SlideShare a Scribd company logo
1 of 13
AUTORES:
Amabilly Debruem Cachuba
Ana Paula Debruem Cachuba
Henrique
Hiago
Lucas
Patrícia
Thamiris
Sávio
Susana
BRASIL: DE ONDE VEIO...ATÉ ONDE
CHEGOU
                   •O BRASIL vem de uma longa
                   história de DÍVIDA EXTERNA que
                   começa com a família real
                   portuguesa.
                   •Endividada a família real negocia
                   a liberdade do nosso país por
                   1,3 libras esterlinas, dívida esta
                   particular desta família com a
                   Inglaterra.
                   •Começou então a longa lista de
                   empréstimos feitos pelo Brasil para
                   arcar com este compromisso.
                   •O resultado disso foi uma DÍVIDA
                   EXTERNA que durou em torno de
                   quase 200 anos.
                   •Mas, o BRASIL que passou por
                   muita oscilação financeira em sua
                   História, foi se erguendo até que
                   hoje o julgamos de pé.
... E ONDE CHEGOU!
           •HOJE, o BRASIL, com a dívida
           externa paga, se dá ao luxo de
           poder emprestar 12 milhões de
           euros (o equivalente a 36 milhões
           de reais) às empresas nacionais
           com dívidas externas.
           •Nosso país faz frente à crise sem
           teme-la, e com esse empréstimo
           visa não deixar que ela alcance
           nosso       pólo        comercial,
           combatendo assim, em nível
           superior o grande temor da crise
           mundial atual.
O que é ser um GLOBAL
TRADE?
            Significa OPERADOR GLOBAL,
            que é a possibilidade de se obter
            toda e qualquer informação em
            tempo real, de qualquer parte do
            mundo, o que é a marca registrada
            da GLOBALIZAÇÃO.

            Um GLOBAL TRADER, trabalha
            com uma longa carga horária
            porque enquanto se dorme aqui,
            outras partes do mundo estão a
            pleno vapor.

            Sua atuação se dá em várias áreas,
            tais como: política, econômica, etc.
BRASIL GLOBAL
TRADE:    O Brasil tem feito sua
                  parte, e como
                  operador global está
                  ligado a toda
                  mudança e evolução
                  em tempo real, não
                  perdendo as
                  oportunidades e se
                  destacando no
                  cenário comercial
                  internacional.
BRASIL RUMO A NOVA
GEOGRAFIA
COMERCIAL Hoje no Brasil muitos analistas
          vendem a idéia de que o problema da
          dívida externa foi resolvido a partir do
          acordo fechado com o FMI. Mas ao
          contrário do que muitos pensam, o
          comprometimento do gasto público e
          cada vez maior e o monitoramento do
          FMI é total sobre o Brasil.
          Dessa maneira, o comprometimento
          de recursos no país para sustentar a
          política de favorecimento do capital
          financeiro internacional, do governo
          FHC, limita a capacidade de produção
          e liquida qualquer possibilidade de
          resgate da dívida externa brasileira.
Presidente do Brasil, Luiz Inácio

    Lula da Silva, disse, no discurso
    de abertura da Cúpula América
    do Sul- Países Árabes, nesta
    terça-feira, em Brasília, que é
    preciso desenhar uma nova
    geografia econômica e
    comercial internacional.
    Buscamos um comércio justo e
    equilibrado que atribua aos
    países pobres os benefícios da
    globalização como uma forma
    de aproximar países
    distantes,culturas distantes e
    percepções diferentes do
    mundo.
AMÉRICA LATINA     ÁFRICA




                 ORIENTE MÉDIO
“Desde 2003, o comércio com a África passou de U$ 5 bilhões para

    U$ 26 bilhões anuais. Se a África fosse um país, já seria o quarto
    parceiro comercial do Brasil.” (AMORIM, Celso. 2009)

    Apesar da crise, evento em Dubai consegue abrir novos mercados

    para empresas brasileiras. O projeto Sabores do Brasil, da Apex-
    Brasil, reuniu 400 compradores de 13 países do Oriente Médio para
    negociar com 40 indústrias nacionais.
    As 40 empresas brasileiras do setor de alimentos e bebidas que
    participaram do evento Sabores do Brasil, organizado pela Apex-
    Brasil em Dubai durante o carnaval, tiveram em um único dia 720
    reuniões com 400 compradores Kuwait, Omã, Arábia Saudita,
    Bahrain, Qatar, Líbano, Jordânia, Egito, Made Klásia, Madagascar,
    Sudão e Síria, e fecharam negócios de US$ 22,8 milhões. As
    empresas apresentaram principalmente produtos de maior valor
    agregado, até então desconhecidos pelos árabes. Apesar da crise,
    ficou claro que o comércio do país com as indústrias árabes não
    sofreu qualquer impacto.

