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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
             DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO
         DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR E TECNOLÓGICO




          Química Geral Experimental I
                                                Msc. Josilene Lima Serra




                           Zé Doca-MA
                              2011
Instruções de Segurança no
        Laboratório
Riscos
    em Laboratórios de Química

                                         Incêndios

                         Acidentes

                                                       Cortes

                                         Ferimentos


Laboratório

   Risco
         Intoxicação
            Substâncias


de
Química

                                            Cáus?cas




                     Contaminação

Principais Acidentes no
               Laboratórios

–  CORTES POR MANEJO INADEQUADO DE VIDRARIA
–  ESPALHAMENTO DE SUBSTÂNCIAS CORROSIVAS OU
   CÁUSTICAS
–  INCÊNDIOS
–  EXPLOSÕES
–  INALAÇÃO DE GASES OU VAPORES NOCIVOS
–  INGESTÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS
Acidentes
em
indústrias
químicas
no

                    Brasil

    REDUC
(
Brasil
–
1972
)

•    30
março
1972

•    Vazamento
e
incêndio
em
válvula
das
5
esferas
de
GLP

•    37
mortes
(
da
REDUC
e
FABOR
)
e
53
feridos

Aula química geral experimental 1_parte 2
Aula química geral experimental 1_parte 2
  BHOPAL (Índia, 1984)

•  02 dezembro 1984 (domingo), às 23:00 h

•  ! Vazamento de 40 toneladas de Isocianato de metila (MIC)

•  ! 01:00 h (03 dez) – alarme de vazamento é acionado

•  ! Vazamento avança na direção da cidade

•  ! Atinge população próxima, fábricas, estação de trem, hospital,...

•  Durante o período de 2.000 a 3.000 pessoas morreram (23:00 as
   02:00 h)

•  ! Entre 100.000 e 200.000 intoxicados
Aula química geral experimental 1_parte 2
  Brasil
–
2011

•  16
de
janeiro
de
2011

Riscos
Químicos

NaSonal
Fire
ProtecSon
AssociaSon

Classifica
os
riscos
químicos
em
4
grupos



                           Diamante
dos
riscos

Inflamabilidade

 

Produtos
Químicos
Inflamáveis
ou
CombusCveis


 Produzem
vapor
suficiente
para
inflamar
na
presença
de
uma
fonte

                           de
ignição



 
Fontes
de
ignição

‐ Faísca
elétrica;

‐ Chama


 
Ponto
de
ignição
de
uma
substância

‐ 
 Menor
 temperatura
 na
 qual
 o
 vapor
 de
 um
 líquido
 pode
 ser

inflamado
por
uma
chama
ou
por
uma
faísca


Solventes Inflamáveis
          Substância
       PI
(oC)
         Substância
        PI
(oC)

          Acetaldeído
       ‐39
             gasolina
          ‐46

            Acetona
         ‐18
       Ácido
acéSco
glacial
     40

            Benzeno
         ‐11
              hexano
           ‐18

      Sulfeto
de
Carbono
    ‐29
             Metanol
            12

          Ciclohexano
       ‐17
             Pentano
           ‐40

         Ciclohexanol
        68
         Éter
de
petróleo
      ‐40

             Etanol
          13
      Monômero
de
esSreno
       32

       Acetato
de
eSla
       ‐4
             Tolueno
             4

        Cloreto
de
eSla
     ‐50
              Xileno
            29


•  Quanto mais baixa a temperatura de ignição, maior o
   potencial de incêndio
Aula química geral experimental 1_parte 2
Aula química geral experimental 1_parte 2
CUIDADOS!!!
1.  Não
fume
no
laboratório

2.  Realize
a
transferência
de
solventes
distante
de
qualquer

    chama
 aberta
 (bico
 de
 Bunsen,
 etc.).Quando
 possível

    realize
esta
operação
dentro
de
uma
capela.

3.  Após
 reSrar
 a
 quanSdade
 necessária
 de
 solvente,
 feche

    bem
a
garrafa
de
reserva
e
guarde‐a
em
lugar
adequado,

    fora
da
bancada
de
trabalho.

4.  Aquecimento
de
solventes
inflamáveis
(em
operações
de

    refluxo,
 desSlação,
 extração,
 evaporação,
 etc.)
 deve
 ser

    efetuado
com
disposiSvos
adequados,
 
tais
como
banho

    de
água
ou
banho
de
óleo.
Evite
o
uso
de
fogo
aberto
ou

    chapa
elétrica
direta.



Incêndio com Solventes
•  A
 ocorrência
 de
 incêndios
 irá
 depender
 de
 três
 fatores,

   que
devem
ocorrer
simultaneamente
no
mesmo
local:


      

a
existência
de
uma
atmosfera
oxidante
(ar);




a
ocorrência
de
um
acúmulo
de
gás
ou
vapor
inflamável;


        

a
disponibilidade
de
uma
fonte
de
ignição.

Em caso de Incêndio com
           Solventes
  Tome as seguintes providências

       Afaste-se das imediações do fogo e tente apagá-lo com um
        extintor adequado (gás carbônico ou pó químico). Água não
        é recomendável para apagar incêndios com solventes.
       Desligue dispositivos elétricos acionando a chave do
        interruptor geral.
       Feche a torneira geral de abastecimento de gás.
       Se a roupa de alguma pessoa pegar fogo, deite-a no chão e
        apague as chamas mediante um cobertor.
       Em caso de queimaduras, busque imediatamente
        atendimento médico: não tente medicar queimaduras por
        conta própria.
ReaSvidade

 

Produtos
Químicos
Rea?vos


  São
substâncias
que
se
convertem
facilmente
em
moléculas
mais

                             estáveis

 
Implicações

‐ Essas
 reações
 causam
 grande
 liberação
 de
 energia
 (calor,
 luz,

explosão)


 
Fator
que
leva
a
reaSvidade

Aumento
rápido
de
temperatura:

‐ Fricção
na
superocie

‐ 
Iluminação

Aula química geral experimental 1_parte 2
Reações Químicas
            Violentas



•  Certas reações químicas exotérmicas
  podem ocorrer de forma violenta ou até
   explosiva caso sejam realizadas com
    substâncias concentradas e sem as
           devidas precauções.
Algumas Substâncias Reagem
   Violentamente com Água
Aula química geral experimental 1_parte 2
Reações de Neutralização entre
 Ácidos e Bases Concentrados
Substâncias Explosivas
Misturas Explosivas de Gases e
     Vapores Combustíveis
Riscos
à
saúde

 

Produtos
Químicos
Perigosos
para
a
Saúde


   Produtos
                 Efeito
                          Exemplos

                    Podem
          produzir
 níquel,
     cromatos,
      formaldeído,

  Alérgenos
e

                   hipersensibilidade
 da
 isocianatos
e
certos
fenóis


Sensibilizadores

 pele
e
pulmões


                    interferem
 com
 o
 nitrogênio,
 dióxido
 de
 carbono,
 hélio,

   Asfixiantes

                    transporte
 de
 oxigênio
 óxido
nitroso,
e
argônio


                    nos
pulmões

                    podem
            causar
 ácido
 sulfúrico,
 hidróxido
 de
 potássio,

                    destruição
 visível
 ou
 ácido
crômico
e
hidróxido
de
sódio


   Corrosivos

     alterações
 irreversíveis

                    em
tecidos
vivos


                    Causam
 inflamação
 nas
    amônia,
 vapores
 de
 ácido
 clorídrico,

                    membranas
 mucosas.
       halogênios
 (F2,
 Cl2,
 I2),
 fosgênio,

                    Exposições
 longas
 a
     dióxido
 de
 nitrogênio,
 tricloreto
 de

    Irritantes

                    esses
 agentes
 podem
     arsênico,
 ácido
 fluorídrico,
 ozônio,

                    causar
 aumento
 da
       sulfato
 de
 dieSla/dimeSla,
 cloretos
 de

                    secreção
 de
 muco
 e
     fósforo,
 pós
 e
 névoas
 alcalinas

                    bronquite
crônica.


