SlideShare a Scribd company logo
1 of 33
Download to read offline
CONEXÕES
MATEMÁTICAS
SITUAÇÕES-
PROBLEMA
CADERNO 8
Formação de professores
alfabetizadores - 3º ano
O.E. Profª Arianna
Jundiaí –SP
21/09/2015
INICIANDO A CONVERSA
"Ideias e situações de natureza matemática estão presentes
nas coisas do dia a dia, nas atividades profissionais, nas
práticas de distintas culturas, em situações de contagem,
medição e cálculo, que são facilmente reconhecidas como
Matemáticas, mas também em outras que envolvem processos
de classificação, localização, representação, explicação,
organização, planejamento e em atividades lúdicas, como
jogos e brincadeiras infantis”
CAD 8 PÁG. 5
POR QUE SE ENSINA
MATEMÁTICA NAS ESCOLAS?
MATEMÁTICA
CIÊNCIA RICA EM
RELAÇÕES/CONEXÕES
UMA ATIVIDADE
HUMANA
ELA PRÓPRIA (SEU CORPO), SUAS EXPERIÊNCIAS
PESSOAIS (SUAS VIVÊNCIAS, BRINCADEIRAS,
HABILIDADES), SEU MEIO SOCIAL (FAMILIARES,
COLEGAS, PROFESSORES), SEU ENTORNO (SUA
CASA, SUA RUA, COMUNIDADE, SEU BAIRRO, SUA
CIDADE)
SUA REALIDADE
O QUE É UM PROBLEMA?
Um problema é uma situação que um
indivíduo tem que enfrentar (resolver) por
necessidade ou desejo, mas que
apresenta algum nível de obstáculo que
impede que possa ser resolvido de
imediato ou mecanicamente.
Lafaiete comprou duas coleções de livros. Cada
coleção contém 36 livros, e Lafaiete quer
distribuir esses livros nas quatro prateleiras de
sua estante. Quantos livros ele deve colocar em
cada estante?
1.QUAIS AS INFORMAÇÕES QUE APARECEM NO PROBLEMA?
2.ONDE ESTÁ A INCOGNITA?
3.QUANTAS RESPOSTAS TÊM ESSE PROBLEMA? COMO
SERIAM AS RESPOSTAS?
4.COMO AS CRIANÇAS RESOLVERIAM ESSE PROBLEMA? E
VOCÊ COMO RESOLVERIA?
5.É DESAFIADOR?
6.COMO TORNÁ-LO DESAFIADOR?
Crenças que as crianças têm:
Se a professora (ou o livro) dá um problema, esse problema tem
resposta;
A resposta é numérica;
Para encontrar este número, faz-se contas com os números que
aparecem no enunciado
Todo problema tem uma resposta
A resposta é única
O caminho para encontrar a resposta de um problema é único.
O QUE É ÓBVIO PARA O ADULTO NEM SEMPRE O É PARA A CRIANÇA. O PROFESSOR DEVE
ESTAR ATENTO AO UNIVERSO DA CRIANÇA E LEVAR EM CONTA SUAS EXPERIÊNCIAS, SUA
CULTURA, SEUS AFETOS E PRINCIPALMENTE O FATO DE SER CRIANÇA.
Como transformar um problema convencional
em um processo de investigação?
A) Propor alteração dos dados do problema, questionando:
 Como ficaria o problema se fossem 25 livros em cada coleção
comprada?
 E se a estante tivesse cinco prateleiras em vez de quatro?
B) Esse problema contém informações suficientes para que sejam
propostas novas perguntas:
 Quantos livros Lafaiete comprou?
 Quantos livros ficaram nas duas primeiras prateleiras?
C) Outro desafio está em propor que os alunos descubram outras
maneiras de resolver o problema, perguntando:
 Como resolver o problema sem fazer contas? É possível fazer um
desenho?
 Como resolver o problema usando apenas adição e subtração?
D) É interessante que os alunos possam formular e resolver suas
próprias questões:
 Invente um problema com os mesmos dados
 Invente um problema com a mesma pergunta.
 Invente com as mesmas contas (adição e divisão)
 Invente um problema com a mesma história, mas que seja
resolvido através de uma adição e de uma subtração.
SITUAÇÕES PROBLEMA PARA A SALA
DE AULA
Em grupos, deverão:
1. Ler os problemas
2. Separar os problemas de acordo com suas características.
3. Agrupar os problemas de acordo com o seu tipo.
TIPOS DE PROBLEMA
Problemas com e sem solução – em um problema sem solução, é
mais importante que os alunos saibam argumentar e justificar
porque o problema não tem solução.
Problemas com várias soluções – Há vários jeitos de se resolver e
não há uma resposta certa somente. Explorar com os alunos todas
as soluções possíveis até esgotar todas as possibilidades.
Problemas com falta ou excesso de dados – a importância de
propor este tipo de problema é propiciar um debate sobre a
situação em vários aspectos: a interpretação, os dados relevantes e
não relevantes, as estratégias, a verificação do resultado, os estilos
de cada um. As descobertas e os procedimentos mais organizados e
reflexivos devem ser socializados.
(p. 30 – caderno 7, 2014)
1. CONSEGUIMOS DAR CONTA DE TODOS ESSES TIPOS DE
PROBLEMA NA SALA DE AULA? POR QUÊ?
2. POR QUE TRABALHAR COM DIFERENTES TIPOS DE
PROBLEMA?
3. ESSAS SITUAÇÕES-PROBLEMA TÊM RELAÇÃO COM A
REALIDADE DAS CRIANÇAS? (CONTEXTOS)
POR QUE PROPOR O TRABALHO COM
DIFERENTES TIPOS DE PROBLEMA?
É importante desenvolver o espírito
investigativo desde cedo, propondo uma
variedade de tipos de problemas.
o Escolha um problema de um dos tipos trabalhados em
sala.
