3. É um material produzido a partir do
tecido formado pelas plantas lenhosas
com funções de sustentação mecânica.
É um material orgânico, sólido, de
composição complexa, onde
predominam as fibras de celulose e
hemicelulose unidas por lenhina.
Definição
4. As madeiras naturais dividem-se em Coníferas (Gimnospermas),
cujos exemplos de representantes são Pinho, Pinheiro, Cipreste
e Cedrinho e Folhosas (Angiospermas), cujos principais
representantes são Aroeira-do-sertão, Sucupira amarela,
Eucalipto, Jatobá, Cabreúva vermelha, Pau-marfim, Peroba-
rosa, Canela, Amendoim, Imbuia, e Cedro.
A principal diferença entre angiospermas e gimnospermas é o
tipo de sementes. As sementes das angiospermas são colocadas
dentro de uma fruta e as gimnospermas possuem sementes
nuas.
Classificação
6. As madeiras naturais são classificadas por alguns autores
como materiais naturais, pelo motivo óbvio.
O mais antigo material utilizado pelo homem
sendo até hoje explorada pela facilidade de obtenção e,
principalmente, pela flexibilidade com que permite ser
trabalhada.
Possibilidade de renovação permanente (reservas
florestais / manejos adequados).
Curiosidades
7. Marcenarias são oficinas de artesãos especializados na
transformação da madeira em móveis, peças decorativas,
utilitários e objetos de arte das mais variadas formas.
Carpintaria é o ramo onde os profissionais trabalham
com madeira na construção civil.
Curiosidades
8. Elevada resistência mecânica (tração e compressão)
Baixa massa específica
Boa elasticidade
Baixa condutibilidade térmica
Isolante dielétrico
Baixo custo
Encontra-se em grande abundância
Facilmente cortada nas dimensões exigidas
Material natural de fácil obtenção e renovável
Grande diversidade de tipos
Vantagens
9. Higroscopiscidade (absorve e devolve umidade)
Combustibilidade
Deterioração
Resistência unidirecional
Retratilidade (alteração dimensional, de acordo com a
umidade e a temperatura)
Ansitropia (estrutura fibrosa, propriedade direcional)
Limitação dimensional (tamanhos padronizados)
Heterogeneidade na estrutura
Desvantagens
10. A madeira transmite 10 vezes menos rapidamente o calor
que o concreto e 250 vezes menos que o aço.
Outra característica importante da madeira com relação ao
fogo é o fato de não apresentar distorção quando
submetida à altas temperaturas, tal como ocorre com o
aço, dificultando assim a ruína da estrutura.
O que há de bom também é que a madeira não libera gases
nocivos quando queima (a não ser as tratadas em
autoclave).
Resistência ao fogo
13. Sensível a fatores naturais
Luz do sol (raios ultravioletas) descolore a
madeira
Bactérias se cultivam na madeira formando
fungos
Insetos usam as árvores como alimento,
habitação etc.
Umidade causa o apodrecimento
Cuidados
14. Umidade
80% ou mais de umidade logo após cortadas.
Ao atingir o ponto de saturação: 25%.
Continuando a secar sofrem contração;
Carac. Físicas
15. Densidade
Devido à sua boa correlação com as características
celulares, a densidade é uma ferramenta bastante utilizada
na avaliação da madeira. Uma árvore em crescimento está
sujeita a diversos fatores bióticos e abióticos (luz, umidade,
fertilidade e competição) que determinam variações na
dimensão das células (diâmetro, comprimento e espessura
da parede celular), na proporção de lenho inicial e tardio,
nas diferentes proporções de volume de vasos e
consequentemente, no arranjo dos elementos anatômicos.
Carac. Físicas
16. Densidade
Jatobá: madeira altamente densa, com 13% de
umidade tem 921 kg/m 3, verde tem 1.275
kg/m 3 , seca rapidamente ao forno ou ao ar
livre.
Pau-Marfim: madeira altamente densa, com
13% de umidade tem 795 kg/m 3, verde tem
1.015 kg/m 3 seca rapidamente ao forno ou ao
ar livre.
Carac. Físicas
17. Densidade
Angelim-Pedra: madeira de densidade média,
com 13% de umidade tem 785 kg/m 3, verde
tem 1.210 kg/m3 , seca muito rapidamente.