      (hidróxidos,
carbonatos,
etc)


 

Produtos
Químicos
Perigosos
para
a
Saúde


  Produtos
                Efeito
                        Exemplos

                  São
    aqueles
 que
 tetracloreto
 de
 carbono,
 nitrosaminas

Hepatotóxicos
    causam
 danos
 ao
 e
tetracloroeSleno


                  ogado


                  São
 aqueles
 que
 agem
 hidrocarbonetos
   halogenados
         e

 Nefrotóxicos


                  sobre
os
rins

          compostos
de
urânio


                  Podem
 danificar
 o
 trialquil
 estanho
 e
 derivados,
 meSl

 Neurotóxicos
    sistema
nervoso
central

 mercúrio,
 tetraeSl
 chumbo,
 dissulfeto

                                            de
 carbono,
 tálio,
 manganês
 e

                                            inseScidas
organofosforados


                  Podem
 iniciar
       ou

                  acelerar
              o

 Carcinógenos


                  desenvolvimento
      de

                  câncer


  Perigos
à
      Podem
             causar
 dibromoeSleno
            e
          o

 Reprodução

     esterilidade

             dibromocloropropano


 Toxicidade
de
alguns
produtos
químicos


 Classe
de
Toxicidade
         Dose

        Dose
Letal
Oral
          Exemplos

                        (massa
de
produto
       Provável

                          por
kg
de
peso
   (para
uma
pessoa

                            corpóreo)
       adulta
de
70kg)

PraScamente
não
tóxico
      >15
g/kg
     Mais
que
4
xícaras
de
       sucrose

                                                   chá

   Levemente
tóxico
       5
a
15
g/kg
      De
2
a
4
xícaras
           etanol

Moderadamente
tóxico
      0,5
a
5
g/kg
   Entre
6
colheres
de
chá
 Cloreto
de
sódio

                                                  e
2
xícaras

     Muito
tóxico

       50‐500
mg/kg
     1
a
2
colheres
de
chá

      cafeína

 Extremamente
tóxico
      5‐50
mg/kg
       Entre
7
gotas
e
uma
 Cianeto

de
Sódio

                                                colher
de
chá

     supertóxico
           <
5
mg/kg
       Menos
que
7
gotas
       Estricnina

Gases e Vapores
               Nocivos

•  Trabalhos que envolvam a utilização,
       produção, desprendimento ou
       emissão de gases ou vapores
     tóxicos ou agressivos devem ser
     sempre realizados dentro de uma
           capela de exaustão!
Alguns Gases e Vapores
                    Nocivos
•  Amoníaco (NH3)- Gás irritante
•  Benzeno (C6H6) - Líquido volátil altamente tóxico (p.e. 80 oC)
•  Brometo de Hidrogênio (HBr) – Gás irritante e agressivo
•  Bromo (Br2) - Líquido volátil altamente tóxico (p.e. 59 oC)
•  Cloreto de Hidrogênio (HCl) - Gás irritante e agressivo
•  Cloro (Cl2) - Gás altamente tóxico e irritante
•  Clorofórmio ou Triclorometano (HCCl3) - Líquido volátil
   tóxico (p.e. 62 oC)
•  Diclorometano (CH2Cl2) - Líquido volátil tóxico (p.e. 40 oC)
•  Dióxido de Enxofre (SO2) - Gás altamente tóxico e irritante
•  Dióxido de Nitrogênio (NO2) - Gás altamente tóxico e
   irritante
Alguns Gases e Vapores
                  Nocivos
•  Formaldeído (CH2O) - Gás irritante
•  Hexano (C6H12) - Líquido volátil tóxico (p.e. 69 oC)
•  Metanol (CH3OH) - Líquido volátil tóxico (p.e. 65 oC)
•  Monóxido de Carbono (CO) - Gás altamente tóxico
•  Monóxido de Nitrogênio (NO) - Gás altamente tóxico
•  Sulfeto de Hidrogênio ou Ácido Sulfídrico (H2S) - Gás
   altamente tóxico
•  Tetracloreto de Carbono ou Tetraclorometano (CCl4) -
   Líquido volátil altamente tóxico (p.e. 77 oC)
 

Produtos
Químicos
Perigosos
para
a
Saúde






NUNCA
COLOCAR
O
NARIZ
PROXIMO
DO
FRASCO
PARA
SENTIR
O
CHEIRO
DE

                   SUBSTÂNCIAS
QUÍMICAS!!!

Riscos
à
saúde

Substâncias Cáusticas
   Muitas substâncias são cáusticas e podem causar sérias sequelas na pele
                                 ou nos olhos.
             A seguir algumas das substâncias mais cáusticas:
  Todos os ácidos concentrados, especialmente fluorídrico,
   perclórico, sulfúrico, clorídrico nítrico, mistura sulfocrômica
   e outros.
  Todas as bases concentradas, tais como hidróxido de sódio
   e potássio, carbonato de sódio ou potássio, amônia, aminas
   e outras.
  Oxidantes fortes concentrados, tais como água oxigenada e
   outros.
  Outras substâncias cáusticas: bromo, metais alcalinos,
   pentóxido de fósforo, formaldeído, fenol, etc.
Substâncias Oxidantes
  - Substâncias oxidantes: são aquelas que apresentam
  deficiência de elétrons
  - A energia é liberada na reação de transferência de
  elétrons:
   energia térmica (calor)
   energia cinética (por exemplo, expansão do gás em
  explosões)

‐
Combuszveis:
são
os
produtos
químicos
que
doam
os
elétrons
nas

reações
de
oxidação
(isto
é,
são
agentes
redutores)


Substâncias Oxidantes
Exemplo: Oxidação da gasolina
Rótulos

Os
 rótulos
 dos
 produtos
 químicos
 devem
 conter
 informações

resumidas
 sobre
 os
 principais
 perigos
 associados
 ao
 composto,

formuladas
em
linguagem
não‐técnica.


Símbolos
de
risco

Denominação
do
perigo:
Oxidante

Precauções:
 Evitar
 qualquer
 contato
 com
 substâncias

combuszveis
(perigo
de
inflamação).Os
incêndios
podem
ser

favorecidos,
e
dificulta
sua
exSnção.



Denominação
do
perigo:
Tóxico

Precauções:
Evitar
o
contato
com
o
corpo
humano
pois
pode

causar
graves
danos
à
saúde,
com
conseqüências
fatais.





Denominação
do
perigo:
Corrosivo

Precauções:
 Evitar
 o
 contato
 com
 olhos,
 pele
 e
 a
 roupa

mediante
medidas
protetoras
especiais.

Não
inalar
os
vapores.

Símbolos
de
risco

 Denominação
do
perigo:
Nocivo,
Irritante

 Precauções:
Evitar
contato
com
o
corpo
humano
e
a
inalação

 de
 vapores.
 Possível
 causar
 danos
 para
 a
 saúde
 em
 caso
 de

 uso
não
adequado.



 Denominação
do
perigo:
Inflamável

 Precauções:
 Manter
 longe
 de
 chamas
 abertas,
 centelhas,
 e

 fonte
de
calor.




Denominação
do
perigo:
Explosivo

Precauções:
 Evitar
 choques,
 percussão
 de
 faíscas,
 fogo,
 e

ação
de
calor.

Armazenamento
de
substâncias

         químicas

Equipamentos
de
segurança

Equação
da
Segurança




Segurança = Bom senso + Cuidados Específicos



                          Temos
que
conhecer!


Equipamentos
de
uso
coleSvo
–
EPC

a)
Lava‐olhos
e
chuveiro




                     Equipamento
para
emergência
no

                    caso
 de
 derrame
 de
 substâncias

                    químicas
no
corpo
ou
em
específico

                    nos
olhos




                   Respeitar
o
espaço
reservado
a
este

                  equipamento,
para
o
uso
correto

b)
ExSntores
de
incêndio
próximos
ao
laboratório




                         Classes
e
Spos
de
exSntores
de
incêndio

                                                                              TIPOS
DE
EXTINTORES


 CLASSES
                EXEMPLOS

                                                     Água
pressurizada
      Gás
Carbônico
      Espuma
       Pó
Químico
Seco

            Materiais
que
queimam
em
superocie
e
                                NÃO
              SIM

                                                                                                                    NÂO

    A
       em
profundidade.
Exemplo:
madeira,
            SIM
                 (sem
            (boa

                                                                                                               (sem
eficiência)

                        papel,
tecido.
             (excelente
eficiência)
     eficiência)
      eficiência)

                                                                                                   SIM

            Materiais
que
queimam
em
superocie.
           NÃO
                    SIM
                             SIM

    B
                                                                                           (óSma

            Exemplo:
álcool,
gasolina,
querosene
     (sem
eficiência)
       (boa
eficiência)
                  (óSma
eficiência)

                                                                                                eficiência)


                                                                                                                      SIM

                                                                                                    NÃO

            Equipamentos
elétricos
e
eletrônicos
                                 SIM
                          (boa
eficiência,

                                                            NÃO
                                 (perigoso,

    C
      energizados.
Exemplo:
computadores,
                                (óSma
                           contudo
pode

                                                     (perigoso,
conduz
                            conduz

                    televisores,
motores.
                                     eficiência)
                     causar
danos
em

                                                       eletricidade)
                           eletricidade
                                                                                                                equipamentos

                                                                                                      )

                                                                                                                   delicados)

              Materiais
que
requerem
agentes
                                                                         SIM

    D
      exSntores
específicos.
Exemplo:
pó
de
           NÃO
                  NÃO
             NÃO
           (Pó
químico

                   zinco,
sódio,
magnésio
                                                                          especial)

Tipos
de
ExSntores

                                                          TIPOS
DE
EXTINTORES


   DISCRIMINAÇÃO

                             Água
pressurizada
          Gás
Carbônico
         Espuma
          Pó
Químico
Seco

                                                                                               a)
 Puxe
 a
 trava

                                                                                               rompendo
 o
 lacre
 ou

                                                                              a)
 Vire
 o

                                                       a)
    ReSre
     o
                    acione
 a
 válvula
 com

                         a)
Puxe
a
trava
rompendo
                            aparelho

                                                       grampo
                                 o
 cilindro
 de
 gás

                         o
lacre
                                             com
 a
 tampa

                                                       b)
 Aperte
 o
                          (pressurizável)

                         b)
Aperte
o
gaSlho,
                                 para
baixo

Como
operar
exSntores
                                 gaSlho,
                                b)
 Aperte
 o
 gaSlho

                         c)
Dirija
o
jato
para
a
base
                        b)
 Dirija
 o

                                                       c)
 Dirija
 o
 jato
                    ou
 empurre
 a
 pistola

                         do
                                                  jato
 para
 a

                                                       para
a
base
do
                         difusora

                         fogo.
                                               base
do

                                                       fogo.
                                  (pressurízavel)

                                                                              fogo.