o Aplique na sua sala de aula.
o Observe como os alunos registraram.
o Traga no próximo encontro para socializar.
Socialização do registro dos alunos
Antes:
 Como foi a dinâmica? (Grupo, individual, duplas)
 Como foi apresentado o problema?
 Qual a estratégia inicial da professora? (leu para os alunos, leitura silenciosa,
circulou ou pintou palavras)
 Foi decidido com os alunos como seria o registro?
 Foi feita alguma alteração no problema para alunos com dificuldades?
Durante a resolução:
 Fez alguma intervenção? Qual?
 Algum aluno teve muita dificuldade para resolver? Qual foi a dificuldade e qual
intervenção pontual?
Depois:
 Como foi feito o registro?
 Quais foram as estratégias utilizadas pelos alunos?
 Como os alunos apresentaram suas estratégias? Tiveram dificuldades? Quais?
REFLETINDO SOBRE A NOSSA
PRÁTICA
 Já sabemos que é preciso fazer o registro, fazer a socialização.
 É preciso todos os alunos socializarem no mesmo dia, com o mesmo
problema?
 É preciso socializar em todos os problemas ou atividades?
 Antes de trabalhar um determinado problema, é preciso que o
professor tenha claro qual o tipo de estratégia que irá adotar durante a
atividade com as crianças, por exemplo, se não for socializar com os
alunos, posso apenas observar os registros e anotar, posso fazer a
minha socialização na lousa apenas, anotar quais crianças fizeram a
socialização e escolher crianças diferentes para outras socialização,
dar oportunidade a todos.
 Deve ser previamente combinado com os alunos que nem todos irão
falar neste dia.
É preciso estabelecer alguns combinados, como:
• criar uma rotina que combine momentos de leitura
individual (oral, silenciosa ou compartilhada), em
grupo ou coletiva, expondo os alunos a situações
diversificadas de leitura e às diferentes formas
de produção textual (verbal e não verbal);
• motivar os alunos para a leitura, de modo que ela
seja significativa aos estudantes;
• ter clareza de que a principal finalidade deste
trabalho é a leitura e compreensão de
enunciado de problemas, sendo sua resolução
uma consequência da compreensão.
ESTRATÉGIAS DE LEITURA PARA O ACESSO A GÊNEROS
TEXTUAIS PRÓPRIOS DA ATIVIDADE MATEMÁTICA ESCOLAR
As crianças devem ser estimuladas a representar o enunciado, a
estratégia e a solução por meio de desenhos, esquemas, modelos
manipuláveis e até por meio de histórias que as crianças podem ouvir,
ler ou dramatizar.
Quando se trata de Matemática, sempre que pedimos a uma criança
ou a um grupo para dizer o que fizeram e por que o fizeram, ou
quando solicitamos que verbalizem os procedimentos que adotaram,
justificando-os, ou comentem o que escreveram, representaram,
esquematizaram, relatando as etapas de sua pesquisa, estamos
permitindo que modifiquem conhecimentos prévios e construam
novos significados para as ideias matemáticas (CÂNDIDO, 2001,
p.17). PNAIC, Caderno 7, 2015 p. 40
POR QUE ESTIMULAR AS CRIANÇAS A
REGISTRAREM SEUS PROCEDIMENTOS?
EXPLORANDO ESTRATÉGIAS
O professor tem um papel fundamental: é o responsável pela criação e
manutenção de um ambiente matemático motivador e estimulante para que a
aula aconteça.
A aula deve ter três momentos: antes, durante e depois.
1. O professor deverá se certificar de que os alunos estão preparados para a
tarefa proposta, assegurando-se de que os problemas estejam no nível
cognitivo deles.
2. Durante a resolução, os alunos trabalham e o professor acompanha,
observa, certifica-se de que todos estão envolvidos na tarefa.
3. Depois será o momento de socialização – o professor ouve todos os
grupos, sem avaliações, deixando aos próprios alunos a discussão das
estratégias apresentadas. Somente ao final de todo esse processo o
professor formaliza os novos conceitos e conteúdos construídos.
(Van de Walle (2009), p. 19, 20 – PNAIC, 2015 cad. 7 – Matemática)
Proposta de Van de Walle
 Propor que as crianças descubram padrões e
regularidades é um tipo de tarefa que possibilita esse
ambiente de aprendizagem.
 Exemplo: uma exploração numérica do tipo: “Alguma vez
você notou que 6 + 7 é igual a 5 + 8 e a 4 + 9 ?” Qual o
padrão que existe? Quais as relações que podem ser
expressas? As crianças podem explorar essa soma e
investigar outras, descobrindo padrões.
 Ao apresentar tarefas como essas, o professor estará
proporcionando um ambiente de investigação matemática,
sua mediação será no sentido de possibilitar a circulação
de ideias e discussões coletivas.
INVESTIGAÇÃO
MATEMÁTICA
Permite ao aluno pensar a partir de uma situação na
qual se prevê que ele fará observações e
descobertas; cometerá erros e acertos e,
fundamentalmente, deverá tomar decisões.
Conexões matemáticas   situações problema

