O documento contém várias piadas e opiniões sobre o significado de sexo para diferentes profissões, além de notícias sobre uma entrevista com um comandante militar e artigos sobre a Aliança do Pacífico, envelhecimento no Brasil e uma música de Chico Buarque.
Baile da Saudade / Loja Maçônica Segredo, Força e União de Juazeiro Ba
O que é sexo? Entrevista inusitada sobre desarmamento
1. AGRISSÊNIOR
NOTÍCIAS
Pasquim informativo virtual.
Opiniões, humor e mensagens.
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias :jeffcdiass@gmail.com)
Edição 431 – ANO IX Nº 43 – 12 de junho de 2013
O QUE É SEXO?
Segundo o médico é uma doença, porque
sempre termina na cama.
Segundo o advogado é uma injustiça, porque
sempre há um que fica por baixo.
Segundo o engenheiro é uma máquina
perfeita, porque é a única em que se trabalha
deitado.
Segundo o arquiteto é um erro de projeto,
porque a área de lazer fica muito próxima à
área de saneamento.
Segundo o político é um ato de democracia
perfeito, porque todos gozam independentemente
da posição.
Segundo o economista é um desajuste,
porque entra mais do que sai. Às vezes, nem
se sabe o que é ativo ou passivo.
Segundo o contador é um exercício perfeito:
põe-se o bruto, faz-se o balanço, tira-se o
bruto e fica o líquido. Podendo, na maioria
dos casos, ainda gerar dividendos.
Segundo o matemático é uma perfeita
equação, porque a mulher coloca entre
parênteses, eleva o membro à sua máxima
potência, e lhe extrai o produto, reduzindo-o à
sua mínima expressão. (Enviado por
Geraldo Carletto)
A CULPA É SEMPRE DA ARMA E NÃO DE QUEM PUXA O GATILHO!
ENTREVISTA COM O COMANDANTE DOS FUZILEIROS NAVAIS/USA
Independente de como você se sente a
respeito das leis sobre desarmamento, você
vai gostar muito dessa rápida entrevista!!!!
Esta é uma das melhores respostas de todos
os tempos. É uma parte de uma entrevista da
Rádio Pública Nacional (NPR) cedida a uma
radialista pelo General Reinwald, comandante
do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA
(Marines), que estava prestes a receber uma
tropa de escoteiros em visita à sua instalação
militar.
ENTREVISTADORA: Gen. Reinwald, o que
sua corporação irá ensinar a estes jovens
meninos enquanto visitam sua base?
GEN. REINWALD: Nós vamos ensinar-lhes
alpinismo, canoagem, arco-e-flecha e a atirar.
ENTREVISTADORA: Atirar! Isso me parece
um tanto irresponsável, não é?
GEN. REINWALD: Eu não vejo porque; eles
serão adequadamente supervisionados no
estande de rifle.
ENTREVISTADORA: Você não admite que
esta é uma atividade terrivelmente perigosa
para ser ensinada a crianças?
2. GEN. REINWALD: Eu não vejo como. Nós
daremos as aulas apropriadas de rifle antes
mesmo que toquem uma arma de fogo.
ENTREVISTADORA: Mas você não estará
capacitando-os para que se transformem em
assassinos violentos?!
GEN. REINWALD: Bem, moça, você é
plenamente equipada para ser uma prostituta,
mas você não é uma, é?
Fez-se silêncio e a entrevista foi encerrada!
(Envada por Lício Fontes).
O MUNDO NEGOCIA SEM O BRASIL
O Estado de São Paulo
29 de maio de 2013
As negociações comerciais mais promissoras
são as bilaterais e regionais, como têm sido
há vários anos, e a Aliança do Pacífico,
iniciativa dos governos mexicano, colombiano,
peruano e chileno, é mais uma aposta em um
acordo parcial, mas com enormes
possibilidades de ramificação. Enquanto isso,
o Brasil continua preso a um Mercosul
estagnado, joga suas fichas na reativação da
Rodada Doha, paralisada há vários anos, e
insiste em dar prioridade às relações Sul-Sul.
Nos últimos dez anos, o governo brasileiro
agiu como se a busca de mais acordos com o
mundo rico fosse mais arriscada que
vantajosa e, é claro, um erro geopolítico e um
pecado ideológico. Não foi essa a estratégia
de outros países emergentes - como a China,
a Rússia, a Índia e a África do Sul - e de
vários países latino-americanos. Nesse
período, todos, ou quase todos, tomaram
espaço dos produtores brasileiros nos
mercados mais desenvolvidos e até no
Mercosul e na vizinhança sul-americana.
