2. Periodontia é a área odontológica que estuda
as estruturas periféricas aos dentes naturais ou
não, servindo para inserir os dentes aos ossos
maxilares e manter a integridade da mucosa
mastigatória.
2
3. Partes do Periodonto
• Gengiva
• Ligamento Periodontal
• Cemento Radicular
• Osso Alveolar
3
4. Função do Periodonto
A principal função do periodonto é inserir o
dente no tecido ósseo dos maxilares e manter
a integridade da superfície da mucosa
mastigatória da cavidade bucal.
4
6. 6
É formado pelas gengivas (gengiva marginal,
gengiva inserida e gengiva interdentária). A
gengiva é a parte da mucosa mastigatória que
cobre o processo alveolar e circunda a porção
cervical dos dentes. Ela consiste de uma
camada epitelial e um tecido conjuntivo
subjacente, chamado lâmina própria.
7. 7
Gengiva inserida
Gengiva marginal
Gengiva interdentária
A gengiva é fixa, inserida em osso, não tem
mobilidade.
8. 8
Características da gengiva saudável
• Gengiva Sáudável
– Textura: firme
– Coloração: rosada
– Superfície: aspecto de casca de laranja
– Inserção: firme
9. 9
É formado pelo ligamento
periodontal, osso alveolar e cemento.
Tem as funções de sustentação,
nutrição, sensitiva, formativa e
sensorial.
14. 14
Ligamento Periodontal
A presença desse ligamento permite que forças produzidas
durante a função mastigatória e outros contatos dentários
sejam distribuidas e absorvidas pelo processo alveolar
através do osso propriamente dito. Além disso, o LP também
é essencial para a mobilidade dos dentes. O dente é unido
aos osso por feixes de fibras colágenas que são divididas em:
fibras da crista alveolar, fibras horizontais, fibras oblíquas,
fibras apicais e fibras furcais.
15. 15
Osso Alveolar
É a porção da maxila e da mandíbula que formam os alvéolos dos
dentes e dão suporte a esses alvéolos. Desenvolve-se em
associação com o desenvolvimento e a erupção dentária. O osso
pode ser dividido em: osso compacto (osso alveolar propriamente
dito, tambem chamado de lâmina dura, reveste o alvéolo e
possuem canais por onde passam vasos sanguineos, linfáticos e
fibras nervosas para o LP); e osso esponjoso (preenche as áreas
entre os alvéolos e entre as paredes de osso compacto, ocupando a
maior parte dos septos interdentais, esse osso contém trabéculas
ósseas).
17. 17
Osso Alveolar
Funções:
– Suporte para os elementos dentários
– Nutrição
– Absorção e distribuição de forças
– Regulação dos movimentos de mastigação
Cemento + Ligamento + Osso = aparelho de
inserção dental
18. • Fatores Determinante - é imperativo para que a
doença ocorra
• Fatores Predisponentes - interferem direta ou
indiretamente na retenção de placa, facilitando a
instalação e progressão da doença periodontal
• Fatores Modificadores - agem modificando o curso
da doença, podendo piorar ou proteger, e podem
ser locais ou ambientais e sistêmicos
18
Fatores Etiológicos
21. 21
Placa bacteriana ou biofilme
Comunidade microbiana que se forma sobre os
dentes e outras superfícies não-renováveis
presentes na cavidade bucal (implantes, coroa
unitária ,aparelho ortodontico). Apresenta
metabolismo próprio, e sistema de informação
incipiente, sendo capazes de troca de
informação entre as colônias.
22. 22
• Matéria Alba – acumulação leve de bactérias e células que
não fazem parte de uma estrutura organizada e pode ser
facilmente removida com jato de água
• Placa bacteriana – bactérias presentes em matriz de
glicoproteínas salivares e polissacarídeos extracelulares
• Cálculo – depósito duro de placa calcificada, coberto por
placa não-mineralizada.