More Related Content

What's hot

Slide Artigo Resolução de Problemas
Slide Artigo Resolução de ProblemasSlide Artigo Resolução de Problemas
Slide Artigo Resolução de ProblemasEdir Amaral
 
PNAIC - 2014 MATEMÁTICA Caderno 8 Parte 3 - Conexões Matemáticas
PNAIC - 2014 MATEMÁTICA Caderno 8   Parte 3 - Conexões MatemáticasPNAIC - 2014 MATEMÁTICA Caderno 8   Parte 3 - Conexões Matemáticas
PNAIC - 2014 MATEMÁTICA Caderno 8 Parte 3 - Conexões MatemáticasFelipe Silva
 
Resolução de problemas em aula de matemática um problema mal resolvido
Resolução de problemas em aula de matemática   um problema mal resolvidoResolução de problemas em aula de matemática   um problema mal resolvido
Resolução de problemas em aula de matemática um problema mal resolvidoAprender com prazer
 
Operações na resolução de problemas - Caderno IV PNAIC
Operações na resolução de problemas - Caderno IV PNAICOperações na resolução de problemas - Caderno IV PNAIC
Operações na resolução de problemas - Caderno IV PNAICAnanda Lima
 
Resolução de problemas representações espontaneas
Resolução de problemas representações espontaneasResolução de problemas representações espontaneas
Resolução de problemas representações espontaneasMargarete Borga
 
Resolução de problemas
Resolução de problemasResolução de problemas
Resolução de problemasAline Manzini
 
Plano de aula PEJA I
Plano de aula PEJA IPlano de aula PEJA I
Plano de aula PEJA Iekarj2003
 
Fmm aula-29-10-2012-operacoes-fundamentais-matematicas
Fmm aula-29-10-2012-operacoes-fundamentais-matematicasFmm aula-29-10-2012-operacoes-fundamentais-matematicas
Fmm aula-29-10-2012-operacoes-fundamentais-matematicasElisa Maria Gomide
 
PNAIC - Operações na resolução de problema – Caderno/ unidade 4
PNAIC - Operações na resolução de problema – Caderno/ unidade 4PNAIC - Operações na resolução de problema – Caderno/ unidade 4
PNAIC - Operações na resolução de problema – Caderno/ unidade 4Amanda Nolasco
 
Resolução de problemas e problemoteca
Resolução de problemas e problemotecaResolução de problemas e problemoteca
Resolução de problemas e problemotecaJoelma Santos
 
Resolução de problemas: Uma Abordagem na educação Matemática
Resolução de problemas: Uma Abordagem na educação MatemáticaResolução de problemas: Uma Abordagem na educação Matemática
Resolução de problemas: Uma Abordagem na educação Matemáticaguestb596f38d
 
Cálculos e algoritmos caderno 4
Cálculos e algoritmos caderno 4 Cálculos e algoritmos caderno 4
Cálculos e algoritmos caderno 4 Aprender com prazer
 
PNAIC - MATEMÁTICA - Operações com números profa. shirley
PNAIC - MATEMÁTICA - Operações com números   profa. shirleyPNAIC - MATEMÁTICA - Operações com números   profa. shirley
PNAIC - MATEMÁTICA - Operações com números profa. shirleyElieneDias
 
Ler interpretar-e-resolver-problemas
Ler interpretar-e-resolver-problemasLer interpretar-e-resolver-problemas
Ler interpretar-e-resolver-problemasEdnalva Coelho
 
A resolução de problemas como estrategia didática
A resolução de problemas como estrategia didáticaA resolução de problemas como estrategia didática
A resolução de problemas como estrategia didáticaClaudelane Paes
 
Slides encontro 16 ago claudia e fabiana 2014
Slides encontro  16 ago claudia e fabiana 2014Slides encontro  16 ago claudia e fabiana 2014
Slides encontro 16 ago claudia e fabiana 2014Fabiana Esteves
 
Multiplicação no ensino fundamental apresentação
Multiplicação no ensino fundamental   apresentaçãoMultiplicação no ensino fundamental   apresentação
Multiplicação no ensino fundamental apresentaçãoRosemary Batista
 
Matemática realística - Resumo dos cadernos do PNAIC Matemática
Matemática realística - Resumo dos cadernos do PNAIC MatemáticaMatemática realística - Resumo dos cadernos do PNAIC Matemática
Matemática realística - Resumo dos cadernos do PNAIC MatemáticaAline Manzini
 

What's hot (19)

Slide Artigo Resolução de Problemas
Slide Artigo Resolução de ProblemasSlide Artigo Resolução de Problemas
Slide Artigo Resolução de Problemas
 
PNAIC - 2014 MATEMÁTICA Caderno 8 Parte 3 - Conexões Matemáticas
PNAIC - 2014 MATEMÁTICA Caderno 8   Parte 3 - Conexões MatemáticasPNAIC - 2014 MATEMÁTICA Caderno 8   Parte 3 - Conexões Matemáticas
PNAIC - 2014 MATEMÁTICA Caderno 8 Parte 3 - Conexões Matemáticas
 
Resolução de problemas em aula de matemática um problema mal resolvido
Resolução de problemas em aula de matemática   um problema mal resolvidoResolução de problemas em aula de matemática   um problema mal resolvido
Resolução de problemas em aula de matemática um problema mal resolvido
 
Operações na resolução de problemas - Caderno IV PNAIC
Operações na resolução de problemas - Caderno IV PNAICOperações na resolução de problemas - Caderno IV PNAIC
Operações na resolução de problemas - Caderno IV PNAIC
 
Resolução de problemas representações espontaneas
Resolução de problemas representações espontaneasResolução de problemas representações espontaneas
Resolução de problemas representações espontaneas
 
Resolução de problemas
Resolução de problemasResolução de problemas
Resolução de problemas
 
Plano de aula PEJA I
Plano de aula PEJA IPlano de aula PEJA I
Plano de aula PEJA I
 
Fmm aula-29-10-2012-operacoes-fundamentais-matematicas
Fmm aula-29-10-2012-operacoes-fundamentais-matematicasFmm aula-29-10-2012-operacoes-fundamentais-matematicas
Fmm aula-29-10-2012-operacoes-fundamentais-matematicas
 