                                                                                               c)
Dirija
o
jato
para
a

                                                                                               base
do
fogo.

                                                                              Abafamento

       EFEITOS
                Resfriamento
              Abafamento
                e
             Abafamento

                                                                              resfriamento

ExSntor

Aula química geral experimental 1_parte 2
c)
Capelas

Equipamentos
de
proteção
individual
‐

                EPI


•    Avental
ou
roupas
de
proteção

•    Luvas

•    Proteção
facial/
ocular

•    Proteção
respiratória

Avental
ou
roupas
de
proteção

•  Avental
recomendado
para
manuseio
de
substâncias

   químicas


    –  Material:
algodão
grosso


     •  
queima
mais
devagar,
reage
com
ácidos
e
bases

  –  Modelo:


     •  mangas
compridas
com
fechamento
em
velcro;

comprimento
até

        os
joelhos,
fechamento
frontal
em
velcro,
sem
bolsos
ou
“detalhes

        soltos”

  –  Deve
ser
usado
sempre
fechado


Avental
ou
roupas
de
proteção


•  Laboratórios
biológicos

   –  Aventais
descartáveis
:
não
protegem
contra

      substâncias
químicas;
são
altamente
inflamáveis;

      devem
ser
usados
uma
única
vez

•  Os
aventais
devem
ser
despidos
quando
sair
do

   laboratório

Aula química geral experimental 1_parte 2
Luvas

•  A
eficiencia
das
luvas
é
medida
através
de
3

   parâmetros:


   –  Degradação:
mudança
em
alguma
das
caracterísScas

      osicas
da
luva

   –  Permeação:
velocidade
com
que
um
produto
químico

      permeia
através
da
luva

   –  Tempo
de
resistência:
tempo
decorrido
entre
o
contato

      inicial
com
o
lado
externo
da
luva
e
a
ocorrência
do

      produto
químico
no
seu
interior

Luvas

•  Material

  –  Nenhum
material
protege
contra
todos
os

     produtos
químicos

  –  Luvas
de
latex
descartáveis
são
permeáveis
a

     praScamente
todos
os
produtos
químicos

  –  Para
contato
intermitente
com
produtos
químicos

     
luvas
descartáveis
de
nitrila

Kevlar
      Borracha
buzlica

Nitrila
    Neopreno





                                               PVC

                  Viton
         PVA

   Vinil

Tipo
                              Uso


Borracha
      Bom
para
cetonas
e
ésteres,
ruim
para
os
demais

 buzlica
                        solventes

  Latex
        Bom
para
ácidos
e
bases
diluídas,
péssimo
para

                             solventes
orgânicos

Neopreno
   Bom
para
ácidos
e
bases,
peróxidos,
hidrocarbonetos,

             álcoois,
fenóis.
Ruim
para
solventes
halogenados
e

                                   aromáScos

  PVC
        Bom
para
ácidos
e
bases,
ruim
para
a
maioria
dos

                               solvente
orgânicos

  PVA
       Bom
para
solventes
aromáScos
e
halogenados.
Ruim

                           para
soluções
aquosas

 Nitrila
   Bom
para
uma
grande
variedade
de
solventes
orgânicos

                             e
ácidos
e
bases

  Viton

      Excepcional
resistência
a
solventes
aromáScos
e

                                 halogenados

Luvas

•  Conservação
e
manutenção

  –  Devem
ser
inspecionadas
antes
e
depois
do
uso
quanto

     a
sinais
de
deterioração,
pequenos
oriocios,

     descoloração,
ressecamento,
etc

  –  Luvas
descartáveis
não
devem
ser
limpas
ou

     reuSlizadas

  –  As
luvas
não
descartáveis
devem
ser
lavadas,

secas
e

     guardadas
longe
do
local
onde
são
manipulados

     produtos
químicos

  –  Lavar
as
mãos
sempre
que
reSrar
as
luvas

Proteção
facial/ocular

•  Deve
estar
disponível
para
todos
os
funcionários
que

   trabalhem
locais
onde
haja
manuseio
ou

   armazenamento
de
substâncias
químicas

•  Todos
os
visitantes
deste
local
também
deverão

   uSlizar
proteção
facial/ocular

•  O
uso
é
obrigatório
em
aSvidades
onde
houver

   probabilidade
de
respingos
de
produtos
químicos


Proteção
facial/ocular

•  
Tipos

   –  Óculos
de
segurança

   –  Protetor
facial

•  CaracterísScas

   –  Não
deve
distorcer
imagens
ou
limitar
o
campo
visual

   –  Devem
ser
resistentes
aos
produtos
que
serão

      manuseados

   –  Devem
ser
confortáveis
e
de
fácil
limpeza
e
conservação

Aula química geral experimental 1_parte 2
Operação
                     Proteção
requerida



  Entrada
em
local
onde
haja

   razoável
probabilidade
de
            Óculos
de
segurança

       respingos
no
rosto



Manuseio
de
produtos
químico

                                   Óculos
de
segurança
com
vedação

         corrosivos




Manuseio
de
produtos
químicos

                                   Óculos
de
segurança
com
vedação


          perigosos




Transferência
de
mais
do
que
um

                                   Óculos
de
segurança
com
vedação

   litro
de
produtos
químicos

                                           e
protetor
facial

     corrosivos
ou
perigosos

Proteção
facial/ocular

•  Conservação


  –  Manter
os
equipamentos
limpos,
não
uSlizando

     para
isso
materiais
abrasivos
ou
solventes

     orgânicos

  –  Guardar
os
equipamentos
de
forma
a
prevenir

     avarias

O
uso
de
lentes
de
contato
no

              laboratório

•  Vantagens

   –  Melhor
visão
periférica

   –  mais
confortáveis

   –  Pode
funcionar
como
barreira
a
alguns
gases

e

      parzculas

   –  Melhor
do
que
óculos
em
atmosferas
úmidas

   –  Melhor
para
trabalhar
com
instrumentos
ópScos

   –  Melhor
para
uSlização
de
óculos
de
segurança

   –  Não
têm
problemas
de
reflexo,
como
os
óculos

     
 


O
uso
de
lentes
de
contato
no

              laboratório

•  Contras

   –  Parzculas
podem
ficar
reSdas
sob
as
lentes
de
contato

   –  Podem
descolorir
ou
tornar‐se
turvas
em
contato
com

      alguns
vapores
químicos

   –  Lentes
gelaSnosas
podem
secar
em
ambientes
com

      pouca
umidade


   –  Alguns
vapores
e
gases
podem
ser
absorvidos
nas
lentes

      e
causar
irritação

   –  Algumas
lentes
de
contato
impedem
a
oxigenação
dos

      olhos

Proteção
respiratória

•  A
uSlização
de
EPI
para
proteção
respiratória

   deve
ser
uSlizado
apenas
quando
as
medidas

   de
proteção
coleSva
não
existem,
não
podem

   ser
implantadas
ou
são
insuficientes

•  O
uso
de
respiradores
deve
ser
esporádico
e

   para
operações
não
roSneiras

Aula química geral experimental 1_parte 2
Regras Gerais de Segurança e
              Conduta no Laboratório Químico
                     SEMPRE
  Verifique o local e funcionamento dos dispositivos de segurança do
   laboratório: extintores de incêndio, chuveiros de emergência, etc.
  Trabalhe com calma e prudência.
  Realize somente os experimentos autorizados pelo professor
   responsável.
  Evite contato direto com as substâncias do laboratório, todas são
   potencialmente nocivas.
  Leia com atenção os roteiros das experiências a serem realizadas.
  Utilize somente os reagentes disponíveis na sua bancada de
   trabalho ou aqueles fornecidos pelo instrutor.
  Use óculos de proteção e vista roupa adequada. Mantenha os
   cabelos longos presos atrás da cabeça.
  Mantenha a bancada de trabalho limpa e organizada.
Regras Gerais de Segurança e
            Conduta no Laboratório Químico
                       SEMPRE
  Use capela com exaustão para trabalhos que envolvam a
   utilização ou formação de gases, vapores ou poeiras nocivas.
  Substâncias inflamáveis, geralmente solventes, exigem
   cuidados específicos.
  Tenha cuidado com o manuseio da vidraria: fragmentos de
   peças quebradas podem causar sérios ferimentos.
  Tenha cuidado com utilização de bicos de gás e chamas
   abertas. Não os mantenha acesos desnecessariamente.
   Perigo de incêndio.
  Feche a torneira e o registro geral de gás ao final do trabalho.
  Utilize com cuidado os equipamentos elétricos: verifique a
   voltagem antes de conectá-los. Familiarize-se com os
   mecanismos de controle.
Regras Gerais de Segurança e Conduta
        no Laboratório Químico

                          Nunca
    Comer, beber ou fumar no laboratório.
    Utilizar reagentes de identidade desconhecida ou duvidosa
    Despejar substâncias indiscriminadamente na pia.
    Realizar reações químicas ou aquecer substâncias em
     recipientes fechados.
    Jogar na pia papéis, palitos de fósforo ou outros materiais
     que possam causar entupimento.
Gerenciamento
dos
resíduos
químicos

Resíduos

•  São
 materiais
 considerados
 sem
 uSlidade
 por

   seu
possuidor.



