SlideShare a Scribd company logo
1 of 8
Geografia – 7º ano
   O que são secas ?
   Causas ;
   Consequências ;
   Quais as formas para minimizar os riscos ?
   A seca ou estiagem é um fenômeno climático causado pela
    insuficiência de precipitação pluviométrica, ou chuva numa
    determinada região por um período de tempo muito grande .
   Existe uma pequena diferença entre seca e estiagem pois
    estiagem é o fenômeno que ocorre num intervalo de tempo
    ou seja a estiagem não é permanente, já a seca é
    permanente.
   Este fenômeno provoca desequilíbrios hidrológicos
    importantes. Normalmente a ocorrência da seca se dá
    quando a evapotranspiração ultrapassa por um período de
    tempo a precipitação de chuvas.
   A diminuição do volume de água no Mar de Aral é
    considerado um dos maiores desastres ambientais e
    humanos da história, que produziram uma situação de seca.
   As secas iniciam-se sem que nenhum fenómeno climático ou hidrológico
    as anuncie, e só se tornam percetíveis quando está efetivamente
    instalada, ou seja, quando as suas consequências são já visíveis.

    As causas das secas enquadram-se nas anomalias da circulação geral da
    atmosfera, a que correspondem flutuações do clima numa escala local ou
    regional, gerando condições meteorológicas desfavoráveis, com
    situações de nula ou fraca pluviosidade, durante períodos mais ou menos
    prolongados.

    As condições para que uma seca se instale estão também relacionadas
    com outros fatores como, por exemplo, o incorreto ordenamento do
    território, insuficientes infra estruturas de armazenamento de água, uma
    sobre utilização das reservas hídricas subterrâneas, uma gestão incorreta
    do consumo de água, e até a desflorestação incontrolada do território.
   Perda de culturas agrícolas ;
   Morte do gado por falta de água e de pastagens ;
   Falta de água para consumo humano e para as
    atividades domésticas ;
   Diminuição da qualidade da água ;
   Aumento e propagação mais fácil dos incêndios ;
   Aumento da desertificação , uma vez que :
      - os solos vão ficando ressequidos e, por isso, são
    mais facilmente desgastados e arrastados ;
      - a vegetação vai desaparecendo.
   A duração de uma seca corresponde ao tempo que a variável selecionada para a
    caracterizar se encontra em défice relativamente a um nível de referência . Ou
    seja, corresponde ao intervalo de tempo em que os problemas de escassez de
    água são críticos para determinados fins. Assim, se em termos climatológicos a
    seca tiver início no semestre seco, em termos agrícolas, por exemplo, ela só é
    reconhecida se persistir no período crítico, determinado em função do tipo de
    cultura. Sob outra perspetiva, pode-se considerar como período crítico, por
    exemplo, a época turística de Verão para os sistemas de abastecimento das
    regiões de veraneio. Um sistema de recursos hídricos só recupera de uma situação
    de escassez de água quando uma fração do défice total é compensada por um
    excedente, estimado em relação ao nível de recuperação. Assim, complementar
    ao conceito de duração de uma seca é o conceito de resiliência, que traduz uma
    medida do tempo de recuperação de um sistema desde o seu colapso, durante a
    crise, até um estado aceitável de operacionalidade. Um exemplo pode ser o
    volume de armazenamento de uma albufeira, que se considera recuperado
    quando atinge o nível médio anual e não apenas quando ultrapassou o limiar da
    seca. A questão da duração de uma seca coloca-se pela severidade dos seus
    efeitos em caso de persistência. Os impactes acumulados resultantes de períodos
    cíclicos de seca afetam significativamente o tecido sócio económico da região,
    podendo promover a redução progressiva da produção de culturas, da indústria,
    de energia hidroelétrica e do próprio bem-estar das populações. Desde que
    existem registos meteorológicos em Portugal que não se observam mais de três
   www.prociv.pt
   Livro de geografia – 7º ano
FIM

       Diana Dias

       nº 6 7ºE

More Related Content

What's hot

Literatura trovadoresca
Literatura trovadoresca Literatura trovadoresca
Literatura trovadoresca Lurdes Augusto
 
Riscos naturais
Riscos naturaisRiscos naturais
Riscos naturaisMayjö .
 
