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Colégio “Jesus Cristo Rei”

Professor: Mário de Mori
Título:
Conteúdo: Tema 5
Alunos: Grupo 5
Disciplina: Geografia
Série: 1°        Turma: mA




 Cachoeiro de Itapemirim, ES- 08/04/2009
Dívida externa
•   Origens:
           O primeiro empréstimo
    externo do Brasil foi feito em 1824,
    no valor de 3 milhões de libras
    esterlinas e ficou conhecido como
    “empréstimo português”, para cobrir
    dívidas do período colonial que na
    verdade significava comprar a carta
    de alforria do Brasil.
•   História:
           O Brasil independente passou a
    ter mais e mais dívidas como em
    1906, no valor de 12 milhões de
    libras, com o “ Convênio de Taubaté”.
    A partir de empréstimos no exterior,
    o governo do Brasil compraria e
    estocaria a produção de café na
    república velha.
• Causas
  As principais causas se originaram com os empréstimos
  internacionais que foram realizados com juros baixos, que
  estavam disponíveis devido ao acúmulo de renda nos países
  árabes.
  E, como o mundo foi exposto às crises do petróleo e à
  especulação financeira decorrente dessas crises, as taxas de
  juros dos contratos subiram muito, principalmente a partir da
  década de 1980.
  E para tentar saldar as dívidas, o governo precisou fazer
  empréstimos com o FMI (Fundo Monetário Internacional), que
  oferecia taxas comparativamente menores. Contudo, a
  estratégia de se endividar com o FMI para saldar essas dívidas,
  não foi benéfica. Aumentando mais a dívida externa

• Consequências:
 Baixo crescimento econômico;
 Alto desemprego;
 Expansão de todos os tipos de submoradias nos grandes
  centros urbanos.
O Brasil no “Global Trader”.
     Aliar-se politicamente e economicamente com outros
países, podendo assim fazer exportações e importações.
Esse acordo pode ser bilateral ou multilateral.
     O Brasil é, fundamentalmente, um “global trader” com
interesses muito diversificados e natural preferência por
um sistema multilateral de comércio. O interesse do Brasil
em uma inserção na economia mundial vai além do
comércio de mercadorias; diz respeito, principalmente, a
acesso aos recursos financeiros e à tecnologia,
normalmente só encontrados em países desenvolvidos. Por
todas essas razões, a integração regional não pode ser
senão um complemento limitado à área de bens no quadro
de uma inserção brasileira mais ampla no cenário mundial.
Medidas tomadas pelo governo:
    O grande destaque foi a decisão política de
nos aproximarmos diplomaticamente dos países
subdesenvolvidos, através de vários tipos de
contatos e missões presidenciais e empresariais.
Incentivados pela nova orientação da política
externa nacional, os empresários se esforçaram
mais para efetivar o aumento das exportações de
seus produtos para países que têm várias
semelhanças com o nosso, como África do Sul,
Índia e o conjunto Latino Americano.
Aliados com o Brasil na nova
     geografia comercial.

Para facilitar essa aliança, o Brasil preferiu
  se aproximar mais com os países que
       possuem semelhanças a ele.
                 E são estes:
 China, África, Rússia e o Oriente Médio.
Consequências da política comercial
           brasileira.
     A política comercial brasileira pode ser considerada
como resultante da interação de fatores internos e externos.
     Os fatores externos que condicionam a política
comercial brasileira podem, algo artificialmente, ser
classificados como de dois tipos: os que resultam de
negociações multilaterais, regionais ou sub-regionais em que
o Brasil esteja envolvido.
     Diretamente; e os que decorrem de negociações entre
parceiros brasileiros que tenham implicações importantes
sobre interesses econômicos do país mas das quais o Brasil
não participe. A capacidade de o governo brasileiro interferir
diretamente com sucesso para flexibilizar as restrições
externas oriundas de negociações em que não esteja
diretamente envolvido é nula, restando apenas a
possibilidade de tentar adotar iniciativas que cancelem as
conseqüências desfavoráveis originais.

