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INDUSTRIALIZAÇÃO DO
      BRASIL
 Prof. Mario Fernando De Mori
http://mariodemori.blogspot.com/
BRASIL,
      • PAÍS SUBDESENVOLVIDO
       • PAÍS INDUSTRIALIZADO,
• PAÍS DE INDUSTRIALIZAÇÃO TARDIA,
   • PAÍS RICO, MAS DEPENDENTE,
           • PAÍS DESIGUAL,
  • PAÍS DE EXTREMOS NATURAIS E
                SOCIAIS...
BRASIL... PAÍS QUE UM DIA SERÁ
        DESENVOLVIDO ?
    • SERÁ QUE ISSO É POSSÍVEL ?
• SERÁ QUE O BRASIL SE TORNARÁ UM
         PAÍS DESENVOLVIDO?
   • SERÁ QUE DEIXAREMOS NOSSO
      SUBDESENVOLVIMENTO PARA
           OUTROS LADOS ?
         • O QUE NOS TORNA
        SUBDESENVOLVIDOS ?
EQUÍVOCOS
          Paises Desenvolvidos nunca foram
             subdesenvolvidos no passado.
            • Não existia uma dependência econômica.


Não há uma oposição simétrica entre a realidade do
                 norte e a do sul
             • Não existe uma trajetória construída.
       • Existe uma coexistência estável entre as duas formas

 Subdesenvolvimento não significa apenas atraso
               econômico e social
    • País Subdesenvolvido não é obrigatoriamente pobre , não
                            industrializado.
• Existe obrigatoriamente uma classe favorecida e desigualdade social
              “sustentada” , que favorece aos ganhadores.
SER PAÍS DESENVOLVIDO É....

                             • Dominação econômica;
    • Apresentam estrutura industrial completa, produzem todos os tipos de bens;
      • Agropecuária moderna e intensiva, emprego de máquinas e mão-de-obra
                                      especializada.
                • Desenvolvimento científico e tecnológico elevado;
            • Modernos e eficientes meios de transporte e comunicação;
    • População urbana é maior que a população rural, são urbanizados. Exemplo:
                             Inglaterra, EUA, Alemanha, etc.
•    População Ativa empregada, em principalmente, nos setores secundário e terciário.
                    Exemplo: Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha;
                        • Pequeno número de analfabetos;
                       • Elevado nível de vida da população;
         • Boas condições de alimentação, habitação e saneamento básico;
                       • Reduzido crescimento populacional;
                  • Baixa taxa de natalidade e mortalidade infantil;
                          • Elevada expectativa de vida.
Diferenças no Nível de
    Desenvolvimento
“O mundo tão desigual
  Tudo é tão desigual
      O, o, o, o...
De um lado esse carnaval
  De outro a fome total
    O, o, o, o... ”
                 Gilberto Gil.
CLASSIFICAÇÃO DA ESTRUTURA
                   MUNDIAL DAS NAÇÕES

                      Modelo 1                         Modelo 3
                                          -Países desenvolvidos
                     Norte – Rico         -Países subdesenvolvidos
                    -------------------
                                          emergentes (Brasil, China, Índia,
                      Sul – Pobre
                                          México, Tigres, R.S.A., Argentina,
                                          Chile)
               Modelo 2                   -Países subdesenvolvidos
-1º Mundo: desenvolvidos                  periféricos, totalmente excluídos do
capitalistas                              processo de globalização.
-2º Mundo: países socialistas
-3º Mundo: países                                  Modelo 4
subdesenvolvidos                            Classificação histórica dos
-4º Mundo: a miséria extrema do                 subdesenvolvidos

subdesenvolvimento
COMPARATIVOS
                 POPULAÇÃO   AUTOMÓVEIS/   TELEFONES/   TELEVISORES /   RADIOS /
                    MM          HAB           HAB           HAB           HAB

ESTADOS UNIDOS      260         0,75          0,56           0,88         2,12


JAPÃO               125         0,50          0,54           0,62         0,80


GRÃ BRETANHA        58          0,43          0,55           0,52         1,00


FRANÇA              58          0,55          0,60           0,52         0,86


ITÁLIA              57          0,47          0,54           0,30         0,28



IRÃ                 65          0,040         0,038         0,038        0,185


CHINA              1180         0,004         0,011         0,102        0,097


INDIA               940         0,004         0,005         0,021        0,062


MEXICO              90          0,111         0,133         0,144        0,200


POLONIA             38,8        0,168         0,134         0,258        0,284


NIGÉRIA             98          0,014         0,008         0,033        0,092


TANZANIA            28          0,007         0,007         0,004        0,143
AGRICULTURA MODERNA E
    ULTRAPASSADA
CONTRASTES DE IMAGENS
SER SUBDESENVOLVIDO É....
   •    Passaram por um grande processo de exploração durante o período colonial.
                                  Colônia de Exploração;
• Baixo nível de industrialização, com exceção de alguns países como: Brasil, México,
                                os Dragões de Exploração;
  • Dependência econômica, política e cultural em relação às nações desenvolvidas;
          • Deficiência tecnológica e baixo nível de conhecimento científico;
              • Rede de transporte e meios de comunicação deficientes;
• Baixa produtividade na agricultura que geralmente emprega numerosa mão-de-obra;
   • População Ativa empregada principalmente nos setores primários ou no setor
   terciário em atividades marginais (camelôs, trabalhadores sem carteira assinada etc).
                             Exemplo: Brasil, Etiópia, Uruguai;
 • Cidades com crescimento muito rápido e cercada por bairros pobres e miseráveis;
                     • Baixo nível de vida da maioria da população;
                         • Crescimento populacional elevado;
                  • Elevada taxa de natalidade e mortalidade infantil;
                             • Expectativa de vida baixa.
O SUBDESENVOLVIMENTO

