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NORMATÉCNICA
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
NBR 12989JUL 1993
Cimento Portland branco
Palavra-chave: Cimento Portland 5 páginas
Origem: Projeto 18:101.01-008/1992
CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
CE-18:101.01 - Comissão de Estudo de Especificações de Cimento
NBR 12989 - White Portland cement - Specification
Descriptor: Portland cement
Válida a partir de 30.08.1993
Especificação
SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Documentos complementares
3 Definições
4 Condições gerais
5 Condições específicas
6 Inspeção
7 Aceitação e rejeição
ANEXO - Critérios de conformidade
1 Objetivo
Esta Norma fixa as condições exigíveis para o recebimen-
to dos cimentos Portland brancos.
2 Documentos complementares
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
NBR 5741 - Cimento Portland - Extração e prepara-
ção de amostras - Método de ensaio
NBR 5742 - Análise química de cimento Portland -
Processos de arbitragem para determinação de dió-
xido de silício, óxido férrico, óxido de alumínio, óxi-
do de cálcio e óxido de magnésio - Método de en-
saio
NBR 5743 - Cimento Portland - Determinação da
perda ao fogo - Método de ensaio
NBR 5744 - Cimento Portland - Determinação de
resíduo insolúvel - Método de ensaio
NBR 5745 - Cimento Portland - Determinação de
anidrido sulfúrico - Método de ensaio
NBR 7215 - Cimento Portland - Determinação da
resistência à compressão - Método de ensaio
NBR 9202 - Cimento Portland e outros materiais em
pó - Determinação da finura por meio da peneira
0,044 mm (nº 325) - Método de ensaio
NBR 11580 - Cimento Portland - Determinação da
água da pasta de consistência normal - Método de
ensaio
NBR 11581 - Cimento Portland - Determinação dos
tempos de pega - Método de ensaio
NBR 11582 - Cimento Portland - Determinação da
expansibilidade de Le Chatelier - Método de ensaio
NBR 11583 - Cimento Portland e matérias-primas -
Determinação de anidrido carbônico (CO2) por gaso-
metria - Método de ensaio
NBR 12990 - Cimento Portland - Determinação da
brancura - Método de ensaio
3 Definições
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições
de 3.1 a 3.5.
3.1 Cimentos Portland brancos
Aglomerantes hidráulicos constituídos de clínquer Port-
2 NBR12989/1993
land branco, uma ou mais formas de sulfato de cálcio e
adições expressos na Tabela 1.
3.2 Cimento Portland branco estrutural
Cimento Portland branco de classes 25, 32 ou 40, que
pode ser utilizado na execução de concreto estrutural.
3.3 Cimento Portland branco não-estrutural
Cimento Portland branco, sem indicação de classe, que
não pode ser utilizado na execução de concreto estrutu-
ral.
3.4 Clínquer Portland branco
Produto constituído em sua maior parte de silicatos de cál-
cio com propriedades hidráulicas e com teores limitados
de óxidos corantes que garantem a brancura exigida pa-
ra os cimentos Portland brancos.
3.5 Adições
Materiais carbonáticos finamente divididos, constituídos
em sua maior parte de carbonato de cálcio e/ou carbona-
to de cálcio e magnésio.
4 Condições gerais
4.1 Sigla
Os cimentos Portland brancos são designados pela sigla
CPB.
4.2 Classes de resistência
As classes 25, 32 e 40 representam os mínimos de re-
sistência à compressão aos 28 dias de idade, em MPa.
4.3 Composição
A composição dos cimentos Portland brancos deve estar
compreendida entre os limites fixados na Tabela 1, em
relação à massa total do aglomerante.
4.4 Embalagem, marcação e entrega
4.4.1 O cimento pode ser entregue em sacos, contêineres
ou a granel.
4.4.2 Quando o cimento é entregue em sacos, estes de-
vem ter impressos, de forma bem visível, em cada extre-
midade, a sigla e a classe correspondentes, com letras de
altura mínima a seguir indicada conforme a capacidade do
saco e, no centro, a denominação normalizada, e o nome
e a marca do fornecedor.
4.4.3 Os sacos devem conter 1 kg ou 50 kg líquidos de
cimento e devem estar íntegros na ocasião da inspeção e
do recebimento.