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Grupo 5

  • 1. Colégio “Jesus Cristo Rei” Professor: Mário de Mori Título: Conteúdo: Tema 5 Alunos: Grupo 5 Disciplina: Geografia Série: 1° Turma: mA Cachoeiro de Itapemirim, ES- 08/04/2009
  • 2. Dívida externa • Origens: O primeiro empréstimo externo do Brasil foi feito em 1824, no valor de 3 milhões de libras esterlinas e ficou conhecido como “empréstimo português”, para cobrir dívidas do período colonial que na verdade significava comprar a carta de alforria do Brasil. • História: O Brasil independente passou a ter mais e mais dívidas como em 1906, no valor de 12 milhões de libras, com o “ Convênio de Taubaté”. A partir de empréstimos no exterior, o governo do Brasil compraria e estocaria a produção de café na república velha.
  • 3. • Causas As principais causas se originaram com os empréstimos internacionais que foram realizados com juros baixos, que estavam disponíveis devido ao acúmulo de renda nos países árabes. E, como o mundo foi exposto às crises do petróleo e à especulação financeira decorrente dessas crises, as taxas de juros dos contratos subiram muito, principalmente a partir da década de 1980. E para tentar saldar as dívidas, o governo precisou fazer empréstimos com o FMI (Fundo Monetário Internacional), que oferecia taxas comparativamente menores. Contudo, a estratégia de se endividar com o FMI para saldar essas dívidas, não foi benéfica. Aumentando mais a dívida externa • Consequências:  Baixo crescimento econômico;  Alto desemprego;  Expansão de todos os tipos de submoradias nos grandes centros urbanos.
  • 4. O Brasil no “Global Trader”. Aliar-se politicamente e economicamente com outros países, podendo assim fazer exportações e importações. Esse acordo pode ser bilateral ou multilateral. O Brasil é, fundamentalmente, um “global trader” com interesses muito diversificados e natural preferência por um sistema multilateral de comércio. O interesse do Brasil em uma inserção na economia mundial vai além do comércio de mercadorias; diz respeito, principalmente, a acesso aos recursos financeiros e à tecnologia, normalmente só encontrados em países desenvolvidos. Por todas essas razões, a integração regional não pode ser senão um complemento limitado à área de bens no quadro de uma inserção brasileira mais ampla no cenário mundial.
  • 5. Medidas tomadas pelo governo: O grande destaque foi a decisão política de nos aproximarmos diplomaticamente dos países subdesenvolvidos, através de vários tipos de contatos e missões presidenciais e empresariais. Incentivados pela nova orientação da política externa nacional, os empresários se esforçaram mais para efetivar o aumento das exportações de seus produtos para países que têm várias semelhanças com o nosso, como África do Sul, Índia e o conjunto Latino Americano.
  • 6. Aliados com o Brasil na nova geografia comercial. Para facilitar essa aliança, o Brasil preferiu se aproximar mais com os países que possuem semelhanças a ele. E são estes: China, África, Rússia e o Oriente Médio.
  • 7. Consequências da política comercial brasileira. A política comercial brasileira pode ser considerada como resultante da interação de fatores internos e externos. Os fatores externos que condicionam a política comercial brasileira podem, algo artificialmente, ser classificados como de dois tipos: os que resultam de negociações multilaterais, regionais ou sub-regionais em que o Brasil esteja envolvido. Diretamente; e os que decorrem de negociações entre parceiros brasileiros que tenham implicações importantes sobre interesses econômicos do país mas das quais o Brasil não participe. A capacidade de o governo brasileiro interferir diretamente com sucesso para flexibilizar as restrições externas oriundas de negociações em que não esteja diretamente envolvido é nula, restando apenas a possibilidade de tentar adotar iniciativas que cancelem as conseqüências desfavoráveis originais.