   A MENTALIDADE DO ATRASO
             “Todo mundo rouba”
             “Político é tudo igual”
               “Rouba mas faz”
    “Pobre, preto e nordestino é tudo igual”
    “A voz dos pobres como eco dos ricos”
  “Os Norte-Americanos são sempre melhores”
1º   Noruega                         26º   Hong Kong, China
                          2º   Islândia                        28º   Cingapura
                          3º   Suécia                          30º   Coréiado Sul
                          4º   Austrália                       34º   Argentina
                          5º   Holanda                         40º   Uruguai
                          6º   Bélgica                         43º   Chile
      I.D.H
                          7º   EstadosUnidos                   52º   Cuba
      Índice              8º   Canad   á                       55º   México
                          9º   Japão                           63º   Rússia
de Desenvolvimento      10º    Suiça                           64º   Colômbia
                        11º    Dinamarca                       65º   Brasil
     Humano             12º    Irlanda                         84º   Paraguai
                        13º    Reino Unido                     95º   Albânia
    ANO 2003
                        14º    Finlândia                       98º   Palestina
                        15º    Luxemburgo                     104º   China
                        16º    Áustria                        114º   Bolívia
                        17º    França                         127º   Índia
                        18º    Alemanha                       150º   Haiti
                        19º    Espanha                        173º   Burkina Fasso
                        20º    Nova Zelândia                  174º   Níger
                     -------   ----------------------------   175º   Serra Leoa
BREVE HISTÓRICO DA
         INDÚSTRIA NO BRASIL
     •   Pensar na origem da indústria no Brasil, tem que se incluir
        necessariamente, a economia cafeeira desenvolvida no pais
     durante o século XlX e boa parte do XX, pois ela foi quem deu as
       bases para o surgimento da indústria no país, que começou a
        ocorrer ainda na Segunda metade do século XlX. Dentre as
        contribuições da economia cafeeira para a industrialização,
                           podemos mencionar:
     • a)      Acumulação de capital necessário para o processo;
                   • b)     Criação de infra-estrutura;
              • c)     Formação de mercado de consumo;
•   d)    Mão de obra utilizada, especialmente os migrantes europeus
                    não portugueses, como os italianos.
BRASIL ECONÔMICO
TAMANHO ECONÔMICO DO BRASIL

    • Brasil tem um mercado livre e uma
             economia exportadora.
• Medido por paridade de poder de compra,
   seu produto interno bruto ultrapassa 1.6
    trilhão de dólares, fazendo-lhe a oitava
   maior economia do mundo e a maior da
            América Latina em 2006.
BRASIL ATUAL
• A economia contém uma indústria e agricultura mista,
      que são cada vez mais dominadas pelo setor de
    serviços. As recentes administrações expandiram a
  competição em portos marítimos, estradas de ferro, em
     telecomunicações, em geração de eletricidade, em
   distribuição do gás natural e em aeroportos (embora a
    crise área tenha atormentado o país) com o alvo de
   promover o melhoramento da infra-estrutura. O Brasil
    começou à voltar-se para as exportações em 2004,
   atingindo em 2006 exportações de US$ 137.5 bilhões,
  importações de US$ 91.4 bilhões e um saldo comercial
                  de quase US$ 46 bilhões.
CRISE ECONÔMICA E O BRASIL

• A crise no sistema bancário nos Estados
       Unidos tem provocado quedas
  generalizadas nas bolsas de todo mundo
    e muitas dúvidas sobre a economia
                   global.
 A Bolsa de Valores de São Paulo também
   vem sofrendo com grandes quedas, o
   valor do dólar voltou a subir e o crédito
        internacional ficou mais difícil.
EFEITOS DA CRISE
•  Atualmente a dívida externa brasileira é da ordem de US$ 200
    bilhões, sendo que a maior parte está na mão de empresas
privadas. Mas o valor que vence até o final de 2008 é bem menor -
em torno de US$ 15 bilhões. Para especialistas, as empresas que
 quiserem renovar essas dívidas terão que arcar com taxas mais
                          altas de juros.

