1. GE S T ÃO E CONT R OL E
AMB I E NT AL
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F l ux ogr ama da
educação ambi ent al
Mei o Ambi ent e
fl or es t a;
a;
Concei t o Domi ci l i o;
o;
E s col a;
a;
T r abal ho;
ho;
H os pi t al e
S oci edade
E ducação Ambi ent al
Des envol vi ment o S us t ent ável
hi s t ór i co
Concei t o Apl i cação
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1
2. F l ux ogr ama da
educação ambi ent al
Apl i cação
S oci edade
I ndi vi dual i s mo
I ndus t r i a
H i s t ór i co
Des envol vi ment o i ndus t r i al
E s t udo de I mpact o Ambi ent al
Ger ação de r es í duos L í qui dos , s ól i dos e gas os os
Medi das
T r at ament o
Cont enção
Mi ni mi z ação
Moni t or ament o
Di s pos i ção
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F l or es t as
E x i s t e um ecos s i s t ema que
pr opí ci a o des envol vi ment o de
uma bi odi ver s i dade e uma
s i t uação de equi l í br i o, ent r e a
bi ot a e a fauna ex i s t ent e nes t e
ambi ent e.
(vol tar )
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3. domi ci l i o
Nes t e ambi ent e ex i s t em
vár i os fat or es que pr opi ci am
uma condi ção de vi da em
equi l í br i o, bem es t ar , ou s ej a, o
des envol vi ment o de at i vi dades
que não pr ej udi que a r ot i na da
vi da domi ci l i ar .
(vol tar )
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E s col a
No ambi ent e es col ar ex i s t em
out r os as pect o, ou s ej a,
or gani z ação, di s ci pl i na, bem
es t ar e a cooper ação e
confr at er ni z ação ent r e al unos e
pr ofes s or es .
(vol tar )
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3
4. H os pi t al
Nes t e ambi ent e apes ar de t oda
agi tação de médi cos , enfer mei r as e
paci entes , ex i s te um cer t o equi l í br i o,
poi s cada um cumpr e s ua obr i gação
da mel hor for ma pos s í vel , faz endo
com que es t e l ocal cumpr a s ua
fi nal i dade e j us ti fi que s ua ex i s tênci a.
(vol t ar )
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Mei o Ambi ent e
At ual ment e a pr eocupação com o mei o
ambi ent e se tor na cada vez mai s
cons ci ent e. Des de a r evol ução i ndus t r i al , o
des envol vi ment o t ecnol ógi co s empr e
cont ou com a abundânci a de r ecur s os
nat ur ai s ofer eci do pel o mei o ambi ent e,
par a s e al cançar o bem es t ar do homem.
Com o gr ande cr es ci ment o t ecnol ógi co
e demogr áfi co, depar ou -s e com
cons eqüênci as de gr ande i mpact os
ambi ent ai s , cr i ando-s e uma pr eocupação
ando-
em como ut i l i z ar os r ecur s os nat ur ai s s em
l eva-l os à ex t i nção.
eva- (vol t ar )
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5. t r abal ho
Nes t e ambi ent e a r ot i na de
t r abal ho é acel er ado e i mpl i ca
no bom ger enci ament o das
at i vi dades que pos s am at ender
as neces s i dade do empr egador
e pr i nci pal ment e do empr egado.
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t r abal ho
A i mpor t ânci a do ger enci ament o,
t em a fi nal i dade de adequar o
pr oces s o pr odut i vo de for ma a
mi ni mi z ar os gas t os com matér i a
pr i ma, des per dí ci o, a s egur ança do
empr egado no des envol vi ment o de
s uas at i vi dades e a r edução de
r es í duos s ól i dos , l í qui dos e gas os os .
De for ma que es t e ambi ente es t ej a
em equi l í br i o. vol tar
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6. S oci edade
No ambi ent e da s oci edade,
ex i s t em vár i os fat or es que
podem i nt er fer i r no equi l í br i o da
mes ma; di s cr i mi nação s oci al ,
des i gual dade s oci al , fal t a de
empr ego, pol í t i ca s oci al
s us t ent ável , educação e
i nfr aes t r ut ur a adequada par a as
comuni dades . vol t ar
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Des envol vi ment o
S us t ent ável
É o des envol vi ment o que vi s a
at ender as neces s i dades do
pr es ent e, s em compr omet er a
capaci dade das ger ações
fut ur as de at ender as
neces s i dades em r el ação aos
r ecur s os nat ur ai s .
vol t ar
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7. E ducação Ambi ent al
A ex pr es s ão “E ducação
ducação
Ambi ental ” foi ouvi da pel a pr i mei r a
vez na Gr ã-B r etanha, na Confer ênci a
de K eel e que ocor r eu em 1 9 6 5 . A
Confer ênci a r ecomendou que a
E ducação Ambi ent al fos s e par t e
ducação
i nt egr ante do pr oces s o educati vo de
ci dadãos .