Cedro: madeira de densidade média, com 13%
de umidade tem 785 kg/m 3, verde tem 1.210
kg/m3 , seca muito rapidamente.
Carac. Físicas
18. Retratilidade
Variável conforme o sentido das fibras e causa empenos,
torções, rachaduras na secagem e umedecimento de peças.
Para evitar os efeitos da retratilidade usa-se secagem,
desdobro radial, impermeabilização superficial, pintura ou
envernizamento.
Carac. Físicas
19. Peso específico
Pode variar em uma mesma árvore, decrescendo, do pé
para a ponta e da medula para o alburno. Varia de acordo
com espécie de madeira, localização do corpo de prova
retirado para exame e lenho (inicial ou tardio). É
diretamente proporcional ao teor de umidade.
Carac. Físicas
20. Dureza
Nas madeiras claras e moles (mais frágeis), o cerne se
desenvolve pouco, ao contrário das chamadas madeiras de
lei, que exigem aproximadamente 10 anos até que o
diâmetro de seu tronco atinja a medida ideal de corte.
Carac. Físicas
21. Durabilidade
Resistência a fungos, insetos, etc. A madeira tem duração
praticamente indefinida em interiores secos e quentes no
inverno (sem contato com solo ou paredes úmidas) e
quando imersas, permanentemente, na água;
Carac. Físicas
23. Devido a organização estrutural do tecido, que retém
pequenos volumes de ar em seu interior, a madeira impede
a transmissão de ondas de calor ou frio, tornando-se,
assim, um mau condutor térmico (baixa condutividade
térmica), isolando calor ou frio.
A madeira transmite 10 vezes menos rapidamente o calor
que o concreto e 250 vezes menos que o aço.
Condutibilidade
25. Crescem em média 12 cm por ano
Para utilização da madeira, pode-se
esperar dezenas ou centenas de anos
Diferenciação Radial e Longitudinal
Diferenciação nos nós
Variedade enorme de espécies
Árvores
30. O termo grã refere-se à orientação dos elementos
verticais constituintes do lenho em relação ao eixo da
árvore. Em decorrência do processo de crescimento, sob as
mais diversas influências, há uma grande variação
natural do arranjo e direção dos tecidos axiais, originando
vários tipos grãs.
Grã da Madeira
38. a) nó, provocando inclinação das fibras; (b) fendas: 1-fendas periféricas; 2 a 4-fendas
no cerne. Em peças de pequeno diâmetro, as fendas podem atravessar a seção,
separando-a em duas partes; (c) gretas: 1-greta parcial; 2-greta completa; (d)
abaulamento; (e) arqueamento; (f) fibras reversas; (g) esmoado; (h) empenamento.
Defeitos
40. São classificados de acordo com a forma, tamanho,
sanidade e firmeza com que estão presos ao caule
Afetam a resistência da madeira a rachas e quebras,
assim como sua maneabilidade e flexibilidade
Enfraquecimento na tração e compressão
extensão da diminuição da força de uma viga depende da
sua posição, tamanho, número, direção das fibras e
condição
Adicionam textura visual à madeira na fabricação de
painéis
Características dos Nós
42. Uso: estacas marítimas; pontes, obras imersas em
ambiente de água doce, postes, dormentes
ferroviários; estrutura pesada de construção civil;
embarcações; cabos de ferramentas; cutelaria;
caibros, ripas, esquadrias de portas, lambris,
venezianas, batentes, caixilhos, rodapés, etc.
Textura variando de fina a média, grã geralmente
direita, podendo apresentar-se ondulada. Sem
cheiro ou sabor perceptíveis. É madeira de média
trabalhabilidade, fácil de laminar e com ligeira
tendência a rachar com pregos.
Andiroba
43. Uso: carpintaria, marcenaria de luxo,
compensado, cabos de ferramentas, artesanato,
peças torneadas, tacos e tábuas de assoalhos,
venezianas, marcos de portas e janelas, molduras,
rodapés, lambris, escadas, móveis, puxadores,
carrocerias, barris, tonéis, réguas.
Aroeira
44. Uso: peças de decoração para exteriores e
interiores,escadas, pisos, vigas. Construção civil e
naval, dormentes, estacas, tacos de assoalhos,
vigamentos, etc.
