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AUTORIA:   Eliane Regina Ferretti

EDIÇÃO DE CONTEÚDO:   Carina Merlin

            EDIÇÃO:   Miriam Conforto

  CRÉDITO DA IMAGEM   NASA/Refo Stockli & Alan Nelson
       DE ABERTURA:

   PROJETO GRÁFICO:   O2 Design Gráfico, Claudia Bordin Rodrigues,
                      Daniel Miranda


                 Editora Positivo, 2012.
blu comunicação integrada
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                     PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4 ed.
                     Porto Alegre. Bookman, 2006. p. 315.               Patagônia, Argentina
Quantidades relativas de água na Terra
 Figura ilustrativa,
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WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. p. 264.
Distribuição relativa dos recursos hídricos
   renováveis na Terra




BORGHETTI, Nádia R. B.; BORGHETTI, José R.; ROSA FILHO, Ernani F. Aquífero Guarani: a verdadeira
                                                                                                   Figura ilustrativa, representação sem escala.
integração dos países do Mercosul. Curitiba: Gia, 2004. p. 51.
Disponibilidade hídrica social
   Luciano Daniel Tulio




                          BORGHETTI, Nádia R. B.; BORGHETTI, José R.; ROSA FILHO, Ernani F. Aquífero Guarani: a verdadeira integração dos países do Mercosul.
                          Curitiba: Gia, 2004. p. 59. Adaptação.
Águas superficiais
Classificação dos rios – quanto ao relevo

                            Rios de planície



                            Baixo gradiente    Rio Uruguai, São Borja,
                                               Rio Grande do Sul


                              Navegação




   Rio Nilo, Cairo, Egito
Classificação dos rios – quanto ao relevo


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                                            Rio Nilo Azul,
                                            Etiópia

   Geração de energia




                                            Usina
                                            hidrelétrica
                                            Perucac, Rio
                                            Drina, Sérvia
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          Glacial                Derretimento da neve das geleiras




Rio de regime glacial. Ilha do
Sul, Nova Zelândia
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      Pluvial     Rios alimentados pelas chuvas




                                   Rio São Francisco, próximo
                                   a Piaçabuçu, Alagoas
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                                    Rio Apurimac, uma das nascentes
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Classificação dos rios – quanto ao tipo de
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                                     Rio Vístula, Cracóvia
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                                     Rio intermitente em Pollença,
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   Secam
                   Formam-se por
  durante
                      um curto
determinado
                   período, devido
 período do
                     às chuvas
    ano
                     intensas –
                      torrentes
                                                   Rio efêmero.
   Região                                          Yosemite
  Nordeste                                         National Park,
  do Brasil                                        Califórnia
Características da hidrografia brasileira



                             Rios caudalosos e
                           perenes = clima úmido



                            Foz do tipo “estuário”

  Predomínio

                              Regimes pluviais



                          Rios de planalto = grande
                             potencial hidráulico
Águas superficiais




         Bacias hidrográficas            Região hidrográfica



  Áreas drenadas por um rio principal,
                                          Conjunto de bacias
     seus afluentes e subafluentes,
                                            hidrográficas
  delimitados pelos divisores de água
Regiões hidrográficas brasileiras

   Luciano Daniel Tulio




                          AGÊNCIA Nacional de Águas. Disponível em: <http://www.ana.gov.br/pnrh/DOCUMENTOS/5Textos/
                          2OPlano%20Nacional4_04_03.pdf>. Acesso em: 2 jul. 2009.
Águas
Águas oceânicas
superficiais
Águas oceânicas – Oceanos



                  Oceano        Maior de todos e maiores
                  Pacífico           profundidades


                 Oceano            Mais importante
                 Atlântico         economicamente
  Grandes
 massas de
água salgada
                  Oceano            Menor em área
                  Índico


               Oceano Glacial    Águas congeladas na
                   Ártico         maior parte do ano
Águas oceânicas – Mares


                              Comunicação    Mar do Norte,
                Costeiros
                              aberta com o     Mar das
                ou abertos
                                oceano         Antilhas



Próximos ao
 continente,    Interiores    Comunicação        Mar
    menor        ou semi-      por canais    Mediterrâneo,
 salinidade e    -abertos       estreitos    Mar Vermelho
profundidade


                                 Não há
                 Fechados                     Mar Cáspio,
                              comunicação
                ou Isolados                   Mar de Aral
                              com o oceano
Águas oceânicas – Mares




                    Mar das Antilhas
                    próximo à Praia de
                    Cancun, México




Mar Mediterrâneo,
Cadaqués, Espanha                        Mar Cáspio
Movimentos das águas oceânicas


