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Por: Profa. Dra. Msc. Mônica PortellaPor: Profa. Dra. Msc. Mônica Portella
______________________________________________________________________________ ... -... -
4 - 3 - 2 - 14 - 3 - 2 - 1 00 + 1 + 2 + 3 + 4 ...+ 1 + 2 + 3 + 4 ...
Potencialização 1ª e 2ªPrevenção
2ª
Não Significa Qualidade de Vida
ModeloModelo
Tridimencional daTridimencional da
TCC PositivaTCC Positiva
Psicologia PositivaPsicologia Positiva
Categoria I:Categoria I:
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Questão: ______________________________
1)1) Especificar o problema.Especificar o problema.
2)2) Projetar soluçõesProjetar soluções (Brainstrorm).(Brainstrorm).
3)3) Listar vantagens e desvantagens deListar vantagens e desvantagens de
cada solução.cada solução.
4)4) Selecionar as soluções maisSelecionar as soluções mais
adequadas.adequadas.
5)5) Implementar a solução.Implementar a solução.
6)6) Avaliar a efetividade da solução.Avaliar a efetividade da solução.
Solução de Problemas: Estratégia IISolução de Problemas: Estratégia II
Solução de Problemas: Estratégia IIISolução de Problemas: Estratégia III
1)1) Especificar o problema.Especificar o problema.
2)2) Projetar soluçõesProjetar soluções (Brainstrorm).(Brainstrorm).
3)3) Relaxamento.Relaxamento.
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Prevenção Primária:
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Programas de Prevenção Primária
Conclusões sobre Prevenção Primária
Embora tenhamos conhecimento de
como intervir nos casos de doenças,
temos muito menos entendimento de
prevenção para promover a saúde e
reduzir problemas entre a população.
Prevenção primária ajuda a manter
enfermidades contidas, bem como auxilia
a aumentar a qualidade de vida.
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Psicoterapia é eficaz?
Componentes comuns das intervenções
secundárias que funcionam:
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Características da Nova Forma de Intervenção:
1)Discurso do Problema x Discurso Centrado na
Solução (Metas).
Ou seja, tradicionalmente,o foco é na redução dos
pensamentos e comportamentos disfuncionais em
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comportamentos funcionais.
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pensamentos e
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funcionais.
Prevenção Secundária:
“Concertando o Problema”
Características da Nova Forma de Intervenção:
2) Atenção aos recursos de enfrentamento do cliente.
3) Algumas intervenções envolvem a auto-gestão
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do cliente).
4) Trabalhar o otimismo e a esperança.
5) Fortalecimento de qualidades e talentos.
Irving, et all., 2004; Lopez, et all., 2000 Lopez et all., 2004; Rokke e
Rehm, 2001 e Seligman, 2002.
Exemplos de Programas Bem Sucedidos
de Prevenção Secundária
a)Trabalho com Autoeficácia de Bandura.
b)Retreinamento em Atribuições – Teoria do
Otimismo de Seligman, 2004.
c)Teria da Esperança de Cheavens et all.
Abordagens para Prevenção Secundária no
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Aprender atividades direcionadas a objetivos.
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Abordagens para Prevenção Secundária no
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Planilha para Adultos: Terapia da Esperança
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Crescimento pessoal
SaúdeForma física
Romântico
Relacionamentos Sociais
Espiritual
Profissional
Planilha para Adultos: Terapia da Esperança
Uma Advertência Sobre
Intervenções Secundárias
1) Há estigma relacionado a consultar
um profissional na área de saúde
mental. Esse estigma impede as
pessoas de buscarem tratamento cedo.
2) Quando procuram tratamento
rapidamente existem mais chances de
que alcancem resultados eficazes.
Com o fortalecimento da Psicologia Positiva será
possível que as pessoas pensem em psicoterapia
não apenas como uma solução para problemas,
mas como uma forma de fortalecimento de suas
qualidades, talentos e forças pessoas, um
processo para que se tornem mais produtivas e
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Com o crescimento da Psicologia Positiva o
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Conclusão:

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Prevenção Primária e Secundária

  • 1. Prevenção Primária e SecundáriaPrevenção Primária e Secundária Por: Profa. Dra. Msc. Mônica PortellaPor: Profa. Dra. Msc. Mônica Portella
  • 2. ______________________________________________________________________________ ... -... - 4 - 3 - 2 - 14 - 3 - 2 - 1 00 + 1 + 2 + 3 + 4 ...+ 1 + 2 + 3 + 4 ... Potencialização 1ª e 2ªPrevenção 2ª Não Significa Qualidade de Vida ModeloModelo Tridimencional daTridimencional da TCC PositivaTCC Positiva
  • 3. Psicologia PositivaPsicologia Positiva Categoria I:Categoria I: Esforços para interromper o que é ruim.Esforços para interromper o que é ruim. Prevenir a doença.Prevenir a doença. Categoria II:Categoria II: Produzir mais coisas boas.Produzir mais coisas boas. Potencializar o que as pessoas querem na vida.Potencializar o que as pessoas querem na vida.