  Os bancos brasileiros também já estão encontrando taxas muito
altas para tomar empréstimos no exterior. A expectativa é que essa
situação afete o crescimento do crédito no Brasil, de forma geral, e
a capacidade de investimento das empresas, em particular. A falta
de crédito internacional também pode afetar empresas estrangeiras
          que planejam fazer investimos diretos no Brasil.
A CRISE EM NOSSO DIA A DIA
 • Nos últimos cinco anos, o Brasil tem tido grandes
 superávits na balança comercial (exportações maiores
  do que as importações) e um aumento crescente dos
valores vendidos no exterior. Segundo dados do Banco
Central, as exportações saltaram de US$ 73 bilhões, em
2003, para US$ 160 bilhões, no ano passado. Em 2006,
 o Brasil teve um superávit recorde de mais de US$ 46
                         bilhões.
Uma parte desse aumento se deve à subida dos preços
  dos produtos brasileiros no externo e não à venda de
mais produtos. Agora o preço das commodities agrícolas
   e minerais, grande responsáveis pela melhora nos
                 valores, estão caindo.
FINALMENTE...
•    Um dos poucos consensos entre os economistas em meio à atual
        crise é que a economia brasileira deve diminuir seu ritmo de
     crescimento. Para Antônio Madeira, da consultoria MCM, mesmo
     com todas as mudanças, o PIB brasileiro deve subir por volta de
    5,5% em 2008. Para 2009, ele acredita que esse número deve ficar
                             entre 3,8% e 3,5%.
    Os números variam um pouco dependendo da fonte, mas a grande
            maioria dos analistas trabalha com faixas parecidas.
       O motivo da queda é que mesmo que o Brasil não seja muito
     atingido pela crise externa, as diferentes fontes de contaminação
    devem contribuir para derrubar a atividade econômica. Além disso,
    o próprio BC brasileiro está com uma política de aumentos de juros
         com o objetivo de reduzir o crescimento no ano que vem.
LINHA DO TEMPO
                    • Brasil colônia – 1534 a 1780
              • Crise do sistema colonial – 1780 a 1840
            • Economia cafeeira escravista – 1840 a 1888
            • Economia cafeeira capitalista – 1888 a 1930
                   • Industrialização – 1930 a 1980
          • Etapa 1: industrialização restringida – 1933-1955
           • Etapa 2: Industrialização pesada – 1956-1980
• Década de 80: crise da dívida externa, inflação e estagnação econômica
   • 1994 a 2006: Plano Real, aprofundamento da abertura e reformas
                                econômicas
 • 2006 em diante: superação ou “convivência” com o modelo econômico
                                neoliberal?
1ª FASE: 1500-1808
• O Brasil foi impedido por Portugal de possuir indústrias
     e as poucas que existiam, foram destruídas em 1785,
                  (com exceção dos engenhos.
  • Economia Agro-exportadora, tudo o que é produzido
      aqui, é voltado para agradar os interesses da Coroa
                          Portuguesa.
   • Durante o período colonial, pelas regras da política
    econômica mercantilista, não podem ser desenvolvidas
    no Brasil quaisquer atividades produtivas que venham a
       competir com as da metrópole, ou que venham a
             prejudicar seus interesses comerciais.
2 FASE: 1808 a 1930
      a


