. Eu e o Cristovam
também temos artigos na coletânea. Como se
vê, o livro é um esforço intelectual, não
partidário, esta distinção precisa ficar bem
clara. A presença da Fundação foi para
viabilizar a edição do livro, pois a FAP têm
recursos para isso (mas a edição terá a
coedição de uma editora comercial de
Brasília).
O QUE É UMA CRÔNICA?
Na literatura e no jornalismo, uma crónica
(português europeu)
ou crônica (português brasileiro)
é uma
narração curta, produzida essencialmente
para ser veiculada na imprensa, seja nas
páginas de uma revista, seja nas páginas de
um jornal ou mesmo na rádio. Possui assim
uma finalidade utilitária e pré-determinada:
agradar aos leitores dentro de um espaço
sempre igual e com a mesma localização,
criando-se assim, no transcurso dos dias ou
das semanas, uma familiaridade entre o
escritor e aqueles que o leem.
A palavra crônica deriva do Latim chronica que
significava, no início do Cristianismo, o relato
de acontecimentos em sua ordem temporal
(cronológica). Era, portanto, um registro
cronológico de eventos. No século XIX, com o
desenvolvimento da imprensa, a crônica
passou a fazer parte dos jornais. Ela apareceu
pela primeira vez em 1799, no Journal des
Débats, publicado em Paris. A crônica literária,
surgida a partir do folhetim, na França, tomou
características próprias no Brasil
A crônica é, primordialmente, um texto escrito
para ser publicado em jornais e revistas.
Assim o fato de ser publicada nesses meios já
lhe determina vida curta, pois à crônica de
hoje seguem-se muitas outras nas próximas
edições.
Há semelhanças entre a crônica e o texto
exclusivamente informativo. Assim como o
repórter, o cronista se inspira nos
acontecimentos diários, que constituem a
base da crônica. Entretanto, há elementos
que distinguem um texto do outro. Após
cercar-se desses acontecimentos diários, o
cronista dá-lhes um toque próprio, incluindo
em seu texto elementos como: ficção, fantasia
e criticismo, elementos que o texto
essencialmente informativo não contém. Com
base nisso, pode-se dizer que a crônica situa-
se entre o jornalismo e a literatura, e o
cronista pode ser considerado o poeta dos
acontecimentos do dia-a-dia.
A crônica, na maioria dos casos, é um texto
curto e narrado em primeira pessoa, ou seja,
o próprio escritor está "dialogando" com o
leitor. Isso faz com que a crônica apresente
uma visão totalmente pessoal de um
determinado assunto: a visão do cronista. Ao
desenvolver seu estilo e ao selecionar as
palavras que utiliza em seu texto, o cronista
está transmitindo ao leitor a sua visão de
mundo. Ele está, na verdade, expondo a sua
forma pessoal de compreender os
acontecimentos que o cercam.
Geralmente, as crônicas apresentam
linguagem simples, espontânea, situada entre
a linguagem oral e a literária. Isso contribui
também para que o leitor se identifique com o
cronista, que acaba se tornando o porta-voz
daquele que lê.
Em resumo, podemos determinar quatro
pontos
- Seção ou artigo especial sobre literatura,
assuntos científicos, esporte etc., em jornal ou
outro periódico.
- Pequeno conto que relata de forma artística
e pessoal fatos colhidos no noticiário
jornalístico e cotidiano.
- Normalmente possui uma crítica indireta.
- Muitas vezes a crônica vem escrita em tom
humorístico. Exemplos de autores deste tipo
de crônica no Brasil são Fernando Sabino,
Leon Eliachar, Luis Fernando Verissimo,
Millôr Fernandes.[3]
Em Portugal, temos
Ricardo Araújo Pereira.
(Fonte: Wikepedia).
AS MAIS INCRÍVEIS CURIOSIDADES SOBRE OS OCEANOS
As palavras “mar” e “oceano” são
normalmente utilizadas para descrever a
mesma coisa, porém um mar não é
exatamente um oceano. Mar é um corpo de
água salgada parcial ou totalmente
circundado por terra. Muitos mares são
conectados com os oceanos por meio de
canais.
O Pacífico é o maior oceano, cobrindo mais
da metade da água marinha da Terra. Com
180 milhões de quilômetros quadrados, o
Pacífico cobre quase um terço da superfície
terrestre.
A profundidade média dos oceanos é 3 730
metros.