PNAIC - Operações na resolução de problema – Caderno/ unidade 4
PNAIC - Operações na resolução de problema – Caderno/ unidade 4PNAIC - Operações na resolução de problema – Caderno/ unidade 4
PNAIC - Operações na resolução de problema – Caderno/ unidade 4
 
Resolução de problemas e problemoteca
Resolução de problemas e problemotecaResolução de problemas e problemoteca
Resolução de problemas e problemoteca
 
Resolução de problemas: Uma Abordagem na educação Matemática
Resolução de problemas: Uma Abordagem na educação MatemáticaResolução de problemas: Uma Abordagem na educação Matemática
Resolução de problemas: Uma Abordagem na educação Matemática
 
Cálculos e algoritmos caderno 4
Cálculos e algoritmos caderno 4 Cálculos e algoritmos caderno 4
Cálculos e algoritmos caderno 4
 
PNAIC - MATEMÁTICA - Operações com números profa. shirley
PNAIC - MATEMÁTICA - Operações com números   profa. shirleyPNAIC - MATEMÁTICA - Operações com números   profa. shirley
PNAIC - MATEMÁTICA - Operações com números profa. shirley
 
Ler interpretar-e-resolver-problemas
Ler interpretar-e-resolver-problemasLer interpretar-e-resolver-problemas
Ler interpretar-e-resolver-problemas
 
A resolução de problemas como estrategia didática
A resolução de problemas como estrategia didáticaA resolução de problemas como estrategia didática
A resolução de problemas como estrategia didática
 
Slides encontro 16 ago claudia e fabiana 2014
Slides encontro  16 ago claudia e fabiana 2014Slides encontro  16 ago claudia e fabiana 2014
Slides encontro 16 ago claudia e fabiana 2014
 
Multiplicação no ensino fundamental apresentação
Multiplicação no ensino fundamental   apresentaçãoMultiplicação no ensino fundamental   apresentação
Multiplicação no ensino fundamental apresentação
 
Hec secretaria 10 11-2014
Hec secretaria 10 11-2014Hec secretaria 10 11-2014
Hec secretaria 10 11-2014
 
Matemática realística - Resumo dos cadernos do PNAIC Matemática
Matemática realística - Resumo dos cadernos do PNAIC MatemáticaMatemática realística - Resumo dos cadernos do PNAIC Matemática
Matemática realística - Resumo dos cadernos do PNAIC Matemática
 

Viewers also liked

Resolução de problemas
Resolução de problemasResolução de problemas
Resolução de problemasGlaucia_Vieira
 
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TAIPU
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TAIPURELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TAIPU
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TAIPUClaudio Pessoa
 
Situacoes Problemas
Situacoes ProblemasSituacoes Problemas
Situacoes Problemasclaudiavo
 
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE GUAMARÉ
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE GUAMARÉRELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE GUAMARÉ
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE GUAMARÉClaudio Pessoa
 
SEMINÁRIO FINAL DO MUNICÍPIO DE SENADOR ELOI DE SOUZA-RN
SEMINÁRIO FINAL DO MUNICÍPIO DE SENADOR ELOI DE SOUZA-RNSEMINÁRIO FINAL DO MUNICÍPIO DE SENADOR ELOI DE SOUZA-RN
SEMINÁRIO FINAL DO MUNICÍPIO DE SENADOR ELOI DE SOUZA-RNClaudio Pessoa
 
SEMINÁRIO PACTO - MACAPARANA- 2014
SEMINÁRIO PACTO - MACAPARANA- 2014SEMINÁRIO PACTO - MACAPARANA- 2014
SEMINÁRIO PACTO - MACAPARANA- 2014Celene Beringuel
 
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014Claudio Pessoa
 
I seminário de alfabetização de mesquita pnaic
I seminário de alfabetização de mesquita   pnaicI seminário de alfabetização de mesquita   pnaic
I seminário de alfabetização de mesquita pnaicAiltonbrasil Antunes
 
SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC (2013)
SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC (2013)SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC (2013)
SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC (2013)educacaodetodos
 
Campo aditivo resolucao de problemas
Campo aditivo resolucao de problemasCampo aditivo resolucao de problemas
Campo aditivo resolucao de problemasDenise Oliveira
 
Situações problemas sobre o livro Beleléu
Situações problemas sobre o livro Beleléu Situações problemas sobre o livro Beleléu
Situações problemas sobre o livro Beleléu Solange Goulart
 

Viewers also liked (13)

Resolução de problemas
Resolução de problemasResolução de problemas
Resolução de problemas
 
ResoluçãO De Problemas
ResoluçãO De ProblemasResoluçãO De Problemas
ResoluçãO De Problemas
 
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TAIPU
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TAIPURELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TAIPU
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TAIPU
 
Situacoes Problemas
Situacoes ProblemasSituacoes Problemas
Situacoes Problemas
 
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE GUAMARÉ
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE GUAMARÉRELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE GUAMARÉ
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE GUAMARÉ
 
SEMINÁRIO FINAL DO MUNICÍPIO DE SENADOR ELOI DE SOUZA-RN
SEMINÁRIO FINAL DO MUNICÍPIO DE SENADOR ELOI DE SOUZA-RNSEMINÁRIO FINAL DO MUNICÍPIO DE SENADOR ELOI DE SOUZA-RN
SEMINÁRIO FINAL DO MUNICÍPIO DE SENADOR ELOI DE SOUZA-RN
 
SEMINÁRIO PACTO - MACAPARANA- 2014
SEMINÁRIO PACTO - MACAPARANA- 2014SEMINÁRIO PACTO - MACAPARANA- 2014
SEMINÁRIO PACTO - MACAPARANA- 2014
 
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014
 
I seminário de alfabetização de mesquita pnaic
I seminário de alfabetização de mesquita   pnaicI seminário de alfabetização de mesquita   pnaic
I seminário de alfabetização de mesquita pnaic
 
SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC (2013)
SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC (2013)SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC (2013)
SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC (2013)
 
Campo aditivo resolucao de problemas
Campo aditivo resolucao de problemasCampo aditivo resolucao de problemas
Campo aditivo resolucao de problemas
 
Campo aditivo
Campo aditivoCampo aditivo
Campo aditivo
 
Situações problemas sobre o livro Beleléu
Situações problemas sobre o livro Beleléu Situações problemas sobre o livro Beleléu
Situações problemas sobre o livro Beleléu
 

Similar to Conexões matemáticas situações problema

FORMAÇÃO DE MATEMÁTICA PCA - Brejinho PE
FORMAÇÃO DE MATEMÁTICA PCA - Brejinho PEFORMAÇÃO DE MATEMÁTICA PCA - Brejinho PE
FORMAÇÃO DE MATEMÁTICA PCA - Brejinho PEMartaKerlyxEvilinMay
 
CADERNO 01 - PNAIC MATEMÁTICA
CADERNO 01 - PNAIC MATEMÁTICACADERNO 01 - PNAIC MATEMÁTICA
CADERNO 01 - PNAIC MATEMÁTICAAline Caixeta
 
Introducao a metodologias ativas e uma visão de TBL - Ronaldo Barbosa
Introducao a metodologias ativas e uma visão de TBL - Ronaldo BarbosaIntroducao a metodologias ativas e uma visão de TBL - Ronaldo Barbosa
Introducao a metodologias ativas e uma visão de TBL - Ronaldo BarbosaRonaldo Barbosa
 
A resolução de problemas na educação matemática
A resolução de problemas na educação matemáticaA resolução de problemas na educação matemática
A resolução de problemas na educação matemáticaAlessandro Emiliano de Araujo
 
Pedagogia crítico social dos conteúdos
Pedagogia crítico social dos conteúdosPedagogia crítico social dos conteúdos
Pedagogia crítico social dos conteúdosDelziene Jesus
 
Aprender e ensinar Matemática no Ensino Fundamental
Aprender e  ensinar Matemática no Ensino FundamentalAprender e  ensinar Matemática no Ensino Fundamental
Aprender e ensinar Matemática no Ensino Fundamentalvaldivina
 
Avaliação da aprendizagem matematica
Avaliação da aprendizagem matematicaAvaliação da aprendizagem matematica
Avaliação da aprendizagem matematicaLuzimeire Almeida
 
Plano de 8ª aula 6ª série7º ano gestar 2012 cópia
Plano de 8ª aula 6ª série7º ano  gestar 2012   cópiaPlano de 8ª aula 6ª série7º ano  gestar 2012   cópia
Plano de 8ª aula 6ª série7º ano gestar 2012 cópiaAntonio Carneiro
 
Sequnciadidticanaeducaoinfantil 140619123922-phpapp01
Sequnciadidticanaeducaoinfantil 140619123922-phpapp01Sequnciadidticanaeducaoinfantil 140619123922-phpapp01
Sequnciadidticanaeducaoinfantil 140619123922-phpapp01Simone Queiroz
 
Sequência didática na educação infantil
Sequência didática na educação infantil Sequência didática na educação infantil
Sequência didática na educação infantil Luiza Carvalho
 
Princípios do currículo
Princípios do currículoPrincípios do currículo
Princípios do currículoJeca Tatu
 
Princípios do currículo Correto
Princípios do currículo CorretoPrincípios do currículo Correto
Princípios do currículo CorretoJeca Tatu
 

Similar to Conexões matemáticas situações problema (20)

10 09 presencial
10 09 presencial10 09 presencial
10 09 presencial
 
pnaic formação
pnaic formaçãopnaic formação
pnaic formação
 
FORMAÇÃO DE MATEMÁTICA PCA - Brejinho PE
FORMAÇÃO DE MATEMÁTICA PCA - Brejinho PEFORMAÇÃO DE MATEMÁTICA PCA - Brejinho PE
FORMAÇÃO DE MATEMÁTICA PCA - Brejinho PE
 
CADERNO 01 - PNAIC MATEMÁTICA
CADERNO 01 - PNAIC MATEMÁTICACADERNO 01 - PNAIC MATEMÁTICA
CADERNO 01 - PNAIC MATEMÁTICA
 
Sugestao caderno de registro
Sugestao caderno de registroSugestao caderno de registro
Sugestao caderno de registro
 
Introducao a metodologias ativas e uma visão de TBL - Ronaldo Barbosa
Introducao a metodologias ativas e uma visão de TBL - Ronaldo BarbosaIntroducao a metodologias ativas e uma visão de TBL - Ronaldo Barbosa
Introducao a metodologias ativas e uma visão de TBL - Ronaldo Barbosa
 
A resolução de problemas na educação matemática
A resolução de problemas na educação matemáticaA resolução de problemas na educação matemática
A resolução de problemas na educação matemática
 
Trabalho aderbal
Trabalho aderbalTrabalho aderbal
Trabalho aderbal
 
Apresentação p as sapiranga1
Apresentação p as sapiranga1Apresentação p as sapiranga1
Apresentação p as sapiranga1
 
Pedagogia crítico social dos conteúdos
Pedagogia crítico social dos conteúdosPedagogia crítico social dos conteúdos
Pedagogia crítico social dos conteúdos
 
Manha.ppt
 Manha.ppt Manha.ppt
Manha.ppt
 
Aprender e ensinar Matemática no Ensino Fundamental
Aprender e  ensinar Matemática no Ensino FundamentalAprender e  ensinar Matemática no Ensino Fundamental
Aprender e ensinar Matemática no Ensino Fundamental
 
Avaliação da aprendizagem matematica
Avaliação da aprendizagem matematicaAvaliação da aprendizagem matematica
Avaliação da aprendizagem matematica
 
