Baile da Saudade / Loja Maçônica Segredo, Força e União de Juazeiro Ba
455 an 27_novembro_2013.ok
1. AGRISSÊNIOR
NOTÍCIAS
Pasquim informativo virtual.
Opiniões, humor e mensagens.
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias :jeffcdiass@gmail.com)
Edição 455 – ANO X
Nº 19 – 27 de novembro de 2013
EFEITO ESTUFA CONTESTADO
A Terra não é casa de vidro!
A terra está dentro de uma estufa de vidro?
Sem
dinâmica
atmosférica?
Sem
perturbações, sem ciclos biogeoquímicos?
Sem movimentos de massas de ar? A ideia
da estufa (greenhouse effect) é uma
simplificação que distorce a realidade.
Propagando erros por onde passa. A
afirmação famosa de Ricardo Felício “não há
efeito estufa” é comentada por ele mesmo em
entrevista dada a Agência de Notícias
Universitárias. Mais uma vez derrubando
mitos.
São Paulo (AUN – USP) – Com essa
frase, um dos cientistas mais polêmicos do
País põe em dúvida a base de todas as
discussões climáticas das últimas décadas.
Formado em Ciências Atmosféricas pelo
Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências
Atmosféricas (IAG) da USP e doutor em
Geografia Física pela Faculdade de Filosofia,
Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP,
Ricardo Felício afirma ser discriminado e
censurado dentro da própria Universidade
devido a suas ideias. “Sou o único professor
da USP que não tem computador”, declara.
“Tudo aqui eu compro com o meu dinheiro.”
Segundo Felício, todas as teorias do
aquecimento global seriam provenientes de
modelos numéricos no computador, os quais
simulam as condições naturais. O professor
afirma que esses modelos não representam
fielmente a realidade, pois não simulam o Sol
e a atmosfera, apenas os gases do Efeito
Estufa, cuja existência ele nega.
Seu maior argumento baseia-se na relativa
raridade do CO2 (dióxido de carbono ou gás
carbônico), suposto maior vilão na luta contra
o aquecimento. Um dos chamados gases
traços (nome dado aos menos abundantes),
ele apresenta uma concentração aproximada
de 0,033% na atmosfera. Segundo o cientista,
essa baixa concentração o impede de exercer
grande influência climática. Felício contesta a
própria idéia de que o dióxido de carbono
absorve os raios infravermelhos emitidos da
superfície da Terra e reemite parte deles, já
que as moléculas do gás se movem, gastando
a energia absorvida e transferindo-a aos
elementos mais abundantes, como o
nitrogênio e o oxigênio, com os quais colidem
durante a movimentação. Além do mais, a
reemissão se daria para todos os lados,
sendo a superfície terrestre apenas um dos
alvos. “Isso se o vapor de água, que pega
quase tudo [a energia], deixasse”, acrescenta.
Segundo o pesquisador, o que mantém a
temperatura da Terra amena não são os
gases do Efeito Estufa, mas a atmosfera, que
impede mudanças bruscas e violentas
baseadas na variação da radiação solar. Para
ilustrar o conceito, cita a Lua, que não tem
atmosfera e, por isso, apresenta temperatura
altamente instável, em torno de 150°C
durante o dia e -130°C, à noite. Felício atribui
também ao vapor d’água grande influência
sobre o clima, muito maior que a do gás
carbônico. Segundo ele, entre 25% e 33,33%
das trocas de energia terrestres são
controladas pelas nuvens.
2. Uma das maiores evidências que apresenta
contra o papel do gás carbônico no
aquecimento é o fato de que, durante as duas
últimas Eras Glaciais, sua concentração era
dez vezes maior que a de hoje. Além disso,
ele afirma que a atividade humana responde
por cerca de 2% do CO2 do planeta, muito
pouco
para
exercer
algum
impacto
significativo.
Felício desacredita também os dados usados
pelo IPCC para provar o aumento da
concentração de gás carbônico, vindos, em
grande parte, do observatório havaiano de
Mauna Loa, próximo ao vulcão homônimo.
“Atualmente a concentração de CO2 na
atmosfera é a mais baixa da história”, diz.
“Oitenta e três por cento dos dados então
contaminados pelo vulcão.” Ele vai mais longe
e afirma que, em 1820, medições já
apontavam valores de 450 ppm (partes por
milhão) de CO2, muito antes da proliferação
do
sistema
industrial
contemporâneo.
Segundo o cientista, para se esquivar disso,
“o IPCC afirma que o método de Pettenkofer
[usado nessas medições] não vale mais”, mas
sem explicar por que o teriam abandonado ou
ainda por que o retomaram nas medições
atuais, depois de julgá-lo inválido.