    A AMÉRICA LATINA , principalmente a ARGENTINA tem

    desempenhado forte importância como NOVOS PARCEIROS
    COMERCIAIS DO BRASIL.
Parceiros de longa data:
1º PARCEIRO DO BRASIL:

    “O fluxo comercial

    entre Brasil e Estados
    Unidos duplicou em
    seis anos e as
    exportações brasileiras
    para os norte-
    americanos cresceram
    mais do que as de
    todos os países que
    têm acordos de livre
    comércio com os
    Estados Unidos”,          EUA – PARCEIRO NÚMERO 1.
3º QUE CAMINHA PARA O 2º LUGAR:
•A China ultrapassou a Argentina
e já é o segundo maior parceiro
comercial do Brasil, atrás apenas
dos Estados Unidos. Em 2008, a
corrente de comércio (soma das
exportações e importações) do
BRASIL com a CHINA chegou a
US$ 36,443 bilhões, um aumento
de 56% em relação ao resultado
do ano anterior, segundo dados
do Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior.
•Entre os três principais parceiros,
a China é o único que exportou
mais do que importou no
intercâmbio comercial com o
Brasil em 2008.
“Consequências da Política
         Comercial do BRASIL hoje”
    A Organização Mundial do Comércio (OMC) concluiu hoje (dia 11/3), em Genebra, o V

    Exame da Política Comercial do Brasil. O exercício ocorre a cada quatro anos para
    países em desenvolvimento e a cada dois anos para países desenvolvidos.
    Vinte e sete países submeteram mais de 800 perguntas por escrito ao Brasil, um

    recorde para o País. Trata-se de acréscimo de 65% em relação à revisão anterior.
    Participaram do debate 40 delegações de países desenvolvidos e em
    desenvolvimento de todos os continentes. Esse amplo interesse traduz uma
    percepção positiva do papel do Brasil no sistema multilateral de comércio e do
    comportamento da economia brasileira no atual cenário de crise.
    Durante os debates, os países reconheceram a posição relativamente favorável do

    país face à crise econômica internacional e elogiaram o empenho brasileiro para
    superá-la sem recorrer a medidas que contrariam as regras da OMC. Embora não
    constitua o foco do exercício, foram também mencionadas favoravelmente as políticas
    sociais desenvolvidas pelo Brasil. Foi ressaltada ainda a diversificação do comércio
    bilateral brasileiro e sublinhado, pelos parceiros envolvidos, a ação brasileira de
    cooperação na área comercial, inclusive o programa conduzido com países africanos
    produtores de algodão.
    Entre os pontos criticados, ressalta-se a elevação da média das tarifas de importação

    em relação ao exercício anterior, causada pelo aumento das tarifas para têxteis e
    calçados em 2007. A delegação brasileira recordou que a elevação tarifária se
    realizou nos limites autorizados pelos compromissos na OMC e que as importações
    desses setores cresceram cerca de 30% em 2008. Também foi criticada a
    manutenção no Brasil de um número alto de licenças à importação, a despeito da
    decisão de revogar medidas recentes nessa área. A delegação brasileira recordou
    que o elevado número se devia à integração dos procedimentos de autorização de
    diversos órgãos num único sistema informatizado, o SISCOMEX.
FONTES DE PESQUISA:
           •http://www.universia.com.br/materia/imprimir.jsp?id=4368
           •http://www.moderna.com.br/moderna/didaticos/em/geogra
           fia/projensinogeo/rumos/0031
           •http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2009/03/16/mater
           ia.2009-03-16.0582632436/view
           •http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81rea_de_Livre_Com%
           C3%A9rcio_das_Am%C3%A9ricas
           •http://www.bndes.gov.br/conhecimento/livro_desafio/Relat
           orio-02.pdf
           •http://www.freshplaza.es/news_detail.asp?id=18714
           •http://www.ghemawat.org/library/global_trader.pdf
           •http://outroladodanoticia.wordpress.com/2009/02/09/china
           -ja-e-2%C2%BA-parceiro-comercial-do-brasil/
           •http://www.canadainternational.gc.ca/brazil-
           bresil/bilateral_relations_bilaterales/index.aspx?lang=por