Notas:a) Quando o cimento forcomercializado em sacos de 1 kg
líquido, a sigla e a classe correspondentes devem ser
impressas com letras de altura mínima de 10 mm.
b) Quando o cimento for comercializado em sacos de
50 kg, a sigla e a classe correspondentes devem ser
impressas com letras de altura mínima de 60 mm.
4.4.4 Nos casos do cimento Portland branco não-estru-
tural, adicionalmente no verso do saco deve estar im-
pressa a seguinte inscrição: “Não utilizar este cimento em
concreto estrutural”.
4.4.5 No caso de entrega a granel ou em contêiner, a do-
cumentação que acompanha a entrega deve conter a si-
gla correspondente, a classe, a denominação normaliza-
da, o nome e a marca do fornecedor, e a massa líquida
do cimento entregue.
4.5 Armazenamento em sacos
Os sacos de cimento devem ser armazenados em locais
bem secos e bem protegidos, para preservação da qua-
lidade, e de forma que permita fácil acesso à inspeção e à
identificação de cada lote. As pilhas devem ser colocadas
sobre estrados secos e não devem conter mais de 10 sa-
cos de altura, no caso de sacos de 50 kg.
5 Condições específicas
5.1 Exigências químicas
5.1.1 Os cimentos Portland brancos devem atender às
exigências químicas indicadas na Tabela 2.
Tabela 2 - Exigências químicas
Determinações químicas
Limites (% da massa)
CPB-25 CPB-32 CPB-40 CPB
Resíduoinsolúvel(RI) - 3,5 - 7,0
Perda ao fogo (PF) - 12,0 - 27,0
Óxido de magnésio (MgO) - 6,5 - 10,0
Trióxido de enxofre (SO3) - 4,0 - 4,0
Anidrido carbônico (CO2) - 11,0 - 25,0
Tabela 1 - Teores dos componentes dos cimentos Portland brancos
Denominação Classe
Componentes (% em massa)
Clínquer branco + sulfatos de cálcio Materiais carbonáticos
25
32 100 - 75 0 - 25
40
Cimento Portland
branco não-estrutural
Cimento Portland
branco estrutural
- 74 - 50 26 - 50
NBR12989/1993 3
5.1.2 O material carbonático utilizado como adição deve
ter, no mínimo, 85% de CaCO3 + MgCO3.
5.2 Exigências físicas e mecânicas
5.2.1 O cimento Portland branco deve atender às exigên-
cias físicas e mecânicas indicadas na Tabela 3.
5.2.2 O cimento Portland branco deve atender às exigên-
cias constantes da Tabela 4, quando forem solicitadas as
determinações facultativas.
6 Inspeção
6.1 Devem ser dadas ao consumidor todas as facilidades
para uma cuidadosa inspeção e amostragem do cimento
a ser entregue.
6.2 O cimento a ser ensaiado pelo consumidor deve ser
amostrado de acordo com a metodologia expressa na
NBR 5741, ressalvando-se o disposto em 6.3, 6.4 e 6.5.
6.3 Quando a amostra não for retirada da fábrica, deve
ser acompanhada de informações do fornecedor, data de
recebimento e condições de armazenamento.
6.4 O prazo decorrido entre a coleta e a chegada do
exemplar ao laboratório de ensaio deve ser de, no máximo,
10 dias.
6.5 Os resultados do ensaio de resistência à compressão
devem ser fornecidos ao solicitante dentro dos seguintes
prazos, a contar da data de amostragem:
Idade do ensaio Prazo máximo
3 dias 13 dias
7 dias 17 dias
28 dias 38 dias
6.6 O prazo para entrega dos demais ensaios de caracte-
rização do produto não deve ultrapassar o fixado em 6.5
para o fornecimento dos resultados do ensaio de resis-
tência à compressão aos 28 dias.
6.7 Os ensaios devem ser realizados de acordo com os
seguintes métodos:
a) resíduo insolúvel - NBR 5744;
b) perda ao fogo - NBR 5743;
c) trióxido de enxofre - NBR 5745;
d) óxido de magnésio - NBR 5742;
e) finura - NBR 9202;
f) expansibilidade - NBR 11582;
g) tempos de pega - NBR 11581;
h) resistência à compressão - NBR 7215;
i) anidrido carbônico - NBR 11583;
j) água de consistência da pasta - NBR 11580;
l) brancura - NBR 12990.
7 Aceitação e rejeição
7.1 O lote deve ser automaticamente aceito sempre que
os resultados dos ensaios atenderem às exigências desta
Norma.