  • 4. Categoria I:Categoria I: Esforços para interromper o que é ruim.Esforços para interromper o que é ruim. Prevenir coisas negativas.Prevenir coisas negativas. Prevenção Primária:Prevenção Primária: Reduzir ou eliminar a probabilidade de problemasReduzir ou eliminar a probabilidade de problemas psicológicos antes que apareçam.psicológicos antes que apareçam. (Heller, Wyman e Allen, 2000; Snyder e Lopez, 2009).(Heller, Wyman e Allen, 2000; Snyder e Lopez, 2009). Prevenção Secundária:Prevenção Secundária: Concertar o problema após o seu surgimento.Concertar o problema após o seu surgimento. Psicoterapia tradicional.Psicoterapia tradicional. (Bandura, 1986, 1989, 1997; Beck, 1994; Seligman,(Bandura, 1986, 1989, 1997; Beck, 1994; Seligman, 1991, 1998, 2004).1991, 1998, 2004).
  • 5. Prevenções Primárias e Secundárias Tempo Prevenção Primária Antes do Problema Prevenção Secundária Riscos aparecem Problema se desenvolve Problema é identificado Problema é tratado Problema é contido
  • 7. Prevenção Primária:Prevenção Primária: A pessoa ainda não manifesta um problema, mais tarde osA pessoa ainda não manifesta um problema, mais tarde os problemas aparecerão se não forem dados passos paraproblemas aparecerão se não forem dados passos para proteção ou profilaxia (Snyder, 2000).proteção ou profilaxia (Snyder, 2000). Essas atividades baseiam-se na esperança em relação ao futuro.Essas atividades baseiam-se na esperança em relação ao futuro.
  • 8. Exemplos de Programas de Prevenção Primária a)Crianças que tinham probabilidade de usar respostas impulsivas ou inadequadas ao se deparar com problemas interpessoais. b) Adolescentes com risco de usar drogas. c) Crianças com risco de desenvolver depressão.
  • 9. Programa de Prevenção Primária para Crianças com Risco de Desenvolver Depressão
  • 10. Resultados Gerais dos Programas de Prevenção Primária com Crianças e Adolescentes
  • 11. Componentes das Prevenções Primárias Eficazes (Heller e coll., 2000)
  • 12. Componentes das Prevenções Primárias Eficazes (Heller e coll., 2000)
  • 13. Técnica de Solução de Problemas I:Técnica de Solução de Problemas I: Lista de Prós e Contras:Lista de Prós e Contras: Consiste em fazem um lista de prós e contras deConsiste em fazem um lista de prós e contras de cada uma das soluções dadas pelos outros,cada uma das soluções dadas pelos outros, bem como de quaisquer idéias.bem como de quaisquer idéias. Considerar a solução com maior número deConsiderar a solução com maior número de vantagens e o menor de desvantagens.vantagens e o menor de desvantagens.
  • 14. Lista de Prós e Contras:Lista de Prós e Contras: Prós (peso 0 – 100) Contras (Peso 0 – 100) Questão: ______________________________
  • 15. 1)1) Especificar o problema.Especificar o problema. 2)2) Projetar soluçõesProjetar soluções (Brainstrorm).(Brainstrorm). 3)3) Listar vantagens e desvantagens deListar vantagens e desvantagens de cada solução.cada solução. 4)4) Selecionar as soluções maisSelecionar as soluções mais adequadas.adequadas. 5)5) Implementar a solução.Implementar a solução. 6)6) Avaliar a efetividade da solução.Avaliar a efetividade da solução. Solução de Problemas: Estratégia IISolução de Problemas: Estratégia II
  • 16. Solução de Problemas: Estratégia IIISolução de Problemas: Estratégia III 1)1) Especificar o problema.Especificar o problema. 2)2) Projetar soluçõesProjetar soluções (Brainstrorm).(Brainstrorm). 3)3) Relaxamento.Relaxamento. 4)4) Imaginar cada uma das soluções.Imaginar cada uma das soluções. Gancho emocional (conforto).Gancho emocional (conforto). 5)5) Descartar algumas das soluçõesDescartar algumas das soluções imaginadas (desconfortáveis).imaginadas (desconfortáveis).
