O documento discute a história da dívida externa do Brasil, que começou com uma dívida da família real portuguesa com a Inglaterra. Apesar de oscilações financeiras, o Brasil pagou sua dívida externa e agora empresta dinheiro para empresas brasileiras com dívidas no exterior. O documento também discute os principais parceiros comerciais do Brasil, incluindo Estados Unidos, China e Argentina, e a busca do Brasil por uma "nova geografia comercial" com países da América Lat
2. BRASIL: DE ONDE VEIO...ATÉ ONDE
CHEGOU
•O BRASIL vem de uma longa
história de DÍVIDA EXTERNA que
começa com a família real
portuguesa.
•Endividada a família real negocia
a liberdade do nosso país por
1,3 libras esterlinas, dívida esta
particular desta família com a
Inglaterra.
•Começou então a longa lista de
empréstimos feitos pelo Brasil para
arcar com este compromisso.
•O resultado disso foi uma DÍVIDA
EXTERNA que durou em torno de
quase 200 anos.
•Mas, o BRASIL que passou por
muita oscilação financeira em sua
História, foi se erguendo até que
hoje o julgamos de pé.
3. ... E ONDE CHEGOU!
•HOJE, o BRASIL, com a dívida
externa paga, se dá ao luxo de
poder emprestar 12 milhões de
euros (o equivalente a 36 milhões
de reais) às empresas nacionais
com dívidas externas.
•Nosso país faz frente à crise sem
teme-la, e com esse empréstimo
visa não deixar que ela alcance
nosso pólo comercial,
combatendo assim, em nível
superior o grande temor da crise
mundial atual.
4. O que é ser um GLOBAL
TRADE?
Significa OPERADOR GLOBAL,
que é a possibilidade de se obter
toda e qualquer informação em
tempo real, de qualquer parte do
mundo, o que é a marca registrada
da GLOBALIZAÇÃO.
Um GLOBAL TRADER, trabalha
com uma longa carga horária
porque enquanto se dorme aqui,
outras partes do mundo estão a
pleno vapor.
Sua atuação se dá em várias áreas,
tais como: política, econômica, etc.
5. BRASIL GLOBAL
TRADE: O Brasil tem feito sua
parte, e como
operador global está
ligado a toda
mudança e evolução
em tempo real, não
perdendo as
oportunidades e se
destacando no
cenário comercial
internacional.
6. BRASIL RUMO A NOVA
GEOGRAFIA
COMERCIAL Hoje no Brasil muitos analistas
vendem a idéia de que o problema da
dívida externa foi resolvido a partir do
acordo fechado com o FMI. Mas ao
contrário do que muitos pensam, o
comprometimento do gasto público e
cada vez maior e o monitoramento do
FMI é total sobre o Brasil.
Dessa maneira, o comprometimento
de recursos no país para sustentar a
política de favorecimento do capital
financeiro internacional, do governo
FHC, limita a capacidade de produção
e liquida qualquer possibilidade de
resgate da dívida externa brasileira.
7. Presidente do Brasil, Luiz Inácio
Lula da Silva, disse, no discurso
de abertura da Cúpula América
do Sul- Países Árabes, nesta
terça-feira, em Brasília, que é
preciso desenhar uma nova
geografia econômica e
comercial internacional.
Buscamos um comércio justo e
equilibrado que atribua aos
países pobres os benefícios da
globalização como uma forma
de aproximar países
distantes,culturas distantes e
percepções diferentes do
mundo.
9. “Desde 2003, o comércio com a África passou de U$ 5 bilhões para
U$ 26 bilhões anuais. Se a África fosse um país, já seria o quarto
parceiro comercial do Brasil.” (AMORIM, Celso. 2009)
Apesar da crise, evento em Dubai consegue abrir novos mercados
para empresas brasileiras. O projeto Sabores do Brasil, da Apex-
Brasil, reuniu 400 compradores de 13 países do Oriente Médio para
negociar com 40 indústrias nacionais.