                                             Correntes
      Ondas                Marés
                                             marítimas




                                            Movimento de
  Ação do vento          Movimento           determinado
 sobre a superfície   regular de subida   volume de água
   dos oceanos,         e descida das      do oceano com
 profundidade das      águas. Atração       temperatura,
 águas e forma da      do Sol e da Lua        salinidade,
 costa continental.     sobre a Terra.      velocidade e
                                          direção próprias.
Luciano Daniel Tulio
                       Correntes marítimas




                       IBGE. Atlas geográfico escolar. 4. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007. p. 58. Adaptação.
Águas
Águas subterrâneas
superficiais
Águas subterrâneas




PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 322.   Figura ilustrativa, representação sem escala.
Águas subterrâneas – Gêiseres




          Gêiser, Islândia
Águas subterrâneas – Aquíferos – Porosidade



Aquífero poroso     Aquífero fraturado ou    Aquífero cárstico
 ou sedimentar             fissural               (Karst)




                          Rochas mais
                        duras, como as        A água dissolve as
 A água circula          magmáticas e        rochas carbonáticas,
entre os poros de        metamórficas,         como o calcário,
     rochas         apresentam fissuras e     deixando espaços
 sedimentares.        fraturas por onde a   vagos onde a água irá
                     água subterrânea se           circular.
                          movimenta.
Aquífero Guarani


                          Luciano Daniel Tulio




BORGHETTI, Nádia R.B.;
BORGHETTI, José R.;
ROSA FILHO, Ernani F.
Aquífero Guarani:
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dos países do Mercosul.
Curitiba: Gia, 2004. p.
131. Adaptação.

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Privest - Cap. 07 - Hidrografia