    • Período de reduzida atividade
 industrial, dado a característica agrário-
   exportadora do país. Nessa fase, no
entanto, ocorrem dois fatos que facilitam a
   industrialização futura: a Abolição da
  Escravatura e a entrada de imigrantes,
       que vão servir e mão-de-obra.
FATO IMPORTANTE...
• A Revolução de 1930 foi um divisor de
      águas no processo brasileiro de
 industrialização. Com Getúlio Vargas na
   Presidência da República tem início o
    reconhecimento de uma realidade
     industrial, traduzida na criação do
 Ministério do Trabalho, das leis sociais e
             de sindicalização.
3a FASE: 1930 a 1955
   • O ano de 1930 é considerado por alguns autores como o da
  "Revolução Industrial" no Brasil. Efetivamente é o ano que marca o
      início da industrialização (processo através do qual a atividade
   industrial vai se tornar a mais importante do país) beneficiada pela
                  Crise de 1929 e pela Revolução de 1930).
  • A Crise de 1929 determinou a decadência da cafeicultura e a
        transferência do capital para a indústria, o que associado a
     presença de mão-de-obra e mercado consumidor, vai justificar a
  concentração industrial no Sudeste, especificamente em São Paulo.
• Esta fase, assim como a primeira, tem uma característica inicial de
        quase exclusividade de indústrias de bens de consumo não
        duráveis, definindo o período chamado de "Substituição de
     importações". No entanto, a ação do Estado começa a alterar o
    quadro, com o Governo Vargas criando as empresas estatais do
    setor de base, como a CSN (siderurgia), PETROBRÁS e a CVRD
                                 (mineração).
4a FASE: 1955 a 1964
•  Constitui o período de maior crescimento industrial do país em
   todos os tipos de indústria, tendo como base a aliança entre o
     capital estatal e o capital estrangeiro. O governo Juscelino
Kubitschek dá início a chamada "Internacionalização da Economia",
 com a entrada de empresas transnacionais, notadamente do setor
                              automotivo.
       • O nacionalismo da Era Vargas é substituído pelo
 desenvolvimentismo do governo Juscelino Kubitschek, de 1956 a
     1961. Atraindo o capital estrangeiro e estimulando o capital
nacional com incentivos fiscais e financeiros e medidas de proteção
  do mercado interno, JK implanta a indústria de bens de consumo
duráveis, sobretudo eletrodomésticos e veículos, com o objetivo de
  multiplicar o número dessas indústrias e das fábricas de peças e
     componentes. Amplia os serviços de infra-estrutura, como
            transporte e fornecimento de energia elétrica.
5ª FASE: 1964-1985
• O processo iniciado por J.K. teve continuidade durante a
       Ditadura Militar (1964 a 1985), destacando-se o
    Governo Médici, período do "Milagre Brasileiro", que
     determinou crescimento econômico, mas também
    aumento da dívida externa e concentração de renda.
  • Com um governo militar, fortemente centralizador e
   estatal, as indústrias passam por uma nova fase. Após
   1967, o crescimento industrial do Brasil supera 10% ao
      ano, ficando conhecido como "milagre brasileiro",
       encerrando esse ciclo em 1974. Devido a esse
  crescimento acelerado, os militares formularam o projeto
   "Brasil Potência", buscando transformá-lo em potência
                          econômica.
IMPORTANTE....
 •   Com um governo militar, fortemente centralizador e estatal, as
   indústrias passam por uma nova fase. Após 1967, o crescimento
    industrial do Brasil supera 10% ao ano, ficando conhecido como
  "milagre brasileiro", encerrando esse ciclo em 1974. Devido a esse
    crescimento acelerado, os militares formularam o projeto "Brasil
      Potência", buscando transformá-lo em potência econômica.
• Temos que lembrar que em 1973, tivemos o Choque do Petróleo,
     que de US$2,70 foi para US$ 12,00, obrigando os países a se
     reestruturarem para essa nova realidade. A industrialização do
 Brasil, esteve envolvido com os dinheiros emprestados das grandes
        nações (petrodólares) que havia muito e era fácil de ser
                               emprestado.
IMPORTANTE...
•    A "Dívida Externa" que era de US$ 3,7 bilhões em 1964, também
      era 43ª economia, passou para aproximadamente US 95 bilhões
      em 1985 e o Brasil já era então a 8ª economia do mundo. Esses
    empréstimos financiaram obras como Itaipu, Angra dos Reis, Ponte
        Rio Niterói, a fracassada Transamazônica. Muitas mudanças
    estavam em curso , tanto política como econômica mundo, inclusive
                                  no Brasil.
    • Na década de 80, o despertar dos sindicatos, o grande dívida
        externa, a inflação em alta, a busca do fim do governo militar,
     mudanças nos meio de produção com a 3ª Revolução Industrial, a
     dificuldade dos empresários de acompanhar essa nova fase, que
          acaba por sucatear o parque industrial, o diminuição do
       crescimento industrial, o aumento da população, o exôdo rural,
    cujas propagandas vendiam a cidade como o paraíso, esses fatores
    contribuíram no aumento do desemprego. Essa década é chamada
                             de "Década Perdida".
6a FASE: 1984 a 2010
   • Esta fase iniciada no Governo Collor com continuidade até o
  Governo Fernando Henrique marca o avanço do Neoliberalismo no
    país, com sérias repercussões no setor secundário da economia.
• O modelo neoliberal adotado determinou a privatização de quase
     todas as empresas estatais, tanto no setor produtivo, como as
       siderúrgicas e a CVRD, quanto no setor da infra-estrutura e
                serviços, como o caso do sistema Telebrás.
 • Além disso, os últimos anos marcaram a abertura do mercado
    brasileiro, com expressivas reduções na alíquota de Importação.
     Por outro lado, houve brutal aumento do desemprego, devido a
  falência de empresas e as inovações tecnológicas adotadas, com a
      utilização de máquinas e equipamentos industriais de última
   geração, necessários para aumentar a competitividade e resistir à
                        concorrência internacional.
COMO É O COMÉRCIO
EXTERIOR BREASILEIRO ?
       • CAP. 65, PÁG. 371:
     • BALANÇA COMERCIAL
            • DÉFICIT
          • SUPERÁVIT
• O BRASIL NA DIT: COMO SEMPRE
         ESTEVE O PAÍS ?
O BRASIL NA DIT
MODELO SUSBSTITUIÇÃO DE
          IMPORTAÇÕES...
  • As políticas de industrialização por substituição de importações
                                  foram a
• coqueluche do Terceiro Mundo na década de 50 e meados dos 60,
 • provocando profundas mudanças no quadro econômico e social.
• O protecionismo e a realocação induzida de fatores (via subsídios e
                                   outros
  • mecanismos de intervenção estatal), associados à estratégia de
                                substituição
  • de importações, permitiram o surgimento de uma vasta gama de
                            ramos industriais.
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA
PÁG. 372..COMÉRCIO
EXTERIOR BRASILEIRO
CONCLUSÕES...

   • POR QUE SALDOS POSITIVOS ?
• QUAIS TEM SIDO NOSSOS PRINCIPAIS
    PRODUTOS DE EXPORTAÇÕES ?
     • O QUE MAIS IMPORTAMOS ?
     • PODEMOS CONCLUIR QUE...
EXPORTAÇÕES
IMPORTAÇÕES
NOSSOS PRODUTOS DE EXPORTAÇÃO E
          IMPORTAÇÃO
ANALISANDO GRÁFICOS..
        PÁG. 373
• PRINCIPAIS PARCEIROS DE
  EXPORTAÇÃO DO BRASIL...

