Apresentação com todos os métodos contraceptivos existentes, fundamentando o princípio e aplicação de cada método. Para ver mais apresentações acesse http://www.portaldasaulas.com.br
3. GAMETOGÊNESE (ESPERMATOGÊNESE) Células germinativas (2n) Período germinativo Período de crescimento Período de maturação Período de diferenciação Espermatozóides Epidídimo (armazena espermatozóides) Túbulo seminífero Mitoses 2n Mitose 2n 2n Meiose n n n n n n n n n n 2n Crescimento sem divisão celular Testículo Espermatogônia Espermatócito I (2n) Espermatócitos II (n cromossomos duplicados) Espermátides (n) Célula de Sertoli (em corte transversal)
4. ESPERMIOGÊNESE HUMANA O complexo de Golgi concentra-se perto do núcleo. As mitocôndrias concentram-se na região próxima ao centríolo, que se transforma em flagelo. Espermatozóide Peça intermediária cauda cabeça Espermátide Núcleo Complexo de Golgi Mitocôndria Centríolo Início da formação do acrossomo Parte do citoplasma que será eliminada Início da formação do flagelo Acrossomo Mitocôndrias Núcleo
5. GAMETOGÊNESE (OVULOGÊNESE) Células germinativas (2n) Meiose II (só se completa se ocorre fecundação) São formados eventualmente Período germinativo Período de crescimento Período de maturação Corpos lúteos Folículo ovariano primário Ovulação Ovócito II Folículo maduro Ovário Ovogônias (2n) 2n Mitose Ovogônias (2n) 2n 2n Crescimento sem divisão celular Ovócito I (2n) Meiose I 2n Ovócito II (n cromossomos duplicados) n Primeiro corpúsculo polar (n cromossomos duplicados) n n n corpúsculos polares (n) n n Óvulo (n)
6. Foto ao microscópio eletrônico mostrando vários espermatozóides tentando penetrar em um ovócito II no momento da fecundação. Esta foto permite mostrar as diferenças de tamanho entre ovócito II e espermatozóide. Foto ao microscópio de luz. A penetração do espermatozóide no ovócito II estimula a finalização da meiose. Há liberação do segundo glóbulo polar com posterior fusão dos pronúcleos haplóides masculino e feminino. FECUNDAÇÃO Foto ao microscópio eletrônico de varredura, colorida artificialmente, que documenta o momento em que o espermatozóide atinge a superfície do ovócito II. Zona pelúcida Acrossomo Núcleo Centríolo Flagelo Citoplasma do ovócito II Membrana de fecundação
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12. MÉTODOS COMPORTAMENTAIS Muco Cervical baseia-se na identificação do período fértil pelas modificações cíclicas do muco cervical, observado no auto-exame e pela sensação por ele provocada na vagina e vulva. A observação da ausência ou presença do fluxo mucoso deve ser diária. O muco cervical aparece cerca de 2 a 3 dias depois da menstruação e, inicialmente é pouco consistente e espesso. Logo antes da ovulação, ele atinge o chamado "ápice", em que fica bem grudento.
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14. Coito Interrompido Consiste em retirar o pênis do canal vaginal antes da ejaculação. MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
18. Diafragma Cone flexível de látex ou silicone introduzido no fundo da vagina. MÉTODOS DE BARREIRA Por apresentar 6 tamanhos diferentes (de acordo com o tamanho do colo uterino), deve ser indicado por um médico para uma adequação perfeita ao colo uterino. Deve ser usado com espermicida. Recomenda-se introduzir na vagina de 15 a 30 minutos antes da relação sexual e só retirar 6 a 8 horas após a última relação sexual de penetração.
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20. Espermicidas Cremes vaginais com propriedades espermicidas para antes e depois do ato sexual. MÉTODOS DE BARREIRA Existem em várias apresentações de espermicidas: cremes, geléias, supositórios, tabletes e espumas.