More Related Content

What's hot

BRASIL: ECONOMIA E SOCIEDADE NA CONTEMPORANEIDADE
BRASIL: ECONOMIA E SOCIEDADE NA CONTEMPORANEIDADEBRASIL: ECONOMIA E SOCIEDADE NA CONTEMPORANEIDADE
BRASIL: ECONOMIA E SOCIEDADE NA CONTEMPORANEIDADEamiltonp
 
Africa oportunidades para empresas brasileiras revista brasileira de comer...
Africa   oportunidades para empresas brasileiras  revista brasileira de comer...Africa   oportunidades para empresas brasileiras  revista brasileira de comer...
Africa oportunidades para empresas brasileiras revista brasileira de comer...DEBORAH STERN VIEITAS
 
ADEX - seminario emprende 2012: supermercados casa fiesta
ADEX - seminario emprende 2012: supermercados casa fiestaADEX - seminario emprende 2012: supermercados casa fiesta
ADEX - seminario emprende 2012: supermercados casa fiestaHernani Larrea
 
SLIDES ASSOCIAÇÕES POLÍTICAS COMENTADOS
SLIDES ASSOCIAÇÕES POLÍTICAS COMENTADOSSLIDES ASSOCIAÇÕES POLÍTICAS COMENTADOS
SLIDES ASSOCIAÇÕES POLÍTICAS COMENTADOSCADUCOC
 
Geopolitica - Prof. Me. Fábio Machado
Geopolitica - Prof. Me. Fábio MachadoGeopolitica - Prof. Me. Fábio Machado
Geopolitica - Prof. Me. Fábio MachadoFabio Machado
 
Edição especial nordeste 27.08
Edição especial nordeste 27.08Edição especial nordeste 27.08
Edição especial nordeste 27.08Meio & Mensagem
 
Aula controladores e adminstradores da economia mundial 2 ano - 2011
Aula controladores e adminstradores da economia mundial   2 ano - 2011Aula controladores e adminstradores da economia mundial   2 ano - 2011
Aula controladores e adminstradores da economia mundial 2 ano - 2011luiz0309
 
Revista exame luz vaalor “como conquistar os consumidores de luxo pme” 2011
Revista exame luz vaalor “como conquistar os consumidores de luxo   pme” 2011Revista exame luz vaalor “como conquistar os consumidores de luxo   pme” 2011
Revista exame luz vaalor “como conquistar os consumidores de luxo pme” 2011Valor Luxury Lab
 
Apostila de geografia do brasil pg56
Apostila de geografia do brasil pg56Apostila de geografia do brasil pg56
Apostila de geografia do brasil pg56kisb1337
 

What's hot (17)

BRASIL: ECONOMIA E SOCIEDADE NA CONTEMPORANEIDADE
BRASIL: ECONOMIA E SOCIEDADE NA CONTEMPORANEIDADEBRASIL: ECONOMIA E SOCIEDADE NA CONTEMPORANEIDADE
BRASIL: ECONOMIA E SOCIEDADE NA CONTEMPORANEIDADE
 
Africa oportunidades para empresas brasileiras revista brasileira de comer...
Africa   oportunidades para empresas brasileiras  revista brasileira de comer...Africa   oportunidades para empresas brasileiras  revista brasileira de comer...
Africa oportunidades para empresas brasileiras revista brasileira de comer...
 
