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Ano Lectivo:
                                  AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PIAS                                           2009/2010
                          Escola Básica Integrada com Jardim de Infância de Pias
                                                                                                             7º Ano
                                  Teste Diagnóstico de Língua Portuguesa
                              Domínios da Leitura e do Funcionamento da Língua                         17 Setembro 2009

Nome: _________________________________________________________________ Turma: _____           N.º: _____
Classificação: ________________________ Prof.: _______________________ E.E.: ___________________________



                                                     GRUPO I

A. Leia, com atenção e silenciosamente, o texto A.

                                                        Texto A
         Um dia, o coelho estava a brincar com um arbusto. De repente, este desprendeu-se e atirou com o coelho
     para a outra margem do rio. É que o arbusto estava armadilhado para apanhar porquinhos da Índia.
         Quando lhe passou o atordoamento, foi verificar o que se tinha passado e descobriu que podia atravessar
     o rio muito rapidamente utilizando aquele estratagema. Preparou o seu próprio arbusto: vergava-o até à
5    outra margem, empoleirava-se nele e desprendia-o. O arbusto endireitava-se, atirando com o coelho para a
     outra margem.
         Posto isto, o coelho resolveu ir provocar os outros animais. Andou, andou e encontrou o macaco a
     conversar com o javali. Chamou o macaco à parte e disse-lhe:
         -Olha amigo, não vês que o javali está a rir-se de ti? Ele disse-me que tu não passavas de um escravo seu e
10   que só te tolera porque lhe fazes macaquices para divertir a sua família.
         O macaco ficou furioso e antes de ir pedir contas ao javali quis apanhar o coelho para lhe confirmar as
     afirmações na presença de um amigo, mas aquele fugiu e desprendeu o arbusto. O javali, perante a
     iminência de perder a amizade do macaco, jurou vingar-se. Foi ter com os cães selvagens, que, como sabem,
     andam sempre em grupo muito numeroso, e contou-lhes a história. Os cães selvagens, que havia muito
15   tempo andavam à espera de um pretexto para apanharem o coelho, prontificaram-se de imediato a
     persegui-lo.
         Logo que o viram, desataram numa louca perseguição, o coelho desprendeu o arbusto, mas os cães
     selvagens sabiam nadar. Meteu-se num buraco. Um dos cães meteu a mão e agarrou um dos pés do coelho:
         -Olha, olha, é mesmo burro este cão. Agarra uma raiz e pensa logo que tem o mundo na mão.
20       O cão selvagem larga a pata do coelho. Mete a mão de novo e agarra uma raiz. O coelho grita:
         -Ei, cuidado, chefe, agarraste-me numa ferida, olha que dói, dói, dói.
         O cão puxou a raiz com força, esta desprendeu-se e ele caiu com estrondo. Resolveram montar guarda
     para não deixar o coelho sair e submetê-lo à fome. O coelho disse:
         -Ó chefe, sabes que quando caíste, o javali achou muita graça e está a rir-se de ti?
25       -Eu não acredito em ti, coelho. Antes de tu nasceres, eu já era grande, miúdos como tu não me levam.
         -É verdade, chefe, até foi contar à família. Se não acreditas, podes mandar um dos teus a casa do javali
     para ver se não estão todos a rir-se da tua queda.
         O cão hesitou, mas roído pela dúvida, acabou por enviar um dos cães a casa do javali. Este estava a jantar
     com a mulher e os filhos. O cão selvagem que foi enviado não precisou de entrar na povoação do javali. De
30   longe, viu que todos eles tinham os dentes de fora e convenceu-se que estavam a rir-se e foi comunicar o
     caso ao chefe. Este, aborrecido com a ingratidão do javali, levantou o cerco ao coelho e foi em perseguição
     daquele.
         É por isso que hoje quando vamos à caça e os cães estão a perseguir um coelho, logo que vêem um javali,
     vão prontamente atrás dele.