O pesquisador aponta equívocos inclusive no
trabalho do cientista sueco Svante August
Arrhenius, no século 19, para calcular a
influência do Efeito Estufa. Arrhenius foi um
dos primeiros a responsabilizar o fenômeno
pela regulação da temperatura terrestre e, em
1896, afirmou que, sem ele, nosso planeta
apresentaria uma temperatura média de 18°C. Porém, segundo Felício, a enorme
discrepância entre esse valor e a temperatura
média da Lua, é sinal claro de falha nos
cálculos. “Lua e Terra são objetos
astronomicamente muito próximos”, aponta.
Arrhenius, ao usar em suas contas, uma
fórmula criada por Stefan-Boltzmann, teria
cometido um erro básico ao calcular a raiz
quarta da média térmica. “Ele tirou todas
essas incidências de energia, fez a somatória,
depois, tirou a média e jogou na equação”,
explica. Felício diz que, em vez disso,
Arrhenius deveria ter tirado a raiz quarta de
cada uma das medições, para, depois,
calcular a média. “Esse projeto só foi
recalculado agora, em 1995”, reporta. “E, aí,
chegamos à temperatura efetiva da Terra de 129°C”. Isso, sem a atmosfera.
Outro ponto polêmico de suas teorias diz
respeito à deterioração da camada de ozônio,
a qual, afirma, sequer existe. Ele define o
ozônio como um material altamente reativo,
uma forma transitória do oxigênio que
depende do Sol para manter-se estável.
Portanto, a quantidade de ozônio na
atmosfera está em constante alteração e não
pode ser medida efetivamente. Por isso, a
camada some nos meses de inverno, quando
a Antártica (local onde se localizou o atual
buraco) não recebe luz solar.
De onde vem todo o apoio recebido por essas
teorias, então? Na opinião do pesquisador, do
interesse dos países desenvolvidos em
retardar o avanço das nações pobres,
forçando a adoção de métodos de produção
mais caros. “Desenvolvimento sustentável, na
verdade, é desenvolvimento zero”, ataca.
VITAMINA "D" E A EXPOSIÇÃO AO SOL
Eis o que nos diz o colega Odoaldo Passos:
- DOU O MEU TESTEMUNHO PARA O QUE
AQUI ESTÁ ESCRITO. NESTE MÊS DE
NOVEMBRO, ATENDENDO SOLICITAÇÃO
DO MEU MÉDICO, FIZ EXAME PARA VER A
DOSAGEM DE VITAMINA D EM MEU
ORGANISMO.
O
RESULTADO
SURPREENDEU O MÉDICO: 40,2 ng/mL
O resultado desse sucesso, é que eu faço
academia de musculação, tenho 72 anos de
idade e de 2ª a 6ª-feiras, eu vou e volto
andando, os 5 quarteirões que separam o
meu prédio residencial à academia. Pelo
horário, entre 7:30 às 9:30 ou 10:00min, eu
pego sol, sem protetor solar, que só uso no
rosto e ainda uso chapéu. Aos sábados, eu
caminho durante uma hora, sempre no sol.
Quem quiser, tire suas conclusões.
SOBRE A VITAMINA D E A EXPOSIÇÃO AO
SOL
A vitamina D evita a depressão, osteoporose,
câncer da próstata, câncer da mama e, até
mesmo efeitos do diabetes e obesidade. A
vitamina D é talvez o nutriente mais
3. subestimado no mundo da nutrição. Isso é
provavelmente porque é “gratuita”: seu corpo
a produz quando a luz solar atinge a sua pele.
As empresas farmacêuticas não podem lhe
vender a luz solar, por isso não há promoção
dos seus benefícios à saúde.
A maioria das pessoas não sabe destes fatos
verdadeiros sobre a vitamina D:
1. A vitamina D é produzida pela pele em
resposta à exposição e radiação ultravioleta
da luz solar natural.
2. Os saudáveis raios de luz solar natural que
geram a vitamina D em sua pele não
atravessam o vidro e, por isto, seu organismo
não produz vitamina D quando você esta no
carro, escritório ou em sua casa.
3. É quase impossível conseguir quantidades
adequadas de vitamina D a partir da dieta. A
exposição à luz solar é a única maneira
confiável para seu corpo dispor de vitamina D.
4. Seria necessária a ingestão diária de dez
copos grandes de leite enriquecido com
vitamina D para obter os níveis mínimos
necessários de vitamina D.
5. Quanto maior a distância da linha do
equador e o lugar onde você vive, maior será
a exposição ao sol necessária para gerar
vitamina D, pois depende do ângulo de
incidência dos raios solares. Canadá, Reino
Unido, a maior parte dos EUA estão longe do
equador e maior parte do Brasil está perto do
equador.