O oceano Pacífico tem 707,5 quilômetros de
fossas, e 87,8% de sua área apresenta
profundidades superiores a 3 000 metros; é o
oceano com maior profundidade média (cerca
de – 4 300 metros) e onde se localizam as
maiores fossas submarinas.
A maior profundidade dos oceanos encontra-
se na Fossa das Marianas (próximo às
Filipinas) com 10 920 metros abaixo do nível
do mar.
O oceano Índico está em segundo lugar no
quesito profundidade. Em média, 60% de sua
superfície correspondem a profundidades
entre 4 000 e 6 000 metros.
A maior cadeia de montanhas do mundo fica
no oceano Atlântico. Infelizmente não
podemos vê-la por que ela é totalmente
submersa. Essas montanhas são por muitos
chamadas de Dorsal Atlântica.
O menor oceano é o Ártico, que é cerca de 13
vezes menor do que o Pacífico e contém
somente 1% da água marinha da Terra.
Nem todos os mares são azuis. O Mar Negro,
entre Europa e Ásia, parece negro devido ao
alto teor de sulfeto de hidrogênio contido em
sua lama. O Mar Vermelho tem esse nome
devido a algas vermelhas que às vezes
florescem em sua superfície.
Os oceanos e mares tem, em média, de 3,3%
a 3,7% de sal (a quantidade varia de mar para
mar). Os oceanos menos salgado são o Ártico
e o Antártico. Já o mar mais salgado é o mar
Morto, com salinidade de 25%.
O comprimento das linhas costeiras do mundo
é de cerca de 504.000 quilômetros, o
suficiente para dar 12 voltas na linha do
Equador.
Como o Império Romano circundava o Mar
Mediterrâneo, os romanos se referiam a ele
como “Mare Nostrum”.
Localizado no Cazaquistão, o Mar de Aral é
um lago quase seco. Ele já foi o quarto maior
lago do mundo, com 1 500 ilhas. Hoje, ele
está reduzido a apenas 10% do seu volume
original.
A maior parte do oxigênio da Terra é
produzido não pelas árvores, mas pelas algas
marinhas.
A poluição dos oceanos chegou a um ponto
absurdo. Pesquisadores descobriram a
existência de duas imensas ilhas de lixo no
Oceano Pacífico. Juntas, essas ilhas tem o
dobro do tamanho do território dos Estados
Unidos.
Algumas pessoas acreditam que no passado
existiu uma cidade no meio do oceano
Atlântico (ou mar Mediterrâneo) denominada
“Atlântida”. Supostamente, ela foi destruída
por um violento terremoto, desaparecendo
sob as ondas sem deixar vestígios.
Os vulcões estão distribuídos por todo o
planeta, mas a maioria se localiza no
chamado Anel de Fogo do Pacífico. Essa é
também uma das regiões mais sujeitas a
atividades vulcânicas e terremotos no mundo.
Japão e Indonésia, dois países com grande
número de vulcões ficam às margens do
Pacífico.
O volume de água de todos os oceanos,
mares e rios da Terra é de 1,59 quatrilhões de
litros.
É no oceano Pacífico que se encontra o ponto
de terra mais afastado dos continentes, a Ilha
de Páscoa, distante mais de 3.500
quilômetros da América do Sul.
A origem do nome dos oceanos:
Atlântico – vem de Atlas, filho de Netuno, o
deus dos mares. Atlas sustentava a Terra sob
suas costas.
Pacífico – em 1520, Fernão de Magalhães,
navegador português, batizou o oceano com
esse nome por considerá-lo mais calmo. A
verdade, porém é que o Pacífico não tem
nada de pacífico. Ele é mais perigoso do que
o Atlântico.
Índico : recebeu o nome dos litorais que
banha, da Índia e Indonésia.
Ártico : o nome vem da palavra grega “arctos”
que significa “urso”. Já o oceano próximo ao
polo sul denomina-se Antártico.
Fonte: http://www.maiscuriosidade.com.br/as-
mais-incriveis-curiosidades-sobre-os-oceanos/
A POESIA DA SEMANA
Amor
Cecília Meireles
De longe te hei de amar
- da tranquila distância
em que o amor é saudade
e o desejo, constância.
Do divino lugar
onde o bem da existência
é ser eternidade
e parecer ausência.
Quem precisa explicar
o momento e a fragrância
da Rosa, que persuade
sem nenhuma arrogância?
E, no fundo do mar,
a Estrela, sem violência,
cumpre a sua verdade,
alheia à transparência.
A PIADA DA SEMANA
'CORNO', porém SENSATO !!!