Furacões e tornados
Furacões e tornadosFuracões e tornados
Furacões e tornadosIlda Bicacro
 
Gráficos termopluviométricos
Gráficos termopluviométricosGráficos termopluviométricos
Gráficos termopluviométricosTânia Baptista
 
Tempestades, secas, ondas de frio e calor trabalho geografia 9ºano
Tempestades, secas, ondas de frio e calor trabalho geografia 9ºanoTempestades, secas, ondas de frio e calor trabalho geografia 9ºano
Tempestades, secas, ondas de frio e calor trabalho geografia 9ºanoHus Juky
 
As cheias e as secas
As cheias e as secas   As cheias e as secas
As cheias e as secas Andriy Russu
 
Disponibilidades Hídricas
Disponibilidades HídricasDisponibilidades Hídricas
Disponibilidades Hídricasacbaptista
 
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º ano
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º anoPressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º ano
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º anoandygracolas
 
Formas do litoral
Formas do litoralFormas do litoral
Formas do litoralTiago Lobao
 
Poesia Trovadoresca - Resumo
Poesia Trovadoresca - ResumoPoesia Trovadoresca - Resumo
Poesia Trovadoresca - ResumoGijasilvelitz 2
 
Análise do episódio "Consílio dos deuses"
Análise do episódio "Consílio dos deuses"Análise do episódio "Consílio dos deuses"
Análise do episódio "Consílio dos deuses"Inês Moreira
 

What's hot (20)

Literatura trovadoresca
Literatura trovadoresca Literatura trovadoresca
Literatura trovadoresca
 
Cantigas de amor
Cantigas de amorCantigas de amor
Cantigas de amor
 
Riscos naturais
Riscos naturaisRiscos naturais
Riscos naturais
 
Furacões e tornados
Furacões e tornadosFuracões e tornados
Furacões e tornados
 
REDE E BACIAS
REDE E BACIASREDE E BACIAS
REDE E BACIAS
 
Cheias e inundações
Cheias e inundaçõesCheias e inundações
Cheias e inundações
 
Gráficos termopluviométricos
Gráficos termopluviométricosGráficos termopluviométricos
Gráficos termopluviométricos
 
Tempestades, secas, ondas de frio e calor trabalho geografia 9ºano
Tempestades, secas, ondas de frio e calor trabalho geografia 9ºanoTempestades, secas, ondas de frio e calor trabalho geografia 9ºano
Tempestades, secas, ondas de frio e calor trabalho geografia 9ºano
 
As cheias e as secas
As cheias e as secas   As cheias e as secas
As cheias e as secas
 
Desflorestação
DesflorestaçãoDesflorestação
Desflorestação
 
Secas e cheias
Secas e cheiasSecas e cheias
Secas e cheias
 
Disponibilidades Hídricas
Disponibilidades HídricasDisponibilidades Hídricas
Disponibilidades Hídricas
 
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º ano
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º anoPressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º ano
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º ano
 
Acidentes litoral
Acidentes litoralAcidentes litoral
Acidentes litoral
 
Formas do litoral
Formas do litoralFormas do litoral
Formas do litoral
 
Poesia Trovadoresca - Resumo
Poesia Trovadoresca - ResumoPoesia Trovadoresca - Resumo
Poesia Trovadoresca - Resumo
 
Inundações
InundaçõesInundações
Inundações
 
Análise do episódio "Consílio dos deuses"
Análise do episódio "Consílio dos deuses"Análise do episódio "Consílio dos deuses"
Análise do episódio "Consílio dos deuses"
 
