O governo português vai cortar 600 milhões de euros no orçamento da educação para 2012, o que representa um corte de 8%. O ministro da educação, Nuno Crato, garantiu que os cortes não envolverão demissões de professores, mas sim congelamento de contratações e redistribuição de professores entre escolas. O ministério também planeja racionalizar e fechar algumas escolas para concentrar recursos.