7.2 Quando os resultados não atenderem às condições
específicas constantes desta Norma, o impasse deve ser
resolvido por meio da utilização de exemplar reservado
para a repetição dos ensaios, que devem ser efetuados em
laboratório escolhido por consenso entre as partes.
7.3 Independentemente das exigências anteriores, não
devem ser aceitos os cimentos entregues em sacos ras-
gados, molhados ou avariados durante o transporte. Do
mesmo modo, não devem ser aceitos cimentos transpor-
tados a granel ou em contêiner, quando houver sinais evi-
dentes de contaminação.
7.4 O cimento armazenado a granel ou em contêiner por
mais de seis meses, ou armazenado em sacos por mais
de três meses, deve ser reensaiado, podendo ser rejeita-
do se não satisfizer a qualquer exigência desta Norma.
7.5 Devem ser rejeitados sacos que apresentam variação
superior a 2% para mais ou para menos, dos 50 kg lí-
quidos. Se a massa média dos sacos, em qualquer lote,
obtida pela pesagem de 30 unidades tomadas ao acaso,
for menor que 50 kg, todo o lote deve ser rejeitado.
7.6 Para os sacos de 1 kg, não se admitem variações su-
periores a 2% para mais ou para menos. Se a massa mé-
dia dos sacos, em qualquer lote, obtida pela pesagem de
100 unidades tomadas ao acaso, for menor que 1 kg, to-
do o lote deve ser rejeitado.
Tabela 3 - Exigências físicas e mecânicas
Características e propriedades Unidade Limites
CPB-25 CPB-32 CPB-40 CPB
Resíduo na peneira 45 µm % -12,0 - 12,0
Tempo de início de pega h ¯ 1 ¯ 1
Expansibilidade a quente mm - 5 - 5
Resistência à 3 dias ¯ 8,0 ¯ 10,0 ¯ 15,0 ¯ 5
compressão 7 dias MPa ¯ 15,0 ¯ 20,0 ¯ 25,0 ¯ 7
28dias(A)
¯ 25,0 ¯ 32,0 ¯ 40,0 ¯ 10
Brancura(A)
% ¯ 78 ¯ 82
(A)
VerAnexo.
4 NBR12989/1993
/ANEXO
Tabela 4 - Exigências físicas dos ensaios facultativos
Limites
CPB-25 CPB-32 CPB-40 CPB
Tempo de fim de pega h - 10 - 10
Expansibilidade a frio mm - 5 - 5
Teor de material carbonático % - 25 > 25 -50
Características e propriedades Unidade
NBR12989/1993 5
ANEXO - Critérios de conformidade
A conformidade do cimento produzido deve ser verifica-
da regularmente, através de amostras médias diárias, por
ensaios efetuados pelo fornecedor segundo o regula-
mento específico do órgão certificador.
A-1 Classes de resistência
A-1.1 Os cimentos Portland brancos estruturais são defi-
nidos para efeito da verificação de conformidade, nas
classes de resistência apresentadas na Tabela 5, segun-
do a resistência à compressão obtida aos 28 dias de ida-
de conforme método descrito na NBR 7215.
A-1.2 As resistências à compressão devem ser objeto de
um controle estatístico, dentro da hipótese de uma distri-
buição gaussiana, assegurando-se os limites indicados na
Tabela 5, com 97% de probabilidade, isto é, a probabili-
dade do limite inferior não ser atingido é de 3%, assim
Tabela 5 - Classes de resistência do cimento Portland branco estrutural
Classe de Resistência à compressão aos 28 dias de idade
resistência (MPa)
Limite inferior Limite superior
25 25,0 42,0
32 32,0 49,0
40 40,0 -
como a do limite superior ser superado é também de
3%.
A-2 Brancura
A-2.1 Os cimentos Portland brancos são ensaiados para
efeito da verificação da conformidade à brancura de acor-
do com o método NBR 12990.
A-2.2 A brancura deve ser objeto de um controle estatís-
tico, dentro da hipótese de uma distribuição gaussiana,
assegurando-se que o valor seja superior ou igual a 78%
para o cimento Portland branco estrutural e superior ou
igual a 82% para o cimento Portland branco não-estrutu-
ral, com 97% de probabilidade, isto é, a probabilidade dos
limites não serem atingidos é de 3%. Igualmente, num
controle diário durante qualquer período de seis meses
consecutivos, não pode haver variação de brancura supe-
rior a 4%.