                                                             Lourenço do Rosário, Contos Africanos, Texto Editores (adaptado)
1. O questionário que se segue fornece-lhe, para cada questão, várias hipóteses de resposta. Assinale com    o
   quadrado correspondente à alternativa correcta, de acordo com o sentido do texto.
   1.1. Um dia, o coelho estava a brincar com um arbusto que se soltou porque…
                …chegaram porquinhos da Índia.
                …o coelho queria ir para a outra margem do rio.
                …era uma armadilha.
                …o coelho queria apanhar porquinhos da Índia.

   1.2. O coelho, depois de chegar à outra margem, …
               …não quis saber de mais nada.
               …ficou confuso e procurou saber o que se tinha passado.
               …procurou outro arbusto para brincar.
               …empoleirou-se numa árvore e pediu ajuda.

   1.3. “O macaco ficou furioso” (linha 11), porque…
               …também queria ter um arbusto.
               …o javali não gostava dele.
               …ninguém gostava das suas macaquices.
               …não gostou de ouvir o que o coelho lhe disse.

   1.4. Os cães selvagens decidiram apanhar o coelho, porque…
                …finalmente encontraram uma razão para o fazer.
                …tinham fome.
                …o javali era seu amigo.
                …já o tinham tentado fazer.

   1.5. No último parágrafo, o narrador pretende…
                …dizer que os coelhos não estão em extinção.
                …transmitir a ideia de que os coelhos são animais muito espertos.
                …explicar a razão pela qual os cães preferem caçar javalis.
                …afirmar que é melhor caçar javalis do que coelhos.

   1.6. Esta história é uma fábula, porque…
                 …o narrador é um animal.
                 …as personagens são animais.
                 …é muito antiga.
                 …tem princípio, meio e fim.

2. Responda às questões que se seguem utilizando frases completas.
   2.1. O javali não queria perder a amizade do macaco. Apresente uma expressão do texto que comprove esta
        afirmação. _____________________________________________________________________________
        ______________________________________________________________________________________

   2.2. O coelho, ao ser apanhado por um dos cães, demonstrou ser mais inteligente do que ele. Explique o que
        aconteceu. _____________________________________________________________________________
        ______________________________________________________________________________________
        ______________________________________________________________________________________
        ______________________________________________________________________________________

   2.3. “-Eu não acredito em ti, coelho.” (linha 25)
        O cão, no início, não levou a sério o coelho, mas, depois, acabou por acreditar nele. O que fez então?
        ______________________________________________________________________________________
        ______________________________________________________________________________________
        ______________________________________________________________________________________
        ______________________________________________________________________________________
B. Leia, agora, o texto B, um texto informativo sobre o coelho.
                                                           Texto B
                                                          COELHO
Habitat
O coelho é abundante em regiões herbáceas, florestas, e mesmo zonas próximas de sapais(1), dunas e costa
                                                                                                     (2)
rochosa. Em Portugal prefere as zonas de influência mediterrânica, nomeadamente montados de azinho ,
                    (3)
estepes cerealíferas e zonas de cultura e regadio.
Distribuição geográfica geral
Deve ser, em Portugal, o mamífero de porte médio mais bem representado, estando presente, em relativa
abundância, em todo o país.
Modo de vida
Os coelhos são sobretudo crepusculares(4), mas, se não forem incomodados, apresentam também actividade
durante o dia.
Vivem em grandes famílias, regra geral de um macho com várias fêmeas, que habitam verdadeiras cidades
subterrâneas compostas por um sistema de galerias, alargado nos cruzamentos e com um grande número de
saídas.
Quando se sentem em perigo, fogem em ziguezague para despistar o predador. Tal como as lebres, possuem,
quando em posição vertical, um ângulo de visão de 360 graus, de forma que nunca perdem o perseguidor de
vista.
                            Clara Pinto Correia, Portugal Animal, Lisboa, Editora Dom Quixote, 1991 (texto com adaptações).
(1)
    sapais – terras alagadas de água, normalmente junto da foz de alguns rios.
(2)
    montados de azinho – terrenos de azinheiras.
(3)
    estepes cerealíferas – regiões planas onde se cultivam cereais.
(4)
    animais crepusculares – os que só aparecem ao anoitecer.