dadã
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E ducação Ambi ent al
Concei to defi ni do em T bilis i (19 7 7 )
“Di mens ão dada ao cont eúdo e àeú
pr át i ca da educação, or i entada par a
educação,
a r es ol ução dos pr obl emas concr et os
ução
do Mei o Ambi ent e at r avés de
avé
enfoques i nter di s ci pl i nar es e de uma
par t i ci pação at i va e r es pons ável de
pação
cada i ndi ví duo e da col et i vi dade”.
ví dade”
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7
8. E ducação Ambi ent al
No B r as i l , s ó 1 7 anos depoi s , em
1 1 /0 3 /8 7 , é que foi apr ovado o
P ar ecer 2 2 6 /8 7 do Cons el ho F eder al
da E ducação, que cons i der ava
ducação,
neces s ár i a a i ncl us ão da E ducação
ducação
Ambi ental nos cont eúdos eú
cur r i cul ar es das es col as de 1 º e 2 º
gr aus .
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E ducação Ambi ent al
DE F I NI ÇÃO CONAMA
ÇÃO
“ P r oces s o de for mação e i nfor mação,
mação mação,
or i ent ado par a o des envol vi ment o da
cons ci ênci a cr í t i ca s obr e as
ques t ões ambi ent ai s , e de at i vi dades
que l evem à par t i ci pação das
pação
comuni dades na pr es er vação do
vação
equi l í br i o ambi ent al ” .
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9. E ducação Ambi ent al
Comis s ão I nt er minis t er ial /
B r as il (jul ho – 1 9 9 1 )
“A educação
educação ambi ent al se
car acter i z a por i ncor por ar as
di mens ões s oci oeconômi cas ,
oeconô
pol í t i ca, cul t ur al e hi s t ór i ca, não
nã
podendo bas ear -s e em pautas r í gi das
e de apl i cação uni ver s al , devendo
cação
cons i der ar as condi ções e es t ági o de
ções
cada paí s , r egi ão e comuni dade s ob
paí
uma per s pect i va hi s t ór i ca.
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E ducação Ambi ent al
As s i m s endo, a educação
educação
ambi ental deve per mi t i r a
compr eens ão da nat ur ez a compl ex a
do mei o ambi ente e i nt er pr et ar a
i nt er dependênci a entr e os di ver s os
dependê
el ementos que confor mam o
ambi ente, com vi s t as a ut i l i z ar
r aci onal ment e os r ecur s os do mei o
na s at i s fação mater i al e es pi r i t ual da
fação
s oci edade no pr es ent e e no futur o
(des envolviment o s us t ent ável).
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10. E ducação Ambi ent al
F i nal i dades
Aj udar a compr eender , cl ar ament e, a ex i s t ênci a
e a i mpor t ânci a da i nt er dependênci a econ ômi ca,
dependê
s oci al , pol í t i ca e ecol ógi ca, nas z onas ur banas e
r ur ai s .
P r opor ci onar à t odas as pes s oas ,
conheci ment os , s ent i do dos val or es , i nt er es s e at i vo
e as at i t udes neces s ár i as par a pr ot eger e mel hor ar
o mei o ambi ent e.
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E ducação Ambi ent al
I nduz i r novas for mas de condut a nos i ndi ví duos ,
ví
nos gr upos s oci ai s e na s oci edade em s eu conj unt o,
a r es pei t o do mei o ambi ent e.
vol tar
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11. H i s t ór i co
foi na década de 7 0 que s ur gi u o
concei to de “des envol vi ment o
s us t entável ”, que admi te a ut i l i z ação
dos r ecur s os nat ur ai s de que temos
neces s i dade hoj e, par a per mi t i r uma
boa qual i dade de vi da, por ém s em
compr omet er mos com a ut i l i z ação
des s es mes mos r ecur s os pel as
ger ações fut ur as .
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H i s t ór i co
F oi na década de 9 0 que o
concei to de des envol vi ment o
s us t entável t eve um mai or enfoque.
A confer ênci a da Nações U ni das
s obr e o Mei o Ambi ent e e
Des envol vi mento, no R i o de J anei r o,
t ambém conheci da como a E CO 9 2 .
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11
12. H i s t ór i co
E s s a confer ênci a, que em s ua
par t e ofi ci al teve a par t i ci pação de
1 7 0 paí s es , com a pr es ença de
i mpor t antes chefes de Gover nos ,
mos t r ou que es t ava ocor r endo uma
mudança gener al i z ada de mai or
pr eocupação com o mei o ambi ent e,
as s oci ada à acei t ação da
neces s i dade de des envol vi ment o,
pos i ção defendi da pr i nci pal mente
pel os paí s es do t er cei r o mundo.
mundo.