6. Pessoas com a pigmentação escura da
pele podem precisar de 20-30 vezes mais
exposição à luz solar do que pessoas de pele
clara para gerar a mesma quantidade de
vitamina D. Por isto, também, o câncer de
próstata é muito frequente entre homens
negros - é a simples deficiência generalizada
de luz solar.
7. Níveis suficientes de vitamina D são
essenciais para a absorção de cálcio nos
intestinos. Sem vitamina D suficiente, seu
corpo não pode absorver o cálcio, tornando os
suplementos de cálcio inúteis.
8. A deficiência crônica de vitamina D não
pode ser revertida rapidamente. São
necessários meses de suplementação de
vitamina D e de exposição à luz solar para
“reconstruir” os ossos e o sistema nervoso.
9. Mesmo filtros solares fracos (FPS = 8)
bloqueiam em 95% a capacidade do seu
corpo de gerar vitamina D. É por isto que o
uso constante de protetores solares provocam
deficiência crítica de vitamina D.
10. A exposição à luz solar não gera a
produção excessiva de vitamina D em seu
corpo, porque ele se auto-regula e produz
apenas a quantidade que necessita.
11. Se a pressão firme do seu osso esterno
dói, você pode estar sofrendo de deficiência
crônica de vitamina D.
12. A vitamina D é “ativada” pelos rins e
fígado, antes de ser usada pelo organismo e,
por isto, doenças renais ou hepáticas podem
prejudicar muito a ativação da vitamina D
circulante.
13. A indústria de protetores solares não quer
que você saiba da necessidade de exposição
ao sol, porque esta revelação significaria a
queda nas vendas de seus produtos.
14. A vitamina D é um poderoso “remédio”
que o seu próprio corpo produz inteiramente
de graça e sem necessidade de prescrição
médica!
15. Algumas substâncias denominadas
“antioxidantes” aceleram muito a capacidade
do organismo para lidar com luz solar, sem
que ela nos provoque danos, também
permitem que você fique exposto ao sol duas
vezes mais tempo sem danos. Um exemplo
de tais antioxidantes é a astaxantina,
poderoso “filtro solar interno”. Outras fontes
de antioxidantes similares são algumas frutas
(açaí, romã, mirtilo, etc.), algumas algas e
alguns crustáceos do mar (camarão, “krill”,
etc.)
Doenças e condições causadas pela
deficiência de vitamina D:
. A osteoporose é geralmente causada por
falta de vitamina D que provoca deficiência na
absorção de cálcio.
. A deficiência de vitamina D na infância
causa o raquitismo, falta de calcificação dos
ossos.
4. . A deficiência de vitamina D pode agravar o
diabetes tipo 2 e prejudicar a produção de
insulina pelo pâncreas.
. Bebês que recebem a suplementação de
vitamina D (2.000 unidades por dia) têm um
risco 80% menor de desenvolver diabetes tipo
1 durante os próximos vinte anos.
. A obesidade prejudica a utilização da
vitamina D no organismo e obesos precisam
de duas vezes mais vitamina D.
. A depressão, a esquizofrenia e os cânceres
de próstata, de mama ovário e de cólon são
frequentes em pessoas com deficiência de
vitamina D. Portanto, níveis normais de
vitamina D previnem estas doenças.
. O risco de desenvolver doenças graves
como diabetes e câncer é reduzido de 50% a
80% através da exposição simples, à luz solar
natural 2 a 3 vezes por semana.
. A depressão sazonal de inverno, muito
comum nos países de clima temperado, é
causada por um desequilíbrio da melatonina,
devido à menor exposição ao sol.
. A vitamina D é utilizada no tratamento da
psoríase, doença inflamatória crônica da pele.
. Deficiência crônica de vitamina D é muitas
vezes diagnosticada erradamente como
fibromialgia, porque seus sintomas são muito
semelhantes: fraqueza muscular e dores.
Estatística chocante! São deficientes em
vitamina D:
40% da população dos EUA,
32% dos médicos e estudantes de medicina,
42% das mulheres afro-americanas em idade
fértil,
48% das meninas de 9 a 11 anos,
até 60% dos pacientes de hospitais,
até 80% dos pacientes do lar de idosos,
76% das mulheres grávidas e
81% das crianças delas nascidas, as quais
terão, mais tarde na vida, maior predisposição
ao diabete tipo 1, à artrite, à esclerose
múltipla e à esquizofrenia.
O que você pode fazer:
A exposição sensível à luz solar natural é a
estratégia mais simples, mais fácil e ainda
uma das mais importantes para melhorar a
saúde.
