Baile da Saudade / Loja Maçônica Segredo, Força e União de Juazeiro Ba
Agissênior Notícias 521 an 28_abril_2015.ok
1. AGRISSÊNIOR
NOTICIAS
Pasquim informativo e virtual.
Opiniões, humor e mensagens
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com)
Edição 521 – ANO XI Nº 34 – 28 de abril de 2015
THOMAZ ALCKMIN
José Rezende Mendonça.
Nada conhecia sobre Thomaz Alckmin, antes
de sua trágica morte. Hoje, lendo cartas de
leitores da Folha, me emocionei e senti uma
pequena esperança em nosso Brasil. Thomas
Alckmin, diferente de outros filhos de
políticos, deixa um belo exemplo de vida.
Ao contrário também de muitos filhos de
políticos deste país, construiu sua trajetória
profissional sem depender das facilidades que
o cargo do pai poderia conferir-lhe, preferindo
uma vida longe dos holofotes e trabalhando
como piloto de helicóptero de uma rede de
farmácias no interior de São Paulo.
Na imensa dor da família Alckmin, pudemos
ter o alento de saber que o filho do
Governador do mais rico Estado do país,
exercia uma função profissional, igual a uma
pessoa comum como eu e você, não ligada
ao cargo de seu pai (Governador por 3 (três)
vezes).
Nada de consultoria, lobby ou cargo público.
O país se solidariza e agradece o exemplo
ESTRATÉGIA É TUDO
Um senhor vivia sozinho em Minnesota.
Queria cavar a terra do seu jardim para plantar
flores, mas era um trabalho muito pesado.
Seu único filho, que o ajudava nesta tarefa,
estava na prisão.
O homem então escreveu a seguinte carta ao filho:
Querido Filho, estou triste, pois não vou poder
plantar meu jardim este ano. Detesto não
poder fazê-lo, porque sua mãe sempre adorou
flores e esta é a época certa para o plantio.
Mas eu estou velho demais para cavar a terra.
Se você estivesse aqui, eu não teria esse
problema, mas sei que você não pode me
ajudar, pois estás na prisão.
Com amor, Seu Pai.'
Pouco depois, o pai recebeu o seguinte
telegrama: 'PELO AMOR DE DEUS, Pai, não
escave o jardim! Foi lá que eu escondi os
corpos'
Como as correspondências eram
monitorizadas na prisão, às quatro da manhã
do dia seguinte, uma dúzia de agentes do FBI
e policiais apareceram e cavaram o jardim
inteiro, sem encontrar qualquer corpo.
Confuso, o velho escreveu uma carta ao filho
contando o que acontecera. Esta foi a
resposta: 'Pode plantar seu jardim agora,
amado Pai. Isso foi o máximo que eu pude
fazer no momento. 'Estratégia é tudo!!!
Nada como uma boa estratégia para
conseguir coisas que parecem impossíveis.
Assim, é importante repensar sobre as
pequenas coisas que muitas vezes nós
mesmos colocamos como obstáculos em
nossas vidas.
'Ter problemas na vida é inevitável, ser
derrotado por eles é que é opcional' (Enviada
por Clóvis Pereira).
2. FAMOSA ANEDOTA DE GANDHI
Quando Gandhi estudava direito na
Universidade de Londres tinha um professor
chamado Peters, que não gostava dele, mas
Gandhi nunca baixou a cabeça e eram vários
os seus encontros.
Um dia o professor estava comendo no
refeitório e esse aluno sentou-se à mesma
mesa.
O professor disse:
Senhor Gandhi, você não sabe que um porco
e um pássaro não comem juntos?
Ok professor, já vou voando… - e muda de
mesa...
O professor, aborrecido, resolve vingar-se no
exame seguinte, mas ele responde
brilhantemente a todas as perguntas. Então
resolve fazer a seguinte pergunta:
Senhor Gandhi... indo o senhor por uma rua e
encontrando uma bolsa, abre-a e encontra a
sabedoria e muito dinheiro... com qual deles
ficava?
Claro que com o dinheiro, professor...
- Ah!... pois eu no seu lugar ficaria com a
sabedoria!…
- Tem razão professor... cada um ficaria com
o que não tem!...
O professor furioso escreveu na prova “Idiota”
e entregou-a.