Reunidos na semana passada em Cali, na
Colômbia, governantes da Aliança do Pacífico
decidiram iniciar em 30 de junho o corte de
90% das tarifas de importação cobradas entre
os quatro países. Além disso, admitiram sete
países como observadores - El Salvador,
Equador, França, Honduras, Paraguai,
Portugal e República Dominicana. Austrália,
Canadá, Costa Rica, Guatemala, Japão,
Panamá, Nova Zelândia e Uruguai já tinham
esse status. Um acordo de livre comércio
entre Colômbia e Costa Rica foi combinado
como primeiro passo para a admissão de um
quinto sócio. A negociação de um acordo
comercial entre Colômbia e União Europeia
está avançada. O mesmo caminho já foi
seguido pelo Peru.
Os quatro países da Aliança do Pacífico têm
crescido mais que o Brasil, com inflação menor,
e têm multiplicado acordos comerciais com
países desenvolvidos e em desenvolvimento,
sem se prender a discriminações entre
economias do Norte e do Sul. Com 209 milhões
de pessoas, os sócios do bloco têm um Produto
Interno Bruto (PIB) de cerca de US$ 1,7 trilhão
e suas exportações no ano passado foram
maiores que as dos países do Mercosul. Podem
competir com o Brasil e outros sócios do
Mercosul, na atração de investimentos, pela
dimensão de seu mercado conjunto, pela
abertura econômica e pelo dinamismo
comercial.
Enquanto outros países se movem, o Brasil
continua preso a um bloco emperrado pelo
protecionismo interno e incapaz de concluir
acordos comerciais relevantes. O interesse do
Paraguai e do Uruguai pela recém-formada
Aliança do Pacífico é um claro sinal de
descontentamento com o Mercosul. No caso
do Paraguai, esse descontentamento é
reforçado pelo tratamento imposto ao país
depois da cassação do mandato do
presidente Lugo. Esse tratamento foi parte de
um golpe para facilitar a admissão da
Venezuela bolivariana, uma democracia
exemplar, segundo os governos petista e
kirchnerista.
Incapaz de se engajar em qualquer iniciativa
mais promissora, Brasília renova esforços
pela reativação da rodada global. Coordenado
pelo Brasil, o G-20 agrícola, um dos vários
grupos formados à sombra da Organização
Mundial do Comércio (OMC), acaba de propor
o corte imediato, pelos países desenvolvidos,
de 50% dos subsídios à exportação do
agronegócio. A proposta é um lance
preparatório da reunião ministerial de Bali,
programada para dezembro. O recém-eleito
3. diretor-geral da OMC, o embaixador brasileiro
Roberto Azevêdo, anunciou a intenção de
aproveitar esse encontro de representantes
de 159 países para dar novo impulso à
Rodada Doha. A sugestão do G-20 agrícola,
segundo o governo americano, é inaceitável e
reduz as possibilidades de um entendimento
em Bali.
Ministros das maiores potências comerciais
continuarão trabalhando na preparação do
encontro de dezembro. Uma reunião foi
marcada para esta semana em Paris. Mas
poucos se arriscam a prognosticar uma virada
importante em Bali. Se os céticos estiverem
certos, um dos maiores perdedores será o
Brasil, pela incapacidade de seu governo de
criar alternativas razoáveis a um acordo
global.
(Enviado por F. Antônio Botelho).
IDOSOS versus QUALIDADE DE VIDA
Elaine Patricia Cruz, Repórter da Agência Brasil
São Paulo - A expectativa de vida da população
brasileira cresceu nos últimos anos, mas os
idosos estão vivendo com menor qualidade de
vida, pois convivem por mais tempo com
doenças crônicas típicas de sua faixa etária.
Isso é o que apontou uma pesquisa conduzida
pelo médico geriatra Alessandro Gonçalves
Campolina, que faz parte de um estudo,
chamado Sabe (Saúde, Bem-Estar e
Envelhecimento), que vem sendo desenvolvido
na Faculdade de Saúde Pública da
Universidade de São Paulo (FSP-USP).
Campolina é autor da pesquisa que buscou
avaliar a ocorrência de um processo chamado
de compressão da morbidade, ou seja, se o
intervalo entre o aparecimento da doença e a
morte estava diminuindo e se o aparecimento
da doença estava sendo postergado para os
últimos anos de vida. Para ele, a pesquisa
demonstrou que, no caso específico de São
Paulo (Campolina acredita que esses
números se assemelham aos do restante do
país, embora nenhum estudo semelhante
tenha ocorrido em outros lugares do Brasil),
está ocorrendo um fenômeno oposto: a
expansão da morbidade o que, segundo ele, é
um aspecto negativo, pois a população passa
mais tempo doente.