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24. Pílulas de baixa dosagem ou minipílulas : contêm apenas um hormônio (geralmente progesterona); causando menos efeitos colaterais. São indicadas durante a amamentação, como uma garantia extra para a mulher. Devem ser tomadas todos os dias, sem interrupção, inclusive na menstruação. Adesivos Transdérmicos Ex: Evra®. MÉTODOS HORMONAIS
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26. Desvantagens das pílulas: Pode causar efeitos colaterais em algumas mulheres, como náusea, sensibilidade das mamas, ganho de peso ou retenção de água, alterações no humor, manchas na pele, dor de cabeça, aumento na pressão sangüínea. Em algumas mulheres podem causar riscos à saúde. Desta forma, mulheres fumantes, com problemas cardíacos, com doenças do fígado e do coração, hipertensão, suspeita de gravidez, varizes, glaucoma, enxaqueca, derrame, ou obesidade não devem usar pílulas. É menos efetiva quando tomada com algumas drogas. Certas medicações, especificamente antibióticos interferem na ação das pílulas, tornando o controle menos efetivo. Uma falha no esquema de tomar a pílula pode cancelar ou diminuir a efetividade. MÉTODOS HORMONAIS
27. Pílulas do Dia Seguinte ou Pós-Coito MÉTODOS HORMONAIS A Anticoncepção de Emergência (AE) é um uso alternativo de contracepção hormonal oral (tomado antes de 72 horas após o coito), evitando-se a gestação após uma relação sexual desprotegida. Este contraceptivo contém o levonorgestrel , que é um tipo de progesterona. Nem sempre surte resultados e pode ter efeitos colaterais intensos. Os sintomas mais comuns são náusea, dores abdominais, fadiga, dor de cabeça, distúrbio no ciclo menstrual, tontura, e, em casos menos comuns, diarréia, vômito e acnes. Índice de falha : Se usada até 24 horas da relação - 5%. Entre 25 e 48 horas - 15%. Entre 49 e 72 horas - 42%.
28. Pílulas do Dia Seguinte ou Pós-Coito MÉTODOS HORMONAIS Qual o mecanismo de ação da Anticoncepção de Emergência? R : O mecanismo de ação da AE é ponto de muito interesse tanto de usuárias, como de provedores de saúde. Embora se acumulem investigações científicas sobre o tema, o conhecimento das mulheres e dos profissionais de saúde ainda é relativamente escasso. Isso colabora para que persistam diversas dúvidas, principalmente sobre o risco de “efeito abortivo”. Portanto, o esclarecimento dos efeitos anticonceptivos da AE é fundamental. Anticoncepção de Emergência Perguntas e Respostas para Profissionais de Saúde . Série Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos, Caderno n 3 Ministério da Saúde. Brasília – DF, 2005.
29. Pílulas do Dia Seguinte ou Pós-Coito MÉTODOS HORMONAIS Qual o mecanismo de ação da Anticoncepção de Emergência? R : Se utilizada na primeira fase do ciclo menstrual, antes do pico do Hormônio Luteinizante (LH), a AE altera o desenvolvimento dos folículos, impedindo a ovulação ou a retardando por vários dias . Na segunda fase do ciclo menstrual, após a ovulação, a AE atua por outros mecanismos. Nesses casos, a AE altera o transporte dos espermatozóides e do óvulo nas trompas . O mais importante é que a AE modifica o muco cervical , tornando-o espesso e hostil, impedindo ou dificultando a migração dos espermatozóides do trato feminino até as trompas, em direção ao óvulo. Anticoncepção de Emergência Perguntas e Respostas para Profissionais de Saúde . Série Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos, Caderno n 3 Ministério da Saúde. Brasília – DF, 2005
30. Injetáveis Mensal ou trimestral Implante sub-cutâneo (etonogestrel) MÉTODOS HORMONAIS
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33. Nuvaring®: é um anel vaginal contendo Etonogestrel e Etinilestradiol que é colocado na vagina no 5º dia da menstruação, permanecendo nesta posição durante três semanas. A maior vantagem é que a mulher não precisará tomar a pílula todo dia e nem esquecerá. Outra vantagem é que os hormônios serão absorvidos diretamente pela circulação, evitando alguns efeitos colaterais desagradáveis da pílula oral. MÉTODOS HORMONAIS Anel vaginal
34. DIU - Mirena Trata-se de uma forma de DIU em forma de T com um reservatório que contém 52 mg de um hormônio chamado levonogestrel . MÉTODOS HORMONAIS
35. Trata-se de uma pequena peça de plástico, em polietileno , com uma parte recoberta de cobre em formato espiral, que é colocada pelo médico dentro do útero. O cobre bloqueia a atividade dos espermatozóides, dificultando seu acesso ao óvulo e evitando a gravidez com eficácia de 98%. MÉTODOS INTRA-UTERINOS DIU