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Nbr 12989 cimento portland branco

  • 1. Copyright©1990, ABNT–AssociaçãoBrasileira deNormasTécnicas PrintedinBrazil/ ImpressonoBrasil Todososdireitosreservados Sede: RiodeJaneiro Av.TrezedeMaio,13-28ºandar CEP20003-900-CaixaPostal1680 RiodeJaneiro-RJ Tel.:PABX(021)210-3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR EndereçoTelegráfico: NORMATÉCNICA ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 12989JUL 1993 Cimento Portland branco Palavra-chave: Cimento Portland 5 páginas Origem: Projeto 18:101.01-008/1992 CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados CE-18:101.01 - Comissão de Estudo de Especificações de Cimento NBR 12989 - White Portland cement - Specification Descriptor: Portland cement Válida a partir de 30.08.1993 Especificação SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas 6 Inspeção 7 Aceitação e rejeição ANEXO - Critérios de conformidade 1 Objetivo Esta Norma fixa as condições exigíveis para o recebimen- to dos cimentos Portland brancos. 2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 5741 - Cimento Portland - Extração e prepara- ção de amostras - Método de ensaio NBR 5742 - Análise química de cimento Portland - Processos de arbitragem para determinação de dió- xido de silício, óxido férrico, óxido de alumínio, óxi- do de cálcio e óxido de magnésio - Método de en- saio NBR 5743 - Cimento Portland - Determinação da perda ao fogo - Método de ensaio NBR 5744 - Cimento Portland - Determinação de resíduo insolúvel - Método de ensaio NBR 5745 - Cimento Portland - Determinação de anidrido sulfúrico - Método de ensaio NBR 7215 - Cimento Portland - Determinação da resistência à compressão - Método de ensaio NBR 9202 - Cimento Portland e outros materiais em pó - Determinação da finura por meio da peneira 0,044 mm (nº 325) - Método de ensaio NBR 11580 - Cimento Portland - Determinação da água da pasta de consistência normal - Método de ensaio NBR 11581 - Cimento Portland - Determinação dos tempos de pega - Método de ensaio NBR 11582 - Cimento Portland - Determinação da expansibilidade de Le Chatelier - Método de ensaio NBR 11583 - Cimento Portland e matérias-primas - Determinação de anidrido carbônico (CO2) por gaso- metria - Método de ensaio NBR 12990 - Cimento Portland - Determinação da brancura - Método de ensaio 3 Definições Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de 3.1 a 3.5. 3.1 Cimentos Portland brancos Aglomerantes hidráulicos constituídos de clínquer Port-
  • 2. 2 NBR12989/1993 land branco, uma ou mais formas de sulfato de cálcio e adições expressos na Tabela 1. 3.2 Cimento Portland branco estrutural Cimento Portland branco de classes 25, 32 ou 40, que pode ser utilizado na execução de concreto estrutural. 3.3 Cimento Portland branco não-estrutural Cimento Portland branco, sem indicação de classe, que não pode ser utilizado na execução de concreto estrutu- ral. 3.4 Clínquer Portland branco Produto constituído em sua maior parte de silicatos de cál- cio com propriedades hidráulicas e com teores limitados de óxidos corantes que garantem a brancura exigida pa- ra os cimentos Portland brancos. 3.5 Adições Materiais carbonáticos finamente divididos, constituídos em sua maior parte de carbonato de cálcio e/ou carbona- to de cálcio e magnésio. 4 Condições gerais 4.1 Sigla Os cimentos Portland brancos são designados pela sigla CPB. 4.2 Classes de resistência As classes 25, 32 e 40 representam os mínimos de re- sistência à compressão aos 28 dias de idade, em MPa. 4.3 Composição A composição dos cimentos Portland brancos deve estar compreendida entre os limites fixados na Tabela 1, em relação à massa total do aglomerante. 4.4 Embalagem, marcação e entrega 4.4.1 O cimento pode ser entregue em sacos, contêineres ou a granel. 