Cantigas de amigo
Cantigas de amigoCantigas de amigo
Cantigas de amigo
 
Ondas do mar de vigo
Ondas do mar de vigoOndas do mar de vigo
Ondas do mar de vigo
 

Similar to Trabalho de geografia secas

Similar to Trabalho de geografia secas (20)

A seca
A secaA seca
A seca
 
Seca
SecaSeca
Seca
 
Secas e Cheias
Secas e CheiasSecas e Cheias
Secas e Cheias
 
Precipitacao
PrecipitacaoPrecipitacao
Precipitacao
 
Apostila(cap3 parte1)
Apostila(cap3   parte1)Apostila(cap3   parte1)
Apostila(cap3 parte1)
 
Pluviometria
PluviometriaPluviometria
Pluviometria
 
Agua
AguaAgua
Agua
 
As secas
As secasAs secas
As secas
 
Secas
SecasSecas
Secas
 
Cheias
CheiasCheias
Cheias
 
Bacias
BaciasBacias
Bacias
 
Bacias
BaciasBacias
Bacias
 
Meio ambiente cerrado
Meio ambiente   cerradoMeio ambiente   cerrado
Meio ambiente cerrado
 
Trabalho de geografia. desmatamento 7 ano
Trabalho de geografia. desmatamento 7 anoTrabalho de geografia. desmatamento 7 ano
Trabalho de geografia. desmatamento 7 ano
 
Secas ruben 7º e
Secas ruben 7º eSecas ruben 7º e
Secas ruben 7º e
 
Desert
DesertDesert
Desert
 
recursosmaritimos_2.doc
recursosmaritimos_2.docrecursosmaritimos_2.doc
recursosmaritimos_2.doc
 
aFATORES QUE INFLUENCIAM NOS CLIMAS.ppt
aFATORES QUE INFLUENCIAM NOS CLIMAS.pptaFATORES QUE INFLUENCIAM NOS CLIMAS.ppt
aFATORES QUE INFLUENCIAM NOS CLIMAS.ppt
 
Grupo2
Grupo2Grupo2
Grupo2
 
Disponibilidades hídricas
Disponibilidades hídricasDisponibilidades hídricas
Disponibilidades hídricas
 

More from protecaocivil

Geografia. catastrofes naturais tatiana
Geografia. catastrofes naturais tatianaGeografia. catastrofes naturais tatiana
Geografia. catastrofes naturais tatianaprotecaocivil
 
Catástrofes naturais cristiana
Catástrofes naturais cristianaCatástrofes naturais cristiana
Catástrofes naturais cristianaprotecaocivil
 
Catástrofes naturais daniel
Catástrofes naturais danielCatástrofes naturais daniel
Catástrofes naturais danielprotecaocivil
 
Sismos e tsunamis luis 8ºb
Sismos e tsunamis luis 8ºbSismos e tsunamis luis 8ºb
Sismos e tsunamis luis 8ºbprotecaocivil
 
Traabalho filipe plácido
Traabalho filipe plácidoTraabalho filipe plácido
Traabalho filipe plácidoprotecaocivil
 
Tsunamis ricardo 7º g
Tsunamis ricardo 7º gTsunamis ricardo 7º g
Tsunamis ricardo 7º gprotecaocivil
 
Cheias ou inundações
Cheias ou inundaçõesCheias ou inundações
Cheias ou inundaçõesprotecaocivil
 
Terramoto do japão cláudica e jéssica 7º f
Terramoto do japão cláudica e jéssica 7º fTerramoto do japão cláudica e jéssica 7º f
Terramoto do japão cláudica e jéssica 7º fprotecaocivil
 
Sismo 1976 bruna 7º f
Sismo 1976  bruna 7º fSismo 1976  bruna 7º f
Sismo 1976 bruna 7º fprotecaocivil
 
Catastrofes naturais leandro 8º e
Catastrofes naturais   leandro 8º eCatastrofes naturais   leandro 8º e
Catastrofes naturais leandro 8º eprotecaocivil
 