Gandhi recebeu a prova e sentou-se... Alguns
minutos depois foi ter com o professor e
disse:
- Professor!...O Sr. assinou a prova, mas não
pôs a nota…(Enviada por Nenita Madeiro)
O BARALHO
Durante uma missa celebrada na capela no
quartel policial militar, o sargento observou
que um dos soldados, ao invés de
acompanhar o rito religioso no jornalzinho da
igreja, tirou da algibeira um baralho e ficou o
tempo todo analisando os naipes e cartas,
sem dar atenção ao que se passava no altar,
olhando as cartas, demoradamente, com ar
de quem estava meditando.
O sargento, muito austero, o repreendeu o
soldado e ordenou-lhe para, depois da missa,
acompanhá-lo até a sala do Comandante.
Sem dar muita bola para a bronca do
sargento, o soldado continuou olhando, uma
por uma, as cartas do baralho.
Tão logo terminou o culto, ele procurou o
sargento e, juntos, foram até a sala do
Comando Geral para comunicar a falta
disciplinar cometida pelo soldado, passível de
punição.
Depois que o sargento relatou a sua grave
indisciplina, o soldado pediu desculpa ao
Comandante e procurou justificar o seu
comportamento durante a Missa:
- Senhor Comandante, se eu errei perante os
olhos do sargento, sei que não errei perante
os olhos de Deus! Não me sobra dinheiro
para livros. Em nenhum momento perturbei a
Missa. Permaneci calado durante todo o
tempo. As coisas são boas ou más,
dependendo de quem interpreta. Os naipes e
cartas do baralho são o meu livro de orações.
Para mim, substituem os livros devotos e
espirituais, como eu passo a vos provar: o AS,
lembra-me um só Deus, criador do Céu e da
Terra; DOIS, são o Velho e o Novo
Testamento; TRÊS é mistério da Santíssima
Trindade; QUATRO, os quatro Evangelistas;
CINCO, as virgens prudentes que foram
adiante do Esposo com as lâmpadas acesas,
enquanto as outras cinco, chamadas néscias,
foram excluídas por terem as suas apagadas;
SEIS, a criação do mundo em seis dias;
SETE, o descanso do Senhor ao sétimo dia;
OITO, as oito pessoas que se salvaram do
dilúvio, a saber, Noé, seus três filhos e suas
mulheres; NOVE, os nove leprosos; eles eram
dez, mas só um soube render graças ao
Salvador; DEZ, os Mandamentos da Lei de
Deus; DAMA, a rainha de Sabá e a sua visita
a Salomão; VALETE, o Judas, que por trinta
dinheiros vendeu Jesus Cristo e o REI do Céu
e o da Terra, a quem devo servir, ao do Céu,
como meu Soberano. As cinquenta e duas
cartas do baralho lembram-me muito as
cinquenta e duas semanas do ano, as doze
figuras, os doze apóstolos e os doze meses.
Este baralho me serve de Velho e Novo
3. Testamento, de Catecismo, de folhinha e de
divertimento.
O Comandante ouviu a narrativa do soldado,
e, com ironia, comentou e perguntou:
- Notei uma falta na sua relação. O Valete
também é chamado de “Cavalo”... Que ideia
lhe recorda esse animal?
O soldado respondeu:
- O cavalo, Senhor Comandante, é o sargento
que aqui me trouxe. A atitude dele representa
o coice desse animal.
O Comandante ficou sensibilizado com o que
ouviu do soldado e o dispensou, sem punição
alguma. (Postado por ALOISIO
GUIMARÃES. www.terrados
xucurus.blogspot.com.br).
O QUE É SER PRECONCEITUOSO?
Luiz Ferreira da Silva
Ultimamente, no Brasil, está difícil a
gente expressar o gosto por isso e por aquilo,
além de emitir opiniões à luz da nossa
capacidade de ajuizar. Antigamente para dar
força ao contraditório se dizia: "o que seria do
azul se todos gostassem do vermelho".
No entanto, hoje tudo é preconceito,
discriminação, e pode até dar cadeia. Essa
nova interpretação tem dado aos negros e
gays um poder desigual em relação aos de
outras raças e heterossexuais,
respectivamente.
Alguns exemplos. Não se pode chamar
um negro de preto, de crioulo ou mesmo de
cafuzo. Mas se for branco, pode apelidar de
galego, gazo ou vela. É condenado quem
chama um gay de bicha ou veado. Mas, a um
heterossexual é lícito chamar de galinha ou
garanhão.
Não gostar do cabelo de trancinhas, o
rastafári, é tido como discriminação. No
entanto, não apreciar as madeixas dos
brancos não significa ser preconceituoso e
nunca vi ninguém se ofender.
