1. O Baixo Império Romano (Séc. III d.C. – V d.C.) Teodósio (378 – 395) Édito de Tessalônica
Cristianismo como religião oficial do Império
III d.C. A Civilização Romana Entra Em Crise: Divide o Império em duas partes:
Ocidente – capital em Roma;
A Expansão do Império se esgota: Oriente – capital em Constantinopla
Própria dimensão do território; Um novo problema: Penetração dos Bárbaros;
Pressão dos povos dominados e vizinhos;
476 – uma grande invasão e saque – O imperador era Rômulo Augusto, marcando
As distâncias;
o fim do Império.
Custos e inviabilidade de novas anexações;
Obstáculos naturais. Conclusão:
Fim da expansão – Manter e fortalecer as fronteiras; As invasões bárbaras foram conseqüências da debilidade do Império Romano,
contribuindo decisivamente para o fim do império, mas o que contribuiu muito
Crise da Economia Escravista; para o fim do Império foi a Crise da Economia, a Crise do Escravismo e a Expansão
Custos estruturais aumentam – reativando as disputas; do Cristianismo.
Crescente adesão ao Cristianismo
Cristianismo em Roma:
Mapa do Império Romano
Crescia a adesão ao cristianismo;
Crença na vida após a morte.
Entra em choque com a tradição romana;
Para os escravos o espiritualismo cristão era sinônimo de esperança e
servia de instrumento consolador;
Bons Cristãos – Vida melhor no paraíso;
Maus ou Pagãos – vida de sofrimento no inferno
IMPÉRIO CRISTIANISMO
Intervenção do Império na Economia e na Sociedade.
Diocleciano (284 – 305) Édito Máximo
Fixação dos preços de mercadorias e salários – combate a inflação;
Não teve sucesso – gerando problemas de abastecimento
Criou a Tetrarquia
Constantino (313-395) Édito de Milão
Liberdade de culto aos cristãos;
Segunda capital para o Império (Constantinopla)