Nevões libânia 9ºb
Nevões   libânia 9ºbNevões   libânia 9ºb
Nevões libânia 9ºbprotecaocivil
 
Sismos . marcos 7º f
Sismos . marcos 7º fSismos . marcos 7º f
Sismos . marcos 7º fprotecaocivil
 
Trabalho de geografia
Trabalho de geografiaTrabalho de geografia
Trabalho de geografiaprotecaocivil
 
Sismos e erupções vulcânicas daniela 7º e
Sismos e erupções vulcânicas   daniela 7º eSismos e erupções vulcânicas   daniela 7º e
Sismos e erupções vulcânicas daniela 7º eprotecaocivil
 
Sismos, tsunamis ana
Sismos, tsunamis anaSismos, tsunamis ana
Sismos, tsunamis anaprotecaocivil
 
Protecçao civil ana vieira
Protecçao civil ana vieiraProtecçao civil ana vieira
Protecçao civil ana vieiraprotecaocivil
 
Protecçao civil ana vieira
Protecçao civil ana vieiraProtecçao civil ana vieira
Protecçao civil ana vieiraprotecaocivil
 

More from protecaocivil (20)

Geografia. catastrofes naturais tatiana
Geografia. catastrofes naturais tatianaGeografia. catastrofes naturais tatiana
Geografia. catastrofes naturais tatiana
 
Catástrofes naturais cristiana
Catástrofes naturais cristianaCatástrofes naturais cristiana
Catástrofes naturais cristiana
 
Catástrofes naturais daniel
Catástrofes naturais danielCatástrofes naturais daniel
Catástrofes naturais daniel
 
Sismos e tsunamis luis 8ºb
Sismos e tsunamis luis 8ºbSismos e tsunamis luis 8ºb
Sismos e tsunamis luis 8ºb
 
Traabalho filipe plácido
Traabalho filipe plácidoTraabalho filipe plácido
Traabalho filipe plácido
 
Tsunamis ricardo 7º g
Tsunamis ricardo 7º gTsunamis ricardo 7º g
Tsunamis ricardo 7º g
 
Sismos andré 7º g
Sismos  andré 7º gSismos  andré 7º g
Sismos andré 7º g
 
Cheias ou inundações
Cheias ou inundaçõesCheias ou inundações
Cheias ou inundações
 
Terramoto do japão cláudica e jéssica 7º f
Terramoto do japão cláudica e jéssica 7º fTerramoto do japão cláudica e jéssica 7º f
Terramoto do japão cláudica e jéssica 7º f
 
Sismo 1976 bruna 7º f
Sismo 1976  bruna 7º fSismo 1976  bruna 7º f
Sismo 1976 bruna 7º f
 
Catastrofes naturais leandro 8º e
Catastrofes naturais   leandro 8º eCatastrofes naturais   leandro 8º e
Catastrofes naturais leandro 8º e
 
Nevões libânia 9ºb
Nevões   libânia 9ºbNevões   libânia 9ºb
Nevões libânia 9ºb
 
Sismos . marcos 7º f
Sismos . marcos 7º fSismos . marcos 7º f
Sismos . marcos 7º f
 
Bruna 7ºf
Bruna 7ºfBruna 7ºf
Bruna 7ºf
 
Sismos, tsunamis 1
Sismos, tsunamis 1Sismos, tsunamis 1
Sismos, tsunamis 1
 
Trabalho de geografia
Trabalho de geografiaTrabalho de geografia
Trabalho de geografia
 
Sismos e erupções vulcânicas daniela 7º e
Sismos e erupções vulcânicas   daniela 7º eSismos e erupções vulcânicas   daniela 7º e
Sismos e erupções vulcânicas daniela 7º e
 
Sismos, tsunamis ana
Sismos, tsunamis anaSismos, tsunamis ana
Sismos, tsunamis ana
 
Protecçao civil ana vieira
Protecçao civil ana vieiraProtecçao civil ana vieira
Protecçao civil ana vieira
 