Plano de 8ª aula 6ª série7º ano gestar 2012 cópia
Plano de 8ª aula 6ª série7º ano  gestar 2012   cópiaPlano de 8ª aula 6ª série7º ano  gestar 2012   cópia
Plano de 8ª aula 6ª série7º ano gestar 2012 cópia
 
Oficina 16 desafios
Oficina 16 desafiosOficina 16 desafios
Oficina 16 desafios
 
Sequnciadidticanaeducaoinfantil 140619123922-phpapp01
Sequnciadidticanaeducaoinfantil 140619123922-phpapp01Sequnciadidticanaeducaoinfantil 140619123922-phpapp01
Sequnciadidticanaeducaoinfantil 140619123922-phpapp01
 
Sequência didática na educação infantil
Sequência didática na educação infantil Sequência didática na educação infantil
Sequência didática na educação infantil
 
Princípios do currículo
Princípios do currículoPrincípios do currículo
Princípios do currículo
 
Educaçao matematica
Educaçao matematicaEducaçao matematica
Educaçao matematica
 
Princípios do currículo Correto
Princípios do currículo CorretoPrincípios do currículo Correto
Princípios do currículo Correto
 

More from Aprender com prazer

Caderno 7 educação estatística - gráficos e tabelas
Caderno 7   educação estatística - gráficos e tabelasCaderno 7   educação estatística - gráficos e tabelas
Caderno 7 educação estatística - gráficos e tabelasAprender com prazer
 
Caderno7 ed. estatística - classificaçao e categorizaçao
Caderno7   ed. estatística - classificaçao e categorizaçaoCaderno7   ed. estatística - classificaçao e categorizaçao
Caderno7 ed. estatística - classificaçao e categorizaçaoAprender com prazer
 
Caderno 7 educação estatística - gráficos e tabelas
Caderno 7   educação estatística - gráficos e tabelasCaderno 7   educação estatística - gráficos e tabelas
Caderno 7 educação estatística - gráficos e tabelasAprender com prazer
 
Caderno 7 ed. estatística introdução
Caderno 7   ed. estatística introduçãoCaderno 7   ed. estatística introdução
Caderno 7 ed. estatística introduçãoAprender com prazer
 
Resolução e formulação de problemas
Resolução e formulação de problemasResolução e formulação de problemas
Resolução e formulação de problemasAprender com prazer
 
Práticas de produção de texto no primeiro ano
Práticas de produção de texto no primeiro anoPráticas de produção de texto no primeiro ano
Práticas de produção de texto no primeiro anoAprender com prazer
 
Jogos na aprendizagem do sistema de numeração decimal caderno 3
Jogos na aprendizagem do sistema de numeração decimal   caderno 3Jogos na aprendizagem do sistema de numeração decimal   caderno 3
Jogos na aprendizagem do sistema de numeração decimal caderno 3Aprender com prazer
 
Resolução de problemas - Caderno 4
Resolução de problemas - Caderno 4Resolução de problemas - Caderno 4
Resolução de problemas - Caderno 4Aprender com prazer
 
Caderno 2 quantificaçao, registro e agrupamentos
Caderno 2 quantificaçao, registro e agrupamentos  Caderno 2 quantificaçao, registro e agrupamentos
Caderno 2 quantificaçao, registro e agrupamentos Aprender com prazer
 

More from Aprender com prazer (20)

Caderno 7 educação estatística - gráficos e tabelas
Caderno 7   educação estatística - gráficos e tabelasCaderno 7   educação estatística - gráficos e tabelas
Caderno 7 educação estatística - gráficos e tabelas
 
Caderno7 ed. estatística - classificaçao e categorizaçao
Caderno7   ed. estatística - classificaçao e categorizaçaoCaderno7   ed. estatística - classificaçao e categorizaçao
Caderno7 ed. estatística - classificaçao e categorizaçao
 
Caderno 7 educação estatística - gráficos e tabelas
Caderno 7   educação estatística - gráficos e tabelasCaderno 7   educação estatística - gráficos e tabelas
Caderno 7 educação estatística - gráficos e tabelas
 
Caderno 7 ed. estatística introdução
Caderno 7   ed. estatística introduçãoCaderno 7   ed. estatística introdução
Caderno 7 ed. estatística introdução
 
Contando o tempo
Contando o tempoContando o tempo
Contando o tempo
 
Grandezas e medidas parte 2
Grandezas e medidas parte 2Grandezas e medidas parte 2
Grandezas e medidas parte 2
 
Grandezas e medidas parte 1
Grandezas e medidas parte 1Grandezas e medidas parte 1
Grandezas e medidas parte 1
 
Massa x peso
Massa x pesoMassa x peso
Massa x peso
 
Tempo x sistema monetário
Tempo x sistema monetárioTempo x sistema monetário
Tempo x sistema monetário
 
Travessia do rio problemas
Travessia do rio problemasTravessia do rio problemas
Travessia do rio problemas
 
Fio de contas
Fio de contasFio de contas
Fio de contas
 
Resolução e formulação de problemas
Resolução e formulação de problemasResolução e formulação de problemas
Resolução e formulação de problemas
 
Os jogos e o snd
Os jogos e o sndOs jogos e o snd
Os jogos e o snd
 
Campo multiplicativo final
Campo multiplicativo finalCampo multiplicativo final
Campo multiplicativo final
 
Práticas de produção de texto no primeiro ano
Práticas de produção de texto no primeiro anoPráticas de produção de texto no primeiro ano
Práticas de produção de texto no primeiro ano
 