4.4.2 Quando o cimento é entregue em sacos, estes de- vem ter impressos, de forma bem visível, em cada extre- midade, a sigla e a classe correspondentes, com letras de altura mínima a seguir indicada conforme a capacidade do saco e, no centro, a denominação normalizada, e o nome e a marca do fornecedor. 4.4.3 Os sacos devem conter 1 kg ou 50 kg líquidos de cimento e devem estar íntegros na ocasião da inspeção e do recebimento. Notas:a) Quando o cimento forcomercializado em sacos de 1 kg líquido, a sigla e a classe correspondentes devem ser impressas com letras de altura mínima de 10 mm. b) Quando o cimento for comercializado em sacos de 50 kg, a sigla e a classe correspondentes devem ser impressas com letras de altura mínima de 60 mm. 4.4.4 Nos casos do cimento Portland branco não-estru- tural, adicionalmente no verso do saco deve estar im- pressa a seguinte inscrição: “Não utilizar este cimento em concreto estrutural”. 4.4.5 No caso de entrega a granel ou em contêiner, a do- cumentação que acompanha a entrega deve conter a si- gla correspondente, a classe, a denominação normaliza- da, o nome e a marca do fornecedor, e a massa líquida do cimento entregue. 4.5 Armazenamento em sacos Os sacos de cimento devem ser armazenados em locais bem secos e bem protegidos, para preservação da qua- lidade, e de forma que permita fácil acesso à inspeção e à identificação de cada lote. As pilhas devem ser colocadas sobre estrados secos e não devem conter mais de 10 sa- cos de altura, no caso de sacos de 50 kg. 5 Condições específicas 5.1 Exigências químicas 5.1.1 Os cimentos Portland brancos devem atender às exigências químicas indicadas na Tabela 2. Tabela 2 - Exigências químicas Determinações químicas Limites (% da massa) CPB-25 CPB-32 CPB-40 CPB Resíduoinsolúvel(RI) - 3,5 - 7,0 Perda ao fogo (PF) - 12,0 - 27,0 Óxido de magnésio (MgO) - 6,5 - 10,0 Trióxido de enxofre (SO3) - 4,0 - 4,0 Anidrido carbônico (CO2) - 11,0 - 25,0 Tabela 1 - Teores dos componentes dos cimentos Portland brancos Denominação Classe Componentes (% em massa) Clínquer branco + sulfatos de cálcio Materiais carbonáticos 25 32 100 - 75 0 - 25 40 Cimento Portland branco não-estrutural Cimento Portland branco estrutural - 74 - 50 26 - 50
  • 3. NBR12989/1993 3 5.1.2 O material carbonático utilizado como adição deve ter, no mínimo, 85% de CaCO3 + MgCO3. 5.2 Exigências físicas e mecânicas 5.2.1 O cimento Portland branco deve atender às exigên- cias físicas e mecânicas indicadas na Tabela 3. 5.2.2 O cimento Portland branco deve atender às exigên- cias constantes da Tabela 4, quando forem solicitadas as determinações facultativas. 6 Inspeção 6.1 Devem ser dadas ao consumidor todas as facilidades para uma cuidadosa inspeção e amostragem do cimento a ser entregue. 6.2 O cimento a ser ensaiado pelo consumidor deve ser amostrado de acordo com a metodologia expressa na NBR 5741, ressalvando-se o disposto em 6.3, 6.4 e 6.5. 6.3 Quando a amostra não for retirada da fábrica, deve ser acompanhada de informações do fornecedor, data de recebimento e condições de armazenamento. 6.4 O prazo decorrido entre a coleta e a chegada do exemplar ao laboratório de ensaio deve ser de, no máximo, 10 dias. 6.5 Os resultados do ensaio de resistência à compressão devem ser fornecidos ao solicitante dentro dos seguintes prazos, a contar da data de amostragem: Idade do ensaio Prazo máximo 3 dias 13 dias 7 dias 17 dias 28 dias 38 dias 6.6 O prazo para entrega dos demais ensaios de caracte- rização do produto não deve ultrapassar o fixado em 6.5 para o fornecimento dos resultados do ensaio de resis- tência à compressão aos 28 dias. 6.7 Os ensaios devem ser realizados de acordo com os seguintes métodos: a) resíduo insolúvel - NBR 5744; b) perda ao fogo - NBR 5743; c) trióxido de enxofre - NBR 5745; d) óxido de magnésio - NBR 5742; e) finura - NBR 9202; f) expansibilidade - NBR 11582; g) tempos de pega - NBR 11581; h) resistência à compressão - NBR 7215; i) anidrido carbônico - NBR 11583; j) água de consistência da pasta - NBR 11580; l) brancura - NBR 12990. 