1. Preencha o quadro que se segue, indicando algumas das particularidades específicas do coelho e da lebre,
   referidas no texto B.
               Aspectos                                                          Coelho
                                           ……………………………………………………………………………………………………………………
      Ambiente específico em que
                                           ……………………………………………………………………………………………………………………
      vive
                                           ……………………………………………………………………………………………………………………
      Locais onde se encontra, em
      Portugal                             ……………………………………………………………………………………………………………………

      Período diário de actividade         ……………………………………………………………………………………………………………………
      Comportamento face ao
      perigo                               ……………………………………………………………………………………………………………………

                                           Em posição vertical, ……………………………………………………………………………………
      Ângulo de visão
                                           ……………………………………………………………………………………………………………………


2. Imagine que tem de realizar um trabalho de pesquisa sobre o coelho e que consultava o livro referido no texto
   B. Preencha a seguinte ficha, com base na informação apresentada no mesmo texto.

      Autor: ……………………………………………………………………………………………………………………………………………………………….
      Título da obra: ………………………………………………………………………………………………………………………………………………….
      Editora: ………………………………………………………… Local e data de edição: ………………………………………………………….
      Assunto do texto: Características do coelho, relativamente a ……………………………….……………………………………….
      ………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………….
3. Na sua opinião, viver dentro de uma casa será adequado às características dos coelhos? Justifique a sua
   resposta, com base no texto informativo que leu (texto B).
   __________________________________________________________________________________________
   __________________________________________________________________________________________
   __________________________________________________________________________________________
   __________________________________________________________________________________________




                                                 GRUPO II

Estabeleça a correspondência entre os excertos da coluna A e a respectiva tipologia. Para o efeito, escreva o
número de cada excerto / texto no quadrado existente em cada opção da coluna B.


                                   Coluna A                                                  Coluna B

 1. Naquele tempo, o meu pai contava-me muitas histórias de gigantes. Eu não
    queria adormecer sozinho, de maneira que ele sentava-se na minha cama e
    entretinha-me, enquanto não chegava o João Pestana. A verdade é que o meu
    pai não sabia as histórias de cor e ia inventando, à medida que ia contando.
                                                                                          Texto dramático

 2. Puseram a jaula de frente para o mar.
    Lá dentro, o tigre está imóvel, fixando
    as ondas. Mas o seu espírito não está ali:
    ruge com o vento, com o mar, com as marés;
    e paira, como um pássaro, sobre este mundo                                            Texto narrativo
    baixo e preso às leis imutáveis da terra.

 3. Pai – Onde está o meu chapéu de plumas?
          Onde está o meu elmo invisível?
          Onde está o meu cavalo supersónico?                                             Texto poético
          Onde está o meu filho?
    Filho – Estou aqui, papá.
    Pai – Que palavra é essa… «papá»?!...




                                                 GRUPO III

A. Escreva por ordem alfabética os nomes da lista de animais à        LISTA DE ANIMAIS:
   direita.
                                                                          Coelho              Foca
   _____________________________________________________
                                                                          Tigre               Gato
   _____________________________________________________                  Cão                 Tartaruga
   _____________________________________________________                  Coala               Aranha
   _____________________________________________________                  Hipopótamo          Lebre
   _____________________________________________________
B. Leia a seguinte frase:

   Ah! Eu não invejo aqueles miúdos que têm cães e gatos barulhentos nos quintais, pois nenhum se
   compara ao meu coelho, nem sabe brincar com tanto gosto.


   Transcreva as palavras sublinhadas na linha referente à respectiva classe.


    Nome

    Verbo

    Adjectivo

    Pronome

    Determinante

    Interjeição

    Preposição




C. Atente na frase abaixo:
                                A Ana deu um coelho ao João no seu aniversário.

   1. Faça a sua análise sintáctica, transcrevendo o segmento de frase correspondente a cada uma das funções
      sintácticas indicadas.
       1.1. Complemento circunstancial de tempo: ____________________________________________________
       1.2. Sujeito: ______________________________________________________________________________
       1.3. Complemento indirecto: ________________________________________________________________
       1.4. Complemento directo: _________________________________________________________________


   2. Transcreva da frase uma palavra esdrúxula. ____________________________________________________



D. Complete o parágrafo abaixo, escrevendo os verbos destacados nos tempos do modo indicativo apresentados
   entre parênteses.

