SlideShare a Scribd company logo
1 of 37
1
A prática da educação continuada é
colaborativa no desenvolvimento do fazer
bibliotecário?”
Elenise Maria de Araújo
06 de junho de 2013
2
Lato Sensu- Uso
Estratégico das
Tecnologias da
Informação -
UNESP
Lato Sensu- Agente
Sócio-ambiental-
USP
2007
Mestrado
Engenharia de
Produção- EAD
Doutorado
Engenharia de
Produção- EAD
Estágio na
BPMSC
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS
A gestão do conhecimento e avaliação da
aprendizagem em fóruns educativos online:
uma proposta metodológica
Orientador: Prof. Dr. José Dutra de Oliveira Neto
3
DOUTORADO
Início: 2010
Defesa: junho de 2014
Agenda
• Contexto
• Lacuna
• Objetivos
• Hipóteses
• Arquitetura Teórica
• Presença cognitiva
• Pensamento crítico
• Indexação
• Modelo proposto
• Metodologia
• Resultados do Pré-teste
• Retomando hipóteses
• Considerações parciais
4
Contexto
EAD
•Construção do Conhecimento coletivo
•Interação (aluno,tutor,professor)
•Processo de avaliação do aluno
•Relevância do fórum
•Uso do fórum em todos os AVAs
Questão
5
Lacuna
Questão
6
- Subutilização dos fóruns como estratégias educacionais e com
limitação de critérios para avaliação, geram análise superficial
dos resultados
- Tentativas limitadas de mensuração dos níveis de habilidades
cognitivas dos alunos em fóruns – utilizam predominantemente
técnicas e métodos quantitativos para análise das mensagens
- Alguns estudos apresentam instrumentos de análise qualitativa
para a avaliação das mensagens ... mas não são objetivas e
sistemáticas
- Presença cognitiva: aprendizagem acontece por modelagem;
vivência das experiências; observação do próprio
comportamento ou alheio; troca de experiências
- Pensamento crítico: promove desenvolvimento do aluno em
habilidades de reflexão e de pensamento crítico
Arquitetura cognitiva da pesquisa
7
Marco Teórico
8
Web of Science- Citation Maps
Objetivos
hipóteses
Propor um modelo sistemático de desenvolvimento de
fóruns de discussão que tem como foco a presença
cognitiva e o pensamento crítico
9
Hipóteses
marco
H1- Os termos/alunos são indicadores reais da absorvência de conceitos abordados
(Presença Cognitiva)
H2- Os termos/textos científicos são indicadores reais dos conceitos pré-definidos pelo
professor (Presença cognitiva)
H3- A lexicografia permite uma análise fatorial entre os indicadores de absorvência e de
conceitos, expondo as relações de crescimento vocabular, a frequência de léxicos e a
dependência entre as variáveis manifestadas e latentes nos fóruns (Método)
H4- O padrão discursivo do aluno (traços da identidade) na análise estatística textual
representa os níveis de cognição e de comunicação (Presença Cognitiva)
H5- o desenvolvimento das habilidades do pensamento crítico é estimulado pela
estratégia do questionamento socrático nos fóruns (Pensamento Crítico)
10
Modelos conceituais
11
•o referente: aquilo que se pretende conceituar; o objeto.
•as características: os atributos do referente; soma dos enunciados
verdadeiros sobre o referente
•o termo: o termo é a designação do conceito; léxico ou forma verbal.
Practical Inquiry Model
Modelo de aprendizagem e presença cognitiva
Início da
investigação:
problema
lançado
F-EVOCATIVA
D-Evocativo
Questionamento,
exploração das
fontes de
informação
F-INQUISITIVA
D-Divergente
Construção de
significados-
cognitiva. Fase de
reflexão e diálogo
F-EXPERIMENTAL
D-Convergente
Construção
conhecimento e
aplicação em
problemas práticos
(testar hipóteses)
F-COMPROMETIDA
D-Dedutivo
12
Diretrizes para avaliação da presença cognitiva
Eventos
desencadeados
Descritor Indicador Processo Sociocognitivo
Evocativa
Reconhecimento do problema Apresentação de experiências que conduzem a uma questão
Senso de confusão
Realizar perguntas; mensagens que conduzem a discussão para
uma nova direção
Exploração Inquisitiva
Divergente na comunidade online Falsa contradição de ideias prévias
Divergente em uma única mensagem
Muitas ideias diferentes ou temas apresentados em uma única
mensagem
Troca de informações
Narrativas, fatos e descrições pessoais (não utilizam as evidências
para apoiar a conclusão)
Sugestões para consideração
Autor explicitamente caracteriza a mensagem
como exploração (ex.:O que parece ser o correto?)
Brainstorming
Adiciona outros pontos a discussão sem defender / justificar /
desenvolver sistematicamente algo
Salta para conclusões Oferece opiniões sem suporte
Integração Experimental
Convergência entre os membros do grupo
Referência para a mensagem anterior, seguido por fundamentada
acordo, por exemplo, "Eu concordo por que ... "
Convergência dentro de uma única mensagem Justificado, desenvolvido, defensável
Conectando ideias, síntese
Integração de informações de várias fontes: livros didáticos,
artigos, experiência pessoal
Criando soluções
Caracterização explícita da mensagem como uma solução por
participante
Resolução Comprometida
Vicário- tomar o lugar de outro. Relatar conceito para
aplicação no mundo real
Nenhum
Testando soluções Codificado
Defendendo soluções Codificado
13
Questionamento socrático
Palavras são símbolos que evocam representações
concretas e abstratas dos conceitos
• função normativa e reguladora que gera mecanismos de
organização e sistematização de saberes, estratégias e
práticas.
• Promove desenvolvimento do aluno em habilidades de
reflexão e de pensamento crítico
• Questionamento socrático: dinâmica de organização que
incentiva “o pensar” (gera efeitos, levanta questões,
utiliza informações, utiliza conceitos, faz inferências, faz
suposições, gera implicações, incorpora um ponto de
vista)
14
Categorias Exemplos de perguntas
(i)- Perguntas sobre a pergunta
principal
O que significa isso? Qual foi o ponto desta questão?Porque você acha que eu fiz esta
pergunta?
1- Perguntas de esclarecimento O que você quer dizer quando afirma que _ ? Qual é o ponto crucial? Qual é a relação entre _
e_ ? Você pode explicar isto de outra maneira? Pode me dar um exemplo?
2- Perguntas que verificam
suposições
Qual é a sua suposição aqui? Qual é a suposição de Maria?
O que poderíamos supor em vez disto?
Parece que você supõe ___. Entendi corretamente?
3- Perguntas sobre pontos de
vista ou perspectivas
Em que implica esta afirmação? Quando você diz __________, você subentende _________?
Mas se isto acontecesse, quais seriam os outros resultados? Por quê? Quais seriam os efeitos
disto?
4- Perguntas que verificam
implicações e consequências
Como podemos descobrir isto? Qual é a suposição desta pergunta? Como alguém poderia
esclarecer esta questão? É possível subdividir esta questão?
5- Perguntas que verificam
evidências e raciocínio
Você pode explicar a sua Linha de raciocínio? Como isso se aplica a este caso? Existe uma
razão para duvidar desta evidência? Quem pode saber que isto é verdade?
Dinâmica do fórum socrático
15
O Modelo de fórum socrático
cognitivo
Corelaciona os
elementos do modelo
Practical Inquiry aos
tópicos socráticos + frase-
indício do processo de
questionamento + termos
recorrentes que
representam conceitos
16
Metodologia
• Organização: tópicos socráticos
• Avaliação: análise estatística textual e de conteúdo
• Instrumentos: SPHINX (análise) e princípios da Indexação
• Corpus
17
• Análise dos dados
• Corpus-mensagem- 3 fases (frequência, crescimento vocabular e
segmentos repetitivos)
• Corpus-referência- 2 fases (frequência e análise fatorial)
• Análise comparativa
I II III IV V VI
Socrático Categorias Indicador Processo Sociocognitivo Frase- indício
Termos
recorrentes
Esclarecimento
A-Evento
desencadeado
Descritor:
evocativa
A1-Reconhecimento do problema
Apresentação de experiências que
conduzem a uma questão
A2- Senso de confusão
Realizar perguntas; mensagens que
conduzem a discussão para uma nova
direção
Suposição
e
Ponto de Vista
B-Exploração
Descritor:
Inquisitiva
B1-Divergente na comunidade online Falsa contradição de ideias prévias
B2-Divergente em uma única
mensagem
Muitas ideias diferentes ou temas
apresentados em uma única
mensagem
B3-Troca de informações
Narrativas, fatos e descrições
pessoais (não utilizam as evidências
para apoiar a conclusão)
B4-Sugestões para consideração
Autor explicitamente caracteriza a
mensagem
como exploração
B5-Brainstorming
Adiciona outros pontos a discussão
sem defender / justificar / desenvolver
sistematicamente algo
B6-Salta para conclusões Oferece opiniões sem suporte
Implicações
C-Integração
Descritor:
Experimental
C1-Convergência entre os membros
do grupo
Referência para a mensagem anterior,
seguido por fundamentada acordo
C2-Convergência dentro de uma única
mensagem
Justificado, desenvolvido, defensável
C3-Conectando ideias, síntese
Integração de informações de várias
fontes: livros didáticos, artigos,
experiência pessoal
C4-Criando soluções
Caracterização explícita da mensagem
como uma solução por participante
Evidências
D-Resolução
Descritor:
Comprometida
D1-Vicário- tomar o lugar de outro,
relatar conceito para aplicação no
mundo real
Nenhum
D2-Testando soluções Codificado
D3-Defendendo soluções Codificado
Avaliação do fórum socrático cognitivo
Instrumento
de
avaliação
18
Resultados – Pré-teste- 1ª. fase
Corpus-mensagem: fórum da sala (S1) do curso de 2011 da
disciplina 1 (Po)
32 alunos - 100 mensagens nos 5 tópicos socráticos do fórum;
Base Esclarecimento: 336 formas
Base Suposições: 339 formas
Base Ponto de Vista: 391 formas
Base Implicações: 372 formas
Base Evidências: 445 formas
Corpus-referência: 1 texto-base de leitura obrigatória
Conceito de EAD: História, Comunicação, Ambientes Virtuais,
Mobilidade, Ambiente Ativo, Arquitetura Ambiente Ativo.
Conceito sobre Telefonia Celular: Celular-EAD, Telefonia,
Vantagens, Desvantagens, Evolução, Ferramenta de Autoria,
Motivação, Utilização.
19
Resultados – Pré-teste
Corpus-mensagem
Palavras-chave Frequência Palavras-chave Frequência
aluno 79 módulo 23
celular 76 desktop 21
Uso/aplicação 75 móvel 20
rede 62 transmissão 20
ambiente 61 ativo 16
sistema 59 autoria 14
telefone 56 comunicação 14
usuário 55 conteúdo 13
mensagem 44 arquitetura 12
interação 35 aula 12
dispositivo 34 teste 12
professor 34 abordagem 10
serviço 30 desenvolvimento 10
forma 30 localização 10
curso 29 tecnologia 10
processo 26 tela 10
aprendizado 24 tipo 10
geração 24 vantagem 10
ensino 23 acompanhamento 10
Corpus-referência
Método Indexação por extração
20
Palavras-chave no corpus-referência e
corpus-mensagem
21
Retomando as hipóteses
H1- Os termos utilizados pelos alunos, nos fóruns de
discussão, são indicadores reais da absorvência de
conceitos abordados durante a disciplina (Presença Cognitiva).
Os termos mais utilizados pelos alunos durante as discussões nos fóruns também são
aqueles de maior frequência no texto-base da disciplina.
H2- validação de especialistas em indexação para esse pré-teste (Presença Cognitiva)
H3- é necessário um corpus maior para realizar essa comprovação (Método)
H4- O padrão discursivo do aluno na análise estatística
textual representa os níveis de cognição e de comunicação
(Presença Cognitiva).
Termos sinônimos em mensagem (ex.monitorar, controlar, conduzir= acompanhar do
corpus-referência). Reflete a particularidade do discurso dos alunos que utilizam
sinônimos para expressar conceitos, demonstrando liberdade, o desenvolvimento
cognitivo e o crescimento vocabular.
22
Retomando as hipóteses
H5-o desenvolvimento das habilidades do pensamento crítico
é estimulado pela estratégia do questionamento socrático
nos fóruns (Pensamento Crítico)
Análise comparativa entre o desempenho de dois alunos da sala 1 da disciplina
(Po) da turma de 2011.
Aluno A19 = média final 50 (71% das palavras-chaves indexadas)
Aluno A2 = média final 20 (28,5% das palavras-chaves indexadas)
23
Análise comparativa
O desempenho do aluno
que obteve maior média
também corresponde ao seu
alto desempenho no fórum ao
utilizar palavras-chaves que
representam a absorvência de
conceitos na disciplina
hipótese (H1).
24
Resultado final
I II III S1 S2... ...Sn
Texto-
referência
Frequência
absoluta
Análise
Fatorial
Socrático Categorias Indicador
Termos
recorrentes
Termos
recorrentes
Termos
recorrentes
Conceitos
Termos x
Conceitos
Termos x
Conceitos
Esclarecimentos A A1-A2 R1 R1 R1
Suposições e
Ponto de Vista
B B1-B6 R2 e R3 R2 e R3 R2 e R3
Implicações C C1-C4 R4 R4 R4
Evidências D D1-D3 R5 R5 R5
•Gerar uma lista de termos utilizados pelos alunos nos fóruns
•Cadastrá-los como indicadores reais da absorvência de conceitos
•Realizar a análise fatorial para a composição de um conjunto de termos e
de variáveis utilizadas pelos alunos nos fórum para controle professor
25
Considerações parciais
• Dinâmica do questionamento socrático promove ao
melhor desempenho nas discussões, e do pensamento
crítico estimulando a articulação e a aplicação dos
princípios de análise, síntese e avaliação.
• Instrumento proposto e a metodologia de análise
sistemática mais objetiva para avaliação da presença
cognitiva e do pensamento crítico
• Utilização de técnicas de análise de conteúdo com apoio
da indexação e da lexicometria
26
27
Obrigada
elenisea9@gmail.com
Referências
AKYOL, Z.; GARRISON, D.R. (2011). Understanding cognitive presence in an online and blended
community of inquiry: Assessing outcomes and processes for deep approaches to learning. British
Journal of Educational Technology, v.42, n.2, p.233-50.
ARAUJO, E.M. (2009). Design instrucional de uma disciplina de pós-graduação em Engenharia de
Produção: uma proposta baseada em estratégias de aprendizagem colaborativa em ambiente
virtual. 219 f. Dissertação (Mestrado) Engenharia de Produção, Escola de Engenharia de São
Carlos, Universidade de São Paulo.
ARAUJO, E.M.; MEDEIROS, F.; SANTOS, E.M. dos. (2011). Fóruns de discussão socráticos: um
modelo para cursos online. In: CONGRESSO INTERNACIONAL ABED DE EDUCAÇÃO A
DISTANCIA. 17., Manaus, 2011. Anais eletrônicos... Manaus: ABED. Disponível em:
<http://www.abed.org.br/congresso2011/cd/92.pdf>. Acesso em: 12 jun. 2012.
ARBAUGH, J.B. et al. (2008). Developing a community of inquiry instrument: Testing a measure of the
Community of Inquiry framework using a multi-institutional sample. Internet and higher education,
v.11, n.3-4, p.133-36.
BAKHTIN, M.M. (1994). Os gêneros do discurso. In: BAKHTIN, M.M. Estética da criação verbal. São
Paulo: Martins Fontes.
BARDIN, L. (1977). Análise de conteúdo. Tradução de Luis A.Reto; Augusto Pinheiro. Lisboa: Ed.70.
BERGE, Z.L. (1995). Facilitating computer conferencing: recommendations from the field. Educational
Technology, Saddle Broak, v.35, n.1, p.22-30.
BIENIACHESKI, F. M. (2004). Discussões argumentativas em um ambiente virtual de aprendizagem.
81 f. Mestrado (Educação) – Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Paraná.
BLOOM, B.S. et al. (1983). Taxonomia de objetivos educacionais: compêndio primeiro-domínio
cognitivo. Porto Alegre: Globo.
BLUE, C.M.; LOPEZ, N. (2011). Towards Building the Oral Health Care Workforce: Who Are the New
Dental Therapists? Journal of dental education. v.75, n.1, p.36-45, jan.
BOULANGER, Jean-Claude. (1995). Alguns componentes linguísticos no ensino da terminologia.
Ciência da Informação. Brasília, v.24, n.3, p.313-18, set.dez.
BOULTER, M.L. (2010). The influence of socratic questioning in online discussions on the critical
thinking skills of undergraduate students: an exploratory study based on a business course ate a
proprietary university. Thesis (The George Washington University- Higher Education Administration)
2010.
BRUZINGA, G.S.; MACULAN, B.C.M. S.; LIMA, G.A.B.O. (2007). Indexação
automática e semântica: estudo da análise do conteúdo de teses e dissertações. In:
ENANCIB – Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação, 8., Salvador,
BA. Anais eletrônicos... Salvador, BA.: UFBA. Disponível em: <
http://www.enancib.ppgci.ufba.br/artigos/GT2--117.pdf> Acesso em: 12 jul. 2012.
CAMPOS, Claudinei José Gomes. (2004). Método de análise de conteúdo:
ferramenta para a análise de dados qualitativos no campo da saúde. Revista
Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 57, n. 5, Oct. 2004 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
71672004000500019&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 12 jul. 2012.
CASARIN, M. L. R. S. ; ARAUJO, E. M. ; OLIVEIRA NETO, J. D. (2011). Discussion
forums: relevance lost? In: 24th ICDE World Conference is Expanding Horizons New
Approaches to Open and Distance Learning ., Proceedings… 2011, Bali, Indonesia:
Universitas Terbuka. p. 1-14.
CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. (1996). Metodologia científica. 4.ed. São Paulo:
Makron Books.
CHRISTOPHER, M.M.; THOMAS, J.A.; TALLENT-RUNNELS, M.K. (2004). Raising
the bar: encouraging high level thinking in online discussion forums. Roeper Review,
v.26, n.3, p.166-171.
CONDE, Dirceu Cleber. (2008). A alternância da referência do sujeito-enunciador
como expressão da identidade e seus efeitos de sentido. 354 f. Tese (Doutorado
em Estudos da Linguagem) – Universidade Estadual de Londrina.
CORICH, S.; KINSHUK, I.; HUNT, L.M. (2006). Measuring critical thinking within
discussion forums using a computerised content analysis tool. Networked Learning
Lancaster University.
COSTA, S.R. (2005). (Hiper) textos ciberespaciais: mutações do/no ler-escrever.
Caderno Cedes, Campinas, v. 25, n. 65, p. 102-116, jan./abr. Disponível em:
<http://www.cedes.unicamp.br>. Acesso em: 01 dez. 2006.
THE CRITICAL THINKING COMMUNITY. (2011). Foundation for Critical Thinking.
Disponível em: <http://www.criticalthinking.org/articles/the-role-socratic-questioning-
ttl.cfm>
DAHLBERG, I. (1978). Teoria do conceito. Ciência da Informação, Brasília, DF,
Brasil, 7 dez. Disponível em:
http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/1680/1286. Acesso em: 15 jul.
2012.
DALEY, B.J. et al. (1999). Concept maps: a strategy to teach and evaluate critical
thinking. Journal of nursing education, v.38, n.1, p. 42-47.
DAMASCENO,E.A.D. (2008). Lexicometria, geração de descritores, construção de
ontologias e ensino de línguas: implicações e perspectivas. In: Magalhães, J. S. de;
Travaglia, L. C.. (Org.). Múltiplas Perspectivas em Linguísticas. Uberlância:
EDUFU.
28
Referências
De LENG, B.A. et al. (2009). Exploration of an e-learning model to Foster critical thinking on basic
science concepts during work placements. Computers & Education, v.53, p.1-13.
De WEVER, B. et al. (2006). Content analysis schemes to analyze transcripts of online asynchronous
discussion groups: a review. Computers & Education, v. 46, p.6-28.
De WEVER, B. et al. (2007). Applying multilevel modelling to content analysis data:Methodological
issues in the study of role assignment in asynchronous discussion groups. Learning and
Instruction, v.17, p. 436-447.
DEWEY, J. (1991). How we think. Edition review by 1933). Boston: D.C. Heath.
FERREIRA, M.C.L. (2004). As Interfaces da análise de discurso no quadro das Ciências Humanas.
Disponível em: <http://www.discurso.ufrgs.br/article.php3?id_article=3>. Acesso em: 30 jan. 2007.
FLOWERS, J.; COTTON, S.E. (2007). Impacts of student categorization of their online discussion
contributions. The American Journal of Distance Education, v.21, n.2, p.93-104.
FOSKETT, A.C. (1973). A Abordagem temática da informação. São Paulo, Polígono: Brasília, Ed. da
UnB.
FOUCAULT, M. (1972). A arqueologia do saber. Trad. Luiz Felipe Baeta Neves. Petrópolis: Vozes;
Lisboa: Centro do Livro Brasileiro.
FUCKS, H.; GEROSA, M.A.; LUCENA, C.J.P. (2002). Usando a categorização e estruturação de
mensagens textuais em cursos pelo Ambiente AulaNet. Revista Brasileira de Informática na
Educação. n.10, abr. p. 33-44.
GARRISON, D.R.; ANDERSON, T.; ARCHER, W. (2000a). Critical inquiry in a text-based environment:
computer conferencing in higher education. The Internet and Higher Education, New York, v.2,
n.2/3, p.87-105, Spring.
GARRISON, D. R.; ANDERSON, T.; ARCHER, W. (2000b). Critical Thinking in a Text-based
Environment: Computer conferencing in higher education. Internet and Higher Education, v.11,
n.2, p. 1 – 14.
GARRISON, D. R.; ANDERSON, T.; ARCHER, W. (2001). Critical thinking, cognitive presence, and
computer conferencing in distance education. American Journal of Distance Education, v.15, n.1,
p.7 – 23.
GIL, A.C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas.
GONÇALVES, J.A.; SOUZA, R.R. (2008). Relações e conceitos em Ontologias: teorias de Farradane e
Dahlberg. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ONTOLOGIA NO BRASIL, 1., Rio de Janeiro, 2008.
Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: UFF. Disponível em: <
http://www.uff.br/ontologia/artigos/15.pdf>. Acesso em: 12 jul. 2012.
GUNAWARDENA, C.N.; LOWE, C.A.; ANDERSON, T. (1997). Analysis of a global
on-line debate and the development of an interaction analysis model for examining
social construction of knowledge in computer conferencing. Journal Educational
Computing Research, Amityville, v.17, n.4, p.397-431.
HARA, N.; BONK, C.J.; ANGELI, C. (2000). Content analysis of on-line discussion in
an applied educational psychology course. Instructional Science, Berlin, v.28, n.2,
p.115-152, Mar.
HENRI, F. (1992).Computer conferencing and content analysis. In: KAYE, A.R. (Ed.).
Collaborative learning through computer conferencing: the najaden papers. New
York: Springer. p.115-136.
KENG, L.T. (2006). Critical thinking and Socratic inquiry in the classroom
1.Disponível em: <https://www.aare.edu.au/96pap/limtk96605.txt>.
LIU, Chien-Jen; YANG, Shu Ching. (2012). Applying the Practical Inquiry Model to
investigate the quality of students' online: discourse in an information ethics course
based on Bloom' s teaching goal and Bird´s 3C model. Computers & Education,
v.59, p.466-480.
MAINGUENEAU, D. (1997). Novas tendências em análise do discurso. 3. ed.
Campinas, SP: Pontes.
MAIORANA, V.P. (1991). The road from rote to critical thinking. Community review,
v.11, n.1-2, p.53-63, Fall/Spring.
NEWMAN, D.R.; WEBB, B.; COCHRANE,C. (1995). A Content analysis method to
measure critical thinking in face-to-face and computer supported group learning.
Interpersonal Computing and Technology Journal, Bloomington, v.3, n.2, p.56-77,
Apr.
NUANKHIEO, P. (2005). On-line discussion. In: ADVANCED learning
technologies in education consortia. Disponível
em:<http://rubistar.4teachers.org/index.php?
screen=showRubric&rubric_id=1129543&>. Acesso em: 14 Jan. 2009.
ORIOGUN, P.K.; CAVE, D. (2008). Using code-recode to detect critical thinking
aspects of asynchronous small group CMC collaborative learning. Journal of
Interactive Online Learning. v.7, n.3, winter , p.208.226.
ORLANDI, E.P. (2003). Análise do discurso: princípios e procedimentos. 5.ed.
Campinas, SP: Pontes.
OTSUKA, J. L. et al. (2002). Suporte à avaliação formativa no ambiente de
Educação a distância TelEduc: todas as 6 versões. In: CONGRESSO
IBEROAMERICANO DE INFORMÁTICA EDUCATIVA, 6., Vigo. Anais eletrônicos...
Disponível em: <http://www.dcc.unicamp.br>. Acesso em: 03 jun.2006.
29
ReferênciasPARK, C.L. (2009). Replicating the use of a cognitive presence measurement tool. Journal of
Interactive Online Learning, v.8, n.2, Summer. Disponível em: <
http://www.ncolr.org/jiol/issues/pdf/8.2.3.pdf>. Acesso em: 12 jul 2012.
PAUL, R. (1993). Critical Thinking: What every person needs to survive in a rapidly changing world,
Rohnert Park: C.A.: Centre for Critical Thinking and Moral Critique.
PAUL, R.; ELDER, L. (2007). A Guide for educators to critical thinking competency standards:
standards, principles, performance indicators, and outcomes with a critical thinking master rubric.
California: The Foundation for Critical Thinking.
PAUL, R.; ELDER, L. (2009). The miniature guide to critical thinking: concepts and tools. 6th
ed.
California: The Foundation for Critical Thinking.
PAUL, R.; ELDER, L. (2010). The thinker´s guide to analytic thinking. California: The Foundation for
Critical Thinking.
PAWAN, F. et al. (2003). Online learning: patterns of engagement and interaction among in-service
teachers. Language learning & Technology, v. 7, n. 3, p.119-140.
PERVIN, L.A. (1978). Personalidade: teoria, avaliação e pesquisa. São Paulo: EPU. p. 583-513.
PICKLER, Maria Elisa Valentim. (2007). Web semântica: ontologias como ferramentas de
representação do conhecimento. Perspectivas da Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 12,
n. 1, p. 65-83, jan./abr.
PINTO, V. B. (2001). Indexação documentária: uma forma de representação do conhecimento
registrado. Perspectivas da Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 6, n. 2, p. 223 - 234,
jul./dez.
POPESCU-MITROI, M.M. (2010). Bloom’s taxonomy – valences and utility in pedagogical practice.
Journal Plus Education, v.6, n.2, p. 289-300.
RICHARDSON, J.C.; ICE, P. (2010). Investigating students' level of critical thinking across instructional
strategies in online discussions. Internet and Higher Education, v.1, n. 1-2, p. 52-59.
RIVIER, A. (1992). Construção de linguagens de indexação: aspectos teóricos. Revista Escola de
Biblioteconomia da UFMG, BH, v.21, n.1, p.56-99, jan.-jun.
ROBLYER, M.D.; WIENCKE, W.R. (2003). Design and use of a rubric to assess and encourage
interacti interactive qualities in distance courses. The American Journal of Distance Education,
University Park, v.17, n.2, p.77-98.
RODRIGUES, Maria Anunciada Nery (2007). O processo da referênciação na
atividade discursiva. Letras & Letras, Uberlândia, v.23, n.1, p.75-85, jan./jun.
ROURKE, L. et al. (2001). Assessing social presence in asynchronous text-based
computer conferencing. Journal of Distance Education, v.14, n.21, p.50-71.
SAMPIERI, R.H.; COLLADO, C.F.; LUCIO, P.B. (2006). Metodologia de pesquisa.
3.ed. São Paulo: McGraw-Hill.
SAUSSURE, Ferdinand de. (1998). Curso de linguística geral. Tradução de Antônio
Chelini, José Paulo Paes e Izidoro Blikstein. São Paulo : Cultrix, 1998.
SCHRIRE, S. (2004). Interaction and cognition in asynchronous computer
conferencing. Instructional Science, v.32, p. 475–502.
SELLTIZ, Claire et al. (2005). Métodos de pesquisa nas relações sociais.
Tradutores Maria Martha Hübner D'Oliveira, Miriam Marinotti Del Rey. São Paulo:
E.P.U.
SHEA, P.; BIDJERANO, T. (2009). Community of inquiry as a theoretical framework
to foster "epistemic engagement" and "cognitive presence" in online education.
Computers & Education, v. 52, n.3, p.543-553, apr.
SHIN, K. et al. (2006). Critical thinking dispositions and skills of senior nursing
students in associate, baccalaureate, and RN-to-BSN programs. Journal of Nursing
Education, v.45, n.6, p. 233-237, jun.
SORENSEN, H.A.J.; YANKECH,L. R. (2008). Precepting in the Fast Lane: Improving
Critical Thinking in New Graduate Nurses. Journal of continuing education in
nursing. v.39, n.5 p.208-216, may.
STRANG, K. D. (2011). How can discussion forum questions be effective in online
MBA courses? Campus-Wide Information Systems, v. 28, n. 2, p.80 – 92.
STREHL, Leticia. (2011). As folksonomias entre os conceitos e os pontos de acesso:
as funções de descritores, citações e marcadores nos sistemas de recuperação da
informação. Perspectivas em Ciência da Informação, v.16, n.2, p.101-114, abr/jun.
VASCONCELOS, C.; PRAIA, J.F.; ALMEIDA, L.S. (2003). Teorias de aprendizagem
e o ensino/aprendizagem das Ciências: da instrução à aprendizagem. Psicologia
Escolar e Educacional, v.7, n. 1, p. 11-19. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/pee/v7n1/v7n1a02.pdf>. Acesso em: 12 jul 2012.
VITAL, Luciane Paula; CAFE, Ligia Maria Arruda. (2011). Ontologias e taxonomias:
diferenças. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 16, n. 2,
jun.
VYGOTSKY, L.S. (1986). Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São
Paulo: Ícone.
YUAN, H.; et al. (2008). Improvement of nursing students' critical thinking skills
through problem-based learning in the People's Republic of China: A quasi-
experimental study. Nursing & Health Sciences, v.10, n.1, p. 70-76, mar.
30
Extras
31
Esclarecimentos
“Creio que as dificuldades de acesso as tecnologias
em diversos locais, bem como a possibilidade de
manter-se constantemente conectado ao seu
ambiente de ensino-aprendizagem, podem se
transformar em obstáculos para a plena utilização da
telefonia celular no ensino a distância e a motivação
esperada não ser alcançada”.
Remete a experiência
própria
Reconhece o problema
Evento desencadeador
32
Esclarecimentos
“Realmente o telefone celular agrega novas
possibilidades de estudar, que deve ser como vocês
mesmo disseram ter bom senso, ser motivacional
sem se tornar cansativo. Imagina, receber
mensagens a respeito de prazos e atividades a cada
hora, acredito que ninguém gostaria”.
Senso de confusão
Conduz a discussão para
outra direção
Evento desencadeador
33
Suposições
“Uma forma de aviso tudo bem, mas ficar restrito e
aprisionado aos recados seria estafante, tipo
mensagem de telemarketing e promoção” .
Divergente na
comunidade
Sugestão para
consideração
Exploração
Concordo com o aviso via celular mas
também não basta, o tutor enviar as
mensagens lembrando, é importante que o
aluno cumpra com a sua parte, que é ler e
fazer as atividades propostas. Vocês não
concordam?
34
Pontos de Vista
“Teríamos uma situação de falta de oportunidade de
socialização de conhecimento por falta de tal
ferramenta, o que causaria um desnivelamento
social.”
Divergente em uma única
mensagem
Salta para conclusões
Exploração
A adequação do processo pedagógico
mediante a utilização de um ferramenta
deveria ser ofertado baseado em um
análise do
público alvo, condicionando parte das
atividades ao perfil dos acadêmicos e suas
possibilidades.
35
Implicações
“No meu ponto de vista, esta é uma questão fácil de responder, visto
que o monitoramento das atividades estão restristas à utilização do
sistema (programa) e não interferirá nas vidas dos alunos. Desta
forma, o monitoramento é realizado para verificar se o aluno "está
presente" em suas (...) Entretanto, deve-se salientar que a forma de
monitoramento das atividades deve ser exposta (...)para que não
haja interpretação equivocada de invasão de privacidade.
Conectando idéias,
realizando síntese
Criando soluções
Integração
Difícil.Vejo nesta ferramenta duas
dificuldades, a primeira, a confiabilidade do
sistema de envio e confirmação de
recebimento de mensagem (...)dada a
problemas técnicos (...)p.ex não gostaria
de receber mensagens nos fins de semana
ou em horários não reservados ao trabalho
ou estudo.
36
Evidências
“Nós mesmos solicitamos, muitas vezes, lembretes de cartões de
crédito ou até mesmo da restituição do imposto de renda; vejo
como um conforto e todo o conforto aumenta a participação, ou
pelo menos, incentiva.
Tomar o lugar do outro
e aplicação ao mundo
real
Defendendo soluções
Resolução
Reforçando o que muitos colegas professores já
disseram, me parece que a utilização do SMS como
ferramenta pedagógica pode funcionar, sobretudo,
na hora de lembrar os alunos de trabalhos e
conteúdos, e mesmo para chamar a atenção deles
para notícias ou assuntos em discussão na mídia
que somente poderão ser tratados na aula seguinte.
37

More Related Content

Similar to "A prática da educação continuada é colaborativa no desenvolvimento do fazer bibliotecário?" - Elenise Maria de Araújo

Roda de Conversa sobre redação de textos científicos e pesquisa em ensino de ...
Roda de Conversa sobre redação de textos científicos e pesquisa em ensino de ...Roda de Conversa sobre redação de textos científicos e pesquisa em ensino de ...
Roda de Conversa sobre redação de textos científicos e pesquisa em ensino de ...Rodrigo Diogo
 
Instrumentos de avaliação
Instrumentos de avaliaçãoInstrumentos de avaliação
Instrumentos de avaliaçãoEdson Mamprin
 
Projeto de pesquisa: problema, objetivo e justifivativa
Projeto de pesquisa: problema, objetivo e justifivativaProjeto de pesquisa: problema, objetivo e justifivativa
Projeto de pesquisa: problema, objetivo e justifivativaLúcia da Silveira
 
Verbos de Comando em Português
Verbos de Comando em PortuguêsVerbos de Comando em Português
Verbos de Comando em PortuguêsKarina Fernandes
 
Pesquisa Qualitativa
Pesquisa QualitativaPesquisa Qualitativa
Pesquisa QualitativaÉrica Rigo
 
01 Apresentação - Introdução ao espaço projecto - Paulo Nicola - 2015-11-06
01 Apresentação - Introdução ao espaço projecto - Paulo Nicola - 2015-11-0601 Apresentação - Introdução ao espaço projecto - Paulo Nicola - 2015-11-06
01 Apresentação - Introdução ao espaço projecto - Paulo Nicola - 2015-11-06EPAdmin
 
FACELI - Disciplina Especial - Didática com Márcia Perini Valle - 06 - Prova ...
FACELI - Disciplina Especial - Didática com Márcia Perini Valle - 06 - Prova ...FACELI - Disciplina Especial - Didática com Márcia Perini Valle - 06 - Prova ...
FACELI - Disciplina Especial - Didática com Márcia Perini Valle - 06 - Prova ...Jordano Santos Cerqueira
 
"Oficina de Argumentação e Redação" - Relato de Experiência
"Oficina de Argumentação e Redação" - Relato de Experiência"Oficina de Argumentação e Redação" - Relato de Experiência
"Oficina de Argumentação e Redação" - Relato de ExperiênciaMaria Glalcy Fequetia Dalcim
 
Metodologia_Pesquisa.ppt
Metodologia_Pesquisa.pptMetodologia_Pesquisa.ppt
Metodologia_Pesquisa.pptJanainaMatos20
 
Trabalho de projeto_x_dissertacao_ortenila 08jul15
Trabalho de projeto_x_dissertacao_ortenila 08jul15Trabalho de projeto_x_dissertacao_ortenila 08jul15
Trabalho de projeto_x_dissertacao_ortenila 08jul15Ortenila Chaise
 
Trabalho de projeto_x_dissertacao
Trabalho de projeto_x_dissertacaoTrabalho de projeto_x_dissertacao
Trabalho de projeto_x_dissertacaoOrtenila Chaise
 
Workshop Tarefa2
Workshop Tarefa2Workshop Tarefa2
Workshop Tarefa2mjmpatricio
 
OFICINA PEDAGÓGICA II “ESTRATÉGIAS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM NO CURSO DE AD...
OFICINA PEDAGÓGICA II “ESTRATÉGIAS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM NO CURSO DE AD...OFICINA PEDAGÓGICA II “ESTRATÉGIAS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM NO CURSO DE AD...
OFICINA PEDAGÓGICA II “ESTRATÉGIAS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM NO CURSO DE AD...ANGRAD
 
Zabala. Peb Ii Estado 26.11.09
Zabala. Peb Ii Estado 26.11.09Zabala. Peb Ii Estado 26.11.09
Zabala. Peb Ii Estado 26.11.09Andrea Cortelazzi
 

Similar to "A prática da educação continuada é colaborativa no desenvolvimento do fazer bibliotecário?" - Elenise Maria de Araújo (20)

Roda de Conversa sobre redação de textos científicos e pesquisa em ensino de ...
Roda de Conversa sobre redação de textos científicos e pesquisa em ensino de ...Roda de Conversa sobre redação de textos científicos e pesquisa em ensino de ...
Roda de Conversa sobre redação de textos científicos e pesquisa em ensino de ...
 
Instrumentos de avaliação
Instrumentos de avaliaçãoInstrumentos de avaliação
Instrumentos de avaliação
 
Projeto de pesquisa: problema, objetivo e justifivativa
Projeto de pesquisa: problema, objetivo e justifivativaProjeto de pesquisa: problema, objetivo e justifivativa
Projeto de pesquisa: problema, objetivo e justifivativa
 
Verbos de Comando em Português
Verbos de Comando em PortuguêsVerbos de Comando em Português
Verbos de Comando em Português
 
Pesquisa Qualitativa
Pesquisa QualitativaPesquisa Qualitativa
Pesquisa Qualitativa
 
01 Apresentação - Introdução ao espaço projecto - Paulo Nicola - 2015-11-06
01 Apresentação - Introdução ao espaço projecto - Paulo Nicola - 2015-11-0601 Apresentação - Introdução ao espaço projecto - Paulo Nicola - 2015-11-06
01 Apresentação - Introdução ao espaço projecto - Paulo Nicola - 2015-11-06
 
FACELI - Disciplina Especial - Didática com Márcia Perini Valle - 06 - Prova ...
FACELI - Disciplina Especial - Didática com Márcia Perini Valle - 06 - Prova ...FACELI - Disciplina Especial - Didática com Márcia Perini Valle - 06 - Prova ...
FACELI - Disciplina Especial - Didática com Márcia Perini Valle - 06 - Prova ...
 
Fóruns de discussão e desenvolvimento do Pensamento Crítico: representações d...
Fóruns de discussão e desenvolvimento do Pensamento Crítico: representações d...Fóruns de discussão e desenvolvimento do Pensamento Crítico: representações d...
Fóruns de discussão e desenvolvimento do Pensamento Crítico: representações d...
 
"Oficina de Argumentação e Redação" - Relato de Experiência
"Oficina de Argumentação e Redação" - Relato de Experiência"Oficina de Argumentação e Redação" - Relato de Experiência
"Oficina de Argumentação e Redação" - Relato de Experiência
 
Projetos
ProjetosProjetos
Projetos
 
Metodologias ativas no ensino de filosofia
Metodologias ativas no ensino de filosofiaMetodologias ativas no ensino de filosofia
Metodologias ativas no ensino de filosofia
 
Como escrever teses
Como escrever tesesComo escrever teses
Como escrever teses
 
Redação científica
Redação científicaRedação científica
Redação científica
 
Metodologia_Pesquisa.ppt
Metodologia_Pesquisa.pptMetodologia_Pesquisa.ppt
Metodologia_Pesquisa.ppt
 
Trabalho de projeto_x_dissertacao_ortenila 08jul15
Trabalho de projeto_x_dissertacao_ortenila 08jul15Trabalho de projeto_x_dissertacao_ortenila 08jul15
Trabalho de projeto_x_dissertacao_ortenila 08jul15
 
Trabalho de projeto_x_dissertacao
Trabalho de projeto_x_dissertacaoTrabalho de projeto_x_dissertacao
Trabalho de projeto_x_dissertacao
 
Workshop Tarefa2
Workshop Tarefa2Workshop Tarefa2
Workshop Tarefa2
 
Apresentação p as salvador do sul
Apresentação p as salvador do sulApresentação p as salvador do sul
Apresentação p as salvador do sul
 
OFICINA PEDAGÓGICA II “ESTRATÉGIAS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM NO CURSO DE AD...
OFICINA PEDAGÓGICA II “ESTRATÉGIAS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM NO CURSO DE AD...OFICINA PEDAGÓGICA II “ESTRATÉGIAS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM NO CURSO DE AD...
OFICINA PEDAGÓGICA II “ESTRATÉGIAS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM NO CURSO DE AD...
 
Zabala. Peb Ii Estado 26.11.09
Zabala. Peb Ii Estado 26.11.09Zabala. Peb Ii Estado 26.11.09
Zabala. Peb Ii Estado 26.11.09
 

More from Petbci Ufscar

Formação do Programa de Educação Tutorial no Brasil
Formação do Programa de Educação Tutorial no Brasil Formação do Programa de Educação Tutorial no Brasil
Formação do Programa de Educação Tutorial no Brasil Petbci Ufscar
 
FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA NO BRASIL
FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA NO BRASILFORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA NO BRASIL
FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA NO BRASILPetbci Ufscar
 
Contação de História no Projeto Pequeno Cidadão - USP São Carlos.
Contação de História no Projeto Pequeno Cidadão - USP São Carlos.Contação de História no Projeto Pequeno Cidadão - USP São Carlos.
Contação de História no Projeto Pequeno Cidadão - USP São Carlos.Petbci Ufscar
 
Hora do Conto - A Arca de Noé
Hora do Conto - A Arca de NoéHora do Conto - A Arca de Noé
Hora do Conto - A Arca de NoéPetbci Ufscar
 

More from Petbci Ufscar (8)

Formação do Programa de Educação Tutorial no Brasil
Formação do Programa de Educação Tutorial no Brasil Formação do Programa de Educação Tutorial no Brasil
Formação do Programa de Educação Tutorial no Brasil
 
FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA NO BRASIL
FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA NO BRASILFORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA NO BRASIL
FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA NO BRASIL
 
Contação de História no Projeto Pequeno Cidadão - USP São Carlos.
Contação de História no Projeto Pequeno Cidadão - USP São Carlos.Contação de História no Projeto Pequeno Cidadão - USP São Carlos.
Contação de História no Projeto Pequeno Cidadão - USP São Carlos.
 
Fotos clown
Fotos clownFotos clown
Fotos clown
 
Fotos clown
Fotos clownFotos clown
Fotos clown
 
Minhocasa
MinhocasaMinhocasa
Minhocasa
 
Hora do Conto - A Arca de Noé
Hora do Conto - A Arca de NoéHora do Conto - A Arca de Noé
Hora do Conto - A Arca de Noé
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 

Recently uploaded

02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 

Recently uploaded (20)

02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 

"A prática da educação continuada é colaborativa no desenvolvimento do fazer bibliotecário?" - Elenise Maria de Araújo

  • 1. 1 A prática da educação continuada é colaborativa no desenvolvimento do fazer bibliotecário?” Elenise Maria de Araújo 06 de junho de 2013
  • 2. 2 Lato Sensu- Uso Estratégico das Tecnologias da Informação - UNESP Lato Sensu- Agente Sócio-ambiental- USP 2007 Mestrado Engenharia de Produção- EAD Doutorado Engenharia de Produção- EAD Estágio na BPMSC
  • 3. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS A gestão do conhecimento e avaliação da aprendizagem em fóruns educativos online: uma proposta metodológica Orientador: Prof. Dr. José Dutra de Oliveira Neto 3 DOUTORADO Início: 2010 Defesa: junho de 2014
  • 4. Agenda • Contexto • Lacuna • Objetivos • Hipóteses • Arquitetura Teórica • Presença cognitiva • Pensamento crítico • Indexação • Modelo proposto • Metodologia • Resultados do Pré-teste • Retomando hipóteses • Considerações parciais 4
  • 5. Contexto EAD •Construção do Conhecimento coletivo •Interação (aluno,tutor,professor) •Processo de avaliação do aluno •Relevância do fórum •Uso do fórum em todos os AVAs Questão 5
  • 6. Lacuna Questão 6 - Subutilização dos fóruns como estratégias educacionais e com limitação de critérios para avaliação, geram análise superficial dos resultados - Tentativas limitadas de mensuração dos níveis de habilidades cognitivas dos alunos em fóruns – utilizam predominantemente técnicas e métodos quantitativos para análise das mensagens - Alguns estudos apresentam instrumentos de análise qualitativa para a avaliação das mensagens ... mas não são objetivas e sistemáticas - Presença cognitiva: aprendizagem acontece por modelagem; vivência das experiências; observação do próprio comportamento ou alheio; troca de experiências - Pensamento crítico: promove desenvolvimento do aluno em habilidades de reflexão e de pensamento crítico
  • 8. Marco Teórico 8 Web of Science- Citation Maps
  • 9. Objetivos hipóteses Propor um modelo sistemático de desenvolvimento de fóruns de discussão que tem como foco a presença cognitiva e o pensamento crítico 9
  • 10. Hipóteses marco H1- Os termos/alunos são indicadores reais da absorvência de conceitos abordados (Presença Cognitiva) H2- Os termos/textos científicos são indicadores reais dos conceitos pré-definidos pelo professor (Presença cognitiva) H3- A lexicografia permite uma análise fatorial entre os indicadores de absorvência e de conceitos, expondo as relações de crescimento vocabular, a frequência de léxicos e a dependência entre as variáveis manifestadas e latentes nos fóruns (Método) H4- O padrão discursivo do aluno (traços da identidade) na análise estatística textual representa os níveis de cognição e de comunicação (Presença Cognitiva) H5- o desenvolvimento das habilidades do pensamento crítico é estimulado pela estratégia do questionamento socrático nos fóruns (Pensamento Crítico) 10
  • 11. Modelos conceituais 11 •o referente: aquilo que se pretende conceituar; o objeto. •as características: os atributos do referente; soma dos enunciados verdadeiros sobre o referente •o termo: o termo é a designação do conceito; léxico ou forma verbal.
  • 12. Practical Inquiry Model Modelo de aprendizagem e presença cognitiva Início da investigação: problema lançado F-EVOCATIVA D-Evocativo Questionamento, exploração das fontes de informação F-INQUISITIVA D-Divergente Construção de significados- cognitiva. Fase de reflexão e diálogo F-EXPERIMENTAL D-Convergente Construção conhecimento e aplicação em problemas práticos (testar hipóteses) F-COMPROMETIDA D-Dedutivo 12
  • 13. Diretrizes para avaliação da presença cognitiva Eventos desencadeados Descritor Indicador Processo Sociocognitivo Evocativa Reconhecimento do problema Apresentação de experiências que conduzem a uma questão Senso de confusão Realizar perguntas; mensagens que conduzem a discussão para uma nova direção Exploração Inquisitiva Divergente na comunidade online Falsa contradição de ideias prévias Divergente em uma única mensagem Muitas ideias diferentes ou temas apresentados em uma única mensagem Troca de informações Narrativas, fatos e descrições pessoais (não utilizam as evidências para apoiar a conclusão) Sugestões para consideração Autor explicitamente caracteriza a mensagem como exploração (ex.:O que parece ser o correto?) Brainstorming Adiciona outros pontos a discussão sem defender / justificar / desenvolver sistematicamente algo Salta para conclusões Oferece opiniões sem suporte Integração Experimental Convergência entre os membros do grupo Referência para a mensagem anterior, seguido por fundamentada acordo, por exemplo, "Eu concordo por que ... " Convergência dentro de uma única mensagem Justificado, desenvolvido, defensável Conectando ideias, síntese Integração de informações de várias fontes: livros didáticos, artigos, experiência pessoal Criando soluções Caracterização explícita da mensagem como uma solução por participante Resolução Comprometida Vicário- tomar o lugar de outro. Relatar conceito para aplicação no mundo real Nenhum Testando soluções Codificado Defendendo soluções Codificado 13
  • 14. Questionamento socrático Palavras são símbolos que evocam representações concretas e abstratas dos conceitos • função normativa e reguladora que gera mecanismos de organização e sistematização de saberes, estratégias e práticas. • Promove desenvolvimento do aluno em habilidades de reflexão e de pensamento crítico • Questionamento socrático: dinâmica de organização que incentiva “o pensar” (gera efeitos, levanta questões, utiliza informações, utiliza conceitos, faz inferências, faz suposições, gera implicações, incorpora um ponto de vista) 14
  • 15. Categorias Exemplos de perguntas (i)- Perguntas sobre a pergunta principal O que significa isso? Qual foi o ponto desta questão?Porque você acha que eu fiz esta pergunta? 1- Perguntas de esclarecimento O que você quer dizer quando afirma que _ ? Qual é o ponto crucial? Qual é a relação entre _ e_ ? Você pode explicar isto de outra maneira? Pode me dar um exemplo? 2- Perguntas que verificam suposições Qual é a sua suposição aqui? Qual é a suposição de Maria? O que poderíamos supor em vez disto? Parece que você supõe ___. Entendi corretamente? 3- Perguntas sobre pontos de vista ou perspectivas Em que implica esta afirmação? Quando você diz __________, você subentende _________? Mas se isto acontecesse, quais seriam os outros resultados? Por quê? Quais seriam os efeitos disto? 4- Perguntas que verificam implicações e consequências Como podemos descobrir isto? Qual é a suposição desta pergunta? Como alguém poderia esclarecer esta questão? É possível subdividir esta questão? 5- Perguntas que verificam evidências e raciocínio Você pode explicar a sua Linha de raciocínio? Como isso se aplica a este caso? Existe uma razão para duvidar desta evidência? Quem pode saber que isto é verdade? Dinâmica do fórum socrático 15
  • 16. O Modelo de fórum socrático cognitivo Corelaciona os elementos do modelo Practical Inquiry aos tópicos socráticos + frase- indício do processo de questionamento + termos recorrentes que representam conceitos 16
  • 17. Metodologia • Organização: tópicos socráticos • Avaliação: análise estatística textual e de conteúdo • Instrumentos: SPHINX (análise) e princípios da Indexação • Corpus 17 • Análise dos dados • Corpus-mensagem- 3 fases (frequência, crescimento vocabular e segmentos repetitivos) • Corpus-referência- 2 fases (frequência e análise fatorial) • Análise comparativa
  • 18. I II III IV V VI Socrático Categorias Indicador Processo Sociocognitivo Frase- indício Termos recorrentes Esclarecimento A-Evento desencadeado Descritor: evocativa A1-Reconhecimento do problema Apresentação de experiências que conduzem a uma questão A2- Senso de confusão Realizar perguntas; mensagens que conduzem a discussão para uma nova direção Suposição e Ponto de Vista B-Exploração Descritor: Inquisitiva B1-Divergente na comunidade online Falsa contradição de ideias prévias B2-Divergente em uma única mensagem Muitas ideias diferentes ou temas apresentados em uma única mensagem B3-Troca de informações Narrativas, fatos e descrições pessoais (não utilizam as evidências para apoiar a conclusão) B4-Sugestões para consideração Autor explicitamente caracteriza a mensagem como exploração B5-Brainstorming Adiciona outros pontos a discussão sem defender / justificar / desenvolver sistematicamente algo B6-Salta para conclusões Oferece opiniões sem suporte Implicações C-Integração Descritor: Experimental C1-Convergência entre os membros do grupo Referência para a mensagem anterior, seguido por fundamentada acordo C2-Convergência dentro de uma única mensagem Justificado, desenvolvido, defensável C3-Conectando ideias, síntese Integração de informações de várias fontes: livros didáticos, artigos, experiência pessoal C4-Criando soluções Caracterização explícita da mensagem como uma solução por participante Evidências D-Resolução Descritor: Comprometida D1-Vicário- tomar o lugar de outro, relatar conceito para aplicação no mundo real Nenhum D2-Testando soluções Codificado D3-Defendendo soluções Codificado Avaliação do fórum socrático cognitivo Instrumento de avaliação 18
  • 19. Resultados – Pré-teste- 1ª. fase Corpus-mensagem: fórum da sala (S1) do curso de 2011 da disciplina 1 (Po) 32 alunos - 100 mensagens nos 5 tópicos socráticos do fórum; Base Esclarecimento: 336 formas Base Suposições: 339 formas Base Ponto de Vista: 391 formas Base Implicações: 372 formas Base Evidências: 445 formas Corpus-referência: 1 texto-base de leitura obrigatória Conceito de EAD: História, Comunicação, Ambientes Virtuais, Mobilidade, Ambiente Ativo, Arquitetura Ambiente Ativo. Conceito sobre Telefonia Celular: Celular-EAD, Telefonia, Vantagens, Desvantagens, Evolução, Ferramenta de Autoria, Motivação, Utilização. 19
  • 20. Resultados – Pré-teste Corpus-mensagem Palavras-chave Frequência Palavras-chave Frequência aluno 79 módulo 23 celular 76 desktop 21 Uso/aplicação 75 móvel 20 rede 62 transmissão 20 ambiente 61 ativo 16 sistema 59 autoria 14 telefone 56 comunicação 14 usuário 55 conteúdo 13 mensagem 44 arquitetura 12 interação 35 aula 12 dispositivo 34 teste 12 professor 34 abordagem 10 serviço 30 desenvolvimento 10 forma 30 localização 10 curso 29 tecnologia 10 processo 26 tela 10 aprendizado 24 tipo 10 geração 24 vantagem 10 ensino 23 acompanhamento 10 Corpus-referência Método Indexação por extração 20
  • 21. Palavras-chave no corpus-referência e corpus-mensagem 21
  • 22. Retomando as hipóteses H1- Os termos utilizados pelos alunos, nos fóruns de discussão, são indicadores reais da absorvência de conceitos abordados durante a disciplina (Presença Cognitiva). Os termos mais utilizados pelos alunos durante as discussões nos fóruns também são aqueles de maior frequência no texto-base da disciplina. H2- validação de especialistas em indexação para esse pré-teste (Presença Cognitiva) H3- é necessário um corpus maior para realizar essa comprovação (Método) H4- O padrão discursivo do aluno na análise estatística textual representa os níveis de cognição e de comunicação (Presença Cognitiva). Termos sinônimos em mensagem (ex.monitorar, controlar, conduzir= acompanhar do corpus-referência). Reflete a particularidade do discurso dos alunos que utilizam sinônimos para expressar conceitos, demonstrando liberdade, o desenvolvimento cognitivo e o crescimento vocabular. 22
  • 23. Retomando as hipóteses H5-o desenvolvimento das habilidades do pensamento crítico é estimulado pela estratégia do questionamento socrático nos fóruns (Pensamento Crítico) Análise comparativa entre o desempenho de dois alunos da sala 1 da disciplina (Po) da turma de 2011. Aluno A19 = média final 50 (71% das palavras-chaves indexadas) Aluno A2 = média final 20 (28,5% das palavras-chaves indexadas) 23
  • 24. Análise comparativa O desempenho do aluno que obteve maior média também corresponde ao seu alto desempenho no fórum ao utilizar palavras-chaves que representam a absorvência de conceitos na disciplina hipótese (H1). 24
  • 25. Resultado final I II III S1 S2... ...Sn Texto- referência Frequência absoluta Análise Fatorial Socrático Categorias Indicador Termos recorrentes Termos recorrentes Termos recorrentes Conceitos Termos x Conceitos Termos x Conceitos Esclarecimentos A A1-A2 R1 R1 R1 Suposições e Ponto de Vista B B1-B6 R2 e R3 R2 e R3 R2 e R3 Implicações C C1-C4 R4 R4 R4 Evidências D D1-D3 R5 R5 R5 •Gerar uma lista de termos utilizados pelos alunos nos fóruns •Cadastrá-los como indicadores reais da absorvência de conceitos •Realizar a análise fatorial para a composição de um conjunto de termos e de variáveis utilizadas pelos alunos nos fórum para controle professor 25
  • 26. Considerações parciais • Dinâmica do questionamento socrático promove ao melhor desempenho nas discussões, e do pensamento crítico estimulando a articulação e a aplicação dos princípios de análise, síntese e avaliação. • Instrumento proposto e a metodologia de análise sistemática mais objetiva para avaliação da presença cognitiva e do pensamento crítico • Utilização de técnicas de análise de conteúdo com apoio da indexação e da lexicometria 26
  • 28. Referências AKYOL, Z.; GARRISON, D.R. (2011). Understanding cognitive presence in an online and blended community of inquiry: Assessing outcomes and processes for deep approaches to learning. British Journal of Educational Technology, v.42, n.2, p.233-50. ARAUJO, E.M. (2009). Design instrucional de uma disciplina de pós-graduação em Engenharia de Produção: uma proposta baseada em estratégias de aprendizagem colaborativa em ambiente virtual. 219 f. Dissertação (Mestrado) Engenharia de Produção, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. ARAUJO, E.M.; MEDEIROS, F.; SANTOS, E.M. dos. (2011). Fóruns de discussão socráticos: um modelo para cursos online. In: CONGRESSO INTERNACIONAL ABED DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA. 17., Manaus, 2011. Anais eletrônicos... Manaus: ABED. Disponível em: <http://www.abed.org.br/congresso2011/cd/92.pdf>. Acesso em: 12 jun. 2012. ARBAUGH, J.B. et al. (2008). Developing a community of inquiry instrument: Testing a measure of the Community of Inquiry framework using a multi-institutional sample. Internet and higher education, v.11, n.3-4, p.133-36. BAKHTIN, M.M. (1994). Os gêneros do discurso. In: BAKHTIN, M.M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes. BARDIN, L. (1977). Análise de conteúdo. Tradução de Luis A.Reto; Augusto Pinheiro. Lisboa: Ed.70. BERGE, Z.L. (1995). Facilitating computer conferencing: recommendations from the field. Educational Technology, Saddle Broak, v.35, n.1, p.22-30. BIENIACHESKI, F. M. (2004). Discussões argumentativas em um ambiente virtual de aprendizagem. 81 f. Mestrado (Educação) – Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Paraná. BLOOM, B.S. et al. (1983). Taxonomia de objetivos educacionais: compêndio primeiro-domínio cognitivo. Porto Alegre: Globo. BLUE, C.M.; LOPEZ, N. (2011). Towards Building the Oral Health Care Workforce: Who Are the New Dental Therapists? Journal of dental education. v.75, n.1, p.36-45, jan. BOULANGER, Jean-Claude. (1995). Alguns componentes linguísticos no ensino da terminologia. Ciência da Informação. Brasília, v.24, n.3, p.313-18, set.dez. BOULTER, M.L. (2010). The influence of socratic questioning in online discussions on the critical thinking skills of undergraduate students: an exploratory study based on a business course ate a proprietary university. Thesis (The George Washington University- Higher Education Administration) 2010. BRUZINGA, G.S.; MACULAN, B.C.M. S.; LIMA, G.A.B.O. (2007). Indexação automática e semântica: estudo da análise do conteúdo de teses e dissertações. In: ENANCIB – Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação, 8., Salvador, BA. Anais eletrônicos... Salvador, BA.: UFBA. Disponível em: < http://www.enancib.ppgci.ufba.br/artigos/GT2--117.pdf> Acesso em: 12 jul. 2012. CAMPOS, Claudinei José Gomes. (2004). Método de análise de conteúdo: ferramenta para a análise de dados qualitativos no campo da saúde. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 57, n. 5, Oct. 2004 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 71672004000500019&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 12 jul. 2012. CASARIN, M. L. R. S. ; ARAUJO, E. M. ; OLIVEIRA NETO, J. D. (2011). Discussion forums: relevance lost? In: 24th ICDE World Conference is Expanding Horizons New Approaches to Open and Distance Learning ., Proceedings… 2011, Bali, Indonesia: Universitas Terbuka. p. 1-14. CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. (1996). Metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Makron Books. CHRISTOPHER, M.M.; THOMAS, J.A.; TALLENT-RUNNELS, M.K. (2004). Raising the bar: encouraging high level thinking in online discussion forums. Roeper Review, v.26, n.3, p.166-171. CONDE, Dirceu Cleber. (2008). A alternância da referência do sujeito-enunciador como expressão da identidade e seus efeitos de sentido. 354 f. Tese (Doutorado em Estudos da Linguagem) – Universidade Estadual de Londrina. CORICH, S.; KINSHUK, I.; HUNT, L.M. (2006). Measuring critical thinking within discussion forums using a computerised content analysis tool. Networked Learning Lancaster University. COSTA, S.R. (2005). (Hiper) textos ciberespaciais: mutações do/no ler-escrever. Caderno Cedes, Campinas, v. 25, n. 65, p. 102-116, jan./abr. Disponível em: <http://www.cedes.unicamp.br>. Acesso em: 01 dez. 2006. THE CRITICAL THINKING COMMUNITY. (2011). Foundation for Critical Thinking. Disponível em: <http://www.criticalthinking.org/articles/the-role-socratic-questioning- ttl.cfm> DAHLBERG, I. (1978). Teoria do conceito. Ciência da Informação, Brasília, DF, Brasil, 7 dez. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/1680/1286. Acesso em: 15 jul. 2012. DALEY, B.J. et al. (1999). Concept maps: a strategy to teach and evaluate critical thinking. Journal of nursing education, v.38, n.1, p. 42-47. DAMASCENO,E.A.D. (2008). Lexicometria, geração de descritores, construção de ontologias e ensino de línguas: implicações e perspectivas. In: Magalhães, J. S. de; Travaglia, L. C.. (Org.). Múltiplas Perspectivas em Linguísticas. Uberlância: EDUFU. 28
  • 29. Referências De LENG, B.A. et al. (2009). Exploration of an e-learning model to Foster critical thinking on basic science concepts during work placements. Computers & Education, v.53, p.1-13. De WEVER, B. et al. (2006). Content analysis schemes to analyze transcripts of online asynchronous discussion groups: a review. Computers & Education, v. 46, p.6-28. De WEVER, B. et al. (2007). Applying multilevel modelling to content analysis data:Methodological issues in the study of role assignment in asynchronous discussion groups. Learning and Instruction, v.17, p. 436-447. DEWEY, J. (1991). How we think. Edition review by 1933). Boston: D.C. Heath. FERREIRA, M.C.L. (2004). As Interfaces da análise de discurso no quadro das Ciências Humanas. Disponível em: <http://www.discurso.ufrgs.br/article.php3?id_article=3>. Acesso em: 30 jan. 2007. FLOWERS, J.; COTTON, S.E. (2007). Impacts of student categorization of their online discussion contributions. The American Journal of Distance Education, v.21, n.2, p.93-104. FOSKETT, A.C. (1973). A Abordagem temática da informação. São Paulo, Polígono: Brasília, Ed. da UnB. FOUCAULT, M. (1972). A arqueologia do saber. Trad. Luiz Felipe Baeta Neves. Petrópolis: Vozes; Lisboa: Centro do Livro Brasileiro. FUCKS, H.; GEROSA, M.A.; LUCENA, C.J.P. (2002). Usando a categorização e estruturação de mensagens textuais em cursos pelo Ambiente AulaNet. Revista Brasileira de Informática na Educação. n.10, abr. p. 33-44. GARRISON, D.R.; ANDERSON, T.; ARCHER, W. (2000a). Critical inquiry in a text-based environment: computer conferencing in higher education. The Internet and Higher Education, New York, v.2, n.2/3, p.87-105, Spring. GARRISON, D. R.; ANDERSON, T.; ARCHER, W. (2000b). Critical Thinking in a Text-based Environment: Computer conferencing in higher education. Internet and Higher Education, v.11, n.2, p. 1 – 14. GARRISON, D. R.; ANDERSON, T.; ARCHER, W. (2001). Critical thinking, cognitive presence, and computer conferencing in distance education. American Journal of Distance Education, v.15, n.1, p.7 – 23. GIL, A.C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas. GONÇALVES, J.A.; SOUZA, R.R. (2008). Relações e conceitos em Ontologias: teorias de Farradane e Dahlberg. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ONTOLOGIA NO BRASIL, 1., Rio de Janeiro, 2008. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: UFF. Disponível em: < http://www.uff.br/ontologia/artigos/15.pdf>. Acesso em: 12 jul. 2012. GUNAWARDENA, C.N.; LOWE, C.A.; ANDERSON, T. (1997). Analysis of a global on-line debate and the development of an interaction analysis model for examining social construction of knowledge in computer conferencing. Journal Educational Computing Research, Amityville, v.17, n.4, p.397-431. HARA, N.; BONK, C.J.; ANGELI, C. (2000). Content analysis of on-line discussion in an applied educational psychology course. Instructional Science, Berlin, v.28, n.2, p.115-152, Mar. HENRI, F. (1992).Computer conferencing and content analysis. In: KAYE, A.R. (Ed.). Collaborative learning through computer conferencing: the najaden papers. New York: Springer. p.115-136. KENG, L.T. (2006). Critical thinking and Socratic inquiry in the classroom 1.Disponível em: <https://www.aare.edu.au/96pap/limtk96605.txt>. LIU, Chien-Jen; YANG, Shu Ching. (2012). Applying the Practical Inquiry Model to investigate the quality of students' online: discourse in an information ethics course based on Bloom' s teaching goal and Bird´s 3C model. Computers & Education, v.59, p.466-480. MAINGUENEAU, D. (1997). Novas tendências em análise do discurso. 3. ed. Campinas, SP: Pontes. MAIORANA, V.P. (1991). The road from rote to critical thinking. Community review, v.11, n.1-2, p.53-63, Fall/Spring. NEWMAN, D.R.; WEBB, B.; COCHRANE,C. (1995). A Content analysis method to measure critical thinking in face-to-face and computer supported group learning. Interpersonal Computing and Technology Journal, Bloomington, v.3, n.2, p.56-77, Apr. NUANKHIEO, P. (2005). On-line discussion. In: ADVANCED learning technologies in education consortia. Disponível em:<http://rubistar.4teachers.org/index.php? screen=showRubric&rubric_id=1129543&>. Acesso em: 14 Jan. 2009. ORIOGUN, P.K.; CAVE, D. (2008). Using code-recode to detect critical thinking aspects of asynchronous small group CMC collaborative learning. Journal of Interactive Online Learning. v.7, n.3, winter , p.208.226. ORLANDI, E.P. (2003). Análise do discurso: princípios e procedimentos. 5.ed. Campinas, SP: Pontes. OTSUKA, J. L. et al. (2002). Suporte à avaliação formativa no ambiente de Educação a distância TelEduc: todas as 6 versões. In: CONGRESSO IBEROAMERICANO DE INFORMÁTICA EDUCATIVA, 6., Vigo. Anais eletrônicos... Disponível em: <http://www.dcc.unicamp.br>. Acesso em: 03 jun.2006. 29
  • 30. ReferênciasPARK, C.L. (2009). Replicating the use of a cognitive presence measurement tool. Journal of Interactive Online Learning, v.8, n.2, Summer. Disponível em: < http://www.ncolr.org/jiol/issues/pdf/8.2.3.pdf>. Acesso em: 12 jul 2012. PAUL, R. (1993). Critical Thinking: What every person needs to survive in a rapidly changing world, Rohnert Park: C.A.: Centre for Critical Thinking and Moral Critique. PAUL, R.; ELDER, L. (2007). A Guide for educators to critical thinking competency standards: standards, principles, performance indicators, and outcomes with a critical thinking master rubric. California: The Foundation for Critical Thinking. PAUL, R.; ELDER, L. (2009). The miniature guide to critical thinking: concepts and tools. 6th ed. California: The Foundation for Critical Thinking. PAUL, R.; ELDER, L. (2010). The thinker´s guide to analytic thinking. California: The Foundation for Critical Thinking. PAWAN, F. et al. (2003). Online learning: patterns of engagement and interaction among in-service teachers. Language learning & Technology, v. 7, n. 3, p.119-140. PERVIN, L.A. (1978). Personalidade: teoria, avaliação e pesquisa. São Paulo: EPU. p. 583-513. PICKLER, Maria Elisa Valentim. (2007). Web semântica: ontologias como ferramentas de representação do conhecimento. Perspectivas da Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 12, n. 1, p. 65-83, jan./abr. PINTO, V. B. (2001). Indexação documentária: uma forma de representação do conhecimento registrado. Perspectivas da Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 6, n. 2, p. 223 - 234, jul./dez. POPESCU-MITROI, M.M. (2010). Bloom’s taxonomy – valences and utility in pedagogical practice. Journal Plus Education, v.6, n.2, p. 289-300. RICHARDSON, J.C.; ICE, P. (2010). Investigating students' level of critical thinking across instructional strategies in online discussions. Internet and Higher Education, v.1, n. 1-2, p. 52-59. RIVIER, A. (1992). Construção de linguagens de indexação: aspectos teóricos. Revista Escola de Biblioteconomia da UFMG, BH, v.21, n.1, p.56-99, jan.-jun. ROBLYER, M.D.; WIENCKE, W.R. (2003). Design and use of a rubric to assess and encourage interacti interactive qualities in distance courses. The American Journal of Distance Education, University Park, v.17, n.2, p.77-98. RODRIGUES, Maria Anunciada Nery (2007). O processo da referênciação na atividade discursiva. Letras & Letras, Uberlândia, v.23, n.1, p.75-85, jan./jun. ROURKE, L. et al. (2001). Assessing social presence in asynchronous text-based computer conferencing. Journal of Distance Education, v.14, n.21, p.50-71. SAMPIERI, R.H.; COLLADO, C.F.; LUCIO, P.B. (2006). Metodologia de pesquisa. 3.ed. São Paulo: McGraw-Hill. SAUSSURE, Ferdinand de. (1998). Curso de linguística geral. Tradução de Antônio Chelini, José Paulo Paes e Izidoro Blikstein. São Paulo : Cultrix, 1998. SCHRIRE, S. (2004). Interaction and cognition in asynchronous computer conferencing. Instructional Science, v.32, p. 475–502. SELLTIZ, Claire et al. (2005). Métodos de pesquisa nas relações sociais. Tradutores Maria Martha Hübner D'Oliveira, Miriam Marinotti Del Rey. São Paulo: E.P.U. SHEA, P.; BIDJERANO, T. (2009). Community of inquiry as a theoretical framework to foster "epistemic engagement" and "cognitive presence" in online education. Computers & Education, v. 52, n.3, p.543-553, apr. SHIN, K. et al. (2006). Critical thinking dispositions and skills of senior nursing students in associate, baccalaureate, and RN-to-BSN programs. Journal of Nursing Education, v.45, n.6, p. 233-237, jun. SORENSEN, H.A.J.; YANKECH,L. R. (2008). Precepting in the Fast Lane: Improving Critical Thinking in New Graduate Nurses. Journal of continuing education in nursing. v.39, n.5 p.208-216, may. STRANG, K. D. (2011). How can discussion forum questions be effective in online MBA courses? Campus-Wide Information Systems, v. 28, n. 2, p.80 – 92. STREHL, Leticia. (2011). As folksonomias entre os conceitos e os pontos de acesso: as funções de descritores, citações e marcadores nos sistemas de recuperação da informação. Perspectivas em Ciência da Informação, v.16, n.2, p.101-114, abr/jun. VASCONCELOS, C.; PRAIA, J.F.; ALMEIDA, L.S. (2003). Teorias de aprendizagem e o ensino/aprendizagem das Ciências: da instrução à aprendizagem. Psicologia Escolar e Educacional, v.7, n. 1, p. 11-19. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pee/v7n1/v7n1a02.pdf>. Acesso em: 12 jul 2012. VITAL, Luciane Paula; CAFE, Ligia Maria Arruda. (2011). Ontologias e taxonomias: diferenças. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 16, n. 2, jun. VYGOTSKY, L.S. (1986). Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone. YUAN, H.; et al. (2008). Improvement of nursing students' critical thinking skills through problem-based learning in the People's Republic of China: A quasi- experimental study. Nursing & Health Sciences, v.10, n.1, p. 70-76, mar. 30
  • 32. Esclarecimentos “Creio que as dificuldades de acesso as tecnologias em diversos locais, bem como a possibilidade de manter-se constantemente conectado ao seu ambiente de ensino-aprendizagem, podem se transformar em obstáculos para a plena utilização da telefonia celular no ensino a distância e a motivação esperada não ser alcançada”. Remete a experiência própria Reconhece o problema Evento desencadeador 32
  • 33. Esclarecimentos “Realmente o telefone celular agrega novas possibilidades de estudar, que deve ser como vocês mesmo disseram ter bom senso, ser motivacional sem se tornar cansativo. Imagina, receber mensagens a respeito de prazos e atividades a cada hora, acredito que ninguém gostaria”. Senso de confusão Conduz a discussão para outra direção Evento desencadeador 33
  • 34. Suposições “Uma forma de aviso tudo bem, mas ficar restrito e aprisionado aos recados seria estafante, tipo mensagem de telemarketing e promoção” . Divergente na comunidade Sugestão para consideração Exploração Concordo com o aviso via celular mas também não basta, o tutor enviar as mensagens lembrando, é importante que o aluno cumpra com a sua parte, que é ler e fazer as atividades propostas. Vocês não concordam? 34
  • 35. Pontos de Vista “Teríamos uma situação de falta de oportunidade de socialização de conhecimento por falta de tal ferramenta, o que causaria um desnivelamento social.” Divergente em uma única mensagem Salta para conclusões Exploração A adequação do processo pedagógico mediante a utilização de um ferramenta deveria ser ofertado baseado em um análise do público alvo, condicionando parte das atividades ao perfil dos acadêmicos e suas possibilidades. 35
  • 36. Implicações “No meu ponto de vista, esta é uma questão fácil de responder, visto que o monitoramento das atividades estão restristas à utilização do sistema (programa) e não interferirá nas vidas dos alunos. Desta forma, o monitoramento é realizado para verificar se o aluno "está presente" em suas (...) Entretanto, deve-se salientar que a forma de monitoramento das atividades deve ser exposta (...)para que não haja interpretação equivocada de invasão de privacidade. Conectando idéias, realizando síntese Criando soluções Integração Difícil.Vejo nesta ferramenta duas dificuldades, a primeira, a confiabilidade do sistema de envio e confirmação de recebimento de mensagem (...)dada a problemas técnicos (...)p.ex não gostaria de receber mensagens nos fins de semana ou em horários não reservados ao trabalho ou estudo. 36
  • 37. Evidências “Nós mesmos solicitamos, muitas vezes, lembretes de cartões de crédito ou até mesmo da restituição do imposto de renda; vejo como um conforto e todo o conforto aumenta a participação, ou pelo menos, incentiva. Tomar o lugar do outro e aplicação ao mundo real Defendendo soluções Resolução Reforçando o que muitos colegas professores já disseram, me parece que a utilização do SMS como ferramenta pedagógica pode funcionar, sobretudo, na hora de lembrar os alunos de trabalhos e conteúdos, e mesmo para chamar a atenção deles para notícias ou assuntos em discussão na mídia que somente poderão ser tratados na aula seguinte. 37