As 40 empresas brasileiras do setor de alimentos e bebidas que
participaram do evento Sabores do Brasil, organizado pela Apex-
Brasil em Dubai durante o carnaval, tiveram em um único dia 720
reuniões com 400 compradores Kuwait, Omã, Arábia Saudita,
Bahrain, Qatar, Líbano, Jordânia, Egito, Made Klásia, Madagascar,
Sudão e Síria, e fecharam negócios de US$ 22,8 milhões. As
empresas apresentaram principalmente produtos de maior valor
agregado, até então desconhecidos pelos árabes. Apesar da crise,
ficou claro que o comércio do país com as indústrias árabes não
sofreu qualquer impacto.
A AMÉRICA LATINA , principalmente a ARGENTINA tem
desempenhado forte importância como NOVOS PARCEIROS
COMERCIAIS DO BRASIL.
10. Parceiros de longa data:
1º PARCEIRO DO BRASIL:
“O fluxo comercial
entre Brasil e Estados
Unidos duplicou em
seis anos e as
exportações brasileiras
para os norte-
americanos cresceram
mais do que as de
todos os países que
têm acordos de livre
comércio com os
Estados Unidos”, EUA – PARCEIRO NÚMERO 1.
11. 3º QUE CAMINHA PARA O 2º LUGAR:
•A China ultrapassou a Argentina
e já é o segundo maior parceiro
comercial do Brasil, atrás apenas
dos Estados Unidos. Em 2008, a
corrente de comércio (soma das
exportações e importações) do
BRASIL com a CHINA chegou a
US$ 36,443 bilhões, um aumento
de 56% em relação ao resultado
do ano anterior, segundo dados
do Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior.
•Entre os três principais parceiros,
a China é o único que exportou
mais do que importou no
intercâmbio comercial com o
Brasil em 2008.
12. “Consequências da Política
Comercial do BRASIL hoje”
A Organização Mundial do Comércio (OMC) concluiu hoje (dia 11/3), em Genebra, o V
Exame da Política Comercial do Brasil. O exercício ocorre a cada quatro anos para
países em desenvolvimento e a cada dois anos para países desenvolvidos.
Vinte e sete países submeteram mais de 800 perguntas por escrito ao Brasil, um
recorde para o País. Trata-se de acréscimo de 65% em relação à revisão anterior.
Participaram do debate 40 delegações de países desenvolvidos e em
desenvolvimento de todos os continentes. Esse amplo interesse traduz uma
percepção positiva do papel do Brasil no sistema multilateral de comércio e do
comportamento da economia brasileira no atual cenário de crise.
Durante os debates, os países reconheceram a posição relativamente favorável do
país face à crise econômica internacional e elogiaram o empenho brasileiro para
superá-la sem recorrer a medidas que contrariam as regras da OMC. Embora não
constitua o foco do exercício, foram também mencionadas favoravelmente as políticas
sociais desenvolvidas pelo Brasil. Foi ressaltada ainda a diversificação do comércio
bilateral brasileiro e sublinhado, pelos parceiros envolvidos, a ação brasileira de
cooperação na área comercial, inclusive o programa conduzido com países africanos
produtores de algodão.
Entre os pontos criticados, ressalta-se a elevação da média das tarifas de importação
em relação ao exercício anterior, causada pelo aumento das tarifas para têxteis e
calçados em 2007. A delegação brasileira recordou que a elevação tarifária se
realizou nos limites autorizados pelos compromissos na OMC e que as importações
desses setores cresceram cerca de 30% em 2008. Também foi criticada a
manutenção no Brasil de um número alto de licenças à importação, a despeito da
decisão de revogar medidas recentes nessa área. A delegação brasileira recordou
que o elevado número se devia à integração dos procedimentos de autorização de
diversos órgãos num único sistema informatizado, o SISCOMEX.