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H i s t ór i co
F oi s obr e t udo a par t i r des s a
confer ênci a que pas s ou a s er mel hor
ent endi da a mút ua dependênci a ent r e o
des envol vi ment o e um mei o ambi ent e
ecol ogi cament e em equi l í br i o, com
cons er vação dos r ecur s os par a as
ger ações fut ur as , poi s s em os r ecur s os
da nat ur ez a não ex i s t i r á o
des envol vi ment o a l ongo pr az o, e s e t em
a neces s i dade do des envol vi ment o, par a
que ex i s t am t ecnol ogi as que per mi t am a
s ol ução de pr obl emas ambi ent ai s
cr es centes .
vol t ar
12
13. T er cei r o mundo
T er mo j á modi fi cado, ou s ej a,
paí s es em
des envol vi ment o
vol t as
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vol t ar P R OF . P E DR O NOR B E R T O
13
14. O iniciou do pr oces s o
indus t r ial s e deu:
Des de a col oni z ação no B r as i l
• P r oces s o pr odut i vo
• E x pl or ação de mat ér i a
pr i ma
• I ndus t r i al i z ação
• Ger ação de r es í duo no
pr oces s o
• E x pl os ão I ndus t r i al mundi al
vol t ar P R OF . P E DR O NOR B E R T O
E X E MP L O: MAT A
AT L ÂNT I CA
A ex pl or ação da mat a Atl ânti ca vem ocor r endo
des de a chegada dos por t ugues es ao B r as i l ,
cuj o i nt er es s e pr i mor di al er a a ex pl or ação do
pau-br as i l . O pr oces s o de des mat ament o
pau-
pr os s egui u dur ante os ci cl os da cana-de- cana- de-
açúcar , do our o, da pr odução de car vão
veget al , da ex tr ação de madei r a, da pl ant ação
de cafez ai s e pas t agens , da pr odução de papel
e cel ul os e, do es t abel eci ment o de
as s ent ament o de col onos , da cons t r ução de
r odovi as e bar r agens , e de um ampl o e
i nt ens i vo pr oces s o de ur bani z ação, com o
s ur gi ment o das mai or es capi t ai s do paí s , como
S ão P aul o e R i o de J anei r o, e de di ver s as
ci dades menor es e povoados . vol t ar
14
15. O i mpact o das I ndus t r i as
O i mpact o do s et or i ndus t r i al na
det er i or ação é s i gni fi cat i vo, ou
s ej a;
- 2 /3 da pol ui ção ambi ent al nos
paí s es des envol vi dos s ão das
i ndus t r i as .
- 1 2 % das i ndus t r i as s ão
r es pons ávei s por es t e at o.
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ACI DE NT E S AMB I E NT AI S
F enômenos ocas i onados pel a
ação homem (Ação Ant r ópi ca)
vaz ament o (ex .: pet r ol í fer os )
ex pl os ões ( ex .: U s i nas nucl ear es )
emi s s ões de gas es (ex .: efei t o
es t ufa e o r ompi ment o da
camada de oz ôni o) vol t ar
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16. O que nós es t amos
f azendo par a es t a
degr adação?’
• Cr es ci ment o ?
popul aci onal
• Aument o do
cons umo
• E x pl or ação
des cont r ol ada
• Ger ação de r es í duo
• Di s pos i ção i nadequada do
r es í duo vol t ar P R OF . P E DR O NOR B E R T O
Cr es ciment o P opulacional
At r avés des t e cr es ci ment o, foi
s e neces s ár i o a ampl i ação das
ár eas par a pl ant ações de
cul t ur as al i ment í ci as e
cr es ci ment o das i ndus t r i as ,
par a s upr i r e gar ant i r a
demanda des t a popul ação.
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17. Cr es ciment o P opulacional
6 bi
5 bi
4 bi
3 bi
2 bi
30 anos
15 anos
12 anos
1 bi
13 anos
100 a.
1830 1930 1960 1975 1987 2000
voltar
E s got ament o dos
r ecur s os nat ur ai s
Aument o da ex pl or ação
• J az i da de mi ner ai s
• Capt ação de águas
s uper fi ci ai s
• Cor t es de ár vor es , ou s ej a
fl or es t as , (par a pl ant ações e
ár eas de pas t agens ) vol t ar
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18. L I X ÕE S , AT E R R O NÃO
CONT R OL ADO E
AT E R R O S ANI T ÁR I O
T E MA DA P R ÓX I MA AU L A
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