ADEX - seminario emprende 2012: supermercados casa fiesta
ADEX - seminario emprende 2012: supermercados casa fiestaADEX - seminario emprende 2012: supermercados casa fiesta
ADEX - seminario emprende 2012: supermercados casa fiesta
 
Especial novarejo
Especial novarejoEspecial novarejo
Especial novarejo
 
58 newsletter agosto 2014
58 newsletter agosto 201458 newsletter agosto 2014
58 newsletter agosto 2014
 
SLIDES ASSOCIAÇÕES POLÍTICAS COMENTADOS
SLIDES ASSOCIAÇÕES POLÍTICAS COMENTADOSSLIDES ASSOCIAÇÕES POLÍTICAS COMENTADOS
SLIDES ASSOCIAÇÕES POLÍTICAS COMENTADOS
 
08865
0886508865
08865
 
O Mundo Multipolar 2º Md
O Mundo Multipolar   2º MdO Mundo Multipolar   2º Md
O Mundo Multipolar 2º Md
 
Geopolitica - Prof. Me. Fábio Machado
Geopolitica - Prof. Me. Fábio MachadoGeopolitica - Prof. Me. Fábio Machado
Geopolitica - Prof. Me. Fábio Machado
 
Edição especial nordeste 27.08
Edição especial nordeste 27.08Edição especial nordeste 27.08
Edição especial nordeste 27.08
 
Mercado de luxo 2008
Mercado de luxo 2008Mercado de luxo 2008
Mercado de luxo 2008
 
Aula controladores e adminstradores da economia mundial 2 ano - 2011
Aula controladores e adminstradores da economia mundial   2 ano - 2011Aula controladores e adminstradores da economia mundial   2 ano - 2011
Aula controladores e adminstradores da economia mundial 2 ano - 2011
 
Revista exame luz vaalor “como conquistar os consumidores de luxo pme” 2011
Revista exame luz vaalor “como conquistar os consumidores de luxo   pme” 2011Revista exame luz vaalor “como conquistar os consumidores de luxo   pme” 2011
Revista exame luz vaalor “como conquistar os consumidores de luxo pme” 2011
 
Clipping Dezembro 1
Clipping Dezembro 1Clipping Dezembro 1
Clipping Dezembro 1
 
Grupo 5
Grupo 5Grupo 5
Grupo 5
 
Clipping abril 2010 4
Clipping abril 2010 4Clipping abril 2010 4
Clipping abril 2010 4
 
Apostila de geografia do brasil pg56
Apostila de geografia do brasil pg56Apostila de geografia do brasil pg56
Apostila de geografia do brasil pg56
 

Viewers also liked

Modelo refer+¬ncias
Modelo refer+¬nciasModelo refer+¬ncias
Modelo refer+¬nciasmorgannaprata
 
Clipping Sectes 07.02.11
Clipping Sectes 07.02.11Clipping Sectes 07.02.11
Clipping Sectes 07.02.11Sectesclip
 
Vladimir prelog e a estereoquímica das moléculas orgânicas um centenário de
Vladimir prelog e a estereoquímica das moléculas orgânicas   um centenário deVladimir prelog e a estereoquímica das moléculas orgânicas   um centenário de
Vladimir prelog e a estereoquímica das moléculas orgânicas um centenário deAntonio Carlos Flash Batista
 
Cipa os caras
Cipa os carasCipa os caras
Cipa os carasstoc3214
 

Viewers also liked (7)

Grupo 4
Grupo 4Grupo 4
Grupo 4
 
Weltlos4
Weltlos4Weltlos4
Weltlos4
 
Modelo refer+¬ncias
Modelo refer+¬nciasModelo refer+¬ncias
Modelo refer+¬ncias
 
Clipping Sectes 07.02.11
Clipping Sectes 07.02.11Clipping Sectes 07.02.11
Clipping Sectes 07.02.11
 
Cn
CnCn
Cn
 
Vladimir prelog e a estereoquímica das moléculas orgânicas um centenário de
Vladimir prelog e a estereoquímica das moléculas orgânicas   um centenário deVladimir prelog e a estereoquímica das moléculas orgânicas   um centenário de
Vladimir prelog e a estereoquímica das moléculas orgânicas um centenário de
 
Cipa os caras
Cipa os carasCipa os caras
Cipa os caras
 

Similar to Grupo 05

Why Investing in Brasil
Why Investing in BrasilWhy Investing in Brasil
Why Investing in BrasilAdemir Sousa
 
O brasil em um mundo globalizado
O brasil em um mundo globalizadoO brasil em um mundo globalizado
O brasil em um mundo globalizadototonhodemorais
 