23. 23
Placa bacteriana ou biofilme
• Constituintes:
– podem ser encontradas mais de 500 espécies
– matriz contém: células epiteliais, macrófagos e
linfócitos
• localização: supra ou sub
24. 24
Cálculo dentário ou tártaro
• Placa bacteriana mineralizada que se forma sobre a
superfície de dentes, próteses, restaurações
• Superficie porosa dificulta higienização
35. 35
As doenças periodontais mais comuns são a Gengivite
e a Periodontite e caracterizam-se por processos
inflamatórios que, no caso da Gengivite não há
alteração óssea, pois a inflamação só atinge a gengiva,
enquanto que na Periodontite leva à reabsorção do
osso alveolar, podendo levar a perda do dente.
36. 36
O agente causador da doença é a placa bacteriana que se
acumula sobre as superfícies do esmalte dentário e no
sulco gengival. Com a evolução da inflamação gengival, as
fibras e tecidos que suportam os dentes são
comprometidos. Como decorrência, os dentes podem ficar
com mobilidade: é a conhecida reabsorção óssea.
Conforme o grau de destruição óssea pode ocorrer a perda
dos dentes sem nenhuma sintomatologia dolorosa.
38. 38
O acúmulo de
placa/cálculo, devido a
má higienização, é o
principal agente
causador das doenças
periodontais!
39. 39
Gengiva Saudável
• Coloração: rosa pálido
• Contorno: festonado
• Consistência: firme
• Aspecto de casca de laranja
• Opaca
• Ausência de Sangramento
40. 40
Gengivite
A gengivite é uma doença causada pela placa
bacteriana, é uma inflamação da gengiva,
seguida de dor e sangramento, muitas vezes (na
grande maioria), causada por placa bacteriana e
calculo dental (tártaro).
41. 41
Gengivite
• Estabelecimento de sinais clínicos de
gengivite
– Após 10-20 dias de não higienização
– Existe variação entre indivíduos
• Sinais clínicos
– Vermelhidão
– Tumefação
– Maior tendência ao sangramento
– Característica de Reversibilidade
42. 42
Sinais Clínicos
• Vermelhidão
• Tumefação
• Maior tendência ao sangramento
• Reversibilidade
48. 48
Sinais Clínicos
Gengiva Normal Gengivite
Coloração Rosa-clara Vermelhidão
Tamanho
Papilar – preenche espaço
interdental
Marginal - término em lâmina
de faca
Profundidade de sulco < 3mm
Edema
Hiperplasiada
Perda do contorno
Consistência Firme Mole /Flácida
Tendência ao
sangramento
Sem sangramento à sondagem
Com sangramento à
sondagem
51. 51
Gengivites não induzidas por placa
• Deficiência Nutricional
• Induzida por fármacos
– Anti-convulcivante
– Anti-hipertensivos
– Imunossupressores
• Reações alérgicas
• Injúrias traumáticas
52. 52
Diagnóstico
Para o diagnóstico da gengivite é importante a
realização de:
• Avaliação do controle de placa.
• Avaliação da presença de sangramento.
• Avaliação da saúde da individuo.
• Avaliação de alterações sistêmicas ou presença de
tabagismo que possam estar influenciando no
estado periodontal
53. 53
Tratamento
O tratamento pode se estender
por várias sessões, individuais
ou coletivas, cujo número irá
depender do controle da
doença.
54. 54
Tratamento
• Remoção ou tratamento de fatores retentivos de
placa
• Raspagem e polimento supra gengival profissional.
• Ações educativas para controle de placa
• Monitoramento e controle dos fatores de risco
como diabetes, gravidez, alterações hormonais,
entre outros. Em caso da gengivite estar
relacionada com fatores sistêmicos ou
medicamentosos, deve ser avaliada a possibilidade
de intervenção sobre esses fatores.
55. 55
Tratamento
A gengivite é reversível,
logo seu tratamento está
voltado para
manutenção de um boa
higiene oral!
57. 57
Tratamento
A remoção do agente agressor faz
com que a gengiva retorne a sua
forma normal aliviando a dor e
eliminando o sangramento.
58. 58
Tratamento
• Controle de placa no
consultório
• Profilaxia e raspagem
• Instrução de higiene oral
• Escovação + Fio dental
• Colaboração do Paciente
59. 59
Tratamento
O principal autocuidado com a saúde bucal é
a higienização dos dentes diariamente, que
tem como objetivo a remoção do biofilme
supragengival.