• PRINCIPAIS PARCEIROS DE
  IMPORTAÇÃO DO BRASIL...
O BRASIL E O MERCOSUL
CORREDORES
EXPORTAÇÃO
MODELOS PRODUTIVOS
                                        • TAYLORISMO
    •           -         Separação do trabalho por tarefas e níveis hierárquicos.
                             • -        Racionalização da produção.
                                  • -         Controle do tempo.
        •           -      Estabelecimento de níveis mínimos de produtividade.
                                          • FORDISMO
                           • -        Produção e consumo em massa.
                         • -        Extrema especialização do trabalho.
                          • -        Rígida padronização da produção.
                                 • -         Linha de montagem.
                                      • PÓS-FORDISMO
•           -            Estratégias de produção e consumo em escala planetária.
                          • -        Valorização da pesquisa científica.
                        • -       Desenvolvimento de novas tecnologias.
                        • -       Flexibilização dos contratos de trabalho.
                                              •

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A IndustrializaçãO Brasileira

  • 1. INDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL Prof. Mario Fernando De Mori http://mariodemori.blogspot.com/
  • 2. BRASIL, • PAÍS SUBDESENVOLVIDO • PAÍS INDUSTRIALIZADO, • PAÍS DE INDUSTRIALIZAÇÃO TARDIA, • PAÍS RICO, MAS DEPENDENTE, • PAÍS DESIGUAL, • PAÍS DE EXTREMOS NATURAIS E SOCIAIS...
  • 3. BRASIL... PAÍS QUE UM DIA SERÁ DESENVOLVIDO ? • SERÁ QUE ISSO É POSSÍVEL ? • SERÁ QUE O BRASIL SE TORNARÁ UM PAÍS DESENVOLVIDO? • SERÁ QUE DEIXAREMOS NOSSO SUBDESENVOLVIMENTO PARA OUTROS LADOS ? • O QUE NOS TORNA SUBDESENVOLVIDOS ?
  • 4. EQUÍVOCOS Paises Desenvolvidos nunca foram subdesenvolvidos no passado. • Não existia uma dependência econômica. Não há uma oposição simétrica entre a realidade do norte e a do sul • Não existe uma trajetória construída. • Existe uma coexistência estável entre as duas formas Subdesenvolvimento não significa apenas atraso econômico e social • País Subdesenvolvido não é obrigatoriamente pobre , não industrializado. • Existe obrigatoriamente uma classe favorecida e desigualdade social “sustentada” , que favorece aos ganhadores.
  • 5. SER PAÍS DESENVOLVIDO É.... • Dominação econômica; • Apresentam estrutura industrial completa, produzem todos os tipos de bens; • Agropecuária moderna e intensiva, emprego de máquinas e mão-de-obra especializada. • Desenvolvimento científico e tecnológico elevado; • Modernos e eficientes meios de transporte e comunicação; • População urbana é maior que a população rural, são urbanizados. Exemplo: Inglaterra, EUA, Alemanha, etc. • População Ativa empregada, em principalmente, nos setores secundário e terciário. Exemplo: Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha; • Pequeno número de analfabetos; • Elevado nível de vida da população; • Boas condições de alimentação, habitação e saneamento básico; • Reduzido crescimento populacional; • Baixa taxa de natalidade e mortalidade infantil; • Elevada expectativa de vida.
  • 6. Diferenças no Nível de Desenvolvimento
  • 7. “O mundo tão desigual Tudo é tão desigual O, o, o, o... De um lado esse carnaval De outro a fome total O, o, o, o... ” Gilberto Gil.
  • 8. CLASSIFICAÇÃO DA ESTRUTURA MUNDIAL DAS NAÇÕES Modelo 1 Modelo 3 -Países desenvolvidos Norte – Rico -Países subdesenvolvidos ------------------- emergentes (Brasil, China, Índia, Sul – Pobre México, Tigres, R.S.A., Argentina, Chile) Modelo 2 -Países subdesenvolvidos -1º Mundo: desenvolvidos periféricos, totalmente excluídos do capitalistas processo de globalização. -2º Mundo: países socialistas -3º Mundo: países Modelo 4 subdesenvolvidos Classificação histórica dos -4º Mundo: a miséria extrema do subdesenvolvidos subdesenvolvimento
  • 9. COMPARATIVOS POPULAÇÃO AUTOMÓVEIS/ TELEFONES/ TELEVISORES / RADIOS / MM HAB HAB HAB HAB ESTADOS UNIDOS 260 0,75 0,56 0,88 2,12 JAPÃO 125 0,50 0,54 0,62 0,80 GRÃ BRETANHA 58 0,43 0,55 0,52 1,00 FRANÇA 58 0,55 0,60 0,52 0,86 ITÁLIA 57 0,47 0,54 0,30 0,28 IRÃ 65 0,040 0,038 0,038 0,185 CHINA 1180 0,004 0,011 0,102 0,097 INDIA 940 0,004 0,005 0,021 0,062 MEXICO 90 0,111 0,133 0,144 0,200 POLONIA 38,8 0,168 0,134 0,258 0,284 NIGÉRIA 98 0,014 0,008 0,033 0,092 TANZANIA 28 0,007 0,007 0,004 0,143
  • 10. AGRICULTURA MODERNA E ULTRAPASSADA