Madeira dura, de cor castanha avermelhada clara,
grã irregular, aspecto fibroso, textura grosseira,
com cheiro e gosto indistintos. Apresenta-se
resistente ao ataque de fungos e cupins.
Angelim
45. Uso: brinquedos, isolante térmico e acústico,
aeromodelismo, artesanato folclórico.
Madeira de fácil trabalhabilidade.
Balsa
46. Uso: esculturas, compensados, laminados,
esquadrias, obras internas, carpintaria, tábuas,
embarcações leves, molduras para quadros, obras
de entalhe, instrumentos musicais, construção
civil, como venezianas, rodapés, guarnições,
forros, lambris, construção naval, como
acabamentos internos decorativos.
A resistência natural contra fungos e insetos é
pequena. De fácil trabalhabilidade, tanto com
instrumentos manuais ou mecânicos.
Cedro
47. Uso: painéis decorativos, esculturas, gravuras,
móveis, painéis, balcões, molduras, rodapés,
peças torneadas, acabamento interno, lambris,
esquadrias.
É muito boa de se trabalhar e é moderadamente
durável quando exposta às intempéries.
Cerejeira
48. Uso: carpintaria, armários, decoração,
lambris, painéis, molduras, coberturas, pisos e
forros de embarcações, chapas compensadas para
partes internas de móveis, construção naval,
forros e divisórias, etc.
De fácil serragem, aplainamento e colagem.
Superfície de acabamento lisa. A madeira
de Freijó pode ser classificada como de peso
médio, baixa retratibilidade e média resistência
mecânica.
Freijó
49. Uso: móveis, artigos domésticos e decorativos,
lâminas, torneados, construção civil, tacos,
chapas, etc.
O goiabão é uma madeira pesada, de cor amarela
pálida, textura fina e grã direita, com cheiro
indistinto.
A madeira não é durável, com baixa resistência ao
ataque de fungos e cupins. De difícil
trabalhabilidade e com baixa resistência a fungos
e cupins.
Gioabão
50. Uso: contraplacado, pisos, prateleiras,
objetos decorativos, etc.
A madeira de Imbuia apresenta massa específica e
resistência mecânica médias, com retratibilidade
volumétrica baixa. É considerada de boa
durabilidade natural.
Imbuia
51. Uso: construção civil e naval, móveis de luxo,
objetos torneados, tacos, assoalhos, cabos de
talheres, instrumentos musicais, portas, molduras
de janelas, etc.
Superfície pouco lustrosa, medianamente lisa;
cheiro imperceptível.
A madeira é muito pesada e dura, com alta
resistência mecânica e baixa retratibilidade
volumétrica. É resistente ao ataque de insetos e
ao apodrecimento.
Ipê
52. Uso: painéis decorativos, armários, móveis de
luxo, peças torneadas, revestimento fino, caixas,
estojos entalhados, cabos
de talheres, etc.
Madeira durável, resistente ao ataque de fungos.
De difícil trabalhabilidade, mas apresenta
excelente aplainamento, furação, torneamento e
lixamento. O acabamento é considerado bom.
Jacarandá
53. Uso: construção civil, estacas, carroçaria, postes,
tonéis, móveis finos, laminados, assoalhos,
tanoaria, vigamentos, cabos de ferramentas, arcos
de instrumentos musicais, construção de pianos,
etc.
Pode ser classificada como de alto peso
específico, baixa retratibilidade e alta resistência
mecânica. Difícil a moderadamente fácil de
trabalhar, pode ser desenrolada, aplainada,
colada, parafusada e pregada sem muitos
problemas.
Jatobá
54. Uso: ar livre, trabalhos hidráulicos, tacos, objetos
decorativos, cabos de ferramentas, móveis,
instrumentos musicais, tacos para assoalhos,
peças torneadas, construção civil e naval, cais
para embarcações, torneados, chapas, etc.
A madeira de Maçaranduba é muito pesada, com
alta retratibilidade e resistência mecânica de
média a alta. Possui alta durabilidade natural e
tendência a rachar se pregada ou parafusada sem
furação prévia. É resistente ao ataque de fungos e
cupins subterrâneos. E resiste bem à umidade.