61. 61
A periodontite é um grupo de doenças
que se caracteriza pela inflamação dos
tecidos de sustentação e proteção dos
dentes, acompanhada de perda de
inserção, promovida pela placa
bacteriana subgengival.
65. 65
Periodontite Crônica
A Periodontite é uma doença infecciosa,
inflamatória, crônica que atinge uma grande
quantidade de pacientes adultos. Ocorre de
forma lenta, destruindo a sustentação do
dente sem causar dor. A causa principal
desta doença é a placa bacteriana.
66. 66
Periodontite Crônica
• Características Clássicas
– Inflamação gengival
– Sangramento à sondagem
– Redução da resistência tecidual
– Perda de inserção gengival
– Perda de tecido ósseo alveolar
– Recessões gengivais
74. 74
Periodontite Crônica
• Fator iniciador: Gengivite
• Progressão e severidade: Relacionado ao hospedeiro
• Progressão lenta e contínua
– Fases de quiescência e exacerbação
• Tipo de Periodontite mais freqüente
• Não afeta todos os dentes da mesma maneira
75. 75
Periodontite Crônica
1.Maior prevalência em adultos
2. Quantidade de destruição é proporcional a higiene oral, fatores
locais e de risco sistêmico
3. Composição complexa da placa bacteriana. Presença de
cálculo subgengival
4. Localizada – 30% dos sítios afetados. Generalizada > 30%
5. Iniciada e mantida pela placa bacteriana
6. Patogenia e progressão influenciada pelo hospedeiro
7. Progressão confirmada por meio de exames clínicos repetidos
76. 76
Periodontite Crônica
• Fatores de risco
– Tipo bacteriano
– Idade
– Tabagismo
– Resposta do hospedeiro
– Doenças sistêmicas
– Estresse
– Genética
77. 77
Periodontite Aguda
• Periodontite de progressão rápida
• Condição rara
• Freqüentemente grave
• Acomete indivíduos de idade precoce
• Padrão hereditário
• Quantidade de placa bacteriana desproporcional
Rápida perda de inserção Rápida destruição óssea
Concentração familiar de casos
80. 80
Periodontite Necrosante
• Doença Periodontal Necrosante
– Ulceração e necrose da papila e margem gengival
• Aspecto de cratera
– Úlceras recobertas por pseudomembranas
• Fibrina, tecido necrótico e massa bacteriana
– SINTOMATOLOGIA DOLOROSA
– Evolução rápida
• Formação de seqüestros ósseos
81. 81
Periodontite Necrosante
• Doença Periodontal Necrosante
– Sangramento fácil
– Odor fétido
– Febre e mal estar
– Linfoadenite
– Higiene oral deficiente
82. 82
Periodontite Necrosante
• Fatores Predisponentes
– Infecção pelo HIV
– Desnutrição
– Tuberculose
– Gengivoestomatite herpética
– Malária
– Etilismo e tabagismo
– Estresse psicológico
83. 83
Diagnóstico
• Fatores causais e modificadores:
• Determinação da atividade da doença: definida pela
perda de inserção aliada a sinais inflamatórios
(sangramento, secreção).
• Avaliação do controle de placa.
• Avaliação das condições sistêmicas, tabagismo e
consideração do risco sócioeconômico e uso de
medicamentos
84. 84
Diagnóstico
Apesar da placa bacteriana ser fator primário da doença
periodontal, esta tem caráter multifatorial, de forma que o estado
de saúde do paciente pode influenciar no estabelecimento e na
progressão da doença. Por outro lado, hábitos nocivos que afetam
negativamente a saúde sistêmica, como o tabagismo, o
alcoolismo, o uso de drogas lícitas e ilícitas, o sedentarismo e o
estresse podem também interferir negativamente nos tecidos
periodontais.
85. 85
Tratamento
• Tratamento da Gengivite, como descrito
anteriormente, incluindo as ações educativas
• Tratamento da Periodontite, por meio do controle da
placa subgengival
• O controle da placa subgengival é feito através da
raspagem e alisamento subgengival
• Em caso da periodontite estar relacionada a fatores
sistêmicos ou hábitos nocivos, deve ser avaliada a
possibilidade de intervenção sobre esses fatores
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.
Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa.
Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos.
Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra
vidro.