Geometria caderno 5
Geometria caderno 5Geometria caderno 5
Geometria caderno 5
 
Jogos na aprendizagem do sistema de numeração decimal caderno 3
Jogos na aprendizagem do sistema de numeração decimal   caderno 3Jogos na aprendizagem do sistema de numeração decimal   caderno 3
Jogos na aprendizagem do sistema de numeração decimal caderno 3
 
Caderno 3 - matemática
Caderno 3 - matemáticaCaderno 3 - matemática
Caderno 3 - matemática
 
Resolução de problemas - Caderno 4
Resolução de problemas - Caderno 4Resolução de problemas - Caderno 4
Resolução de problemas - Caderno 4
 
Caderno 2 quantificaçao, registro e agrupamentos
Caderno 2 quantificaçao, registro e agrupamentos  Caderno 2 quantificaçao, registro e agrupamentos
Caderno 2 quantificaçao, registro e agrupamentos
 

Recently uploaded

Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptPedro Luis Moraes
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxandrenespoli3
 

Recently uploaded (20)

Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
 

Conexões matemáticas situações problema

  • 1. CONEXÕES MATEMÁTICAS SITUAÇÕES- PROBLEMA CADERNO 8 Formação de professores alfabetizadores - 3º ano O.E. Profª Arianna Jundiaí –SP 21/09/2015
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. INICIANDO A CONVERSA "Ideias e situações de natureza matemática estão presentes nas coisas do dia a dia, nas atividades profissionais, nas práticas de distintas culturas, em situações de contagem, medição e cálculo, que são facilmente reconhecidas como Matemáticas, mas também em outras que envolvem processos de classificação, localização, representação, explicação, organização, planejamento e em atividades lúdicas, como jogos e brincadeiras infantis” CAD 8 PÁG. 5
  • 9. POR QUE SE ENSINA MATEMÁTICA NAS ESCOLAS?
  • 10.
  • 11. MATEMÁTICA CIÊNCIA RICA EM RELAÇÕES/CONEXÕES UMA ATIVIDADE HUMANA ELA PRÓPRIA (SEU CORPO), SUAS EXPERIÊNCIAS PESSOAIS (SUAS VIVÊNCIAS, BRINCADEIRAS, HABILIDADES), SEU MEIO SOCIAL (FAMILIARES, COLEGAS, PROFESSORES), SEU ENTORNO (SUA CASA, SUA RUA, COMUNIDADE, SEU BAIRRO, SUA CIDADE) SUA REALIDADE
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. O QUE É UM PROBLEMA? Um problema é uma situação que um indivíduo tem que enfrentar (resolver) por necessidade ou desejo, mas que apresenta algum nível de obstáculo que impede que possa ser resolvido de imediato ou mecanicamente.
  • 16. Lafaiete comprou duas coleções de livros. Cada coleção contém 36 livros, e Lafaiete quer distribuir esses livros nas quatro prateleiras de sua estante. Quantos livros ele deve colocar em cada estante?
  • 17. 1.QUAIS AS INFORMAÇÕES QUE APARECEM NO PROBLEMA? 2.ONDE ESTÁ A INCOGNITA? 3.QUANTAS RESPOSTAS TÊM ESSE PROBLEMA? COMO SERIAM AS RESPOSTAS? 4.COMO AS CRIANÇAS RESOLVERIAM ESSE PROBLEMA? E VOCÊ COMO RESOLVERIA? 5.É DESAFIADOR? 6.COMO TORNÁ-LO DESAFIADOR?
  • 18. Crenças que as crianças têm: Se a professora (ou o livro) dá um problema, esse problema tem resposta; A resposta é numérica; Para encontrar este número, faz-se contas com os números que aparecem no enunciado Todo problema tem uma resposta A resposta é única O caminho para encontrar a resposta de um problema é único. O QUE É ÓBVIO PARA O ADULTO NEM SEMPRE O É PARA A CRIANÇA. O PROFESSOR DEVE ESTAR ATENTO AO UNIVERSO DA CRIANÇA E LEVAR EM CONTA SUAS EXPERIÊNCIAS, SUA CULTURA, SEUS AFETOS E PRINCIPALMENTE O FATO DE SER CRIANÇA.
  • 19. Como transformar um problema convencional em um processo de investigação? A) Propor alteração dos dados do problema, questionando:  Como ficaria o problema se fossem 25 livros em cada coleção comprada?  E se a estante tivesse cinco prateleiras em vez de quatro? B) Esse problema contém informações suficientes para que sejam propostas novas perguntas:  Quantos livros Lafaiete comprou?  Quantos livros ficaram nas duas primeiras prateleiras?
  • 20. C) Outro desafio está em propor que os alunos descubram outras maneiras de resolver o problema, perguntando:  Como resolver o problema sem fazer contas? É possível fazer um desenho?  Como resolver o problema usando apenas adição e subtração? D) É interessante que os alunos possam formular e resolver suas próprias questões:  Invente um problema com os mesmos dados  Invente um problema com a mesma pergunta.  Invente com as mesmas contas (adição e divisão)  Invente um problema com a mesma história, mas que seja resolvido através de uma adição e de uma subtração.
  • 21. SITUAÇÕES PROBLEMA PARA A SALA DE AULA Em grupos, deverão: 1. Ler os problemas 2. Separar os problemas de acordo com suas características. 3. Agrupar os problemas de acordo com o seu tipo.
  • 22. TIPOS DE PROBLEMA Problemas com e sem solução – em um problema sem solução, é mais importante que os alunos saibam argumentar e justificar porque o problema não tem solução. Problemas com várias soluções – Há vários jeitos de se resolver e não há uma resposta certa somente. Explorar com os alunos todas as soluções possíveis até esgotar todas as possibilidades. Problemas com falta ou excesso de dados – a importância de propor este tipo de problema é propiciar um debate sobre a situação em vários aspectos: a interpretação, os dados relevantes e não relevantes, as estratégias, a verificação do resultado, os estilos de cada um. As descobertas e os procedimentos mais organizados e reflexivos devem ser socializados. (p. 30 – caderno 7, 2014)