•  Danos:
 explosão,
 fogo,
 corrosão,
 toxicidade
 a

   organismos
ou
outros
efeitos
deletérios.


Em
laboratórios
químicos
os
resíduos


          mais
usuais
compreendem:


•  solventes
orgânicos

•  resíduos
de
reações

•  reagentes
contaminados,
degradados
ou
fora

   do
prazo
de
validade

•  soluções‐padrão


Resíduos


•  Minimização:


•  Tratamento
e/ou
destruição
de
resíduos
no

   laboratório

Minimização:


•  Mudança
de
macro
(escala
convencional)
para

   microescala


•  A
subsStuição
de
reagentes

•  Mudanças
nos
procedimentos


•  Reciclagem.


RESOLUÇÃO
CONAMA
Nº
357,
DE
17
DE

             MARÇO
DE
2005

Dispõe
sobre
a
classificação
dos
corpos
de
água

  e
diretrizes
ambientais
para
o
seu

  enquadramento,
bem
como
estabelece
as

  condições
e
padrões
de
lançamento

de

  efluentes,
e
dá
outras
providências.

RESOLUÇÃO
CONAMA
Nº
357,
DE
17
DE

         MARÇO
DE
2005


   VALORES
MÁXIMOS
DE
SUBSTÂNCIAS

      INORGÂNICAS
E
ORGÂNICAS


PARÂMETRO
INORGÂNICO             VALORES
MÁXIMOS
Arsênio
total                    0,5mg/L
Bário
total                      5,0mg/L
Cádmio
total                 
   0,2mg/L
Boro
total                       5,0mg/L
Chumbo
total                     0,5mg/L
Cianeto
total                    0,2mg/L
Cobre
dissolvido                 1,0mg/L
Cromo
total                      0,5mg/L
Estanho
total                    4,0mg/L
Ferro
dissolvido                 15,0mg/L
Fluoreto
total                   10mg/L
Manganês
dissolvido              1,0mg/L
Mercúrio
total                   0,01mg/L
Níquel
total                     2,0mg/L
Nitrogênio
amoniacal
total       20,0mg/L
Prata
total                      O,1mg/L
Selênio
total                    0,30mg/L
Sulfeto                          1,0mg/L
Zinco
total                      5,0mg/L


PARÂMENTOS
ORGÂNICOS             VALORES
MÁXIMOS
Clorofórmio                      1,0mg/L
Dicloroetano                     1,0mg/L
Fenóis
totais                    0,5mg/L
Tetracloreto
de
carbono          1,0mg/L
Tricloroetano                    1,0mg/L
RESÍDUOS
QUE
PODEM
SER

DESCARTADOS
DIRETAMENTE
NA
PIA

            OU
LIXO


•  pH
entre
5
a
9

•  Compostos
solúveis
em
água
e
com
baixa

   toxicidade,
100
g
ou
100
ml,
por
ponto,por

   dia.


•  Misturas
contendo
compostos
pouco
solúveis

   em
água,
em
concentrações
abaixo
de
2%



Orgânicos
facilmente
biodegradáveis

•  Álcoois
com
menos
de
5
carbonos


•  Dióis
com
menos
de
8
carbonos


•  Glicerol


•  Açúcares


•  Aldeídos

com
menos
de
7
carbonos


•  Amidas


com
menos
de
5
carbonos



•  Aminas

com
menos
de
7
carbonos


•  Ácidos
carboxílicos
com
menos
de
6
carbonos
e
seus
sais
de

   NH4+,
Na+

e
K+


•  Ésteres
com
menos
de
5
carbonos


•  Cetonas
com
menos
de
6
carbonos


Compostos
que
podem
ser
descartados
no
lixo



Orgânicos:



•  açúcares,


•  amido,


•  aminoácidos


•  sais
de
ocorrência
natural
ácido
cítrico
e
seus

   sais
(Na,
K,
Mg,
Ca,
NH4);

•  ácido
láSco
e
seus
sais
(Na,
K,
Mg,
Ca,
NH4)


Segregação
de
resíduos
químicos

Inorgânicos


•  soluções
aquosas
de
metais
pesados


•  ácidos


•  bases


•  sulfetos


•  cianetos


•  mercúrio
metálico
(recuperação)


•  sais
de
prata
(recuperação)


•  sais

de
chumbo

•  sais
de
mercúrio

Orgânicos


Para
descarte
(incineração/co‐processamento):

•  solventes
halogenados


•  peróxidos
orgânicos


•  pesScidas
e
outros
de
alta
toxicidade
aguda

   ou
crônica


Armazenamento
de
resíduos

Cada
 Spo
 de
 resíduo
 deve
 ser
 acondicionado
 em
 embalagem

   adequada
às
suas
caracterísScas.



Não
acumular
grandes
quanSdades
de
resíduos
no
laboratório.



NUNCA
armazenar
frascos
de
resíduos
na
capela



NÃO
armazenar
frascos
de
resíduos
próximo
a
fontes
de
calor



Os
frascos
para
resíduos
jamais
devem
ser
rotulados
apenas

     como
“Resíduos”.

Tratamento
de
resíduos
em

              laboratório

•  Ácidos
e
bases:
neutralizar
com
NaOH

ou

   H2SO4,
respecSvamente,
uSlizar
pH‐metro,

   papel
indicador
ou
gotas
de
fenolƒaleína,
para

   garanSr
que
o
pH
da
solução
resultante
situe‐
   se
entre
6
e
8.
Após
a
neutralização,
descartar

   lentamente
na
pia
sob
água
corrente.

Metais


                                    Metal
(íon
de

            Metal

                                              Forma
de
tratamento

                                     interesse)

                                   Fe3+,
Mn2+,
Co2+,

  Metais
que
precipitam
por
       Ni2+,
Mg2+, 
Al3+,
   Adição
de
NaOH
6
mol
L‐1,
gota
a
gota,

  adição
de
NaOH
e
não
se
          Cr3+,

Sn4+,
Zn2+        sob
agitação
manual,
até
pH
7     


  dissolvem
em
excesso
de

  reagente
(óxidos
básicos)


                                                          Adição
de
zinco
metálico
em
pó,
sob

                                                              agitação
manual,
até
cessar
a

Metais
isoláveis
por
reações
de
                         precipitação
do
metal
nobre,
filtrando‐
                                       Ag+,
Cu2+ 


          oxirredução 

                                 o.
Neutralização
da
solução
com
NaOH

                                                              6
mol
L‐1
até
pH
7.
Filtração
do

                                                          hidróxido
de
zinco
[Zn(OH)2]
formado



                                                          Adição
de
Na2SO4
ou
NaF
1
mol
L‐1.

 Metais
que
precipitam
como

                                         Ca2+ 

            Após
filtração
do
precipitado,

     sulfato
ou
fluoreto 


                                                         neutralização
da
solução
com
NaOH
6

                                                                    mol
L‐1
até
pH
7 


Metais


Metais
finamente
divididos
(Al,
Co,
Fe,
Mg,
Mn,
Ni,
Pd,
Pt,
Ti,

    Sn,
U,
Zn,
Zr,
e
suas
ligas)



•    suspender
o
pó
em
água,
até
formar
uma
pasta


•    colocar
em
um
recipiente
metálico
formando
uma
camada

     fina


•    deixar
secar
ao
ar.
Conforme
a
mistura
for
secando,
formar‐
     se‐ão,
óxidos.


•    Descartar
como
resíduos
de
metal
ou
recuperar,

     dependendo
do
metal


•    Encaminhar
a
coleta
especial.

•    Outra
alternaSva:
solubilizar
com
ácido
e
depois
descartar

     como
resíduo
de
metais

Tratamento
de
resíduos
em

                 laboratório

Cianetos:
A
destruição
deve
ser
feita
em
capela
com
boa
exaustão.



•    basificar
o
meio
com
NaOH
não
muito
concentrado
(pH
entre

     10
e
11)


•    sob
agitação
adicionar
hipoclorito
de
sódio
ou
cálcio
(50%
em

     excesso
em
relação
ao
CN‐
em
mol.l‐1)


•    manter
sob
agitação,
na
capela
por
cerca
de
12
horas


•    abaixar
o
pH
com
HCl
até
cerca
de
8


•    descartar
lentamente
na
pia
da
capela,
sob
água
corrente



Cromo
VI


•  
 Os
 resíduos
 de
 cromato
 e
 dicromato,
 que
 contém
 cromo

   VI,pode
 ser
 
 tratado
 com
 a
 intenção
 de
 recuperação
 para

   reuso.
Aos
resíduos
adiciona‐se


•  H2SO4

até
pH=1

•  
depois
solução
Sossulfato
de
sódio
para
a
redução
do
cromo

   (VI)
a
(III).


•  A
neutralização
é
obSda
pela
adição
de
carbonato
de
sódio.


•  Como
resultado
ha
precipitação
do
cromo
III
como
hidróxido,

   formando
um
precipitado
pastoso.

•  Esse
 precipitado
 é
 tratado
 com
 HCl
 obtendo
 assim
 o
 cloreto

   de
cromo

III

Aula química geral experimental 1_parte 2
Relatórios


 Capa:
 nome
 da
 insStuição,
 departamento,
 curso,
 componente
 curricular,

idenSficação
do
aluno,
o
número
e
nome
da
experiência,
local,
data


1.
Introdução
–
Uma
breve
revisão
sobre
o
tema
do
experimento.



2.
 ObjeSvo
 –
 de
 forma
 objeSva
 o
 aluno
 deve
 citar
 os
 principais
 objeSvos
 da

experiência


3.
Material
e
métodos:
A
parte
experimental
deve
ser
cuidadosamente
descrita

com
o
verbo
no
passado
e
na
forma
impessoal.