Maçaranduba
55. Uso: construção naval, decoração, interior,
exterior, marcenaria, caixotaria, compensados,
esquadrias, embarcações
leves, instrumentos musicais, etc.
Superfície brilhante, textura média e uniforme,
lisa, sem cheiro distinto. Possui baixa
retratibilidade e peso específico e resistência
mecânica médias. Madeira fácil de trabalhar, com
a obtenção de superfícies lisas na maioria das
operações com máquinas.
Mogno
56. Uso: interiores, decoração, pisos, painéis,
entalhes, esquadrias, móveis, peças torneadas,
cabos de ferramentas, tacos, tábuas para
assoalhos, vagões, carrocerias, etc.
Peroba
57. Uso: construção civil, móveis, etc.
Densidade, resistência mecânica e retratibilidade
médias e boa trabalhabilidade.
Pinho
58. Exemplos de madeiras nobres, raramente usadas por
questão ambiental:
Pau-marfim
Cerejeira
Imbuia
Mogno
O uso desta madeiras se restringe a móveis de luxo,
instrumentos musicais e folhas decorativas e
contraplacados, desde que provenientes de extração
autorizada pelo IBAMA.
Madeiras Nobres
65. Polimento com cera
Confere brilho e maciez, mas, é susceptível a
manchas por contato com a pele e é pouco
resistente ao calor. Seu principal uso são superfícies
decorativas ou que não serão manuseadas.
Acabamentos
66. Envernizamento
Os vernizes formam uma película protetora
transparente. Os mais comuns são goma-laca,
nitrocelulose, poliuretano e poliéster.
Acabamentos
67. Envernizamento
O verniz goma-laca é indicado para reparar móveis antigos
ou harmonizar uma peça com outras já existentes em um
ambiente. Promove um acabamento liso e brilhante que,
pode danificar-se em contato com líquidos ou com o calor.
Acabamentos
68. Envernizamento
O verniz de nitrocelulose é o mais utilizado na indústria
moveleira e seu acabamento pode ser incolor, tingido,
brilhante ou fosco. Como qualidades apresenta um tempo
curto de secagem, boa aderência, boa flexibilidade e
resistência satisfatória para emprego em ambientes
internos (é utilizado sobre uma demão de selador nitro).
Acabamentos
69. Envernizamento
O verniz de poliuretano é usado em pisos, tetos, madeiras e
móveis. Em contrapartida à baixa resistência à luz e a um
longo tempo de secagem, apresenta grande durabilidade,
boa flexibilidade, maior brilho, boa resistência física e
química, resistência ao calor, a água, aos álcoois e a
abrasão. É indicado para cozinhas e banheiros e tanto pode
ser usado como verniz de cobertura quanto como selador.
Acabamentos
70. Envernizamento
O verniz de poliéster forma uma película dura e
transparente e apresenta uma elevada resistência química
e física (atrito). Seu principal uso é a correção de riscos
superficiais.
Acabamentos
71. Laqueação
Pintura aplicada com pistola, confere uma aparência lisa e
espelhada na superfície, onde os veios da madeira ficam
totalmente escondidos.
Acabamentos
72. Óleos
A aplicação de óleos (linhaça, teca, peroba e cerejeira),
proporciona bom acabamento, sendo mais apropriados
para madeiras escuras. Os óleos formam um filme
resistente e fosco (não encobrem a textura, mas escurecem
a madeira). São resistentes à água e, com o uso contínuo,
promovem um aumento na resistência ao choque.
Acabamentos
73. Tingimento
Aplicação do tingidor, à base de água ou solvente, sobre o
substrato. Com a evaporação da parte líquida, o corante
deposita-se na camada superior da madeira. O tingimento
pode ser translúcido (permite a apreciação dos veios da
madeira) ou opaco (os pigmentos bloqueiam a visualização
dos veios). Os elementos pigmentados possuem as mesmas
características dos vernizes.
Acabamentos
74. Esmalte poliuretano
Essas tintas formam películas estruturalmente duras e
resistentes química, física e mecanicamente. Por isso, são
indicados para o mobiliário de quartos de crianças e de
cozinha. Permitem acabamento de alto brilho ou fosco e
possuem boa aderência em madeiras resinosas (que não
são boas para vernizes, do tipo poliéster e nitrocelulose).