Se mais pessoas lessem estas informações,
poderíamos reduzir drasticamente as taxas de
várias doenças crônicas.
A exposição à luz solar é realmente uma das
terapias mais poderosas.
Não
há
nenhuma
droga,
nenhum
procedimento cirúrgico ou de alta tecnologia
que chegue sequer perto do surpreendente
efeito saudável da luz natural.
E o melhor: você pode obtê-lo gratuitamente!!!
E o pior: é por isso que quase ninguém o
divulga!
(Compilado por Mike Adams, com base em
uma entrevista com o Dr. Michael Holick,
autor do livro “The UV Advantage)
NANDO PESSOA
Lisboa (13 de junho de 1888 - 30 de novembro de 1935)
Posso ter defeitos,
viver ansioso ...
e ficar irritado algumas vezes,
mas não esqueço de que minha vida é
a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá a falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver
apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas
e
se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si,
mas ser capaz de encontrar
um oásis no recôndito da sua alma .
É agradecer a Deus a cada manhã
pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios
sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um 'não'.
É ter segurança para receber uma crítica,
mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas.
Um dia vou construir um castelo.
5. MÁSCARA DA VIOLÊNCIA
Pedro Richalski Neto
Vivemos numa sociedade em que a violência
adquire várias máscaras desempenhando
papéis diversos. Máscaras da fome, da
guerra, da corrupção, do poder, do consumo,
do desemprego, da religião, da tortura.
Máscaras da dominação, do dinheiro, da
velocidade, do barulho, da exploração.
Máscaras do genocídio, da escravidão, da
poluição, da desigualdade, da barbárie.
Máscaras da pobreza, marginalidade e
exclusão, do analfabetismo, do crime, da
droga. Máscaras da beleza, do prazer, da
justiça.
O que há em comum entre estas máscaras da
violência? Todas elas ferem a dignidade
humana, destroem a fragilidade da vida,
apagam os sonhos, abortam as esperanças,
secam a sensibilidade, fragmentam as
relações, fortalecem as exclusões, escurecem
os olhares, anestesiam os corações,
endurecem a solidariedade, distanciam as
culturas,
manipulam
os
sentimentos
religiosos,
incentivam
a
criminalidade,
enriquecem a barbárie, espalham o medo,
analfabetizam os desejos.
Constatamos o crescimento da violência
diariamente. À luz do dia, a qualquer hora, em
qualquer
lugar.
Assaltos,
seqüestros,
extermínio, chacinas. O medo gera violência,
a violência gera violentos. A violência de
quem nada tem, a violência de quem tem e
quer mais. A busca por segurança, por
proteção tem um preço muito alto.
A violência tem raízes históricas. Na
dominação de povos e culturas, índios e
negros
foram
agredidos,
explorados,
escravizados, negados em seus valores,
ridicularizados e forçados a viver uma cultura
que não era sua. A violência tem raízes
políticas. Institucionaliza-se o uso da violência
como legitimação do poder. A violência tem
raízes sociais. A violência estrutura-se de
forma organizada no campo e na cidade, no
meio rural e urbano. Segue-se uma hierarquia
através da obediência, submissão e
dependência onde matar ou morrer é apenas
um detalhe. A violência tem raízes
econômicas. O capital domina as relações.
Para que uma minoria mantenha seus
privilégios, uma grande maioria sofre as
consequências e sobrevive com o mínimo,
inseguros em relação ao dia seguinte.
O ser humano é por natureza violento? Será
possível construir uma sociedade nãoviolenta? É possível pensar uma cultura da
não-violência? É possível educar as pessoas
para a paz? É possível?
São louváveis e merecem reconhecimento
todas as iniciativas e projetos individuais e
coletivos que estão sendo desenvolvidos para
diminuir as violências e promover a pessoa, a
vida, a solidariedade, a justiça, a paz.
É urgente desmascarar a violência. Rehumanizar as instituições. Re-educar o olhar e
as relações humanas. Fundamentar uma
convivência ética. Fundamentar um diálogo
ético, repensar o nosso modo de viver,
resinificar a vida.
Ampliar os horizontes de vida e de
possibilidades, desarmar as mãos para
multiplicar os gestos de fraternidade, unir
mente e coração para promover a igualdade,
globalizar as riquezas econômicas. Aceitar,
acomodar-se, ficar indiferente, omitir-se e
conviver com a violência sem nada fazer é
desumano e insuportável.
A PIADA DA SEMANA
Na festa dos asteriscos de repente chega um
ponto.
O porteiro já havia chamado os seguranças
para colocá-lo para fora quando ele explicou:
- Que é isso, galera? Não estão me
reconhecendo? Sou um asterisco também, é
que estou usando Gel.
oOo
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