4.
Resultados
e
discussões:Na
parte
de
resultados
e
discussão
o
aluno
deverá

apresentar
todas
as
reações
realizadas
devidamente
balanceadas.

Relatórios

5.
 Conclusão
 ‐
 Indicar
 se
 os
 resultados
 obSdos
 concordam
 com
 os
 valores

conhecidos
 através
 da
 literatura
 ou
 cálculos
 teóricos.
 Procure
 explicar
 as

diferenças
observadas.
Discuta
se
a
finalidade
da
experiência
foi
alcançada





6.
Bibliografia
–
Listar
os
livros,
síSos
e
revistas
consultados.

Aula química geral experimental 1_parte 2

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Aula química geral experimental 1_parte 2

  • 1. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR E TECNOLÓGICO Química Geral Experimental I Msc. Josilene Lima Serra Zé Doca-MA 2011
  • 2. Instruções de Segurança no Laboratório
  • 3. Riscos em Laboratórios de Química Incêndios
 Acidentes
 Cortes
 Ferimentos
 Laboratório

 Risco
 Intoxicação
 Substâncias

 de
Química

 Cáus?cas
 Contaminação

  • 4. Principais Acidentes no Laboratórios –  CORTES POR MANEJO INADEQUADO DE VIDRARIA –  ESPALHAMENTO DE SUBSTÂNCIAS CORROSIVAS OU CÁUSTICAS –  INCÊNDIOS –  EXPLOSÕES –  INALAÇÃO DE GASES OU VAPORES NOCIVOS –  INGESTÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS
  • 5. Acidentes
em
indústrias
químicas
no
 Brasil
   REDUC
(
Brasil
–
1972
)
 •  30
março
1972
 •  Vazamento
e
incêndio
em
válvula
das
5
esferas
de
GLP
 •  37
mortes
(
da
REDUC
e
FABOR
)
e
53
feridos

  • 8.   BHOPAL (Índia, 1984) •  02 dezembro 1984 (domingo), às 23:00 h •  ! Vazamento de 40 toneladas de Isocianato de metila (MIC) •  ! 01:00 h (03 dez) – alarme de vazamento é acionado •  ! Vazamento avança na direção da cidade •  ! Atinge população próxima, fábricas, estação de trem, hospital,... •  Durante o período de 2.000 a 3.000 pessoas morreram (23:00 as 02:00 h) •  ! Entre 100.000 e 200.000 intoxicados
  • 12. Inflamabilidade
  

Produtos
Químicos
Inflamáveis
ou
CombusCveis
 Produzem
vapor
suficiente
para
inflamar
na
presença
de
uma
fonte
 de
ignição

  
Fontes
de
ignição
 ‐ Faísca
elétrica;
 ‐ Chama
  
Ponto
de
ignição
de
uma
substância
 ‐ 
 Menor
 temperatura
 na
 qual
 o
 vapor
 de
 um
 líquido
 pode
 ser
 inflamado
por
uma
chama
ou
por
uma
faísca


  • 13. Solventes Inflamáveis Substância
 PI
(oC)
 Substância
 PI
(oC)
 Acetaldeído
 ‐39
 gasolina
 ‐46
 Acetona
 ‐18
 Ácido
acéSco
glacial
 40
 Benzeno
 ‐11
 hexano
 ‐18
 Sulfeto
de
Carbono
 ‐29
 Metanol
 12
 Ciclohexano
 ‐17
 Pentano
 ‐40
 Ciclohexanol
 68
 Éter
de
petróleo
 ‐40
 Etanol
 13
 Monômero
de
esSreno
 32
 Acetato
de
eSla
 ‐4
 Tolueno
 4
 Cloreto
de
eSla
 ‐50
 Xileno
 29
 •  Quanto mais baixa a temperatura de ignição, maior o potencial de incêndio
  • 16. CUIDADOS!!! 1.  Não
fume
no
laboratório
 2.  Realize
a
transferência
de
solventes
distante
de
qualquer
 chama
 aberta
 (bico
 de
 Bunsen,
 etc.).Quando
 possível
 realize
esta
operação
dentro
de
uma
capela.
 3.  Após
 reSrar
 a
 quanSdade
 necessária
 de
 solvente,
 feche
 bem
a
garrafa
de
reserva
e
guarde‐a
em
lugar
adequado,
 fora
da
bancada
de
trabalho.
 4.  Aquecimento
de
solventes
inflamáveis
(em
operações
de
 refluxo,
 desSlação,
 extração,
 evaporação,
 etc.)
 deve
 ser
 efetuado
com
disposiSvos
adequados,
 
tais
como
banho
 de
água
ou
banho
de
óleo.
Evite
o
uso
de
fogo
aberto
ou
 chapa
elétrica
direta.



  • 17. Incêndio com Solventes •  A
 ocorrência
 de
 incêndios
 irá
 depender
 de
 três
 fatores,
 que
devem
ocorrer
simultaneamente
no
mesmo
local:
 

a
existência
de
uma
atmosfera
oxidante
(ar);
 

a
ocorrência
de
um
acúmulo
de
gás
ou
vapor
inflamável;
 

a
disponibilidade
de
uma
fonte
de
ignição.

  • 18. Em caso de Incêndio com Solventes   Tome as seguintes providências   Afaste-se das imediações do fogo e tente apagá-lo com um extintor adequado (gás carbônico ou pó químico). Água não é recomendável para apagar incêndios com solventes.   Desligue dispositivos elétricos acionando a chave do interruptor geral.   Feche a torneira geral de abastecimento de gás.   Se a roupa de alguma pessoa pegar fogo, deite-a no chão e apague as chamas mediante um cobertor.   Em caso de queimaduras, busque imediatamente atendimento médico: não tente medicar queimaduras por conta própria.
  • 19. ReaSvidade
  

Produtos
Químicos
Rea?vos
 São
substâncias
que
se
convertem
facilmente
em
moléculas
mais
 estáveis
  
Implicações
 ‐ Essas
 reações
 causam
 grande
 liberação
 de
 energia
 (calor,
 luz,
 explosão)
  
Fator
que
leva
a
reaSvidade
 Aumento
rápido
de
temperatura:
 ‐ Fricção
na
superocie
 ‐ 
Iluminação

  • 21. Reações Químicas Violentas

 •  Certas reações químicas exotérmicas podem ocorrer de forma violenta ou até explosiva caso sejam realizadas com substâncias concentradas e sem as devidas precauções.
  • 22. Algumas Substâncias Reagem Violentamente com Água
  • 24. Reações de Neutralização entre Ácidos e Bases Concentrados
  • 26. Misturas Explosivas de Gases e Vapores Combustíveis
  • 28.  

Produtos
Químicos
Perigosos
para
a
Saúde

 Produtos
 Efeito
 Exemplos
 Podem
 produzir
 níquel,
 cromatos,
 formaldeído,
 Alérgenos
e
 hipersensibilidade
 da
 isocianatos
e
certos
fenóis

 Sensibilizadores

 pele
e
pulmões

 interferem
 com
 o
 nitrogênio,
 dióxido
 de
 carbono,
 hélio,
 Asfixiantes
 transporte
 de
 oxigênio
 óxido
nitroso,
e
argônio

 nos
pulmões
 podem
 causar
 ácido
 sulfúrico,
 hidróxido
 de
 potássio,
 destruição
 visível
 ou
 ácido
crômico
e
hidróxido
de
sódio

 Corrosivos

 alterações
 irreversíveis
 em
tecidos
vivos

 Causam
 inflamação
 nas
 amônia,
 vapores
 de
 ácido
 clorídrico,
 membranas
 mucosas.
 halogênios
 (F2,
 Cl2,
 I2),
 fosgênio,
 Exposições
 longas
 a
 dióxido
 de
 nitrogênio,
 tricloreto
 de
 Irritantes
 esses
 agentes
 podem
 arsênico,
 ácido
 fluorídrico,
 ozônio,
 causar
 aumento
 da
 sulfato
 de
 dieSla/dimeSla,
 cloretos
 de
 secreção
 de
 muco
 e
 fósforo,
 pós
 e
 névoas
 alcalinas
 bronquite
crônica.


 (hidróxidos,
carbonatos,
etc)


  • 29.  