7 Aceitação e rejeição 7.1 O lote deve ser automaticamente aceito sempre que os resultados dos ensaios atenderem às exigências desta Norma. 7.2 Quando os resultados não atenderem às condições específicas constantes desta Norma, o impasse deve ser resolvido por meio da utilização de exemplar reservado para a repetição dos ensaios, que devem ser efetuados em laboratório escolhido por consenso entre as partes. 7.3 Independentemente das exigências anteriores, não devem ser aceitos os cimentos entregues em sacos ras- gados, molhados ou avariados durante o transporte. Do mesmo modo, não devem ser aceitos cimentos transpor- tados a granel ou em contêiner, quando houver sinais evi- dentes de contaminação. 7.4 O cimento armazenado a granel ou em contêiner por mais de seis meses, ou armazenado em sacos por mais de três meses, deve ser reensaiado, podendo ser rejeita- do se não satisfizer a qualquer exigência desta Norma. 7.5 Devem ser rejeitados sacos que apresentam variação superior a 2% para mais ou para menos, dos 50 kg lí- quidos. Se a massa média dos sacos, em qualquer lote, obtida pela pesagem de 30 unidades tomadas ao acaso, for menor que 50 kg, todo o lote deve ser rejeitado. 7.6 Para os sacos de 1 kg, não se admitem variações su- periores a 2% para mais ou para menos. Se a massa mé- dia dos sacos, em qualquer lote, obtida pela pesagem de 100 unidades tomadas ao acaso, for menor que 1 kg, to- do o lote deve ser rejeitado. Tabela 3 - Exigências físicas e mecânicas Características e propriedades Unidade Limites CPB-25 CPB-32 CPB-40 CPB Resíduo na peneira 45 µm % -12,0 - 12,0 Tempo de início de pega h ¯ 1 ¯ 1 Expansibilidade a quente mm - 5 - 5 Resistência à 3 dias ¯ 8,0 ¯ 10,0 ¯ 15,0 ¯ 5 compressão 7 dias MPa ¯ 15,0 ¯ 20,0 ¯ 25,0 ¯ 7 28dias(A) ¯ 25,0 ¯ 32,0 ¯ 40,0 ¯ 10 Brancura(A) % ¯ 78 ¯ 82 (A) VerAnexo.
  • 4. 4 NBR12989/1993 /ANEXO Tabela 4 - Exigências físicas dos ensaios facultativos Limites CPB-25 CPB-32 CPB-40 CPB Tempo de fim de pega h - 10 - 10 Expansibilidade a frio mm - 5 - 5 Teor de material carbonático % - 25 > 25 -50 Características e propriedades Unidade
  • 5. NBR12989/1993 5 ANEXO - Critérios de conformidade A conformidade do cimento produzido deve ser verifica- da regularmente, através de amostras médias diárias, por ensaios efetuados pelo fornecedor segundo o regula- mento específico do órgão certificador. A-1 Classes de resistência A-1.1 Os cimentos Portland brancos estruturais são defi- nidos para efeito da verificação de conformidade, nas classes de resistência apresentadas na Tabela 5, segun- do a resistência à compressão obtida aos 28 dias de ida- de conforme método descrito na NBR 7215. A-1.2 As resistências à compressão devem ser objeto de um controle estatístico, dentro da hipótese de uma distri- buição gaussiana, assegurando-se os limites indicados na Tabela 5, com 97% de probabilidade, isto é, a probabili- dade do limite inferior não ser atingido é de 3%, assim Tabela 5 - Classes de resistência do cimento Portland branco estrutural Classe de Resistência à compressão aos 28 dias de idade resistência (MPa) Limite inferior Limite superior 25 25,0 42,0 32 32,0 49,0 40 40,0 - como a do limite superior ser superado é também de 3%. A-2 Brancura A-2.1 Os cimentos Portland brancos são ensaiados para efeito da verificação da conformidade à brancura de acor- do com o método NBR 12990. A-2.2 A brancura deve ser objeto de um controle estatís- tico, dentro da hipótese de uma distribuição gaussiana, assegurando-se que o valor seja superior ou igual a 78% para o cimento Portland branco estrutural e superior ou igual a 82% para o cimento Portland branco não-estrutu- ral, com 97% de probabilidade, isto é, a probabilidade dos limites não serem atingidos é de 3%. Igualmente, num controle diário durante qualquer período de seis meses consecutivos, não pode haver variação de brancura supe- rior a 4%.