   O    coelhinho     __________________________           (vir     –   Pretérito    Imperfeito)     sempre     que
   ___________________________ (ver – Pretérito Imperfeito) o João e _________________ (ter –
   Pretérito      Imperfeito)    muita   paciência     para       brincar   com     ele.    Por    isso,   o    João
   ____________________________             (protestar     –       Pretérito    Perfeito)    quando        os   pais
   ____________________________ (mandar – Pretérito Perfeito) o coelho embora.

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Teste Diagnóstico

  • 1. Ano Lectivo: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PIAS 2009/2010 Escola Básica Integrada com Jardim de Infância de Pias 7º Ano Teste Diagnóstico de Língua Portuguesa Domínios da Leitura e do Funcionamento da Língua 17 Setembro 2009 Nome: _________________________________________________________________ Turma: _____ N.º: _____ Classificação: ________________________ Prof.: _______________________ E.E.: ___________________________ GRUPO I A. Leia, com atenção e silenciosamente, o texto A. Texto A Um dia, o coelho estava a brincar com um arbusto. De repente, este desprendeu-se e atirou com o coelho para a outra margem do rio. É que o arbusto estava armadilhado para apanhar porquinhos da Índia. Quando lhe passou o atordoamento, foi verificar o que se tinha passado e descobriu que podia atravessar o rio muito rapidamente utilizando aquele estratagema. Preparou o seu próprio arbusto: vergava-o até à 5 outra margem, empoleirava-se nele e desprendia-o. O arbusto endireitava-se, atirando com o coelho para a outra margem. Posto isto, o coelho resolveu ir provocar os outros animais. Andou, andou e encontrou o macaco a conversar com o javali. Chamou o macaco à parte e disse-lhe: -Olha amigo, não vês que o javali está a rir-se de ti? Ele disse-me que tu não passavas de um escravo seu e 10 que só te tolera porque lhe fazes macaquices para divertir a sua família. O macaco ficou furioso e antes de ir pedir contas ao javali quis apanhar o coelho para lhe confirmar as afirmações na presença de um amigo, mas aquele fugiu e desprendeu o arbusto. O javali, perante a iminência de perder a amizade do macaco, jurou vingar-se. Foi ter com os cães selvagens, que, como sabem, andam sempre em grupo muito numeroso, e contou-lhes a história. Os cães selvagens, que havia muito 15 tempo andavam à espera de um pretexto para apanharem o coelho, prontificaram-se de imediato a persegui-lo. Logo que o viram, desataram numa louca perseguição, o coelho desprendeu o arbusto, mas os cães selvagens sabiam nadar. Meteu-se num buraco. Um dos cães meteu a mão e agarrou um dos pés do coelho: -Olha, olha, é mesmo burro este cão. Agarra uma raiz e pensa logo que tem o mundo na mão. 20 O cão selvagem larga a pata do coelho. Mete a mão de novo e agarra uma raiz. O coelho grita: -Ei, cuidado, chefe, agarraste-me numa ferida, olha que dói, dói, dói. O cão puxou a raiz com força, esta desprendeu-se e ele caiu com estrondo. Resolveram montar guarda para não deixar o coelho sair e submetê-lo à fome. O coelho disse: -Ó chefe, sabes que quando caíste, o javali achou muita graça e está a rir-se de ti? 25 -Eu não acredito em ti, coelho. Antes de tu nasceres, eu já era grande, miúdos como tu não me levam. -É verdade, chefe, até foi contar à família. Se não acreditas, podes mandar um dos teus a casa do javali para ver se não estão todos a rir-se da tua queda. O cão hesitou, mas roído pela dúvida, acabou por enviar um dos cães a casa do javali. Este estava a jantar com a mulher e os filhos. O cão selvagem que foi enviado não precisou de entrar na povoação do javali. De 30 longe, viu que todos eles tinham os dentes de fora e convenceu-se que estavam a rir-se e foi comunicar o caso ao chefe. Este, aborrecido com a ingratidão do javali, levantou o cerco ao coelho e foi em perseguição daquele. É por isso que hoje quando vamos à caça e os cães estão a perseguir um coelho, logo que vêem um javali, vão prontamente atrás dele. Lourenço do Rosário, Contos Africanos, Texto Editores (adaptado)