  • 12. SER SUBDESENVOLVIDO É.... • Passaram por um grande processo de exploração durante o período colonial. Colônia de Exploração; • Baixo nível de industrialização, com exceção de alguns países como: Brasil, México, os Dragões de Exploração; • Dependência econômica, política e cultural em relação às nações desenvolvidas; • Deficiência tecnológica e baixo nível de conhecimento científico; • Rede de transporte e meios de comunicação deficientes; • Baixa produtividade na agricultura que geralmente emprega numerosa mão-de-obra; • População Ativa empregada principalmente nos setores primários ou no setor terciário em atividades marginais (camelôs, trabalhadores sem carteira assinada etc). Exemplo: Brasil, Etiópia, Uruguai; • Cidades com crescimento muito rápido e cercada por bairros pobres e miseráveis; • Baixo nível de vida da maioria da população; • Crescimento populacional elevado; • Elevada taxa de natalidade e mortalidade infantil; • Expectativa de vida baixa.
  • 13. O SUBDESENVOLVIMENTO A MENTALIDADE DO ATRASO “Todo mundo rouba” “Político é tudo igual” “Rouba mas faz” “Pobre, preto e nordestino é tudo igual” “A voz dos pobres como eco dos ricos” “Os Norte-Americanos são sempre melhores”
  • 14. Noruega 26º Hong Kong, China 2º Islândia 28º Cingapura 3º Suécia 30º Coréiado Sul 4º Austrália 34º Argentina 5º Holanda 40º Uruguai 6º Bélgica 43º Chile I.D.H 7º EstadosUnidos 52º Cuba Índice 8º Canad á 55º México 9º Japão 63º Rússia de Desenvolvimento 10º Suiça 64º Colômbia 11º Dinamarca 65º Brasil Humano 12º Irlanda 84º Paraguai 13º Reino Unido 95º Albânia ANO 2003 14º Finlândia 98º Palestina 15º Luxemburgo 104º China 16º Áustria 114º Bolívia 17º França 127º Índia 18º Alemanha 150º Haiti 19º Espanha 173º Burkina Fasso 20º Nova Zelândia 174º Níger ------- ---------------------------- 175º Serra Leoa
  • 15. BREVE HISTÓRICO DA INDÚSTRIA NO BRASIL • Pensar na origem da indústria no Brasil, tem que se incluir necessariamente, a economia cafeeira desenvolvida no pais durante o século XlX e boa parte do XX, pois ela foi quem deu as bases para o surgimento da indústria no país, que começou a ocorrer ainda na Segunda metade do século XlX. Dentre as contribuições da economia cafeeira para a industrialização, podemos mencionar: • a) Acumulação de capital necessário para o processo; • b) Criação de infra-estrutura; • c) Formação de mercado de consumo; • d) Mão de obra utilizada, especialmente os migrantes europeus não portugueses, como os italianos.
  • 17. TAMANHO ECONÔMICO DO BRASIL • Brasil tem um mercado livre e uma economia exportadora. • Medido por paridade de poder de compra, seu produto interno bruto ultrapassa 1.6 trilhão de dólares, fazendo-lhe a oitava maior economia do mundo e a maior da América Latina em 2006.
  • 18. BRASIL ATUAL • A economia contém uma indústria e agricultura mista, que são cada vez mais dominadas pelo setor de serviços. As recentes administrações expandiram a competição em portos marítimos, estradas de ferro, em telecomunicações, em geração de eletricidade, em distribuição do gás natural e em aeroportos (embora a crise área tenha atormentado o país) com o alvo de promover o melhoramento da infra-estrutura. O Brasil começou à voltar-se para as exportações em 2004, atingindo em 2006 exportações de US$ 137.5 bilhões, importações de US$ 91.4 bilhões e um saldo comercial de quase US$ 46 bilhões.
  • 19. CRISE ECONÔMICA E O BRASIL • A crise no sistema bancário nos Estados Unidos tem provocado quedas generalizadas nas bolsas de todo mundo e muitas dúvidas sobre a economia global. A Bolsa de Valores de São Paulo também vem sofrendo com grandes quedas, o valor do dólar voltou a subir e o crédito internacional ficou mais difícil.
  • 20. EFEITOS DA CRISE • Atualmente a dívida externa brasileira é da ordem de US$ 200 bilhões, sendo que a maior parte está na mão de empresas privadas. Mas o valor que vence até o final de 2008 é bem menor - em torno de US$ 15 bilhões. Para especialistas, as empresas que quiserem renovar essas dívidas terão que arcar com taxas mais altas de juros. Os bancos brasileiros também já estão encontrando taxas muito altas para tomar empréstimos no exterior. A expectativa é que essa situação afete o crescimento do crédito no Brasil, de forma geral, e a capacidade de investimento das empresas, em particular. A falta de crédito internacional também pode afetar empresas estrangeiras que planejam fazer investimos diretos no Brasil.
  • 21. A CRISE EM NOSSO DIA A DIA • Nos últimos cinco anos, o Brasil tem tido grandes superávits na balança comercial (exportações maiores do que as importações) e um aumento crescente dos valores vendidos no exterior. Segundo dados do Banco Central, as exportações saltaram de US$ 73 bilhões, em 2003, para US$ 160 bilhões, no ano passado. Em 2006, o Brasil teve um superávit recorde de mais de US$ 46 bilhões. Uma parte desse aumento se deve à subida dos preços dos produtos brasileiros no externo e não à venda de mais produtos. Agora o preço das commodities agrícolas e minerais, grande responsáveis pela melhora nos valores, estão caindo.