Em 2011, segundo o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), a expectativa
de vida ao nascer no Brasil era 74 anos e 29
dias, o que representou um incremento de
três anos, sete meses e 24 dias sobre o
indicador de 2000. Praticamente no mesmo
período, entre 2000 e 2010, a pesquisa
desenvolvida por Campolina detectou que os
idosos estão vivendo com menor qualidade de
vida, pois convivem por mais tempo com
doenças crônicas típicas de sua faixa etária.
'Esse projeto é parte de um estudo maior, que
é o Sabe, que vem acontecendo na faculdade
desde 2000. É um estudo populacional que
tem uma amostragem das diversas regiões
representativas de São Paulo e que vem
seguindo essa população de idosos, com
mais de 60 anos, desde 2000, fazendo
avaliações periódicas e incluindo novas
populações de idosos para fazer comparação
entre gerações. Em 2000 foram
acompanhados 2.143 idosos, que passaram a
ser seguidos pelo projeto, em domicílio. Já em
2010 foi feita uma nova comparação',
explicou.
Segundo Campolina, a pesquisa avaliou o
impacto das doenças crônicas que acometem
a população idosa em termos de expectativa
e de qualidade de vida. 'Se as pessoas
continuassem vivendo no estado em que elas
estão agora, com as doenças crônicas, as
doenças seriam mais frequentes e haveria
mais comprometimento da qualidade de vida',
disse. Quando se fala de doenças crônicas
relacionadas à população idosa, explicou
Campolina, a pesquisa refere-se
principalmente à hipertensão arterial,
diabetes, às doenças cardíacas, à doença
pulmonar crônica, às doenças mentais, como
depressão e demências, às doenças
articulares, como artrite e artrose, e às
quedas.
Mas a pesquisa, de acordo com Campolina,
também demonstrou que, caso fossem
desenvolvidas políticas públicas preventivas
voltadas para a população idosa, a situação
poderia ser alterada. 'O estudo fez a análise
de outros cenários possíveis, ou seja, se
essas doenças fossem prevenidas. Isso
mostrou que este processo estaria sendo
4. revertido. Aí a população ganharia mais anos
de vida e mais anos de vida saudáveis', falou
em entrevista à Agência Brasil.
'Se houvesse estratégias que evitassem que
as pessoas desenvolvessem a doença
cardíaca, por exemplo, praticando atividades
físicas e tendo uma nutrição adequada, você
teria mais anos de expectativa de vida
saudável. E se as pessoas já têm a doença
instalada e mesmo assim fizessem esforço
para tratamento adequado e controle dessa
doença, também haveria um impacto positivo
na expectativa de vida saudável'.
Para Campolina, as políticas públicas de
prevenção voltadas para os idosos ainda 'são
insuficientes' no país. 'A grande questão do
estudo são as políticas de prevenção e de
controle das doenças crônicas. Uma questão
que acho muito importante é que nessa
população específica de idosos, muitos
acreditam que não vale mais a pena fazer a
prevenção. Há o preconceito de que as
doenças já estão instaladas, que as pessoas
já estão no fim da vida, mas o estudo mostra
exatamente o contrário, inclusive nas pessoas
de idade mais avançada. Se as doenças
fossem prevenidas e houvesse políticas de
atividade física, nutrição, combate ao
tabagismo e controle dessas doenças com
tratamento adequado, provavelmente essa
população viveria melhor, mesmo os mais
idosos', disse. (Enviada por Odoaldo
Passos).
ATRÁS DA PORTA
Clássico da MPB
Chico Buarque e Francis Hime.
Quando olhaste bem nos olhos meus,
E o teu olhar era de adeus.
Juro que não acreditei.
Eu te estranhei, me debrucei, sobre teu corpo,
E duvidei, e me arrastei, e te arranhei,
E me agarrei nos teus cabelos, nos teus
pelos,
Teu pijama, nos teus pés, ao pé da cama,
Sem carinho, sem coberta,
No tapete atrás da porta,
Reclamei baixinho.
Dei pra maldizer o nosso lar,
Pra sujar teu nome, te humilhar,
E me vingar a qualquer preço.
Te adorando pelo avesso.
Só pra mostrar qu'inda sou tua.
Até provar qu'inda sou tua.
SEM QUERER INTERROMPER
Martha Medeiros
Não é um defeito que mereça entrar no rol
dos crimes hediondos, mas é bem chato:
pessoas que falam em cima da fala da gente.
Ainda nem terminamos a frase, e o nosso
interlocutor já está falando junto, numa
demonstração clara de que não importa o que
estamos dizendo, ele próprio tem algo mais
importante a dizer.
