1. Ciclo de Krebs ou ciclo do ácido cítricoParte 2 Prof. Marcio fraiberg
2. O começo do processo A partir de agora, o processo de respiração celular ocorre dentro da organela citoplasmática chamada mitocôndria. CITOSOL Finalizado o processo de GLICÓLISE 2 moléculas de piruvato para cada uma de glicose Espaço intermembranar Membrana externa Cristas mitocondriais Matriz mitocondrial Com DNA e ribossomos As moléculas de piruvato entram na mitocôndria
3. Dentro da mitocôndria No interior da mitocôndria, existem as Coenzimas A, que irão se combinar com o piruvato. Na Matriz mitocondrial + Na perda de CO2 há liberação de elétron 1 molécula de CO2 Será liberado na respiração Acetil 2Carbonos Assim, para cada átomo de piruvato, há a liberação de 1 molécula de CO2, mais uma molécula de NADH.
4. Ciclo de krebs Ainda na matriz mitocondrial, ocorre a 2ª etapa do processo. O ciclo de Krebs é um conjunto de 9 etapas, formando um ciclo. Ao final gera um grupo acetil: - 2 CO2 (4 por glicose); - 3 NADH (6 NADH por glicose); - 1 GTP (pode ser convertido em ATP (2 por glicose); - 1 FADH2 (originado a partir de uma molécula de FAD (flavina adenina dinucleotídio), que como o NAD+, é um aceptor de elétrons (2 glicose). Gera ainda, várias substâncias capazes de servir às necessidades da célula em vários processos metabólicos Lembre-se: A cada molécula de glicose devemos multiplicar por 2 na reação (glicólise).
5. Acetil 2C Ácido Cítrico Entram: GDP + Pi 3 NAD+ FAD 2 CO2 Saem: GTP 3 NADH FADH2
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7. Cadeia de transporte de elétrons e fosforilaçãooxidativaParte 3 Prof. Marcio fraiberg
8. Cadeia de transporte de elétrons e fosforilaçãooxidativa Processo no qual haverá a utilização da energia transferida por elétrons das moléculas de NADH e FADH2 para fosforilar moléculas de ADP, gerando ATP. Os elétrons (pelo NAD+ e pelo FAD) de alta energia captados anteriormente, agora serão transferidos para outras estruturas.( reações de oxiredução – Liberam energia)
9. Cadeia de transporte de elétrons Processo no qual NADH e FADH2 irão transferir seus elétrons adquiridos ao longo do processo para uma série de proteínas bombeadoras de íons H+ dispostas ao longo da membrana interna da mitocôndria. Ao transferir os elétrons, o NADH e o FADH2 transferem a energia necessária para que haja o bombeamento de íons H+. Essas proteínas transportadoras irão transportar os elétrons recebidos até o O2 (etapa aeróbica), o aceptor final de elétrons da cadeia, havendo a formação de água. O transporte de íons H+ gera um gradiente de concentração entre a matriz e o espaço intermembranar, sendo que este irá apresentar a maior concentração de íons H+. O objetivo é criar esse gradiente de concentração de íons H+
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11. O NADH (forma reduzida da molécula) vai transferir seus elétrons para a primeira bomba de íons H+ e se oxida formando o NAD+ Com a transferência de elétrons, há transferência de energia. Essa energia é utilizada pela bomba, para bombear íons H+ para o espaço intermembranas. Agora o elétron é transferido para a primeira proteína transportadora de elétrons entre as bombas. Preste atenção: O FADH2 não é capaz de doar seus elétrons de alta energia para a primeira bomba de H+. Assim, ele os transfere para esse primeiro transportador de elétrons, para que ele os leve (elétrons) para a segunda bomba de H+ na cadeia. Então, os elétrons transferidos pelo NADH passam pelas 3 bombas, enquanto que os do FADH2 passam só pelas duas últimas.
12. A transferência do elétron para a 2ª bomba, transferindo energia e mais íons H+ sendo transferido para o espaço intermebranar, Após isso, o processo se repete indo para a 3ª bomba e tudo de novo.
13. Na última bomba, entra o O2 (aceptor final), junto com o H+, que vai captar esse elétron, transformando-se numa molécula de água. Assim, graças ao bombeamento de H+ para o espaço intermembranar, a concentração desse íon é maior do que na matriz, possibilitando a síntese do ATP.
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16. Rendimento da respiração No final do processo, por molécula de glicose, há a formação de 26 moléculas de ATP. O rendimento total do processo de respiração, por molécula de glicose é de: 26 ATPs da fosforilaçãooxidativa; 2 ATPs da glicólise 2 ATPs (a partir da conversão de GTP) do ciclo de Krebs No final obteremos como rendimento máximo 30 moléculas de ATP por glicose.