  • 17. Solução de Problemas: Estratégia IIISolução de Problemas: Estratégia III 6) Listar vantagens e desvantagens das6) Listar vantagens e desvantagens das soluções restantes.soluções restantes. 7) Selecionar a solução.7) Selecionar a solução. 8) Implementar a solução.8) Implementar a solução. 9) Avaliar a efetividade da solução.9) Avaliar a efetividade da solução. MedianteMediante feedbackfeedback do meio.do meio.
  • 18. Exercício: Construção de um Programa de Prevenção Primária:
  • 19. Exemplo do Exercício: Construção de um Programa de Prevenção Primária:
  • 20. Fatores que Dificultam a Implementação de Programas de Prevenção Primária
  • 21. Conclusões sobre Prevenção Primária Embora tenhamos conhecimento de como intervir nos casos de doenças, temos muito menos entendimento de prevenção para promover a saúde e reduzir problemas entre a população. Prevenção primária ajuda a manter enfermidades contidas, bem como auxilia a aumentar a qualidade de vida.
  • 23.
  • 24. Existem evidências científicas de que a Psicoterapia é eficaz?
  • 25. Componentes comuns das intervenções secundárias que funcionam:
  • 26. Prevenção Secundária: “Concertando o Problema” Características da Nova Forma de Intervenção: 1)Discurso do Problema x Discurso Centrado na Solução (Metas). Ou seja, tradicionalmente,o foco é na redução dos pensamentos e comportamentos disfuncionais em lugar de concentrar na construção de pensamentos e comportamentos funcionais. 1º. Desaprender pensamentos e comportamentos disfuncionais. 2º. Aprender pensamentos e comportamentos funcionais.
  • 27. Prevenção Secundária: “Concertando o Problema” Características da Nova Forma de Intervenção: 2) Atenção aos recursos de enfrentamento do cliente. 3) Algumas intervenções envolvem a auto-gestão (comportamentos e pensamentos estão sob controle do cliente). 4) Trabalhar o otimismo e a esperança. 5) Fortalecimento de qualidades e talentos. Irving, et all., 2004; Lopez, et all., 2000 Lopez et all., 2004; Rokke e Rehm, 2001 e Seligman, 2002.
  • 28. Exemplos de Programas Bem Sucedidos de Prevenção Secundária a)Trabalho com Autoeficácia de Bandura. b)Retreinamento em Atribuições – Teoria do Otimismo de Seligman, 2004. c)Teria da Esperança de Cheavens et all.
  • 29. Abordagens para Prevenção Secundária no Contexto da Psicologia Positiva: Terapia da Esperança Aprender atividades direcionadas a objetivos. Indicada para: adultos individualmente, grupos e casais.
  • 30. Abordagens para Prevenção Secundária no Contexto da Psicologia Positiva: Terapia da Esperança
  • 31. Planilha para Adultos: Terapia da Esperança Domínio Classificação da Importância Classificação de Satisfação Acadêmico Familiar Lazer Crescimento pessoal SaúdeForma física Romântico Relacionamentos Sociais Espiritual Profissional
  • 32. Planilha para Adultos: Terapia da Esperança
  • 33.
  • 34.
  • 35. Uma Advertência Sobre Intervenções Secundárias 1) Há estigma relacionado a consultar um profissional na área de saúde mental. Esse estigma impede as pessoas de buscarem tratamento cedo. 2) Quando procuram tratamento rapidamente existem mais chances de que alcancem resultados eficazes.
  • 36. Com o fortalecimento da Psicologia Positiva será possível que as pessoas pensem em psicoterapia não apenas como uma solução para problemas, mas como uma forma de fortalecimento de suas qualidades, talentos e forças pessoas, um processo para que se tornem mais produtivas e felizes. Com o crescimento da Psicologia Positiva o estigma associado á psicoterapia pode se reduzir, pois as pessoas passariam a ver esta como um processo para aumentar seus recursos. Conclusão: