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PNAIC 11 DE JUNHO DE 2014
LEITURA, LITERATURA E
LETRAMENTO LITERÁRIO
LEITURA DELEITE
COMEÇANDO A CONVERSA...
DINÂMICA: A BARATA
EXPERIÊNCIAS LEITORAS
 UMA LEITURA QUE MARCOU MINHA VIDA OU
MEU PERCURSO COMO LEITOR
CAP. 3
O ensino inicial da leitura
Isabel Solé
 Aprende-se a ler e a escrever lendo e
escrevendo, vendo outras pessoas lerem e
escreverem , tentando e errando, sempre
guiados pela busca do significado ou pela
necessidade de produzir algo que tenha
sentido.
 Contexto motivador: está além de recursos
materiais, mas o que motiva as crianças a ler
e a escrever é ver adultos que tenham
importância para elas lendo ou escrevendo,
assistir a leitura em grupos pequenos ou
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habilidades que
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aprender e de fato
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estratégias de forma
integrada, e essas
estratégias –todas-
devem ser
ensinadas.
Para ensinar
procedimentos de
leitura e escrita é
preciso mostrá-los
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que os professores
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fazem quando
leem e escrevem.
Único requisito
é ter acesso ao
texto e a leitura.
LIVROS ILUSTRADOS, QUE
CONTEM HISTÓRIAS
DESCONHECIDAS – PARA
ESCUTAR COMO O OUTRO
LÊ – E AS HISTÓRIAS
TRADICIONAIS- NAS QUAIS
AS CRIANÇAS, PODERÃO
TENTAR ADIVINHAR O QUE
VAI ACONTECER, O
TRABALHO COM RIMAS E
ADIVINHAÇÕES PERMITIRÁ A
ANÁLISE FONÉTICA, AS
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DIFERENTES. ENFIM,
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ALUNO OU POR
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Mais
importante
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torno dele.
O texto literário, é polissêmico, pois sua leitura
provoca no leitor reações diversas que vão do
prazer emocional ao intelectual. Além de
simplesmente fornecer informação sobre
diferentes temas – histórias sociais, existenciais
e éticas […], eles também oferecem outros
tipos de satisfação ao leitor: adquirir
conhecimentos variados, viver situações
existenciais, entrar em contato com novas
ideias. (FARIA, 2004, p. 12).
Algo que tem
muitos
significados
Viagens inimagináveis
 Oliveira e Spíndola (2008) observam que um
bom texto nos conduz a viagens
inimagináveis, de alegria, de felicidade, de
surpresas, considerando-se que este estado
interior tem o poder de divertir e, ao mesmo
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 Soares (1999) destaca que não há como evitar que a literatura, ao
se tornar “saber escolar”, se escolarize e, segundo a autora, não
se pode atribuir conotação pejorativa a essa escolarização,
inevitável e necessária. Para a autora, “uma escolarização
da literatura infantil adequada seria aquilo que
conduzisse eficazmente às práticas de leitura
literária que ocorrem no contexto social e às
atitudes e valores próprios de um leitor que se
quer formar” (SOARES, 1999, p. 47).
Na escola, quem propõe a fantasia, quem
estimula a imaginação da criança, é o
professor, quando faz boas mediações
oferecendo textos literários com
qualidade.
“O leitor, ao entrar em contato com o livro, estabelece uma
relação íntima, física, da qual todos os sentidos participam: os
olhos colhendo as palavras na página, os ouvidos ecoando os
sons que estão sendo lidos, o nariz inalando o cheiro familiar de
papel, cola, tinta, papelão ou couro, o tato acariciando a página
áspera ou suave, a encadernação macia ou dura, às vezes até
mesmo o paladar, quando os dedos do leitor são umedecidos
na língua”. (MANGUEL, 1997, p. 277).
Liga-se aos aspectos externos à
leitura, tais como o tato, o prazer
do manuseio de um livro bem
acabado, com papel agradável,
com ilustrações interessantes e
um planejamento gráfico
caprichado
É aquela que incita a
fantasia e liberta as
emoções.
PROFESS
OR
MEDIADO
R DA
LEITURA ESPECIALISTA QUE
PRECISA CONHECER,
SELECIONAR E
INDICAR LIVROS PARA
A CRIANÇA, MAS É
PRECISO QUE ELE
PRÓPRIO SEJA UM
USUÁRIO ASSÍDUO DA
LITERATURA
COERÊNCIA NO
PROCESSO DE
MEDIAÇÃO DO
DESENVOLVIMENTO
INTELECTUAL DA
CRIANÇA QUE
ESTIVER SOB SUA
RESPONSABILIDADE
PROFISSIONAL.
É quem
assume o
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responsável
pela interação
entre a
criança e o
livro.
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mediações não
deve aceitar
textos
preconceituosos
PROFESSO
R
MEDIADOR
DA
LEITURA
NECESSITA TER
PRESENTE QUE OS
VALORES ÉTICOS E
MORAIS DO SER
HUMANO SÃO
SEMPRE RESULTADO
DE SUA FORMAÇÃO
AO LONGO DA
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TAMBÉM DEPENDE
DELE CONTRIBUIR
PARA O
DESENVOLVIMENTO
DE SUA CAPACIDADE
DE LER O MUNDO E
REFLETIR SOBRE
ELE.
AS HISTÓRIAS
LIDAS OU
OUVIDAS
DESENVOLVEM A
COMPETÊNCIA DE
DISCERNIR.
TAREFA PARA DIA 16 DE
JUNHO
TRAZER UM REGISTRO DE UM
MOMENTO PLANEJADO NA SUA ROTINA
E JÁ REALIZADO COM O TRABALHO DE
LEITURA NA SUA SALA DE AULA.
 PODE SER: FOTOS, VÍDEO, REGISTROS ESCRITOS
OU DESENHADOS PELOS ALUNOS.
 QUAIS MOMENTOS?
MOMENTOS DE LEITURA COMO: LEITURA DELEITE,
BIBLIOTECA, REGISTRO DE DIÁRIO DE LEITURA. VÍDEO
DA HORA DA HISTÓRIA...
QUEM NÃO PUDER IMPRIMIR PODE ENVIAR NO MEU
EMAIL: SANDRINHA.TORRES@UOL.COM.BR OU
TRAZER NO PEN DRIVE
LETRAMENTO LITERÁRIO
RILDO COSSON
LETRAMENTO E
LETRAMENTOS
LETRAMENTO: designa as práticas sociais da
escrita que envolvem a capacidade e os
conhecimentos, os processos de interação e as
relações de poder relativas ao uso da escrita em
contextos e meios determinados (STREET, 2003).
LETRAMENTOS: Toda a extensão do
fenômeno, ou mesmo de multi-
letramentos, que procura abranger toda a
complexidade dos meios de comunicação
de que, hoje, dispomos (THE NEW
LONDON GROUP, 1996).
Letramento Literário
Faz parte dessa
expansão do uso
do termo
letramento
Integra o plural dos
letramentos, sendo
um dos usos sociais
da escrita.
O letramento literário é
diferente dos outros tipos de
letramento porque a literatura
ocupa um lugar único em
relação à linguagem
Cabe à literatura “[...] tornar o mundo compreensível
transformando a sua materialidade em palavras de cores,
odores, sabores e formas intensamente humanas”
(COSSON, 2006b, p. 17).
Letramento Literário
Precisa da escola para se
concretizar, isto é, ele
demanda um processo
educativo específico que a
mera prática de leitura
de textos literários não
consegue sozinha efetivar
Processo de apropriação da
literatura enquanto
construção literária de
sentidos” (PAULINO; COSSON,
2009, p. 67)
Mais do que uma habilidade
pronta e acabada de ler textos
literários, pois requer uma
atualização permanente do
leitor em relação ao universo
literário.
Letramento Literário na sala de
aula
Também não é apenas
um saber que se adquire
sobre a literatura ou os
textos literários, mas sim
uma experiência de
dar sentido ao mundo
por meio de palavras que
falam de palavras,
transcendendo os limites
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 O letramento literário
enquanto construção
literária dos sentidos se
faz indagando ao texto
quem e quando diz, o
que diz, como diz, para
que diz e para quem
diz.
-
Devemos escolher o
texto no seu suporte
original, ou seja, o livro
infantil. Respeitar a
integralidade da obra
também é importante,
pois não podemos
retirar ou saltar partes
do texto que, por
alguma razão, achamos
inadequadas para
nossos alunos.
Assim, a partir do texto
escolhido, o professor
pode trabalhar com
aquilo que Girotto e
Souza (2010) chamam
de Oficina de leitura
– momentos
específicos em sala de
aula em que o docente
planeja o ensino das
estratégias de leitura.
Quais são os momentos de
leitura encontrados na escola?
O professor deve estabelecer em sua rotina
não só momentos de leitura individual, mas
também espaços em que molde o ato de
ler. Para tanto, um texto deve ser escolhido
e sua leitura em voz alta iniciada com
interrupções do próprio docente que, ao
perceber uma habilidade de leitura, a
comenta e a exemplifica aos alunos.
De acordo com Pressley (2002), são sete as
habilidades ou estratégias no ato de ler:
Habilidades ou estratégias no ato de
ler
 Conhecimento prévio: é considerado por vários
autores como a estratégia “guarda-chuva”, pois a
todo momento o leitor ativa conhecimentos que já
possui com relação ao que está sendo lido.
 Conexão: permite à criança ativar seu
conhecimento prévio fazendo conexões com
aquilo que está lendo.
 Inferência: é compreendida como a conclusão
ou interpretação de uma informação que não
está explícita no texto, levando o leitor a entender
as inúmeras facetas do que está lendo - ler nas
entrelinhas .
 Visualização: ao ler, deixamos nos envolver por
sentimentos, sensações e imagens, os quais permitem
que as palavras do texto se tornem ilustrações em nossa
mente – leitura significativa.
 Compreensão da história: ajuda as crianças a
aprenderem com o texto, a perceberem as pistas dadas
pela narrativa e, dessa maneira, facilita o raciocínio.
 Sumarização: sintetizar aquilo que lemos, e para que
isso seja possível é necessário aprender o que é
essencial em um texto, ou seja, buscar a essência,
separando-a do detalhe.
 Síntese: ocorre quando articulamos o que lemos com
nossas impressões pessoais, reconstruindo o próprio
texto, elencando as informações essenciais e
modelando-as com o nosso conhecimento. Ao sintetizar,
não relembramos apenas fatos importantes do texto,
mas adicionamos novas informações a partir de nosso
conhecimento prévio, alcançando uma compreensão
Tornar visível o invisível, ou seja, fazer
com que os alunos percebam o que vem
em mente quando leem é função do
professor. A sugestão é que ele
estabeleça em sua rotina não só
momentos de leitura individual, mas
também espaços em que molde o ato
de ler. Para tanto, um texto deve ser
escolhido e sua leitura em voz alta
iniciada com interrupções do próprio
docente que, ao perceber uma habilidade
de leitura, a comenta e a exemplifica aos
Conclusão
 Literatura como experiência e não um conteúdo a
ser avaliado
 Engajar o estudante na leitura literária e dividir
esse engajamento com o professor e os colegas –
formação de uma comunidade de leitores.
 A construção de uma comunidade de leitores como
objetivo maior do letramento literário na escola.
 Fazer da Literatura na escola aquilo que ela
também é fora dela: uma experiência única de
escrever e ler o mundo e a nós mesmos.
LEMBRANDO DOS DIREITOS DE
APRENDIZAGEM
DIREITOS DE APRENDIZAGEM
DIREITOS DE APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA
 SOLÉ, Isabel . Estratégias de Leitura; trad. Cláudia
Schilling – 6. ed. – Porto Alegre: ArtMed, 1998.
 COSSON, Rildo. Letramento Literário: teoria e prática.
São Paulo: Contexto, 2006b.
 OLIVEIRA, Ana Arlinda de. O professor como mediador
das leituras literárias. In: BRASIL, Ministério da Educação.
Literatura: ensino fundamental. Coleção Explorando o
ensino, vol. 20, Secretaria de Educação Básica – Brasília:
MEC/ SEB, 2010. Disponível em:
http://www.tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/150630Alfabeti
zacaoeLetramento.pdf
 Pacto nacional pela alfabetização na idade certa : o último
ano do ciclo de alfabetização:: consolidando os
conhecimentos : ano 3 : unidade 3 / Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de
Apoio à Gestão Educacional. -- Brasília : MEC, SEB, 2012.
48 p.
Organização
Orientadoras de Estudos 3º anos:
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LEITURA

  • 1. PNAIC 11 DE JUNHO DE 2014 LEITURA, LITERATURA E LETRAMENTO LITERÁRIO
  • 4. EXPERIÊNCIAS LEITORAS  UMA LEITURA QUE MARCOU MINHA VIDA OU MEU PERCURSO COMO LEITOR
  • 5. CAP. 3 O ensino inicial da leitura Isabel Solé  Aprende-se a ler e a escrever lendo e escrevendo, vendo outras pessoas lerem e escreverem , tentando e errando, sempre guiados pela busca do significado ou pela necessidade de produzir algo que tenha sentido.  Contexto motivador: está além de recursos materiais, mas o que motiva as crianças a ler e a escrever é ver adultos que tenham importância para elas lendo ou escrevendo, assistir a leitura em grupos pequenos ou
  • 6. O tipo de instrução que que as crianças receberem influenciará o tipo de habilidades que poderão adquirir A criança pode aprender e de fato aprende à medida em que for capaz de utilizar diversas estratégias de forma integrada, e essas estratégias –todas- devem ser ensinadas. Para ensinar procedimentos de leitura e escrita é preciso mostrá-los , por isso é preciso que os professores mostrem o que fazem quando leem e escrevem.
  • 7. Único requisito é ter acesso ao texto e a leitura. LIVROS ILUSTRADOS, QUE CONTEM HISTÓRIAS DESCONHECIDAS – PARA ESCUTAR COMO O OUTRO LÊ – E AS HISTÓRIAS TRADICIONAIS- NAS QUAIS AS CRIANÇAS, PODERÃO TENTAR ADIVINHAR O QUE VAI ACONTECER, O TRABALHO COM RIMAS E ADIVINHAÇÕES PERMITIRÁ A ANÁLISE FONÉTICA, AS NOTÍCIAS DO JORNAL LHES APRESENTAM TEXTOS DIFERENTES. ENFIM, TUDO QUE POSSA SER LIDO PELO ALUNO OU POR OUTRA PESSOA. Mais importante que o material é a atividade que se suscita em torno dele.
  • 8. O texto literário, é polissêmico, pois sua leitura provoca no leitor reações diversas que vão do prazer emocional ao intelectual. Além de simplesmente fornecer informação sobre diferentes temas – histórias sociais, existenciais e éticas […], eles também oferecem outros tipos de satisfação ao leitor: adquirir conhecimentos variados, viver situações existenciais, entrar em contato com novas ideias. (FARIA, 2004, p. 12). Algo que tem muitos significados
  • 9. Viagens inimagináveis  Oliveira e Spíndola (2008) observam que um bom texto nos conduz a viagens inimagináveis, de alegria, de felicidade, de surpresas, considerando-se que este estado interior tem o poder de divertir e, ao mesmo tempo, de estimular a aprendizagem.
  • 10.  Soares (1999) destaca que não há como evitar que a literatura, ao se tornar “saber escolar”, se escolarize e, segundo a autora, não se pode atribuir conotação pejorativa a essa escolarização, inevitável e necessária. Para a autora, “uma escolarização da literatura infantil adequada seria aquilo que conduzisse eficazmente às práticas de leitura literária que ocorrem no contexto social e às atitudes e valores próprios de um leitor que se quer formar” (SOARES, 1999, p. 47).
  • 11. Na escola, quem propõe a fantasia, quem estimula a imaginação da criança, é o professor, quando faz boas mediações oferecendo textos literários com qualidade.
  • 12. “O leitor, ao entrar em contato com o livro, estabelece uma relação íntima, física, da qual todos os sentidos participam: os olhos colhendo as palavras na página, os ouvidos ecoando os sons que estão sendo lidos, o nariz inalando o cheiro familiar de papel, cola, tinta, papelão ou couro, o tato acariciando a página áspera ou suave, a encadernação macia ou dura, às vezes até mesmo o paladar, quando os dedos do leitor são umedecidos na língua”. (MANGUEL, 1997, p. 277). Liga-se aos aspectos externos à leitura, tais como o tato, o prazer do manuseio de um livro bem acabado, com papel agradável, com ilustrações interessantes e um planejamento gráfico caprichado É aquela que incita a fantasia e liberta as emoções.
  • 13. PROFESS OR MEDIADO R DA LEITURA ESPECIALISTA QUE PRECISA CONHECER, SELECIONAR E INDICAR LIVROS PARA A CRIANÇA, MAS É PRECISO QUE ELE PRÓPRIO SEJA UM USUÁRIO ASSÍDUO DA LITERATURA COERÊNCIA NO PROCESSO DE MEDIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL DA CRIANÇA QUE ESTIVER SOB SUA RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL. É quem assume o papel de responsável pela interação entre a criança e o livro. Em suas mediações não deve aceitar textos preconceituosos
  • 14. PROFESSO R MEDIADOR DA LEITURA NECESSITA TER PRESENTE QUE OS VALORES ÉTICOS E MORAIS DO SER HUMANO SÃO SEMPRE RESULTADO DE SUA FORMAÇÃO AO LONGO DA EXISTÊNCIA TAMBÉM DEPENDE DELE CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DE SUA CAPACIDADE DE LER O MUNDO E REFLETIR SOBRE ELE. AS HISTÓRIAS LIDAS OU OUVIDAS DESENVOLVEM A COMPETÊNCIA DE DISCERNIR.
  • 15.
  • 16. TAREFA PARA DIA 16 DE JUNHO TRAZER UM REGISTRO DE UM MOMENTO PLANEJADO NA SUA ROTINA E JÁ REALIZADO COM O TRABALHO DE LEITURA NA SUA SALA DE AULA.  PODE SER: FOTOS, VÍDEO, REGISTROS ESCRITOS OU DESENHADOS PELOS ALUNOS.  QUAIS MOMENTOS? MOMENTOS DE LEITURA COMO: LEITURA DELEITE, BIBLIOTECA, REGISTRO DE DIÁRIO DE LEITURA. VÍDEO DA HORA DA HISTÓRIA... QUEM NÃO PUDER IMPRIMIR PODE ENVIAR NO MEU EMAIL: SANDRINHA.TORRES@UOL.COM.BR OU TRAZER NO PEN DRIVE
  • 18. LETRAMENTO E LETRAMENTOS LETRAMENTO: designa as práticas sociais da escrita que envolvem a capacidade e os conhecimentos, os processos de interação e as relações de poder relativas ao uso da escrita em contextos e meios determinados (STREET, 2003). LETRAMENTOS: Toda a extensão do fenômeno, ou mesmo de multi- letramentos, que procura abranger toda a complexidade dos meios de comunicação de que, hoje, dispomos (THE NEW LONDON GROUP, 1996).
  • 19. Letramento Literário Faz parte dessa expansão do uso do termo letramento Integra o plural dos letramentos, sendo um dos usos sociais da escrita. O letramento literário é diferente dos outros tipos de letramento porque a literatura ocupa um lugar único em relação à linguagem Cabe à literatura “[...] tornar o mundo compreensível transformando a sua materialidade em palavras de cores, odores, sabores e formas intensamente humanas” (COSSON, 2006b, p. 17).
  • 20. Letramento Literário Precisa da escola para se concretizar, isto é, ele demanda um processo educativo específico que a mera prática de leitura de textos literários não consegue sozinha efetivar Processo de apropriação da literatura enquanto construção literária de sentidos” (PAULINO; COSSON, 2009, p. 67) Mais do que uma habilidade pronta e acabada de ler textos literários, pois requer uma atualização permanente do leitor em relação ao universo literário.
  • 21. Letramento Literário na sala de aula Também não é apenas um saber que se adquire sobre a literatura ou os textos literários, mas sim uma experiência de dar sentido ao mundo por meio de palavras que falam de palavras, transcendendo os limites de tempo e espaço.  O letramento literário enquanto construção literária dos sentidos se faz indagando ao texto quem e quando diz, o que diz, como diz, para que diz e para quem diz.
  • 22. - Devemos escolher o texto no seu suporte original, ou seja, o livro infantil. Respeitar a integralidade da obra também é importante, pois não podemos retirar ou saltar partes do texto que, por alguma razão, achamos inadequadas para nossos alunos. Assim, a partir do texto escolhido, o professor pode trabalhar com aquilo que Girotto e Souza (2010) chamam de Oficina de leitura – momentos específicos em sala de aula em que o docente planeja o ensino das estratégias de leitura.
  • 23. Quais são os momentos de leitura encontrados na escola? O professor deve estabelecer em sua rotina não só momentos de leitura individual, mas também espaços em que molde o ato de ler. Para tanto, um texto deve ser escolhido e sua leitura em voz alta iniciada com interrupções do próprio docente que, ao perceber uma habilidade de leitura, a comenta e a exemplifica aos alunos.
  • 24. De acordo com Pressley (2002), são sete as habilidades ou estratégias no ato de ler:
  • 25. Habilidades ou estratégias no ato de ler  Conhecimento prévio: é considerado por vários autores como a estratégia “guarda-chuva”, pois a todo momento o leitor ativa conhecimentos que já possui com relação ao que está sendo lido.  Conexão: permite à criança ativar seu conhecimento prévio fazendo conexões com aquilo que está lendo.  Inferência: é compreendida como a conclusão ou interpretação de uma informação que não está explícita no texto, levando o leitor a entender as inúmeras facetas do que está lendo - ler nas entrelinhas .
  • 26.  Visualização: ao ler, deixamos nos envolver por sentimentos, sensações e imagens, os quais permitem que as palavras do texto se tornem ilustrações em nossa mente – leitura significativa.  Compreensão da história: ajuda as crianças a aprenderem com o texto, a perceberem as pistas dadas pela narrativa e, dessa maneira, facilita o raciocínio.  Sumarização: sintetizar aquilo que lemos, e para que isso seja possível é necessário aprender o que é essencial em um texto, ou seja, buscar a essência, separando-a do detalhe.  Síntese: ocorre quando articulamos o que lemos com nossas impressões pessoais, reconstruindo o próprio texto, elencando as informações essenciais e modelando-as com o nosso conhecimento. Ao sintetizar, não relembramos apenas fatos importantes do texto, mas adicionamos novas informações a partir de nosso conhecimento prévio, alcançando uma compreensão
  • 27.
  • 28. Tornar visível o invisível, ou seja, fazer com que os alunos percebam o que vem em mente quando leem é função do professor. A sugestão é que ele estabeleça em sua rotina não só momentos de leitura individual, mas também espaços em que molde o ato de ler. Para tanto, um texto deve ser escolhido e sua leitura em voz alta iniciada com interrupções do próprio docente que, ao perceber uma habilidade de leitura, a comenta e a exemplifica aos
  • 29. Conclusão  Literatura como experiência e não um conteúdo a ser avaliado  Engajar o estudante na leitura literária e dividir esse engajamento com o professor e os colegas – formação de uma comunidade de leitores.  A construção de uma comunidade de leitores como objetivo maior do letramento literário na escola.  Fazer da Literatura na escola aquilo que ela também é fora dela: uma experiência única de escrever e ler o mundo e a nós mesmos.
  • 30. LEMBRANDO DOS DIREITOS DE APRENDIZAGEM
  • 33. BIBLIOGRAFIA  SOLÉ, Isabel . Estratégias de Leitura; trad. Cláudia Schilling – 6. ed. – Porto Alegre: ArtMed, 1998.  COSSON, Rildo. Letramento Literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2006b.  OLIVEIRA, Ana Arlinda de. O professor como mediador das leituras literárias. In: BRASIL, Ministério da Educação. Literatura: ensino fundamental. Coleção Explorando o ensino, vol. 20, Secretaria de Educação Básica – Brasília: MEC/ SEB, 2010. Disponível em: http://www.tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/150630Alfabeti zacaoeLetramento.pdf  Pacto nacional pela alfabetização na idade certa : o último ano do ciclo de alfabetização:: consolidando os conhecimentos : ano 3 : unidade 3 / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. -- Brasília : MEC, SEB, 2012. 48 p.
  • 34. Organização Orientadoras de Estudos 3º anos:  Andressa de Souza Moraes  Sandra Albuquerque Torres  Yoná Ramires Ferreira

Editor's Notes

  1. Você se identificou com alguma dessas imagens?
  2. As oficinas começam com o professor lendo em voz alta e mostrando como leitores pensam enquanto leem. Segundo Harvey e Gouvis 104 CO NTEÚDO E DID ÁTI CA DE ALF AB ETIZ AÇÃO L (2008), quando lemos, os pensamentos preenchem nossa mente, fazemos conexões com o que já conhecemos ou, ainda, inferimos o que vai acontecer na história. São as conversas interiores com o texto que está sendo lido e o que passa pela nossa mente quando lemos que nos ajudam a criar um sentido.