O brasil em um mundo globalizado
O brasil em um mundo globalizadoO brasil em um mundo globalizado
O brasil em um mundo globalizadomarcosa1212
 
Franquia sem fronteiras
Franquia sem fronteirasFranquia sem fronteiras
Franquia sem fronteirasJackson Moura
 
Espacialização das Multinacionais
Espacialização das MultinacionaisEspacialização das Multinacionais
Espacialização das MultinacionaisMichellSaloto
 
135285 comércio internacional
135285 comércio internacional135285 comércio internacional
135285 comércio internacionalbartolomeu hebert
 
Relatório Administrativo e Social 2010
Relatório Administrativo e Social 2010Relatório Administrativo e Social 2010
Relatório Administrativo e Social 2010ForjasTaurus
 
Brasil industrialização e subdesenvolvimento
Brasil industrialização e subdesenvolvimentoBrasil industrialização e subdesenvolvimento
Brasil industrialização e subdesenvolvimentoCíntia Pancieri
 
Discurso obama empresarios_df_trad
Discurso obama empresarios_df_tradDiscurso obama empresarios_df_trad
Discurso obama empresarios_df_tradpaulocsm
 
Brasil vive desindustrialização
Brasil vive desindustrializaçãoBrasil vive desindustrialização
Brasil vive desindustrializaçãoFabricio Rocha
 
Administração / Case: Finanças
Administração / Case: FinançasAdministração / Case: Finanças
Administração / Case: FinançasZé Moleza
 
O desafio da inserção internacional soberana
O desafio da inserção internacional soberanaO desafio da inserção internacional soberana
O desafio da inserção internacional soberanaguestc76adb0
 
O DESAFIO DA INSERÇÃO INTERNACIONAL SOBERANA
O DESAFIO DA INSERÇÃO INTERNACIONAL SOBERANAO DESAFIO DA INSERÇÃO INTERNACIONAL SOBERANA
O DESAFIO DA INSERÇÃO INTERNACIONAL SOBERANAAloizio Mercadante
 
2009 prova, analítico, junho
2009 prova, analítico, junho2009 prova, analítico, junho
2009 prova, analítico, junhoAndre Somar
 
Apostila atualidades - 2012 - gesiel oliveira
Apostila   atualidades - 2012 - gesiel oliveiraApostila   atualidades - 2012 - gesiel oliveira
Apostila atualidades - 2012 - gesiel oliveiraGesiel Oliveira
 
Brasil Economico Banco do Brasil Global Acqua 2011 11-22
Brasil Economico Banco do Brasil Global Acqua 2011 11-22Brasil Economico Banco do Brasil Global Acqua 2011 11-22
Brasil Economico Banco do Brasil Global Acqua 2011 11-22Amancio Perez
 

Similar to Grupo 05 (20)

Grupo 5
Grupo 5Grupo 5
Grupo 5
 
Why Investing in Brasil
Why Investing in BrasilWhy Investing in Brasil
Why Investing in Brasil
 
Discurso Cúpula Brasil EUA | Robsón Andrade
Discurso Cúpula Brasil EUA | Robsón AndradeDiscurso Cúpula Brasil EUA | Robsón Andrade
Discurso Cúpula Brasil EUA | Robsón Andrade
 
Revista CGD 2015
Revista CGD 2015Revista CGD 2015
Revista CGD 2015
 
O brasil em um mundo globalizado
O brasil em um mundo globalizadoO brasil em um mundo globalizado
O brasil em um mundo globalizado
 
O brasil em um mundo globalizado
O brasil em um mundo globalizadoO brasil em um mundo globalizado
O brasil em um mundo globalizado
 
Franquia sem fronteiras
Franquia sem fronteirasFranquia sem fronteiras
Franquia sem fronteiras
 
Espacialização das Multinacionais
Espacialização das MultinacionaisEspacialização das Multinacionais
Espacialização das Multinacionais
 
135285 comércio internacional
135285 comércio internacional135285 comércio internacional
135285 comércio internacional
 
Relatório Administrativo e Social 2010
Relatório Administrativo e Social 2010Relatório Administrativo e Social 2010
Relatório Administrativo e Social 2010
 