Mas contraditoriamente, os negros
quando ascendem economicamente, no geral,
procuram as louras e desprezam as da sua
cor. E as negras, alisam os cabelos,
demonstrando não apreciarem o pixaim. Não
seriam sintomas de preconceitos consigo
mesmo? Pelo menos, não se gostar. No
entanto, exigem que os outros gostem.
Neste aspecto, há um fato que se
passou com uma famosa apresentadora
negra americana. Ela, num Natal, quis
agradar as crianças pobres da África, e as
presenteou com bonecas negras. Qual não foi
a sua surpresa: elas recusaram, pois queriam
bonecas louras.
Você pode chamar um branco parrudo
e sarado, de leão ou de urso. Se for
branquelo, gazo, russo, ovelha ou sarará.
Nunca soube de alguém ser taxado de
preconceituoso por isso.
Mas, chame um negro de macaco.
Jogue uma banana num campo de futebol. É
processo, na hora; ofensa que pode dar
cadeia. Pensando bem, no caso, o maior
discriminado é o macaco. Este é quem
deveria processar o negro pelo preconceito
com o animal.
Quando criança era comum no interior
se chamar uma pessoa ariana de urso
branco. Imaginemos um time de futebol lá da
Finlândia. De repente, alguém joga um peixe
em campo, comida predileta desse animal das
regiões geladas. O que aconteceria? Seria
processado por discriminação?
Tanto este ato como o da banana, pode
ser considerado como brincadeira de mau gosto,
grosseria, humor negro, ignorância e até falta de
respeito. Mas me parece longe de se tratar de
uma discriminação racial, eivada de alta
gravidade judicial.
E, por outro lado, temos que aceitar -
engolir sem regurgitar - o que os gays acham
ser o certo, desde o casamento homossexual
à adoção?
E não se pode contraditar e nem
expressar as nossas convicções, sejam de
ordem cristã ou biológica. É até chic apoiá-
los, senão vira atrasado, démodé.
O interessante é que os chamados de
mente aberta, deitando apoio nas frentes das
câmaras de TV, pulam de banda com o
clássico “Deus me livre”, quando lhes
perguntam, em off, se gostaria de ter um filho
gay.
4. Assim, como se pode achar ridículo a
caricatura feminina dos gays, com os trejeitos
espalhafatosos, tentando imitar as mulheres,
também se pode arguir com respeito aos
negros com óculos escuros à noite, bem
como as tatuagens em todo o corpo dos
brancos. O que existe de preconceito nos três
fatos? É simplesmente uma questão de gosto.
Aliás, não sei como as mulheres lidam
com essa imitação barata, quando me parece
uma falta de respeito ou uma
descaracterização do belo sexo. Não seria
uma discriminação para com elas nessa
interpretação criada pelos próprios gays?
A se ver os milhões de gays nas
paradas em que se orgulham, como se lhes
dar crédito respeitoso, ante tantos atos de
deboches, roupas excêntricas e histerismos?!
O mundo nos trata como tratamos a nós
mesmos. Para se exigir respeito é necessário,
como diziam os mais velhos, dar-se respeito.
Como a Sociedade não gosta de
assumir a sua responsabilidade omite-se e
paga alto custo: campanhas com distribuição
de camisinhas, tratamento da AIDS oriunda
de promiscuidade sexual, cotas diversas. Eu
sempre protesto, pois é dinheiro que sai do
meu bolso.
O que não pode é se fechar os olhos e,
tampouco, achar que o homossexualismo é
normal, aplaudindo os casamentos e os
estereótipos de conduta. Adicionalmente, a
hipocrisia de que não existem padrões
diferenciais de beleza e se ter que pisar em
ovos para não contraditar com os negros,
temendo-se ser estigmatizado como
PRECONCEITUOSO, em ambos os casos.
NERVOS DE AÇO
Lupicínio Rodrigues
Você sabe o que é ter um amor, meu senhor?
Ter loucura por uma mulher
E depois encontrar esse amor, meu senhor,
Ao lado de um tipo qualquer?
Você sabe o que é ter um amor, meu senhor
E por ele quase morrer
E depois encontrá-lo em um braço,
Que nem um pedaço do seu pode ser?
Há pessoas de nervos de aço,
Sem sangue nas veias e sem coração,
Mas não sei se passando o que eu passo
Talvez não lhes venha qualquer reação.
Eu não sei se o que trago no peito
É ciúme, é despeito, amizade ou horror.
Eu só sei é que quando a vejo
Me dá um desejo de morte ou de dor.
EXERCITAR O “SIM”
Postado por Claudia Michepud Rizzo
Elisabeth Cavalcante, no seu texto –
“Exercitando o Sim”- nos permite uma
reflexão sobre a inadequação do ‘Não’ em
nossas vidas gerando, quando utilizado
inadvertidamente, grande dispêndio de
energia e desvio do caminho que nos leva a
paz e serenidade.