Acabamentos
75. Clareamento ou alvejamento
Técnica para descolorir a madeira, sendo o alvejante mais
usado o peróxido de hidrogênio misturado com amônia.
Acabamentos
76. Pátina
É a denominação das texturas que apresentam efeitos de
envelhecimento. Consiste basicamente em cobrir os veios
naturais da madeira com tinta esmalte, PVA ou
emborrachado automativo e com uma estopa embebida
em solvente dá-se o efeito de “manchado”.
Acabamentos
77. Decapê
Consiste na aplicação de dióxido de titânio (pó branco).
Quando essa superfície recebe uma pátina, formam-se
relevos.
Acabamentos
80. Fórmica
São placas rígidas compostas por camadas de papel e
resina, prensadas a alta temperatura. Apresenta boa
resistência química e mecânica. Sua superfície pode ser
manchada por produtos químicos, como soda cáustica,
água oxigenada e produtos de limpeza que contenham
cloro.
Acabamentos
82. A variação da cor natural da madeira é devida à
impregnação de diversas substâncias nas células e
nas paredes celulares. A cor altera-se com o teor de
umidade, normalmente escurecendo quando
exposta ao ar, quando exposta ao sol, quando em
contato com determinados metais ou quando
atacada por certos fungos e bactérias.
A cor pode ser modificada artificialmente por meio
de tinturas e descolorações.
Cor
83. O odor típico que algumas madeiras apresentam
deve-se à presença de certas substâncias voláteis
que se concentram principalmente no cerne.
Cheiro
84. O gosto se origina das mesmas substâncias que dão
cheiro às madeiras
Gosto
85. O odor típico que algumas madeiras apresentam
deve-se à presença de certas substâncias voláteis
que se concentram principalmente no cerne.
Cheiro
86. É o efeito produzido na madeira pelas dimensões,
distribuição e percentagem dos diversos elementos
estruturais constituintes do lenho no seu conjunto.
Textura
87. A face longitudinal radial é sempre mais reluzente
pelo efeito das faixas horizontais dos raios.
Brilho
88. É o termo usado para descrever a aparência natural
das faces da madeira que resulta das várias
características macroscópicas: cerne, alburno, cor,
grã, anéis de crescimento e raios.
Desenho
90. Embora a extração seletiva tenha por alvo apenas
as árvores com valor comercial, os métodos de
extração geralmente provocam danos colaterais.
Segundo o Instituto do Homem e Meio Ambiente da
Amazônia – Imazon, para cada árvore comercial
que é retirada, são danificadas outras 27 árvores
com mais de 10 cm de diâmetro, são construídos
40 m de estradas e são abertos 600 m² no dossel
florestal.
Extração da Madeira
92. Caiu 22 por cento no mundo na última década, esta
redução significou a preservação de 17 milhões
de hectares de florestas, área equivalente à do
Uruguai
Caiu entre 50 e 75 por cento na Amazônia brasileira
A madeira ilegal representa 35 a 72 por cento do
total extraído na Amazônia brasileira
A China é o maior importador e processador de
madeira ilegal
Extração Ilegal
100. 1. Natural:
1. Arejamento ambiente uniforme
2. Cuidados com rachaduras,
empenamentos, encruamentos,
colapsos, abaulamentos, torções,
encanoamentos.
1. Artificial: estufas próprias
1. Aumenta a velocidade de
secagem
2. Torna a madeira mais flexível
3. Escurece o tom do material
Secagem
101. Conjunto de ferramentas de medição, aferição, corte,
perfuração, entalho, raspagem, ajuste e fixação.
Máquinas manuais são ferramentas elétricas que são
operadas manualmente.
Ferramentas e Máquinas
109. Possibilidade de curvar a madeira através da água, da cola
quente e do vapor.
Uma das particularidades do processo de envergamento da
madeira está no fato de que as toras das árvores de
açoita ficam de molho em água fluvial de 6 a 8 meses
para amolecerem as fibras (curtas) - apropriadas para a
envergamento; durante esse processo a madeira perde
toda a sua seiva e como os cupins se alimentam dela,
um móvel fabricado com esta madeira nunca será
atacado por esses insetos tão temidos.
Curvar a madeira