Brasil industrialização e subdesenvolvimento
Brasil industrialização e subdesenvolvimentoBrasil industrialização e subdesenvolvimento
Brasil industrialização e subdesenvolvimento
 
Discurso obama empresarios_df_trad
Discurso obama empresarios_df_tradDiscurso obama empresarios_df_trad
Discurso obama empresarios_df_trad
 
Brasil vive desindustrialização
Brasil vive desindustrializaçãoBrasil vive desindustrialização
Brasil vive desindustrialização
 
Administração / Case: Finanças
Administração / Case: FinançasAdministração / Case: Finanças
Administração / Case: Finanças
 
O desafio da inserção internacional soberana
O desafio da inserção internacional soberanaO desafio da inserção internacional soberana
O desafio da inserção internacional soberana
 
O DESAFIO DA INSERÇÃO INTERNACIONAL SOBERANA
O DESAFIO DA INSERÇÃO INTERNACIONAL SOBERANAO DESAFIO DA INSERÇÃO INTERNACIONAL SOBERANA
O DESAFIO DA INSERÇÃO INTERNACIONAL SOBERANA
 
2009 prova, analítico, junho
2009 prova, analítico, junho2009 prova, analítico, junho
2009 prova, analítico, junho
 
Apostila atualidades - 2012 - gesiel oliveira
Apostila   atualidades - 2012 - gesiel oliveiraApostila   atualidades - 2012 - gesiel oliveira
Apostila atualidades - 2012 - gesiel oliveira
 
Brasil Economico Banco do Brasil Global Acqua 2011 11-22
Brasil Economico Banco do Brasil Global Acqua 2011 11-22Brasil Economico Banco do Brasil Global Acqua 2011 11-22
Brasil Economico Banco do Brasil Global Acqua 2011 11-22
 
Grupo 1
Grupo 1Grupo 1
Grupo 1
 

More from ProfMario De Mori

100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM
100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM
100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEMProfMario De Mori
 
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS ProfMario De Mori
 
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS ProfMario De Mori
 
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS ProfMario De Mori
 
Aula charges sociologia 2º anos
Aula charges sociologia 2º anosAula charges sociologia 2º anos
Aula charges sociologia 2º anosProfMario De Mori
 
Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE ProfMario De Mori
 
Aula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anosAula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anosProfMario De Mori
 
Aula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anosAula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anosProfMario De Mori
 
Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE ProfMario De Mori
 

More from ProfMario De Mori (20)

100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM
100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM
100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM
 
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS
 
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS
 
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS
 
100 DICAS ENEM PARTE 11
100 DICAS ENEM PARTE 11100 DICAS ENEM PARTE 11
100 DICAS ENEM PARTE 11
 
100 DICAS ENEM PARTE 10
100 DICAS ENEM PARTE 10100 DICAS ENEM PARTE 10
100 DICAS ENEM PARTE 10
 
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
 
100 DICAS ENEM PARTE 08
100 DICAS ENEM PARTE 08100 DICAS ENEM PARTE 08
100 DICAS ENEM PARTE 08
 
100 DICAS ENEM PARTE 07
100 DICAS ENEM PARTE 07100 DICAS ENEM PARTE 07
100 DICAS ENEM PARTE 07
 
100 DICAS ENEM PARTE 06
100 DICAS ENEM PARTE 06100 DICAS ENEM PARTE 06
100 DICAS ENEM PARTE 06
 
100 DICAS ENEM PARTE 05
100 DICAS ENEM PARTE 05100 DICAS ENEM PARTE 05
100 DICAS ENEM PARTE 05
 
100 DICAS ENEM PARTE 04
100 DICAS ENEM PARTE 04100 DICAS ENEM PARTE 04
100 DICAS ENEM PARTE 04
 
100 DICAS ENEM PARTE 03
100 DICAS ENEM PARTE 03100 DICAS ENEM PARTE 03
100 DICAS ENEM PARTE 03
 
100 DICAS ENEM PARTE 02
100 DICAS ENEM PARTE 02100 DICAS ENEM PARTE 02
100 DICAS ENEM PARTE 02
 
100 DICAS ENEM PARTE 01
100 DICAS ENEM PARTE 01100 DICAS ENEM PARTE 01
100 DICAS ENEM PARTE 01
 
Aula charges sociologia 2º anos
Aula charges sociologia 2º anosAula charges sociologia 2º anos
Aula charges sociologia 2º anos
 
Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE
 
Aula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anosAula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anos
 
Aula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anosAula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anos
 
Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE
 

Recently uploaded

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 

Recently uploaded (20)

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 

Grupo 05

  • 1. AUTORES: Amabilly Debruem Cachuba Ana Paula Debruem Cachuba Henrique Hiago Lucas Patrícia Thamiris Sávio Susana
  • 2. BRASIL: DE ONDE VEIO...ATÉ ONDE CHEGOU •O BRASIL vem de uma longa história de DÍVIDA EXTERNA que começa com a família real portuguesa. •Endividada a família real negocia a liberdade do nosso país por 1,3 libras esterlinas, dívida esta particular desta família com a Inglaterra. •Começou então a longa lista de empréstimos feitos pelo Brasil para arcar com este compromisso. •O resultado disso foi uma DÍVIDA EXTERNA que durou em torno de quase 200 anos. •Mas, o BRASIL que passou por muita oscilação financeira em sua História, foi se erguendo até que hoje o julgamos de pé.
  • 3. ... E ONDE CHEGOU! •HOJE, o BRASIL, com a dívida externa paga, se dá ao luxo de poder emprestar 12 milhões de euros (o equivalente a 36 milhões de reais) às empresas nacionais com dívidas externas. •Nosso país faz frente à crise sem teme-la, e com esse empréstimo visa não deixar que ela alcance nosso pólo comercial, combatendo assim, em nível superior o grande temor da crise mundial atual.
  • 4. O que é ser um GLOBAL TRADE? Significa OPERADOR GLOBAL, que é a possibilidade de se obter toda e qualquer informação em tempo real, de qualquer parte do mundo, o que é a marca registrada da GLOBALIZAÇÃO. Um GLOBAL TRADER, trabalha com uma longa carga horária porque enquanto se dorme aqui, outras partes do mundo estão a pleno vapor. Sua atuação se dá em várias áreas, tais como: política, econômica, etc.
  • 5. BRASIL GLOBAL TRADE: O Brasil tem feito sua parte, e como operador global está ligado a toda mudança e evolução em tempo real, não perdendo as oportunidades e se destacando no cenário comercial internacional.
  • 6. BRASIL RUMO A NOVA GEOGRAFIA COMERCIAL Hoje no Brasil muitos analistas vendem a idéia de que o problema da dívida externa foi resolvido a partir do acordo fechado com o FMI. Mas ao contrário do que muitos pensam, o comprometimento do gasto público e cada vez maior e o monitoramento do FMI é total sobre o Brasil. Dessa maneira, o comprometimento de recursos no país para sustentar a política de favorecimento do capital financeiro internacional, do governo FHC, limita a capacidade de produção e liquida qualquer possibilidade de resgate da dívida externa brasileira.
  • 7. Presidente do Brasil, Luiz Inácio  Lula da Silva, disse, no discurso de abertura da Cúpula América do Sul- Países Árabes, nesta terça-feira, em Brasília, que é preciso desenhar uma nova geografia econômica e comercial internacional. Buscamos um comércio justo e equilibrado que atribua aos países pobres os benefícios da globalização como uma forma de aproximar países distantes,culturas distantes e percepções diferentes do mundo.
  • 8. AMÉRICA LATINA ÁFRICA ORIENTE MÉDIO
  • 9. “Desde 2003, o comércio com a África passou de U$ 5 bilhões para  U$ 26 bilhões anuais. Se a África fosse um país, já seria o quarto parceiro comercial do Brasil.” (AMORIM, Celso. 2009) Apesar da crise, evento em Dubai consegue abrir novos mercados  para empresas brasileiras. O projeto Sabores do Brasil, da Apex- Brasil, reuniu 400 compradores de 13 países do Oriente Médio para negociar com 40 indústrias nacionais. As 40 empresas brasileiras do setor de alimentos e bebidas que participaram do evento Sabores do Brasil, organizado pela Apex- Brasil em Dubai durante o carnaval, tiveram em um único dia 720 reuniões com 400 compradores Kuwait, Omã, Arábia Saudita, Bahrain, Qatar, Líbano, Jordânia, Egito, Made Klásia, Madagascar, Sudão e Síria, e fecharam negócios de US$ 22,8 milhões. As empresas apresentaram principalmente produtos de maior valor agregado, até então desconhecidos pelos árabes. Apesar da crise, ficou claro que o comércio do país com as indústrias árabes não sofreu qualquer impacto. A AMÉRICA LATINA , principalmente a ARGENTINA tem  desempenhado forte importância como NOVOS PARCEIROS COMERCIAIS DO BRASIL.