  • 1. AUTORIA: Eliane Regina Ferretti EDIÇÃO DE CONTEÚDO: Carina Merlin EDIÇÃO: Miriam Conforto CRÉDITO DA IMAGEM NASA/Refo Stockli & Alan Nelson DE ABERTURA: PROJETO GRÁFICO: O2 Design Gráfico, Claudia Bordin Rodrigues, Daniel Miranda Editora Positivo, 2012.
  • 4. Ciclo hidrológico e a distribuição da água na Terra Divanzir Padilha Figura ilustrativa, representação sem escala. PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4 ed. Porto Alegre. Bookman, 2006. p. 315.
  • 5. Ciclo hidrológico e a distribuição da água na Terra Divanzir Padilha Glacial Perito Moreno, PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4 ed. Porto Alegre. Bookman, 2006. p. 315. Patagônia, Argentina
  • 6. Quantidades relativas de água na Terra Figura ilustrativa, representação sem escala. Figura ilustrativa, representação sem escala. WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. p. 264.
  • 7. Distribuição relativa dos recursos hídricos renováveis na Terra BORGHETTI, Nádia R. B.; BORGHETTI, José R.; ROSA FILHO, Ernani F. Aquífero Guarani: a verdadeira Figura ilustrativa, representação sem escala. integração dos países do Mercosul. Curitiba: Gia, 2004. p. 51.
  • 8. Disponibilidade hídrica social Luciano Daniel Tulio BORGHETTI, Nádia R. B.; BORGHETTI, José R.; ROSA FILHO, Ernani F. Aquífero Guarani: a verdadeira integração dos países do Mercosul. Curitiba: Gia, 2004. p. 59. Adaptação.
  • 10. Classificação dos rios – quanto ao relevo Rios de planície Baixo gradiente Rio Uruguai, São Borja, Rio Grande do Sul Navegação Rio Nilo, Cairo, Egito
  • 11. Classificação dos rios – quanto ao relevo Rios de planalto Alto gradiente Rio Nilo Azul, Etiópia Geração de energia Usina hidrelétrica Perucac, Rio Drina, Sérvia
  • 12. Classificação dos rios – quanto ao regime Glacial Derretimento da neve das geleiras Rio de regime glacial. Ilha do Sul, Nova Zelândia
  • 13. Classificação dos rios – quanto ao regime Pluvial Rios alimentados pelas chuvas Rio São Francisco, próximo a Piaçabuçu, Alagoas
  • 14. Classificação dos rios – quanto ao regime Misto Chuvas e derretimento da neve das geleiras Rio Apurimac, uma das nascentes do Rio Amazonas, Peru
  • 15. Classificação dos rios – quanto ao tipo de escoamento Permanentes ou perenes Sempre possuem água em seu canal Rio Vístula, Cracóvia
  • 16. Classificação dos rios – quanto ao tipo de escoamento Rio intermitente em Pollença, Temporários Maiorca, Espanha Intermitentes Efêmeros Secam Formam-se por durante um curto determinado período, devido período do às chuvas ano intensas – torrentes Rio efêmero. Região Yosemite Nordeste National Park, do Brasil Califórnia
  • 17. Características da hidrografia brasileira Rios caudalosos e perenes = clima úmido Foz do tipo “estuário” Predomínio Regimes pluviais Rios de planalto = grande potencial hidráulico
  • 18. Águas superficiais Bacias hidrográficas Região hidrográfica Áreas drenadas por um rio principal, Conjunto de bacias seus afluentes e subafluentes, hidrográficas delimitados pelos divisores de água
  • 19. Regiões hidrográficas brasileiras Luciano Daniel Tulio AGÊNCIA Nacional de Águas. Disponível em: <http://www.ana.gov.br/pnrh/DOCUMENTOS/5Textos/ 2OPlano%20Nacional4_04_03.pdf>. Acesso em: 2 jul. 2009.
  • 21. Águas oceânicas – Oceanos Oceano Maior de todos e maiores Pacífico profundidades Oceano Mais importante Atlântico economicamente Grandes massas de água salgada Oceano Menor em área Índico Oceano Glacial Águas congeladas na Ártico maior parte do ano
  • 22. Águas oceânicas – Mares Comunicação Mar do Norte, Costeiros aberta com o Mar das ou abertos oceano Antilhas Próximos ao continente, Interiores Comunicação Mar menor ou semi- por canais Mediterrâneo, salinidade e -abertos estreitos Mar Vermelho profundidade Não há Fechados Mar Cáspio, comunicação ou Isolados Mar de Aral com o oceano
  • 23. Águas oceânicas – Mares Mar das Antilhas próximo à Praia de Cancun, México Mar Mediterrâneo, Cadaqués, Espanha Mar Cáspio
  • 24. Movimentos das águas oceânicas Correntes Ondas Marés marítimas Movimento de Ação do vento Movimento determinado sobre a superfície regular de subida volume de água dos oceanos, e descida das do oceano com profundidade das águas. Atração temperatura, águas e forma da do Sol e da Lua salinidade, costa continental. sobre a Terra. velocidade e direção próprias.
  • 25. Luciano Daniel Tulio Correntes marítimas IBGE. Atlas geográfico escolar. 4. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007. p. 58. Adaptação.
  • 27. Águas subterrâneas PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 322. Figura ilustrativa, representação sem escala.
  • 28. Águas subterrâneas – Gêiseres Gêiser, Islândia
  • 29. Águas subterrâneas – Aquíferos – Porosidade Aquífero poroso Aquífero fraturado ou Aquífero cárstico ou sedimentar fissural (Karst) Rochas mais duras, como as A água dissolve as A água circula magmáticas e rochas carbonáticas, entre os poros de metamórficas, como o calcário, rochas apresentam fissuras e deixando espaços sedimentares. fraturas por onde a vagos onde a água irá água subterrânea se circular. movimenta.
  • 30. Aquífero Guarani Luciano Daniel Tulio BORGHETTI, Nádia R.B.; BORGHETTI, José R.; ROSA FILHO, Ernani F. Aquífero Guarani: a verdadeira integração dos países do Mercosul. Curitiba: Gia, 2004. p. 131. Adaptação.

Editor's Notes

  1. Objetivos que deverão ser atingidos com o estudo da unidade:- Compreender o ciclo da água.- Distinguir as diferentes fases do ciclo da água.- Perceber a irregular distribuição da água na superfície terrestre.- Identificar as diferentes partes que compõem um rio.- Avaliar as condições ambientais do rio que abastece a sua cidade.- Entender que as águas oceânicas possuem diferentes características.Compreender a importância das águas subterrâneas. A escala dos mapas que estão sendo apresentados nos slides foi calculada para a versão impressa do livro didático, segundo um tamanho predefinido. Quando o mapa é projetado em meio digital, não há como recalcular e ajustar automaticamente essa proporção. Assim, é importante explicar aos alunos que, conforme o tamanho da tela utilizada na projeção, a escala gráfica poderá estar com mais ou com menos de um centímetro de intervalo, o que não é o correto. Os alunos poderão visualizar o mapa no livro didático para que tenham noção da escala utilizada.
  2. Mapa com escala calculada para a versão impressa do material didático.
  3. São fontes termais que jorram água quente. Indicam que a região é ígnea (ou magmática). A água que se infiltra na rocha vulcânica, ainda não totalmente resfriada, é aquecida e, quando atinge o ponto de ebulição, a pressão faz com que ela seja ejetada.
  4. Rochas impermeáveis que armazenam água em seus poros e/ou fissuras.
  5. Mapa com escala calculada para a versão impressa do material didático.