Pode parecer uma crítica, mas é, na verdade,
uma autocrítica: entre essas pessoas, estou
eu mesma. Minha família é ótima, alegre,
desinibida, mas tem essa mania incontrolável:
todos falam em cima dos outros. Não somos
italianos, e sim ansiosos (nascidos e criados
num país fictício chamado Ânsia).
É um costume que passa de geração para
geração. Mães, pais, avós, tios, primas, todos
praticam essa esquizofrenia de não permitir
que ninguém termine uma fala, ninguém. A
conversa é de doidos, mas as festas são
animadas.
Fui incorrigível, desse mesmo jeito, por muito
tempo, até que comecei a perceber o quanto
a situação é desagradável para quem não faz
parte da nossa árvore genealógica. Levei uns
puxões de orelha das amigas, o que me
salvou. Hoje, se não estou 100% curada,
posso dizer que já consigo me conter um
pouco.
Procuro não sair falando junto, em cima,
atrapalhando o trânsito das palavras. Ouço o
que o outro tem a dizer, mas ainda cometo o
pecado de terminar a frase por ele. Basta que
o coitado vacile na conclusão da sua
5. argumentação, buscando uma palavra que
não vem, e eu rapidamente encontro a
palavra que ele procurava. Quase sempre
acerto, o que não me redime. Por que raios
não esperei ele próprio encerrar seu
discurso? Nascida em Ânsia, num lugarejo
chamado Impaciência.
Nós, os acelerados de berço, não fazemos
por mal, mas precisamos nos dar conta de
que duas pessoas falando juntas é a
anticomunicação. Sabemos como é
azucrinante ter que concluir nosso
pensamento e ao mesmo tempo ouvir o que o
nosso interlocutor está dizendo.
Por isso me compadeço de entrevistadores
que usam um ponto eletrônico no ouvido,
aquele dispositivo que permite que se receba
instruções do diretor do programa. Que
sufoco ouvir duas vozes ao mesmo tempo, a
do entrevistado falando sobre sua obra e a do
diretor avisando: “Arruma o cabelo que caiu
no rosto”, “Não esquece de perguntar sobre o
escândalo do ano passado”, “Corta esse
chato e chama o comercial”.
Duas vozes simultâneas: adeus, diálogo. Faz
alguns anos que prometi a mim mesma: não
vou mais me atravessar. Vou aguardar minha
vez. Esperar a amiga falar, o namorado
concluir. Vou escutar. Vou respeitar. Quieta,
deixa ele acabar. Ai, que aflição, não vou
conseguir. Putz, não me segurei. Falei em
cima, de novo.
Desculpe, desculpe. Termine o que você
estava dizendo.
A ORIGEM DOS CÃES-GUIAS
É impossível precisar quando ocorreu de fato
o primeiro treinamento de um cão-guia, mas
sabemos com certeza que na Idade Média
foram encontradas chapas de madeira que
mostravam um cão preso por uma coleira
conduzindo um homem cego.
Contudo, a primeira tentativa sistemática de
treinar um cão para ajudar na locomoção de
deficientes visuais foi em 1780 no hospital para
cegos “Les Quinze-Vingts”, em Paris. E pouco
tempo depois, em 1788, um fabricante cego de
Viena chamado Josef Riesinger, treinou um
spitz tão bem que muitas as pessoas
duvidavam de que ele era realmente cego.
Existem dezenas de outros casos isolados de
pessoas que se beneficiaram desse tipo de
treinamento. No entanto, a história moderna
do cão-guia tem seu início durante a Primeira
Guerra Mundial, quando centenas de
soldados voltavam cegos para casa em
decorrência da ação de gases venenosos.
Em 1916 foi aberto em Oldenburg, na
Alemanha, o primeiro centro de treinamento
de cães-guias para cegos. A partir daí outras
pessoas passaram a se interessar pelo
negócio e muitos outros centros foram abertos
ao redor do mundo.
Curiosidade:
Os cães-guias eram chamados de "L’Oeil qui
Voit", ou "The Seeing Eye" (referente à uma
passagem do Velho Testamento da Bíblia "O
ouvido que ouve, e o olho que vê",
Provérbios, XX, 12).
Fonte: www.sitedecuriosidades.com/
A PIADA DA SEMANA
Muitos me perguntam: que fazem as pessoas
depois de aposentadas?
Bom, eu tenho a sorte de ser graduado em
engenharia química e uma das coisas que
mais me agrada fazer é transformar cervejas,
vinhos e outras bebidas alcoólicas em urina. E
estou indo muito bem!
oOo
Acessar: www.r2cpress.com.br