  • 10. Parceiros de longa data: 1º PARCEIRO DO BRASIL: “O fluxo comercial  entre Brasil e Estados Unidos duplicou em seis anos e as exportações brasileiras para os norte- americanos cresceram mais do que as de todos os países que têm acordos de livre comércio com os Estados Unidos”, EUA – PARCEIRO NÚMERO 1.
  • 11. 3º QUE CAMINHA PARA O 2º LUGAR: •A China ultrapassou a Argentina e já é o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas dos Estados Unidos. Em 2008, a corrente de comércio (soma das exportações e importações) do BRASIL com a CHINA chegou a US$ 36,443 bilhões, um aumento de 56% em relação ao resultado do ano anterior, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. •Entre os três principais parceiros, a China é o único que exportou mais do que importou no intercâmbio comercial com o Brasil em 2008.
  • 12. “Consequências da Política Comercial do BRASIL hoje” A Organização Mundial do Comércio (OMC) concluiu hoje (dia 11/3), em Genebra, o V  Exame da Política Comercial do Brasil. O exercício ocorre a cada quatro anos para países em desenvolvimento e a cada dois anos para países desenvolvidos. Vinte e sete países submeteram mais de 800 perguntas por escrito ao Brasil, um  recorde para o País. Trata-se de acréscimo de 65% em relação à revisão anterior. Participaram do debate 40 delegações de países desenvolvidos e em desenvolvimento de todos os continentes. Esse amplo interesse traduz uma percepção positiva do papel do Brasil no sistema multilateral de comércio e do comportamento da economia brasileira no atual cenário de crise. Durante os debates, os países reconheceram a posição relativamente favorável do  país face à crise econômica internacional e elogiaram o empenho brasileiro para superá-la sem recorrer a medidas que contrariam as regras da OMC. Embora não constitua o foco do exercício, foram também mencionadas favoravelmente as políticas sociais desenvolvidas pelo Brasil. Foi ressaltada ainda a diversificação do comércio bilateral brasileiro e sublinhado, pelos parceiros envolvidos, a ação brasileira de cooperação na área comercial, inclusive o programa conduzido com países africanos produtores de algodão. Entre os pontos criticados, ressalta-se a elevação da média das tarifas de importação  em relação ao exercício anterior, causada pelo aumento das tarifas para têxteis e calçados em 2007. A delegação brasileira recordou que a elevação tarifária se realizou nos limites autorizados pelos compromissos na OMC e que as importações desses setores cresceram cerca de 30% em 2008. Também foi criticada a manutenção no Brasil de um número alto de licenças à importação, a despeito da decisão de revogar medidas recentes nessa área. A delegação brasileira recordou que o elevado número se devia à integração dos procedimentos de autorização de diversos órgãos num único sistema informatizado, o SISCOMEX.
  • 13. FONTES DE PESQUISA: •http://www.universia.com.br/materia/imprimir.jsp?id=4368 •http://www.moderna.com.br/moderna/didaticos/em/geogra fia/projensinogeo/rumos/0031 •http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2009/03/16/mater ia.2009-03-16.0582632436/view •http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81rea_de_Livre_Com% C3%A9rcio_das_Am%C3%A9ricas •http://www.bndes.gov.br/conhecimento/livro_desafio/Relat orio-02.pdf •http://www.freshplaza.es/news_detail.asp?id=18714 •http://www.ghemawat.org/library/global_trader.pdf •http://outroladodanoticia.wordpress.com/2009/02/09/china -ja-e-2%C2%BA-parceiro-comercial-do-brasil/ •http://www.canadainternational.gc.ca/brazil- bresil/bilateral_relations_bilaterales/index.aspx?lang=por