Produtos
Químicos
Perigosos
para
a
Saúde

 Produtos
 Efeito
 Exemplos
 São
 aqueles
 que
 tetracloreto
 de
 carbono,
 nitrosaminas
 Hepatotóxicos
 causam
 danos
 ao
 e
tetracloroeSleno

 ogado

 São
 aqueles
 que
 agem
 hidrocarbonetos
 halogenados
 e
 Nefrotóxicos

 sobre
os
rins

 compostos
de
urânio

 Podem
 danificar
 o
 trialquil
 estanho
 e
 derivados,
 meSl
 Neurotóxicos
 sistema
nervoso
central

 mercúrio,
 tetraeSl
 chumbo,
 dissulfeto
 de
 carbono,
 tálio,
 manganês
 e
 inseScidas
organofosforados

 Podem
 iniciar
 ou
 acelerar
 o
 Carcinógenos

 desenvolvimento
 de
 câncer

 Perigos
à
 Podem
 causar
 dibromoeSleno
 e
 o
 Reprodução

 esterilidade

 dibromocloropropano


  • 30.  Toxicidade
de
alguns
produtos
químicos
 Classe
de
Toxicidade
 Dose

 Dose
Letal
Oral
 Exemplos
 (massa
de
produto
 Provável
 por
kg
de
peso
 (para
uma
pessoa
 corpóreo)
 adulta
de
70kg)
 PraScamente
não
tóxico
 >15
g/kg
 Mais
que
4
xícaras
de
 sucrose
 chá
 Levemente
tóxico
 5
a
15
g/kg
 De
2
a
4
xícaras
 etanol
 Moderadamente
tóxico
 0,5
a
5
g/kg
 Entre
6
colheres
de
chá
 Cloreto
de
sódio
 e
2
xícaras
 Muito
tóxico

 50‐500
mg/kg
 1
a
2
colheres
de
chá

 cafeína
 Extremamente
tóxico
 5‐50
mg/kg
 Entre
7
gotas
e
uma
 Cianeto

de
Sódio
 colher
de
chá
 supertóxico
 <
5
mg/kg
 Menos
que
7
gotas
 Estricnina

  • 31. Gases e Vapores Nocivos •  Trabalhos que envolvam a utilização, produção, desprendimento ou emissão de gases ou vapores tóxicos ou agressivos devem ser sempre realizados dentro de uma capela de exaustão!
  • 32. Alguns Gases e Vapores Nocivos •  Amoníaco (NH3)- Gás irritante •  Benzeno (C6H6) - Líquido volátil altamente tóxico (p.e. 80 oC) •  Brometo de Hidrogênio (HBr) – Gás irritante e agressivo •  Bromo (Br2) - Líquido volátil altamente tóxico (p.e. 59 oC) •  Cloreto de Hidrogênio (HCl) - Gás irritante e agressivo •  Cloro (Cl2) - Gás altamente tóxico e irritante •  Clorofórmio ou Triclorometano (HCCl3) - Líquido volátil tóxico (p.e. 62 oC) •  Diclorometano (CH2Cl2) - Líquido volátil tóxico (p.e. 40 oC) •  Dióxido de Enxofre (SO2) - Gás altamente tóxico e irritante •  Dióxido de Nitrogênio (NO2) - Gás altamente tóxico e irritante
  • 33. Alguns Gases e Vapores Nocivos •  Formaldeído (CH2O) - Gás irritante •  Hexano (C6H12) - Líquido volátil tóxico (p.e. 69 oC) •  Metanol (CH3OH) - Líquido volátil tóxico (p.e. 65 oC) •  Monóxido de Carbono (CO) - Gás altamente tóxico •  Monóxido de Nitrogênio (NO) - Gás altamente tóxico •  Sulfeto de Hidrogênio ou Ácido Sulfídrico (H2S) - Gás altamente tóxico •  Tetracloreto de Carbono ou Tetraclorometano (CCl4) - Líquido volátil altamente tóxico (p.e. 77 oC)
  • 36. Substâncias Cáusticas Muitas substâncias são cáusticas e podem causar sérias sequelas na pele ou nos olhos. A seguir algumas das substâncias mais cáusticas:   Todos os ácidos concentrados, especialmente fluorídrico, perclórico, sulfúrico, clorídrico nítrico, mistura sulfocrômica e outros.   Todas as bases concentradas, tais como hidróxido de sódio e potássio, carbonato de sódio ou potássio, amônia, aminas e outras.   Oxidantes fortes concentrados, tais como água oxigenada e outros.   Outras substâncias cáusticas: bromo, metais alcalinos, pentóxido de fósforo, formaldeído, fenol, etc.
  • 37. Substâncias Oxidantes - Substâncias oxidantes: são aquelas que apresentam deficiência de elétrons - A energia é liberada na reação de transferência de elétrons:  energia térmica (calor)  energia cinética (por exemplo, expansão do gás em explosões) ‐
Combuszveis:
são
os
produtos
químicos
que
doam
os
elétrons
nas
 reações
de
oxidação
(isto
é,
são
agentes
redutores)


  • 39. Rótulos
 Os
 rótulos
 dos
 produtos
 químicos
 devem
 conter
 informações
 resumidas
 sobre
 os
 principais
 perigos
 associados
 ao
 composto,
 formuladas
em
linguagem
não‐técnica.


  • 40. Símbolos
de
risco
 Denominação
do
perigo:
Oxidante
 Precauções:
 Evitar
 qualquer
 contato
 com
 substâncias
 combuszveis
(perigo
de
inflamação).Os
incêndios
podem
ser
 favorecidos,
e
dificulta
sua
exSnção.
 Denominação
do
perigo:
Tóxico
 Precauções:
Evitar
o
contato
com
o
corpo
humano
pois
pode
 causar
graves
danos
à
saúde,
com
conseqüências
fatais.

 Denominação
do
perigo:
Corrosivo
 Precauções:
 Evitar
 o
 contato
 com
 olhos,
 pele
 e
 a
 roupa
 mediante
medidas
protetoras
especiais.
 Não
inalar
os
vapores.

  • 41. Símbolos
de
risco
 Denominação
do
perigo:
Nocivo,
Irritante
 Precauções:
Evitar
contato
com
o
corpo
humano
e
a
inalação
 de
 vapores.
 Possível
 causar
 danos
 para
 a
 saúde
 em
 caso
 de
 uso
não
adequado.
 Denominação
do
perigo:
Inflamável
 Precauções:
 Manter
 longe
 de
 chamas
 abertas,
 centelhas,
 e
 fonte
de
calor.
 Denominação
do
perigo:
Explosivo
 Precauções:
 Evitar
 choques,
 percussão
 de
 faíscas,
 fogo,
 e
 ação
de
calor.

  • 44. Equação
da
Segurança
 Segurança = Bom senso + Cuidados Específicos Temos
que
conhecer!


  • 45. Equipamentos
de
uso
coleSvo
–
EPC
 a)
Lava‐olhos
e
chuveiro

  Equipamento
para
emergência
no
 caso
 de
 derrame
 de
 substâncias
 químicas
no
corpo
ou
em
específico
 nos
olhos
  Respeitar
o
espaço
reservado
a
este
 equipamento,
para
o
uso
correto

  • 46. b)
ExSntores
de
incêndio
próximos
ao
laboratório

 Classes
e
Spos
de
exSntores
de
incêndio
 TIPOS
DE
EXTINTORES
 CLASSES
 EXEMPLOS
 Água
pressurizada
 Gás
Carbônico
 Espuma
 Pó
Químico
Seco
 Materiais
que
queimam
em
superocie
e
 NÃO
 SIM
 NÂO
 A
 em
profundidade.
Exemplo:
madeira,
 SIM
 (sem
 (boa
 (sem
eficiência)
 papel,
tecido.
 (excelente
eficiência)
 eficiência)
 eficiência)
 SIM
 Materiais
que
queimam
em
superocie.
 NÃO
 SIM
 SIM
 B
 (óSma
 Exemplo:
álcool,
gasolina,
querosene
 (sem
eficiência)
 (boa
eficiência)
 (óSma
eficiência)
 eficiência)
 SIM
 NÃO
 Equipamentos
elétricos
e
eletrônicos
 SIM
 (boa
eficiência,
 NÃO
 (perigoso,
 C
 energizados.
Exemplo:
computadores,
 (óSma
 contudo
pode
 (perigoso,
conduz
 conduz
 televisores,
motores.
 eficiência)
 causar
danos
em
 eletricidade)
 eletricidade equipamentos
 )
 delicados)
 Materiais
que
requerem
agentes
 SIM
 D
 exSntores
específicos.
Exemplo:
pó
de
 NÃO
 NÃO
 NÃO
 (Pó
químico
 zinco,
sódio,
magnésio
 especial)

  • 47. Tipos
de
ExSntores
 TIPOS
DE
EXTINTORES
 DISCRIMINAÇÃO
 Água
pressurizada
 Gás
Carbônico
 Espuma
 Pó
Químico
Seco
 a)
 Puxe
 a
 trava
 rompendo
 o
 lacre
 ou
 a)
 Vire
 o
 a)
 ReSre
 o
 acione
 a
 válvula
 com
 a)
Puxe
a
trava
rompendo
 aparelho
 grampo
 o
 cilindro
 de
 gás
 o
lacre
 com
 a
 tampa
 b)
 Aperte
 o
 (pressurizável)
 b)
Aperte
o
gaSlho,
 para
baixo
 Como
operar
exSntores
 gaSlho,
 b)
 Aperte
 o
 gaSlho
 c)
Dirija
o
jato
para
a
base
 b)
 Dirija
 o
 c)
 Dirija
 o
 jato
 ou
 empurre
 a
 pistola
 do
 jato
 para
 a
 para
a
base
do
 difusora
 fogo.
 base
do
 fogo.
 (pressurízavel)
 fogo.
 c)
Dirija
o
jato
para
a
 base
do
fogo.
 Abafamento
 EFEITOS
 Resfriamento
 Abafamento
 e
 Abafamento
 resfriamento

  • 51. Equipamentos
de
proteção
individual
‐
 EPI
 •  Avental
ou
roupas
de
proteção
 •  Luvas
 •  Proteção
facial/
ocular
 •  Proteção
respiratória