No meio de um julgamento, pergunta o Juiz:
- O senhor chegou à casa mais cedo e
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Continua o juiz:
- O senhor pegou sua arma e deu um tiro na
sua mulher, matando-a na hora?
- Correto, meritíssimo - repete o réu.
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amante dela?
O réu responde:
- Senhor Juiz.... Me pareceu mais sensato
matar uma mulher, uma única vez, do que um
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Foi absolvido na hora!
oOo
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  • 1. AGRISSÊNIOR NOTICIAS Pasquim informativo e virtual. Opiniões, humor e mensagens EDITORES: Luiz Ferreira da Silva (luizferreira1937@gmail.com) e Jefferson Dias (jffercarlos@gmail.com) Edição 634 – ANO XIV Nº 05 – 22 de agosto de 2017 GETÚLIO ENCONTRA JESUS – II (FINAL) Von Steisloff (Amauri Rodrigues) Engenheiro-Agrônomo (UFRRJ-ENA/57)e Escritor A madrugada parecia longa; interminável e quem visse os dois conversando até poderiam considerar a cena extravagante: o antigo poderoso ditador Vargas na madrugada quente agora com ares de gente humilde sem importância, animando um papo com um soldado desconhecido. Mais extravagante ainda; o refinado estancieiro em trajes íntimos; bem domésticos até no pijama amarrotado com listras largas azul claro. Getúlio parecia feliz – nas cômodas pantufas –, com a oportunidade rara em sua longa vida solene das aparências controlada, mas, sobretudo, pelos rituais da segurança pessoal. Só quem assistia a cena era aquela espécie de cão de guarda, vigilante Gregório Fortunato. Gregório nada entendia e, claramente insatisfeito com a vulgaridade do patrão assim tão condescendente. De cima da varanda, o segurança pessoal não desgrudava os olhos negros da submetralhadora Thompson/45 mm, portada pelo soldado muito próximo do baixote Getúlio; quase se tocando. Getúlio perto do soldado de um metro e setenta e cinco, dava imagem de anão; quase pigmeu inferiorizando-se. Talvez por isso, como fosse uma enorme pantera negra ardilosa e ciosa da grandiosidade do seu dono, o negrão de dois metros, vai baixando lentamente para junto dos dois homens ali na quase escuridão do jardim nos fundos da mansão. Gregório se serve da mesma escada em caracol pela qual Getúlio havia baixado uma hora antes para papear com o soldado armado. Agora eram três naquele encontro inusitado; sem sentido bem dizer para nada a não ser um desejo e fantasia de um ou outro. O soldado, ver de perto um seu ídolo imposto pela propaganda dos tempos infantis. Getúlio, por seu lado, poder falar com gente do povo; simples no seu entender sem os mesquinhos interesses dos áulicos de toda a sua vida fantástica. O famoso capanga mostra um atrevimento; sua marca registrada: interrompe, sem cerimônia, o papo que só desanuviaria a madrugada insone do mítico estancieiro, o seu patrão. Ora, naquela mesma noite Getúlio havia sido ovacionado em praça pública, mas não cedera aos gritos da população para apoiar, como candidato, Café Filho para vice- presidente na sua mesma chapa... João Café Filho, político dos mais espertos, vinha de raízes socialistas e apoiado por Ademar de Barros, então importante governador do Estado de São Paulo, expressivo contingente eleitoral. Ou Getúlio aceitava Café Filho ou... Nada! Getúlio teria de retornar aos pampas na sua insignificância, de fazendeiro do Itú gaúcho, sem mando. Talvez por essas razões, o ex ditador, ali estava apequenado sem sono, pois não atendera à multidão ansiosa aos gritos Café! Café! Café! Café é nordestino. Getúlio um angustiado candidato, ainda tem de enfrentar um último comício