Duas palavras podem fazer grande diferença
em nossas vidas, o sim e o não.
Embora muitas vezes reclamemos pela
dificuldade em obter a satisfação de nossos
desejos, se mantivermos a plena atenção na
forma como reagimos aos acontecimentos,
poderemos ter uma surpresa.
Isto porque a atitude de recusa, de negação, é
geralmente a postura mais comum que
costumamos adotar. Dizemos não ao nosso
poder, às mudanças que a existência coloca em
nosso caminho, às atitudes dos outros, quando
estas não correspondem às nossas expectativas.
Vamos, aos poucos, sem querer, acumulando
uma avalanche de negações em nosso
interior que, com o tempo, transforma-se em
amargura, inconformismo e frustração.
O não mais necessário é aquele que se
destina a defender o respeito à nossa
dignidade, ao nosso valor intrínseco como
seres humanos. Mesmo nos momentos em
que precisarmos dizê-lo, devemos fazer isto
de forma serena, segura e amorosa.
5. O sim, quando expresso com entusiasmo e
aceitação genuínos, que inclui a totalidade de
nosso ser, abre portas energéticas poderosas
e, como mágica, transmuta o que a princípio
parecia negativo, em algo positivo, pois traz
novas possibilidades para o nosso
crescimento e torna a vida muito mais rica e
plena de potenciais.
Exercitemos, então, o sim, com a certeza de
que ele constitui a senha para a nossa
conexão permanente com o divino.
“Sim à vida
Diga sim à vida; abandone todos os não
possíveis. Mesmo se você precisar dizer não
e for difícil evitá-lo, diga-o, mas não se deleite
em dizê-lo. E, se for possível, diga-o também
na forma de sim. Não perca nenhuma
oportunidade de dizer sim à vida.
Quando você disser sim, diga-o com grande
celebração e alegria. Nutra-o, não diga
relutantemente. Diga-o amorosamente, com
entusiasmo, com gosto, coloque-se
totalmente nele. Quando você disser sim,
torne-se o sim!
Você ficará surpreso ao saber que 99, entre
cem nãos, podem ser muito facilmente
abandonados. Nós os dizemos apenas como
parte de nosso ego; eles não eram
necessários, não eram inevitáveis.
Observe a si e aos outros e você ficará
surpreso: as pessoas estão dizendo não por
nenhuma razão absolutamente. Elas se
satisfazem em dizê-lo: isso lhes dá uma
espécie de poder. Quando você pode dizer
não a alguém, você se sente poderoso.
Ao abandonar o não, o ego desaparece”.
(Osho, Believing in the Impossible Before
Breakfast)
Pense nisso!
A ORIGEM DA PALAVRA PAIXÃO
Por: Robson Santos
A paixão é um sentimento arrebatador. A
palavra paixão vem do latim passio, que
significa “sofrimento, ato de suportar”. No
século XIV, o termo passou a ser utilizado
para expressar uma forte emoção ou desejo.
Tempos depois, a palavra paixão também
começou a ser empregada com o significado
de entusiasmo e predileção.
Hoje, entendemos a paixão como um sentimento
muito forte por outra pessoa. A paixão é intensa,
cheia de desejo e excitação, e aparece
subitamente. O termo também é usado para
indicar um extremo interesse ou admiração por
uma causa, um objeto ou uma atividade.
A palavra paixão ainda é empregada com a
conotação de romance e de desejo sexual. A
paixão faz as pessoas perderem a razão e
traz até mesmo uma melancolia, um
sofrimento. No século XIII, os portugueses
medievais passaram a grafar a palavra como
“paixon”.
Fonte: http://www.sitedecuriosidades.com
A PIADA DA SEMANA
O Professor discorre sua palestra sobre Vida
Sexual para uma plateia de adultos de
diferentes faixas etárias. Já, ao fim, faz um
teste com os interessados alunos:
- Quem faz sexo diariamente, levante o
braço? Um pequeno grupo se manifesta.
- Quem, semanalmente? Outro grupo levanta
o braço. E assim, o Mestre ia alargando o
tempo e o pessoal se manifestando.
Até que:
- Quem faz sexo apenas uma vez por ano? E,
lá do fundo, um idoso levanta o braço e com
muita alegria grita: EU, Professor! Todos se
voltam para ele.
E o Professor
– Por que toda essa alegria? – É QUE É
HOJE, PROFESSOR.
oOo
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