  • 52. Avental
ou
roupas
de
proteção
 •  Avental
recomendado
para
manuseio
de
substâncias
 químicas

 –  Material:
algodão
grosso

 •  
queima
mais
devagar,
reage
com
ácidos
e
bases
 –  Modelo:

 •  mangas
compridas
com
fechamento
em
velcro;

comprimento
até
 os
joelhos,
fechamento
frontal
em
velcro,
sem
bolsos
ou
“detalhes
 soltos”
 –  Deve
ser
usado
sempre
fechado


  • 53. Avental
ou
roupas
de
proteção
 •  Laboratórios
biológicos
 –  Aventais
descartáveis
:
não
protegem
contra
 substâncias
químicas;
são
altamente
inflamáveis;
 devem
ser
usados
uma
única
vez
 •  Os
aventais
devem
ser
despidos
quando
sair
do
 laboratório

  • 55. Luvas
 •  A
eficiencia
das
luvas
é
medida
através
de
3
 parâmetros:

 –  Degradação:
mudança
em
alguma
das
caracterísScas
 osicas
da
luva
 –  Permeação:
velocidade
com
que
um
produto
químico
 permeia
através
da
luva
 –  Tempo
de
resistência:
tempo
decorrido
entre
o
contato
 inicial
com
o
lado
externo
da
luva
e
a
ocorrência
do
 produto
químico
no
seu
interior

  • 56. Luvas
 •  Material
 –  Nenhum
material
protege
contra
todos
os
 produtos
químicos
 –  Luvas
de
latex
descartáveis
são
permeáveis
a
 praScamente
todos
os
produtos
químicos
 –  Para
contato
intermitente
com
produtos
químicos
 
luvas
descartáveis
de
nitrila

  • 57. Kevlar
 Borracha
buzlica
 Nitrila
 Neopreno
 PVC
 Viton
 PVA
 Vinil

  • 58. Tipo
 Uso
 Borracha
 Bom
para
cetonas
e
ésteres,
ruim
para
os
demais
 buzlica
 solventes
 Latex
 Bom
para
ácidos
e
bases
diluídas,
péssimo
para
 solventes
orgânicos
 Neopreno
 Bom
para
ácidos
e
bases,
peróxidos,
hidrocarbonetos,
 álcoois,
fenóis.
Ruim
para
solventes
halogenados
e
 aromáScos
 PVC
 Bom
para
ácidos
e
bases,
ruim
para
a
maioria
dos
 solvente
orgânicos
 PVA
 Bom
para
solventes
aromáScos
e
halogenados.
Ruim
 para
soluções
aquosas
 Nitrila
 Bom
para
uma
grande
variedade
de
solventes
orgânicos
 e
ácidos
e
bases
 Viton

 Excepcional
resistência
a
solventes
aromáScos
e
 halogenados

  • 59. Luvas
 •  Conservação
e
manutenção
 –  Devem
ser
inspecionadas
antes
e
depois
do
uso
quanto
 a
sinais
de
deterioração,
pequenos
oriocios,
 descoloração,
ressecamento,
etc
 –  Luvas
descartáveis
não
devem
ser
limpas
ou
 reuSlizadas
 –  As
luvas
não
descartáveis
devem
ser
lavadas,

secas
e
 guardadas
longe
do
local
onde
são
manipulados
 produtos
químicos
 –  Lavar
as
mãos
sempre
que
reSrar
as
luvas

  • 60. Proteção
facial/ocular
 •  Deve
estar
disponível
para
todos
os
funcionários
que
 trabalhem
locais
onde
haja
manuseio
ou
 armazenamento
de
substâncias
químicas
 •  Todos
os
visitantes
deste
local
também
deverão
 uSlizar
proteção
facial/ocular
 •  O
uso
é
obrigatório
em
aSvidades
onde
houver
 probabilidade
de
respingos
de
produtos
químicos


  • 61. Proteção
facial/ocular
 •  
Tipos
 –  Óculos
de
segurança
 –  Protetor
facial
 •  CaracterísScas
 –  Não
deve
distorcer
imagens
ou
limitar
o
campo
visual
 –  Devem
ser
resistentes
aos
produtos
que
serão
 manuseados
 –  Devem
ser
confortáveis
e
de
fácil
limpeza
e
conservação

  • 63. Operação
 Proteção
requerida
 Entrada
em
local
onde
haja
 razoável
probabilidade
de
 Óculos
de
segurança
 respingos
no
rosto
 Manuseio
de
produtos
químico
 Óculos
de
segurança
com
vedação
 corrosivos

 Manuseio
de
produtos
químicos
 Óculos
de
segurança
com
vedação

 perigosos
 Transferência
de
mais
do
que
um
 Óculos
de
segurança
com
vedação
 litro
de
produtos
químicos
 e
protetor
facial
 corrosivos
ou
perigosos

  • 64. Proteção
facial/ocular
 •  Conservação

 –  Manter
os
equipamentos
limpos,
não
uSlizando
 para
isso
materiais
abrasivos
ou
solventes
 orgânicos
 –  Guardar
os
equipamentos
de
forma
a
prevenir
 avarias

  • 65. O
uso
de
lentes
de
contato
no
 laboratório
 •  Vantagens
 –  Melhor
visão
periférica
 –  mais
confortáveis
 –  Pode
funcionar
como
barreira
a
alguns
gases

e
 parzculas
 –  Melhor
do
que
óculos
em
atmosferas
úmidas
 –  Melhor
para
trabalhar
com
instrumentos
ópScos
 –  Melhor
para
uSlização
de
óculos
de
segurança
 –  Não
têm
problemas
de
reflexo,
como
os
óculos
 
 


  • 66. O
uso
de
lentes
de
contato
no
 laboratório
 •  Contras
 –  Parzculas
podem
ficar
reSdas
sob
as
lentes
de
contato
 –  Podem
descolorir
ou
tornar‐se
turvas
em
contato
com
 alguns
vapores
químicos
 –  Lentes
gelaSnosas
podem
secar
em
ambientes
com
 pouca
umidade

 –  Alguns
vapores
e
gases
podem
ser
absorvidos
nas
lentes
 e
causar
irritação
 –  Algumas
lentes
de
contato
impedem
a
oxigenação
dos
 olhos

  • 67. Proteção
respiratória
 •  A
uSlização
de
EPI
para
proteção
respiratória
 deve
ser
uSlizado
apenas
quando
as
medidas
 de
proteção
coleSva
não
existem,
não
podem
 ser
implantadas
ou
são
insuficientes
 •  O
uso
de
respiradores
deve
ser
esporádico
e
 para
operações
não
roSneiras

  • 69. Regras Gerais de Segurança e Conduta no Laboratório Químico   SEMPRE   Verifique o local e funcionamento dos dispositivos de segurança do laboratório: extintores de incêndio, chuveiros de emergência, etc.   Trabalhe com calma e prudência.   Realize somente os experimentos autorizados pelo professor responsável.   Evite contato direto com as substâncias do laboratório, todas são potencialmente nocivas.   Leia com atenção os roteiros das experiências a serem realizadas.   Utilize somente os reagentes disponíveis na sua bancada de trabalho ou aqueles fornecidos pelo instrutor.   Use óculos de proteção e vista roupa adequada. Mantenha os cabelos longos presos atrás da cabeça.   Mantenha a bancada de trabalho limpa e organizada.
  • 70. Regras Gerais de Segurança e Conduta no Laboratório Químico   SEMPRE   Use capela com exaustão para trabalhos que envolvam a utilização ou formação de gases, vapores ou poeiras nocivas.   Substâncias inflamáveis, geralmente solventes, exigem cuidados específicos.   Tenha cuidado com o manuseio da vidraria: fragmentos de peças quebradas podem causar sérios ferimentos.   Tenha cuidado com utilização de bicos de gás e chamas abertas. Não os mantenha acesos desnecessariamente. Perigo de incêndio.   Feche a torneira e o registro geral de gás ao final do trabalho.   Utilize com cuidado os equipamentos elétricos: verifique a voltagem antes de conectá-los. Familiarize-se com os mecanismos de controle.
  • 71. Regras Gerais de Segurança e Conduta no Laboratório Químico   Nunca   Comer, beber ou fumar no laboratório.   Utilizar reagentes de identidade desconhecida ou duvidosa   Despejar substâncias indiscriminadamente na pia.   Realizar reações químicas ou aquecer substâncias em recipientes fechados.   Jogar na pia papéis, palitos de fósforo ou outros materiais que possam causar entupimento.
  • 73. Resíduos
 •  São
 materiais
 considerados
 sem
 uSlidade
 por
 seu
possuidor.

 •  Danos:
 explosão,
 fogo,
 corrosão,
 toxicidade
 a
 organismos
ou
outros
efeitos
deletérios.


  • 74. Em
laboratórios
químicos
os
resíduos

 mais
usuais
compreendem:
 •  solventes
orgânicos
 •  resíduos
de
reações
 •  reagentes
contaminados,
degradados
ou
fora
 do
prazo
de
validade
 •  soluções‐padrão


  • 76. Minimização:

 •  Mudança
de
macro
(escala
convencional)
para
 microescala

 •  A
subsStuição
de
reagentes
 •  Mudanças
nos
procedimentos

 •  Reciclagem.