  • 2. monstro na próxima noite em praça pública do Recife. Será que negará, mais uma vez naquele centro a chance para um nordestino? Gregório não gosta da conversa do Getúlio com o soldado. A onça preta se sente isolada por Getúlio, pois Getúlio solicita ao curioso guarda costa que vá buscar um charuto e o isqueiro. O que o ex ditador deseja é saber da vida daquele soldado ali junto dele. Simples curiosidade para, talvez, fugir-lhe os pensamentos tormentosos do próximo comício em Recife. O que Getúlio fizer ou disser lá na capital pernambucana será decisivo para o seu futuro. Soldado em quem acreditas? O recruta parece pensar e pensar, demora uns poucos segundos mas responde: Só acredito em Deus. Mas como? E nos homens; teus pais? Nem neles, senhor senador. São falíveis! Gregório havia baixado e acendido mais um charuto para o chefe e retornado para a parte de cima da mansão. Quem sabe Gregório deseja dormir um pouco. A conversa estava adoidada para o negão. Quer dizer que tens certeza da falibilidade dos próprios pais? E dos professores? Ora senhor senador, esses também são os mais terríveis; manipulam palavras como verdades sem certeza que sejam verdadeiras. Mas rapaz! Crês mesmo no que dizes? Qual o teu nome? O soldado, como ato mágico e por disciplina castrense, perfila-se diante de Getúlio e recita o que aprendeu naqueles poucos meses no quartel: “Soldado Jesus, número 666, Companhia de Canhões Anti-Carro, 16º Regimento de Infantaria”. Getúlio se assusta com aquele número especial. Mesmo com esse teu número acreditas nas verdades de Deus? Sim senhor. Sabes porque te deram este número? É exatamente o número, que na Bíblia afirmam pertencer a Besta. O demônio! Não tens medo? Não senhor senador. Não sei o que é medo. O que tem de acontecer, acontecerá. Mas acreditas em quê afinal? Ah! O senhor citou a Bíblia? Pois lá estão as palavras no livro Eclesiastes 3:1-8. Acredito muito no Destino. Há tempo para tudo, senador. Acredite, senador. Eu mesmo levei vinte anos para me encontrar com Vossa Excelência. Imaginava e cria que o meu dia chegaria. Getúlio ficou com pena da ingenuidade daquele soldado. O estancieiro gaúcho achou interessante os conhecimentos religiosos do soldado de nome Jesus, mas que tomava emprestado um número do demônio. Já meio com vontade de ir tirar uma soneca, pois o dia raiava, e o charuto terminava para as derradeiras tragadas, Getúlio, um incrédulo, arriscou a pergunta travada: Soldado Jesus, me encontro em meio uma grande batalha de consciência em toda a minha vida. O que diz no tal livro do Eclesiastes para minha sorte, ou Destino após a próxima noite em Recife? Senador não sou adivinho nem profeta, entretanto o senhor já nasceu, viveu uma longa vida de extenuantes outras batalhas e plantou muito. Agora continuará colhendo o que plantou. Com o máximo respeito, deve Vossa Excelência reconhecer que todos têm sua hora de descanso. NOVO LIVRO DE ZANDER Zander Navarro EMBRAPA (Brasília, DF) (Ex-Ceplaqueano) Escrevo com um propósito específico e peço desculpas (sinceramente) por ser esta uma mensagem-circular e por manter os destinatários ocultos. Assim procedo apenas para ganhar tempo, na impossibilidade de usar todo o tempo para escrever mensagens pessoais - como gostaria e todos vocês mereceriam, sem nenhuma dúvida. Conto com a compreensão de todos, à luz do que passo a expor. No final de setembro estarei lançando mais um livro, como um dos organizadores, os outros dois sendo o Senador Cristovam Buarque e o colega Francisco Almeida, ambos ligados à Fundação Astrojildo Pereira, que é o "think- tank" do PPS, partido ao qual esses dois colegas se vinculam. Em tempo, saliento que não sou filiado a nenhum partido político e nunca realizei ação partidária em minha vida. O livro se intitulará "O Brasil e os brasileiros,
  • 3. por que somos assim? Ensaios em identidade social, nacionalidade e cultura". O que o livro propôs foi submeter a pergunta geral do título ("por que somos assim?") e pedir a 25 autores, sobretudo cientistas sociais, que respondessem como quisessem, em ensaios mais curtos, em torno de 15 páginas. Nesse mês de agosto os trabalhos estão chegando e, em setembro, iremos finalizar o livro. Ao final, teremos uma publicação em torno de 200-250 páginas. Assim imagino, o livro deverá causar uma boa repercussão, pois será um mosaico de interpretações para tentar responder o que, aparentemente, não é tão fácil de responder - qual seja, a nossa natureza, como brasileiros, e os comportamentos sociais em nosso país. Entre os autores, colaboram colegas bem conhecidos, como Bolívar Lamounier, Carlos Ayres Britto, José de Souza Martins, Lourdes Sola, Marcus Melo, Sérgio Fausto, Augusto de Franco, entre outros. Eu e o Cristovam também temos artigos na coletânea. Como se vê, o livro