Protecçao civil ana vieira
Protecçao civil ana vieiraProtecçao civil ana vieira
Protecçao civil ana vieira
 

Trabalho de geografia secas

  • 2. O que são secas ?  Causas ;  Consequências ;  Quais as formas para minimizar os riscos ?
  • 3. A seca ou estiagem é um fenômeno climático causado pela insuficiência de precipitação pluviométrica, ou chuva numa determinada região por um período de tempo muito grande .  Existe uma pequena diferença entre seca e estiagem pois estiagem é o fenômeno que ocorre num intervalo de tempo ou seja a estiagem não é permanente, já a seca é permanente.  Este fenômeno provoca desequilíbrios hidrológicos importantes. Normalmente a ocorrência da seca se dá quando a evapotranspiração ultrapassa por um período de tempo a precipitação de chuvas.  A diminuição do volume de água no Mar de Aral é considerado um dos maiores desastres ambientais e humanos da história, que produziram uma situação de seca.
  • 4. As secas iniciam-se sem que nenhum fenómeno climático ou hidrológico as anuncie, e só se tornam percetíveis quando está efetivamente instalada, ou seja, quando as suas consequências são já visíveis. As causas das secas enquadram-se nas anomalias da circulação geral da atmosfera, a que correspondem flutuações do clima numa escala local ou regional, gerando condições meteorológicas desfavoráveis, com situações de nula ou fraca pluviosidade, durante períodos mais ou menos prolongados. As condições para que uma seca se instale estão também relacionadas com outros fatores como, por exemplo, o incorreto ordenamento do território, insuficientes infra estruturas de armazenamento de água, uma sobre utilização das reservas hídricas subterrâneas, uma gestão incorreta do consumo de água, e até a desflorestação incontrolada do território.
  • 5. Perda de culturas agrícolas ;  Morte do gado por falta de água e de pastagens ;  Falta de água para consumo humano e para as atividades domésticas ;  Diminuição da qualidade da água ;  Aumento e propagação mais fácil dos incêndios ;  Aumento da desertificação , uma vez que : - os solos vão ficando ressequidos e, por isso, são mais facilmente desgastados e arrastados ; - a vegetação vai desaparecendo.
  • 6. A duração de uma seca corresponde ao tempo que a variável selecionada para a caracterizar se encontra em défice relativamente a um nível de referência . Ou seja, corresponde ao intervalo de tempo em que os problemas de escassez de água são críticos para determinados fins. Assim, se em termos climatológicos a seca tiver início no semestre seco, em termos agrícolas, por exemplo, ela só é reconhecida se persistir no período crítico, determinado em função do tipo de cultura. Sob outra perspetiva, pode-se considerar como período crítico, por exemplo, a época turística de Verão para os sistemas de abastecimento das regiões de veraneio. Um sistema de recursos hídricos só recupera de uma situação de escassez de água quando uma fração do défice total é compensada por um excedente, estimado em relação ao nível de recuperação. Assim, complementar ao conceito de duração de uma seca é o conceito de resiliência, que traduz uma medida do tempo de recuperação de um sistema desde o seu colapso, durante a crise, até um estado aceitável de operacionalidade. Um exemplo pode ser o volume de armazenamento de uma albufeira, que se considera recuperado quando atinge o nível médio anual e não apenas quando ultrapassou o limiar da seca. A questão da duração de uma seca coloca-se pela severidade dos seus efeitos em caso de persistência. Os impactes acumulados resultantes de períodos cíclicos de seca afetam significativamente o tecido sócio económico da região, podendo promover a redução progressiva da produção de culturas, da indústria, de energia hidroelétrica e do próprio bem-estar das populações. Desde que existem registos meteorológicos em Portugal que não se observam mais de três
  • 7. www.prociv.pt  Livro de geografia – 7º ano
  • 8. FIM  Diana Dias nº 6 7ºE