  • 77. RESOLUÇÃO
CONAMA
Nº
357,
DE
17
DE
 MARÇO
DE
2005
 Dispõe
sobre
a
classificação
dos
corpos
de
água
 e
diretrizes
ambientais
para
o
seu
 enquadramento,
bem
como
estabelece
as
 condições
e
padrões
de
lançamento

de
 efluentes,
e
dá
outras
providências.

  • 78. RESOLUÇÃO
CONAMA
Nº
357,
DE
17
DE
 MARÇO
DE
2005
 VALORES
MÁXIMOS
DE
SUBSTÂNCIAS
 INORGÂNICAS
E
ORGÂNICAS


  • 79. PARÂMETRO
INORGÂNICO VALORES
MÁXIMOS Arsênio
total 0,5mg/L Bário
total 5,0mg/L Cádmio
total 
 0,2mg/L Boro
total 5,0mg/L Chumbo
total 0,5mg/L Cianeto
total 0,2mg/L Cobre
dissolvido 1,0mg/L Cromo
total 0,5mg/L Estanho
total 4,0mg/L Ferro
dissolvido 15,0mg/L Fluoreto
total 10mg/L Manganês
dissolvido 1,0mg/L Mercúrio
total 0,01mg/L Níquel
total 2,0mg/L Nitrogênio
amoniacal
total 20,0mg/L Prata
total O,1mg/L Selênio
total 0,30mg/L Sulfeto 1,0mg/L Zinco
total 5,0mg/L PARÂMENTOS
ORGÂNICOS VALORES
MÁXIMOS Clorofórmio 1,0mg/L Dicloroetano 1,0mg/L Fenóis
totais 0,5mg/L Tetracloreto
de
carbono 1,0mg/L Tricloroetano 1,0mg/L
  • 80. RESÍDUOS
QUE
PODEM
SER
 DESCARTADOS
DIRETAMENTE
NA
PIA
 OU
LIXO

 •  pH
entre
5
a
9
 •  Compostos
solúveis
em
água
e
com
baixa
 toxicidade,
100
g
ou
100
ml,
por
ponto,por
 dia.

 •  Misturas
contendo
compostos
pouco
solúveis
 em
água,
em
concentrações
abaixo
de
2%



  • 81. Orgânicos
facilmente
biodegradáveis
 •  Álcoois
com
menos
de
5
carbonos

 •  Dióis
com
menos
de
8
carbonos

 •  Glicerol

 •  Açúcares

 •  Aldeídos

com
menos
de
7
carbonos

 •  Amidas


com
menos
de
5
carbonos


 •  Aminas

com
menos
de
7
carbonos

 •  Ácidos
carboxílicos
com
menos
de
6
carbonos
e
seus
sais
de
 NH4+,
Na+

e
K+

 •  Ésteres
com
menos
de
5
carbonos

 •  Cetonas
com
menos
de
6
carbonos


  • 82. Compostos
que
podem
ser
descartados
no
lixo
 Orgânicos:


 •  açúcares,

 •  amido,

 •  aminoácidos

 •  sais
de
ocorrência
natural
ácido
cítrico
e
seus
 sais
(Na,
K,
Mg,
Ca,
NH4);
 •  ácido
láSco
e
seus
sais
(Na,
K,
Mg,
Ca,
NH4)


  • 83. Segregação
de
resíduos
químicos
 Inorgânicos

 •  soluções
aquosas
de
metais
pesados

 •  ácidos

 •  bases

 •  sulfetos

 •  cianetos

 •  mercúrio
metálico
(recuperação)

 •  sais
de
prata
(recuperação)

 •  sais

de
chumbo
 •  sais
de
mercúrio

  • 85. Armazenamento
de
resíduos
 Cada
 Spo
 de
 resíduo
 deve
 ser
 acondicionado
 em
 embalagem
 adequada
às
suas
caracterísScas.

 Não
acumular
grandes
quanSdades
de
resíduos
no
laboratório.

 NUNCA
armazenar
frascos
de
resíduos
na
capela

 NÃO
armazenar
frascos
de
resíduos
próximo
a
fontes
de
calor

 Os
frascos
para
resíduos
jamais
devem
ser
rotulados
apenas
 como
“Resíduos”.

  • 86. Tratamento
de
resíduos
em
 laboratório
 •  Ácidos
e
bases:
neutralizar
com
NaOH

ou
 H2SO4,
respecSvamente,
uSlizar
pH‐metro,
 papel
indicador
ou
gotas
de
fenolƒaleína,
para
 garanSr
que
o
pH
da
solução
resultante
situe‐ se
entre
6
e
8.
Após
a
neutralização,
descartar
 lentamente
na
pia
sob
água
corrente.

  • 87. Metais

 Metal
(íon
de
 Metal

 Forma
de
tratamento
 interesse)
 Fe3+,
Mn2+,
Co2+,
 Metais
que
precipitam
por
 Ni2+,
Mg2+, 
Al3+,
 Adição
de
NaOH
6
mol
L‐1,
gota
a
gota,
 adição
de
NaOH
e
não
se
 Cr3+,

Sn4+,
Zn2+ sob
agitação
manual,
até
pH
7 

 dissolvem
em
excesso
de
 reagente
(óxidos
básicos)
 Adição
de
zinco
metálico
em
pó,
sob
 agitação
manual,
até
cessar
a
 Metais
isoláveis
por
reações
de
 precipitação
do
metal
nobre,
filtrando‐ Ag+,
Cu2+ 

 oxirredução 

 o.
Neutralização
da
solução
com
NaOH
 6
mol
L‐1
até
pH
7.
Filtração
do
 hidróxido
de
zinco
[Zn(OH)2]
formado

 Adição
de
Na2SO4
ou
NaF
1
mol
L‐1.
 Metais
que
precipitam
como
 Ca2+ 

 Após
filtração
do
precipitado,
 sulfato
ou
fluoreto 

 neutralização
da
solução
com
NaOH
6
 mol
L‐1
até
pH
7 


  • 89. Metais
finamente
divididos
(Al,
Co,
Fe,
Mg,
Mn,
Ni,
Pd,
Pt,
Ti,
 Sn,
U,
Zn,
Zr,
e
suas
ligas)

 •  suspender
o
pó
em
água,
até
formar
uma
pasta

 •  colocar
em
um
recipiente
metálico
formando
uma
camada
 fina

 •  deixar
secar
ao
ar.
Conforme
a
mistura
for
secando,
formar‐ se‐ão,
óxidos.

 •  Descartar
como
resíduos
de
metal
ou
recuperar,
 dependendo
do
metal

 •  Encaminhar
a
coleta
especial.
 •  Outra
alternaSva:
solubilizar
com
ácido
e
depois
descartar
 como
resíduo
de
metais

  • 90. Tratamento
de
resíduos
em
 laboratório
 Cianetos:
A
destruição
deve
ser
feita
em
capela
com
boa
exaustão.

 •  basificar
o
meio
com
NaOH
não
muito
concentrado
(pH
entre
 10
e
11)

 •  sob
agitação
adicionar
hipoclorito
de
sódio
ou
cálcio
(50%
em
 excesso
em
relação
ao
CN‐
em
mol.l‐1)

 •  manter
sob
agitação,
na
capela
por
cerca
de
12
horas

 •  abaixar
o
pH
com
HCl
até
cerca
de
8

 •  descartar
lentamente
na
pia
da
capela,
sob
água
corrente


  • 91. 
Cromo
VI
 •  
 Os
 resíduos
 de
 cromato
 e
 dicromato,
 que
 contém
 cromo
 VI,pode
 ser
 
 tratado
 com
 a
 intenção
 de
 recuperação
 para
 reuso.
Aos
resíduos
adiciona‐se

 •  H2SO4

até
pH=1
 •  
depois
solução
Sossulfato
de
sódio
para
a
redução
do
cromo
 (VI)
a
(III).

 •  A
neutralização
é
obSda
pela
adição
de
carbonato
de
sódio.

 •  Como
resultado
ha
precipitação
do
cromo
III
como
hidróxido,
 formando
um
precipitado
pastoso.
 •  Esse
 precipitado
 é
 tratado
 com
 HCl
 obtendo
 assim
 o
 cloreto
 de
cromo

III

  • 93. Relatórios
 
 Capa:
 nome
 da
 insStuição,
 departamento,
 curso,
 componente
 curricular,
 idenSficação
do
aluno,
o
número
e
nome
da
experiência,
local,
data
 1.
Introdução
–
Uma
breve
revisão
sobre
o
tema
do
experimento.
 2.
 ObjeSvo
 –
 de
 forma
 objeSva
 o
 aluno
 deve
 citar
 os
 principais
 objeSvos
 da
 experiência
 3.
Material
e
métodos:
A
parte
experimental
deve
ser
cuidadosamente
descrita
 com
o
verbo
no
passado
e
na
forma
impessoal.
 4.
Resultados
e
discussões:Na
parte
de
resultados
e
discussão
o
aluno
deverá
 apresentar
todas
as
reações
realizadas
devidamente
balanceadas.

  • 94. Relatórios
 5.
 Conclusão
 ‐
 Indicar
 se
 os
 resultados
 obSdos
 concordam
 com
 os
 valores
 conhecidos
 através
 da
 literatura
 ou
 cálculos
 teóricos.
 Procure
 explicar
 as
 diferenças
observadas.
Discuta
se
a
finalidade
da
experiência
foi
alcançada
 6.
Bibliografia
–
Listar
os
livros,
síSos
e
revistas
consultados.