é um esforço intelectual, não partidário, esta distinção precisa ficar bem clara. A presença da Fundação foi para viabilizar a edição do livro, pois a FAP têm recursos para isso (mas a edição terá a coedição de uma editora comercial de Brasília). O QUE É UMA CRÔNICA? Na literatura e no jornalismo, uma crónica (português europeu) ou crônica (português brasileiro) é uma narração curta, produzida essencialmente para ser veiculada na imprensa, seja nas páginas de uma revista, seja nas páginas de um jornal ou mesmo na rádio. Possui assim uma finalidade utilitária e pré-determinada: agradar aos leitores dentro de um espaço sempre igual e com a mesma localização, criando-se assim, no transcurso dos dias ou das semanas, uma familiaridade entre o escritor e aqueles que o leem. A palavra crônica deriva do Latim chronica que significava, no início do Cristianismo, o relato de acontecimentos em sua ordem temporal (cronológica). Era, portanto, um registro cronológico de eventos. No século XIX, com o desenvolvimento da imprensa, a crônica passou a fazer parte dos jornais. Ela apareceu pela primeira vez em 1799, no Journal des Débats, publicado em Paris. A crônica literária, surgida a partir do folhetim, na França, tomou características próprias no Brasil A crônica é, primordialmente, um texto escrito para ser publicado em jornais e revistas. Assim o fato de ser publicada nesses meios já lhe determina vida curta, pois à crônica de hoje seguem-se muitas outras nas próximas edições. Há semelhanças entre a crônica e o texto exclusivamente informativo. Assim como o repórter, o cronista se inspira nos acontecimentos diários, que constituem a base da crônica. Entretanto, há elementos que distinguem um texto do outro. Após cercar-se desses acontecimentos diários, o cronista dá-lhes um toque próprio, incluindo em seu texto elementos como: ficção, fantasia e criticismo, elementos que o texto essencialmente informativo não contém. Com base nisso, pode-se dizer que a crônica situa- se entre o jornalismo e a literatura, e o cronista pode ser considerado o poeta dos acontecimentos do dia-a-dia. A crônica, na maioria dos casos, é um texto curto e narrado em primeira pessoa, ou seja, o próprio escritor está "dialogando" com o leitor. Isso faz com que a crônica apresente uma visão totalmente pessoal de um determinado assunto: a visão do cronista. Ao desenvolver seu estilo e ao selecionar as palavras que utiliza em seu texto, o cronista está transmitindo ao leitor a sua visão de mundo. Ele está, na verdade, expondo a sua forma pessoal de compreender os acontecimentos que o cercam. Geralmente, as crônicas apresentam linguagem simples, espontânea, situada entre a linguagem oral e a literária. Isso contribui também para que o leitor se identifique com o cronista, que acaba se tornando o porta-voz daquele que lê. Em resumo, podemos determinar quatro pontos - Seção ou artigo especial sobre literatura, assuntos científicos, esporte etc., em jornal ou outro periódico.
  • 4. - Pequeno conto que relata de forma artística e pessoal fatos colhidos no noticiário jornalístico e cotidiano. - Normalmente possui uma crítica indireta. - Muitas vezes a crônica vem escrita em tom humorístico. Exemplos de autores deste tipo de crônica no Brasil são Fernando Sabino, Leon Eliachar, Luis Fernando Verissimo, Millôr Fernandes.[3] Em Portugal, temos Ricardo Araújo Pereira. (Fonte: Wikepedia). AS MAIS INCRÍVEIS CURIOSIDADES SOBRE OS OCEANOS As palavras “mar” e “oceano” são normalmente utilizadas para descrever a mesma coisa, porém um mar não é exatamente um oceano. Mar é um corpo de água salgada parcial ou totalmente circundado por terra. Muitos mares são conectados com os oceanos por meio de canais. O Pacífico é o maior oceano, cobrindo mais da metade da água marinha da Terra. Com 180 milhões de quilômetros quadrados, o Pacífico cobre quase um terço da superfície terrestre. A profundidade média dos oceanos é 3 730 metros. O oceano Pacífico tem 707,5 quilômetros de fossas, e 87,8% de sua área apresenta profundidades superiores a 3 000 metros; é o oceano com maior profundidade média (cerca de – 4 300 metros) e onde se localizam as maiores fossas submarinas. A maior profundidade dos