  • 22. FINALMENTE... • Um dos poucos consensos entre os economistas em meio à atual crise é que a economia brasileira deve diminuir seu ritmo de crescimento. Para Antônio Madeira, da consultoria MCM, mesmo com todas as mudanças, o PIB brasileiro deve subir por volta de 5,5% em 2008. Para 2009, ele acredita que esse número deve ficar entre 3,8% e 3,5%. Os números variam um pouco dependendo da fonte, mas a grande maioria dos analistas trabalha com faixas parecidas. O motivo da queda é que mesmo que o Brasil não seja muito atingido pela crise externa, as diferentes fontes de contaminação devem contribuir para derrubar a atividade econômica. Além disso, o próprio BC brasileiro está com uma política de aumentos de juros com o objetivo de reduzir o crescimento no ano que vem.
  • 23. LINHA DO TEMPO • Brasil colônia – 1534 a 1780 • Crise do sistema colonial – 1780 a 1840 • Economia cafeeira escravista – 1840 a 1888 • Economia cafeeira capitalista – 1888 a 1930 • Industrialização – 1930 a 1980 • Etapa 1: industrialização restringida – 1933-1955 • Etapa 2: Industrialização pesada – 1956-1980 • Década de 80: crise da dívida externa, inflação e estagnação econômica • 1994 a 2006: Plano Real, aprofundamento da abertura e reformas econômicas • 2006 em diante: superação ou “convivência” com o modelo econômico neoliberal?
  • 24. 1ª FASE: 1500-1808 • O Brasil foi impedido por Portugal de possuir indústrias e as poucas que existiam, foram destruídas em 1785, (com exceção dos engenhos. • Economia Agro-exportadora, tudo o que é produzido aqui, é voltado para agradar os interesses da Coroa Portuguesa. • Durante o período colonial, pelas regras da política econômica mercantilista, não podem ser desenvolvidas no Brasil quaisquer atividades produtivas que venham a competir com as da metrópole, ou que venham a prejudicar seus interesses comerciais.
  • 25. 2 FASE: 1808 a 1930 a • Período de reduzida atividade industrial, dado a característica agrário- exportadora do país. Nessa fase, no entanto, ocorrem dois fatos que facilitam a industrialização futura: a Abolição da Escravatura e a entrada de imigrantes, que vão servir e mão-de-obra.
  • 26. FATO IMPORTANTE... • A Revolução de 1930 foi um divisor de águas no processo brasileiro de industrialização. Com Getúlio Vargas na Presidência da República tem início o reconhecimento de uma realidade industrial, traduzida na criação do Ministério do Trabalho, das leis sociais e de sindicalização.
  • 27. 3a FASE: 1930 a 1955 • O ano de 1930 é considerado por alguns autores como o da "Revolução Industrial" no Brasil. Efetivamente é o ano que marca o início da industrialização (processo através do qual a atividade industrial vai se tornar a mais importante do país) beneficiada pela Crise de 1929 e pela Revolução de 1930). • A Crise de 1929 determinou a decadência da cafeicultura e a transferência do capital para a indústria, o que associado a presença de mão-de-obra e mercado consumidor, vai justificar a concentração industrial no Sudeste, especificamente em São Paulo. • Esta fase, assim como a primeira, tem uma característica inicial de quase exclusividade de indústrias de bens de consumo não duráveis, definindo o período chamado de "Substituição de importações". No entanto, a ação do Estado começa a alterar o quadro, com o Governo Vargas criando as empresas estatais do setor de base, como a CSN (siderurgia), PETROBRÁS e a CVRD (mineração).
  • 28. 4a FASE: 1955 a 1964 • Constitui o período de maior crescimento industrial do país em todos os tipos de indústria, tendo como base a aliança entre o capital estatal e o capital estrangeiro. O governo Juscelino Kubitschek dá início a chamada "Internacionalização da Economia", com a entrada de empresas transnacionais, notadamente do setor automotivo. • O nacionalismo da Era Vargas é substituído pelo desenvolvimentismo do governo Juscelino Kubitschek, de 1956 a 1961. Atraindo o capital estrangeiro e estimulando o capital nacional com incentivos fiscais e financeiros e medidas de proteção do mercado interno, JK implanta a indústria de bens de consumo duráveis, sobretudo eletrodomésticos e veículos, com o objetivo de multiplicar o número dessas indústrias e das fábricas de peças e componentes. Amplia os serviços de infra-estrutura, como transporte e fornecimento de energia elétrica.