  • 2. 1. O questionário que se segue fornece-lhe, para cada questão, várias hipóteses de resposta. Assinale com o quadrado correspondente à alternativa correcta, de acordo com o sentido do texto. 1.1. Um dia, o coelho estava a brincar com um arbusto que se soltou porque… …chegaram porquinhos da Índia. …o coelho queria ir para a outra margem do rio. …era uma armadilha. …o coelho queria apanhar porquinhos da Índia. 1.2. O coelho, depois de chegar à outra margem, … …não quis saber de mais nada. …ficou confuso e procurou saber o que se tinha passado. …procurou outro arbusto para brincar. …empoleirou-se numa árvore e pediu ajuda. 1.3. “O macaco ficou furioso” (linha 11), porque… …também queria ter um arbusto. …o javali não gostava dele. …ninguém gostava das suas macaquices. …não gostou de ouvir o que o coelho lhe disse. 1.4. Os cães selvagens decidiram apanhar o coelho, porque… …finalmente encontraram uma razão para o fazer. …tinham fome. …o javali era seu amigo. …já o tinham tentado fazer. 1.5. No último parágrafo, o narrador pretende… …dizer que os coelhos não estão em extinção. …transmitir a ideia de que os coelhos são animais muito espertos. …explicar a razão pela qual os cães preferem caçar javalis. …afirmar que é melhor caçar javalis do que coelhos. 1.6. Esta história é uma fábula, porque… …o narrador é um animal. …as personagens são animais. …é muito antiga. …tem princípio, meio e fim. 2. Responda às questões que se seguem utilizando frases completas. 2.1. O javali não queria perder a amizade do macaco. Apresente uma expressão do texto que comprove esta afirmação. _____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ 2.2. O coelho, ao ser apanhado por um dos cães, demonstrou ser mais inteligente do que ele. Explique o que aconteceu. _____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ 2.3. “-Eu não acredito em ti, coelho.” (linha 25) O cão, no início, não levou a sério o coelho, mas, depois, acabou por acreditar nele. O que fez então? ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________
  • 3. B. Leia, agora, o texto B, um texto informativo sobre o coelho. Texto B COELHO Habitat O coelho é abundante em regiões herbáceas, florestas, e mesmo zonas próximas de sapais(1), dunas e costa (2) rochosa. Em Portugal prefere as zonas de influência mediterrânica, nomeadamente montados de azinho , (3) estepes cerealíferas e zonas de cultura e regadio. Distribuição geográfica geral Deve ser, em Portugal, o mamífero de porte médio mais bem representado, estando presente, em relativa abundância, em todo o país. Modo de vida Os coelhos são sobretudo crepusculares(4), mas, se não forem incomodados, apresentam também actividade durante o dia. Vivem em grandes famílias, regra geral de um macho com várias fêmeas, que habitam verdadeiras cidades subterrâneas compostas por um sistema de galerias, alargado nos cruzamentos e com um grande número de saídas. Quando se sentem em perigo, fogem em ziguezague para despistar o predador. Tal como as lebres, possuem, quando em posição vertical, um ângulo de visão de 360 graus, de forma que nunca perdem o perseguidor de vista. Clara Pinto Correia, Portugal Animal, Lisboa, Editora Dom Quixote, 1991 (texto com adaptações). (1) sapais – terras alagadas de água, normalmente junto da foz de alguns rios. (2) montados de azinho – terrenos de azinheiras. (3) estepes cerealíferas – regiões planas onde se cultivam cereais. (4) animais crepusculares – os que só aparecem ao anoitecer. 