oceanos encontra- se na Fossa das Marianas (próximo às Filipinas) com 10 920 metros abaixo do nível do mar. O oceano Índico está em segundo lugar no quesito profundidade. Em média, 60% de sua superfície correspondem a profundidades entre 4 000 e 6 000 metros. A maior cadeia de montanhas do mundo fica no oceano Atlântico. Infelizmente não podemos vê-la por que ela é totalmente submersa. Essas montanhas são por muitos chamadas de Dorsal Atlântica. O menor oceano é o Ártico, que é cerca de 13 vezes menor do que o Pacífico e contém somente 1% da água marinha da Terra. Nem todos os mares são azuis. O Mar Negro, entre Europa e Ásia, parece negro devido ao alto teor de sulfeto de hidrogênio contido em sua lama. O Mar Vermelho tem esse nome devido a algas vermelhas que às vezes florescem em sua superfície. Os oceanos e mares tem, em média, de 3,3% a 3,7% de sal (a quantidade varia de mar para mar). Os oceanos menos salgado são o Ártico e o Antártico. Já o mar mais salgado é o mar Morto, com salinidade de 25%. O comprimento das linhas costeiras do mundo é de cerca de 504.000 quilômetros, o suficiente para dar 12 voltas na linha do Equador. Como o Império Romano circundava o Mar Mediterrâneo, os romanos se referiam a ele como “Mare Nostrum”. Localizado no Cazaquistão, o Mar de Aral é um lago quase seco. Ele já foi o quarto maior lago do mundo, com 1 500 ilhas. Hoje, ele está reduzido a apenas 10% do seu volume original. A maior parte do oxigênio da Terra é produzido não pelas árvores, mas pelas algas marinhas. A poluição dos oceanos chegou a um ponto absurdo. Pesquisadores descobriram a existência de duas imensas ilhas de lixo no Oceano Pacífico. Juntas, essas ilhas tem o dobro do tamanho do território dos Estados Unidos. Algumas pessoas acreditam que no passado existiu uma cidade no meio do oceano Atlântico (ou mar Mediterrâneo) denominada “Atlântida”. Supostamente, ela foi destruída
  • 5. por um violento terremoto, desaparecendo sob as ondas sem deixar vestígios. Os vulcões estão distribuídos por todo o planeta, mas a maioria se localiza no chamado Anel de Fogo do Pacífico. Essa é também uma das regiões mais sujeitas a atividades vulcânicas e terremotos no mundo. Japão e Indonésia, dois países com grande número de vulcões ficam às margens do Pacífico. O volume de água de todos os oceanos, mares e rios da Terra é de 1,59 quatrilhões de litros. É no oceano Pacífico que se encontra o ponto de terra mais afastado dos continentes, a Ilha de Páscoa, distante mais de 3.500 quilômetros da América do Sul. A origem do nome dos oceanos: Atlântico – vem de Atlas, filho de Netuno, o deus dos mares. Atlas sustentava a Terra sob suas costas. Pacífico – em 1520, Fernão de Magalhães, navegador português, batizou o oceano com esse nome por considerá-lo mais calmo. A verdade, porém é que o Pacífico não tem nada de pacífico. Ele é mais perigoso do que o Atlântico. Índico : recebeu o nome dos litorais que banha, da Índia e Indonésia. Ártico : o nome vem da palavra grega “arctos” que significa “urso”. Já o oceano próximo ao polo sul denomina-se Antártico. Fonte: http://www.maiscuriosidade.com.br/as- mais-incriveis-curiosidades-sobre-os-oceanos/ A POESIA DA SEMANA Amor Cecília Meireles De longe te hei de amar - da tranquila distância em que o amor é saudade e o desejo, constância. Do divino lugar onde o bem da existência é ser eternidade e parecer ausência. Quem precisa explicar o momento e a fragrância da Rosa, que persuade sem nenhuma arrogância? E, no fundo do mar, a Estrela, sem violência, cumpre a sua verdade, alheia à transparência. A PIADA DA SEMANA 'CORNO', porém SENSATO !!! No meio de um julgamento, pergunta o Juiz: - O senhor chegou à casa mais cedo e encontrou a sua mulher na cama com outro homem ? - Correto, meritíssimo - diz o réu de cabeça baixa. Continua o juiz: - O senhor pegou sua arma e deu um tiro na sua mulher, matando-a na hora? - Correto, meritíssimo - repete o réu. - E por que o senhor atirou nela e não no amante dela? O réu responde: - Senhor Juiz.... Me pareceu mais sensato matar uma mulher, uma única vez, do que um homem diferente todos os dias. Foi absolvido na hora! oOo Acessar: www.r2cpress.com.br www.facebook.com.br/agrisseniores.57