  • 29. 5ª FASE: 1964-1985 • O processo iniciado por J.K. teve continuidade durante a Ditadura Militar (1964 a 1985), destacando-se o Governo Médici, período do "Milagre Brasileiro", que determinou crescimento econômico, mas também aumento da dívida externa e concentração de renda. • Com um governo militar, fortemente centralizador e estatal, as indústrias passam por uma nova fase. Após 1967, o crescimento industrial do Brasil supera 10% ao ano, ficando conhecido como "milagre brasileiro", encerrando esse ciclo em 1974. Devido a esse crescimento acelerado, os militares formularam o projeto "Brasil Potência", buscando transformá-lo em potência econômica.
  • 30. IMPORTANTE.... • Com um governo militar, fortemente centralizador e estatal, as indústrias passam por uma nova fase. Após 1967, o crescimento industrial do Brasil supera 10% ao ano, ficando conhecido como "milagre brasileiro", encerrando esse ciclo em 1974. Devido a esse crescimento acelerado, os militares formularam o projeto "Brasil Potência", buscando transformá-lo em potência econômica. • Temos que lembrar que em 1973, tivemos o Choque do Petróleo, que de US$2,70 foi para US$ 12,00, obrigando os países a se reestruturarem para essa nova realidade. A industrialização do Brasil, esteve envolvido com os dinheiros emprestados das grandes nações (petrodólares) que havia muito e era fácil de ser emprestado.
  • 31. IMPORTANTE... • A "Dívida Externa" que era de US$ 3,7 bilhões em 1964, também era 43ª economia, passou para aproximadamente US 95 bilhões em 1985 e o Brasil já era então a 8ª economia do mundo. Esses empréstimos financiaram obras como Itaipu, Angra dos Reis, Ponte Rio Niterói, a fracassada Transamazônica. Muitas mudanças estavam em curso , tanto política como econômica mundo, inclusive no Brasil. • Na década de 80, o despertar dos sindicatos, o grande dívida externa, a inflação em alta, a busca do fim do governo militar, mudanças nos meio de produção com a 3ª Revolução Industrial, a dificuldade dos empresários de acompanhar essa nova fase, que acaba por sucatear o parque industrial, o diminuição do crescimento industrial, o aumento da população, o exôdo rural, cujas propagandas vendiam a cidade como o paraíso, esses fatores contribuíram no aumento do desemprego. Essa década é chamada de "Década Perdida".
  • 32. 6a FASE: 1984 a 2010 • Esta fase iniciada no Governo Collor com continuidade até o Governo Fernando Henrique marca o avanço do Neoliberalismo no país, com sérias repercussões no setor secundário da economia. • O modelo neoliberal adotado determinou a privatização de quase todas as empresas estatais, tanto no setor produtivo, como as siderúrgicas e a CVRD, quanto no setor da infra-estrutura e serviços, como o caso do sistema Telebrás. • Além disso, os últimos anos marcaram a abertura do mercado brasileiro, com expressivas reduções na alíquota de Importação. Por outro lado, houve brutal aumento do desemprego, devido a falência de empresas e as inovações tecnológicas adotadas, com a utilização de máquinas e equipamentos industriais de última geração, necessários para aumentar a competitividade e resistir à concorrência internacional.
  • 33. COMO É O COMÉRCIO EXTERIOR BREASILEIRO ? • CAP. 65, PÁG. 371: • BALANÇA COMERCIAL • DÉFICIT • SUPERÁVIT • O BRASIL NA DIT: COMO SEMPRE ESTEVE O PAÍS ?
  • 34. O BRASIL NA DIT
  • 35. MODELO SUSBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES... • As políticas de industrialização por substituição de importações foram a • coqueluche do Terceiro Mundo na década de 50 e meados dos 60, • provocando profundas mudanças no quadro econômico e social. • O protecionismo e a realocação induzida de fatores (via subsídios e outros • mecanismos de intervenção estatal), associados à estratégia de substituição • de importações, permitiram o surgimento de uma vasta gama de ramos industriais.
  • 38. CONCLUSÕES... • POR QUE SALDOS POSITIVOS ? • QUAIS TEM SIDO NOSSOS PRINCIPAIS PRODUTOS DE EXPORTAÇÕES ? • O QUE MAIS IMPORTAMOS ? • PODEMOS CONCLUIR QUE...
  • 41. NOSSOS PRODUTOS DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO
  • 42. ANALISANDO GRÁFICOS.. PÁG. 373 • PRINCIPAIS PARCEIROS DE EXPORTAÇÃO DO BRASIL... • PRINCIPAIS PARCEIROS DE IMPORTAÇÃO DO BRASIL...
  • 43. O BRASIL E O MERCOSUL
  • 45. MODELOS PRODUTIVOS • TAYLORISMO • - Separação do trabalho por tarefas e níveis hierárquicos. • - Racionalização da produção. • - Controle do tempo. • - Estabelecimento de níveis mínimos de produtividade. • FORDISMO • - Produção e consumo em massa. • - Extrema especialização do trabalho. • - Rígida padronização da produção. • - Linha de montagem. • PÓS-FORDISMO • - Estratégias de produção e consumo em escala planetária. • - Valorização da pesquisa científica. • - Desenvolvimento de novas tecnologias. • - Flexibilização dos contratos de trabalho. •