1. Preencha o quadro que se segue, indicando algumas das particularidades específicas do coelho e da lebre, referidas no texto B. Aspectos Coelho …………………………………………………………………………………………………………………… Ambiente específico em que …………………………………………………………………………………………………………………… vive …………………………………………………………………………………………………………………… Locais onde se encontra, em Portugal …………………………………………………………………………………………………………………… Período diário de actividade …………………………………………………………………………………………………………………… Comportamento face ao perigo …………………………………………………………………………………………………………………… Em posição vertical, …………………………………………………………………………………… Ângulo de visão …………………………………………………………………………………………………………………… 2. Imagine que tem de realizar um trabalho de pesquisa sobre o coelho e que consultava o livro referido no texto B. Preencha a seguinte ficha, com base na informação apresentada no mesmo texto. Autor: ………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………. Título da obra: …………………………………………………………………………………………………………………………………………………. Editora: ………………………………………………………… Local e data de edição: …………………………………………………………. Assunto do texto: Características do coelho, relativamente a ……………………………….………………………………………. ………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………….
  • 4. 3. Na sua opinião, viver dentro de uma casa será adequado às características dos coelhos? Justifique a sua resposta, com base no texto informativo que leu (texto B). __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ GRUPO II Estabeleça a correspondência entre os excertos da coluna A e a respectiva tipologia. Para o efeito, escreva o número de cada excerto / texto no quadrado existente em cada opção da coluna B. Coluna A Coluna B 1. Naquele tempo, o meu pai contava-me muitas histórias de gigantes. Eu não queria adormecer sozinho, de maneira que ele sentava-se na minha cama e entretinha-me, enquanto não chegava o João Pestana. A verdade é que o meu pai não sabia as histórias de cor e ia inventando, à medida que ia contando. Texto dramático 2. Puseram a jaula de frente para o mar. Lá dentro, o tigre está imóvel, fixando as ondas. Mas o seu espírito não está ali: ruge com o vento, com o mar, com as marés; e paira, como um pássaro, sobre este mundo Texto narrativo baixo e preso às leis imutáveis da terra. 3. Pai – Onde está o meu chapéu de plumas? Onde está o meu elmo invisível? Onde está o meu cavalo supersónico? Texto poético Onde está o meu filho? Filho – Estou aqui, papá. Pai – Que palavra é essa… «papá»?!... GRUPO III A. Escreva por ordem alfabética os nomes da lista de animais à LISTA DE ANIMAIS: direita. Coelho Foca _____________________________________________________ Tigre Gato _____________________________________________________ Cão Tartaruga _____________________________________________________ Coala Aranha _____________________________________________________ Hipopótamo Lebre _____________________________________________________
  • 5. B. Leia a seguinte frase: Ah! Eu não invejo aqueles miúdos que têm cães e gatos barulhentos nos quintais, pois nenhum se compara ao meu coelho, nem sabe brincar com tanto gosto. Transcreva as palavras sublinhadas na linha referente à respectiva classe. Nome Verbo Adjectivo Pronome Determinante Interjeição Preposição C. Atente na frase abaixo: A Ana deu um coelho ao João no seu aniversário. 1. Faça a sua análise sintáctica, transcrevendo o segmento de frase correspondente a cada uma das funções sintácticas indicadas. 1.1. Complemento circunstancial de tempo: ____________________________________________________ 1.2. Sujeito: ______________________________________________________________________________ 1.3. Complemento indirecto: ________________________________________________________________ 1.4. Complemento directo: _________________________________________________________________ 2. Transcreva da frase uma palavra esdrúxula. ____________________________________________________ D. Complete o parágrafo abaixo, escrevendo os verbos destacados nos tempos do modo indicativo apresentados entre parênteses. O coelhinho __________________________ (vir – Pretérito Imperfeito) sempre que ___________________________ (ver – Pretérito Imperfeito) o João e _________________ (ter – Pretérito Imperfeito) muita paciência para brincar com ele. Por isso, o João ____________________________ (protestar – Pretérito Perfeito) quando os pais ____________________________ (mandar – Pretérito Perfeito) o coelho embora.