  • 23. 1. CONSEGUIMOS DAR CONTA DE TODOS ESSES TIPOS DE PROBLEMA NA SALA DE AULA? POR QUÊ? 2. POR QUE TRABALHAR COM DIFERENTES TIPOS DE PROBLEMA? 3. ESSAS SITUAÇÕES-PROBLEMA TÊM RELAÇÃO COM A REALIDADE DAS CRIANÇAS? (CONTEXTOS)
  • 24. POR QUE PROPOR O TRABALHO COM DIFERENTES TIPOS DE PROBLEMA? É importante desenvolver o espírito investigativo desde cedo, propondo uma variedade de tipos de problemas.
  • 25. o Escolha um problema de um dos tipos trabalhados em sala. o Aplique na sua sala de aula. o Observe como os alunos registraram. o Traga no próximo encontro para socializar.
  • 26. Socialização do registro dos alunos Antes:  Como foi a dinâmica? (Grupo, individual, duplas)  Como foi apresentado o problema?  Qual a estratégia inicial da professora? (leu para os alunos, leitura silenciosa, circulou ou pintou palavras)  Foi decidido com os alunos como seria o registro?  Foi feita alguma alteração no problema para alunos com dificuldades? Durante a resolução:  Fez alguma intervenção? Qual?  Algum aluno teve muita dificuldade para resolver? Qual foi a dificuldade e qual intervenção pontual? Depois:  Como foi feito o registro?  Quais foram as estratégias utilizadas pelos alunos?  Como os alunos apresentaram suas estratégias? Tiveram dificuldades? Quais?
  • 27. REFLETINDO SOBRE A NOSSA PRÁTICA  Já sabemos que é preciso fazer o registro, fazer a socialização.  É preciso todos os alunos socializarem no mesmo dia, com o mesmo problema?  É preciso socializar em todos os problemas ou atividades?  Antes de trabalhar um determinado problema, é preciso que o professor tenha claro qual o tipo de estratégia que irá adotar durante a atividade com as crianças, por exemplo, se não for socializar com os alunos, posso apenas observar os registros e anotar, posso fazer a minha socialização na lousa apenas, anotar quais crianças fizeram a socialização e escolher crianças diferentes para outras socialização, dar oportunidade a todos.  Deve ser previamente combinado com os alunos que nem todos irão falar neste dia.
  • 28. É preciso estabelecer alguns combinados, como: • criar uma rotina que combine momentos de leitura individual (oral, silenciosa ou compartilhada), em grupo ou coletiva, expondo os alunos a situações diversificadas de leitura e às diferentes formas de produção textual (verbal e não verbal); • motivar os alunos para a leitura, de modo que ela seja significativa aos estudantes; • ter clareza de que a principal finalidade deste trabalho é a leitura e compreensão de enunciado de problemas, sendo sua resolução uma consequência da compreensão. ESTRATÉGIAS DE LEITURA PARA O ACESSO A GÊNEROS TEXTUAIS PRÓPRIOS DA ATIVIDADE MATEMÁTICA ESCOLAR
  • 29. As crianças devem ser estimuladas a representar o enunciado, a estratégia e a solução por meio de desenhos, esquemas, modelos manipuláveis e até por meio de histórias que as crianças podem ouvir, ler ou dramatizar. Quando se trata de Matemática, sempre que pedimos a uma criança ou a um grupo para dizer o que fizeram e por que o fizeram, ou quando solicitamos que verbalizem os procedimentos que adotaram, justificando-os, ou comentem o que escreveram, representaram, esquematizaram, relatando as etapas de sua pesquisa, estamos permitindo que modifiquem conhecimentos prévios e construam novos significados para as ideias matemáticas (CÂNDIDO, 2001, p.17). PNAIC, Caderno 7, 2015 p. 40 POR QUE ESTIMULAR AS CRIANÇAS A REGISTRAREM SEUS PROCEDIMENTOS?
  • 30. EXPLORANDO ESTRATÉGIAS O professor tem um papel fundamental: é o responsável pela criação e manutenção de um ambiente matemático motivador e estimulante para que a aula aconteça. A aula deve ter três momentos: antes, durante e depois. 1. O professor deverá se certificar de que os alunos estão preparados para a tarefa proposta, assegurando-se de que os problemas estejam no nível cognitivo deles. 2. Durante a resolução, os alunos trabalham e o professor acompanha, observa, certifica-se de que todos estão envolvidos na tarefa. 3. Depois será o momento de socialização – o professor ouve todos os grupos, sem avaliações, deixando aos próprios alunos a discussão das estratégias apresentadas. Somente ao final de todo esse processo o professor formaliza os novos conceitos e conteúdos construídos. (Van de Walle (2009), p. 19, 20 – PNAIC, 2015 cad. 7 – Matemática)
  • 31. Proposta de Van de Walle  Propor que as crianças descubram padrões e regularidades é um tipo de tarefa que possibilita esse ambiente de aprendizagem.  Exemplo: uma exploração numérica do tipo: “Alguma vez você notou que 6 + 7 é igual a 5 + 8 e a 4 + 9 ?” Qual o padrão que existe? Quais as relações que podem ser expressas? As crianças podem explorar essa soma e investigar outras, descobrindo padrões.  Ao apresentar tarefas como essas, o professor estará proporcionando um ambiente de investigação matemática, sua mediação será no sentido de possibilitar a circulação de ideias e discussões coletivas.
  • 32. INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA Permite ao aluno pensar a partir de uma situação na qual se prevê que ele fará observações e descobertas; cometerá erros e acertos e, fundamentalmente, deverá tomar decisões.