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TECNOLOGIAS
EMERGENTES
E FERRAMENTAS
DE WEB SOCIAL
NAS BIBLIOTECAS
OPORTUNIDADES & ESTRATÉGIAS
                              Pedro Príncipe
                              Serviços de Documentação
                              da Universidade do Minho
                              ratodebiblioteca.blogspot.com
Tópicos
         CONTEXTO… novos ambientes e cenários em
1         mudança na aprendizagem e informação.
           Web social e tecnologias emergentes.




2       POSICIONAMENTO… das bibliotecas face aos
        desafios da web social e dos novos suportes.




3   OPORTUNIDADES E AÇÃO… conteúdos e serviços:
    estratégias, visibilidade e incorporação. Boas práticas.
3




1   CONTEXTO… novos ambientes e
    cenários em mudança na
    aprendizagem e informação.
Contexto… novos ambientes (1/5)
Os processos e ambientes de ensino e
aprendizagem, de formação e qualificação estão
confrontados atualmente com mudanças constantes,
mas que não resultarão necessariamente na substituição
de um tipo de aprendizagem por um outro.


Há novas formas mais dinâmicas, personalizadas
e centradas no aluno. (DOWNES, 2005)
Contexto… novos ambientes (2/5)
Ênfase no desenvolvimento dos recursos e capacidades
necessárias para os alunos se envolverem na aquisição
de novas competências e para a procura do
conhecimento existente nas redes criadas e mantidas
pelos utilizadores. (SIEMENS, 2008)


Novas abordagens caracterizadas por uma maior
abertura, participação e colaboração.
Contexto… novos ambientes (3/5)
 O papel dos utilizadores da web na relação que
 estabelecem com a rede transformou-se, passando de
 meros pesquisadores ou consumidores de informação a
 produtores e geradores de novos conteúdos.




Do consumidor ao PROSUMER
producer (produtor) + consumer (consumidor)
Contexto… cenários em mudança (4/5)
As ferramentas e plataformas da web social
estabelecem novas formas individuais e colectivas de
interação, produção e validação de informação,
amplificando a ideia de que estes sistemas de informação
e comunicação se tornam cada vez melhores à medida
que mais utilizadores participam e contribuem.

A biblioteca está a mudar (mudou) e temos
pouco tempo para lidar com estas mudanças.
Contexto… cenários em mudança (5/5)
As bibliotecas como serviços de suporte incorporados
nestes processos e ambientes assumem particular relevo
na convergência gradual entre as diferentes formas de
aprendizagem e na percepção das novas necessidades de
informação das comunidades.


Mudanças que exigem às bibliotecas diferentes
abordagens e conteúdos adequados, mais ou
menos complexos, disponíveis em diferentes
formatos, plataformas e canais.
A BIBLIOTECA DO FUTURO
não será o museu do livro



         @MandyStewart da @britishlibrary no #SIBiUSP30
BIBLIOTECAS PARA A VIDA




“utilizadores acrescentam valor”
                          Tim O´Reilly (2007)
A informática já não tem
a ver com computadores.




Tem a ver com a Vida.
                   NEGROPONTE (1995)
(…) tempo para a adoção da tecnologia:
One Year or Less
•   Cloud Computing
•   Mobile Apps
•   Social Reading
•   Tablet Computing
Two to Three Years
•   Adaptive Learning Environments
•   Augmented Reality
•   Game-Based Learning
•   Learning Analytics
Four to Five Years
•   Digital Identity
•   Gesture-Based Computing
•   Haptic Interfaces
•   Internet of Things
Mobile communication has been more widely adopted
more quickly than any other technology ever.


Mobile communications “is
                    the fastest
diffusing technology ever”.


                                  Manuel Castells
Características emergentes
• Das gerações que hoje chegam às
escolas…
 • Sempre conectado, multi-tarefa
 • Orientado para trabalho em grupo
 • Aprendizagem pela experimentação
 • Mais visual
 • Simultaneamente produtores e consumidores
  de informação
16




2   POSICIONAMENTO das
    bibliotecas face aos desafios da
    web social e dos novos suportes.
Ferramentas 2.0 (da web social)
 Permitem às bibliotecas e serviços de informação e
 documentação tornar acessíveis os seus recursos,
 serviços e conteúdos onde e quando são
 necessários, para um número cada vez maior de
 utilizadores e em interação com outros.


Facilitam a aprendizagem, disseminam a informação
e capitalizam o conhecimento dos utilizadores e a
utilização que fazem dos sistemas da biblioteca.
PARA ALÉM DA TECNOLOGIA
POSICIONAMENTO
De um serviço fronteira
Gerador de sinergias
Facilitador de recursos
Biblioteca um serviço de Fronteira
Está na fronteira
 Um serviço de interface… de relações e interdependências…
   Da educação formal e da educação não-formal
   Do estudo individual e da descoberta partilhada
   Do tradicional e da novidade
   Do espaço físico e do espaço virtual
   Da cultura e da assistência social
   Dos leitores e dos escritores
   Da história e das estórias…
UMA QUESTÃO DE
ATITUDE
Flexível no contexto dos novos ambientes
De maior transparência e visibilidade
Correr riscos, não recear o erro
Maior visibilidade
• Estar onde o utilizador está
• Ser útil onde o utilizador está
• Organização aberta à mudança
• Oferecendo serviços e conteúdos relevantes
• Confiando e envolvendo a comunidade
Adaptação à mudança
• Ir ao encontro das necessidades dos públicos e confiar
  nos utilizadores
• Assumir uma atitude institucional de pioneirismo
  tecnológico focado na funcionalidade e não na
  tecnologia.
• Postura de early adopter com um duplo papel:
  • incorporador das tecnologias nos seus sistemas e serviços,
  • formador dos seus públicos na utilização dos novos recursos
   tecnológicos.
• Correr riscos, não ter receio de errar e rejeitar a
 “cultura do perfeito”
PARA ALÉM DA TECNOLOGIA
ESTRATÉGIA
Integração de conteúdos e serviços
Recursos e ferramentas de mobile e web social
Integrados na estratégia dos serviços
“uma biblioteca ou uma escola, antes de se porem a
comprar tablets, ou leitores de livros electrónicos, ou o que
seja, têm de pensar para que é que os querem lá”.
Integração dos conteúdos e serviços
• Uma forma de    entregar a biblioteca aos
  utilizadores…
• Estratégia integrada no apoio ao utilizador em novos
  ambientes de aprendizagem.
• Estratégia que se caracteriza por:
 • uma lógica de redundância de pontos de acesso à
   informação,
 • tornar acessíveis a biblioteca, os seus serviços e recursos
   onde e quando são necessários.
PARA ALÉM DA TECNOLOGIA
RELEVÂNCIA
Sendo útil onde o utilizador está
Com atenção às necessidades dos públicos
Para adequar conteúdos e ferramentas
Mais relevância
• Ir ao encontro das necessidades dos
  públicos
• Seleccionar criteriosamente ferramentas
  e canais de comunicação a utilizar
• Olhar para fora das paredes da
  biblioteca e encontrar lá as
  oportunidades de novos serviços e
  aplicações
• Oferecendo serviços de valor
  acrescentado
Não basta estar onde o utilizador está
é importante ser útil
onde o utilizador está e aí criar
serviços de valor acrescentado
32




3
    OPORTUNIDADES E AÇÃO
    conteúdos e serviços, estratégias,
    visibilidade e incorporação
    (Biblioteca 2.0)
BIBLIOTECAS COMO ESPAÇOS DE
LITERACIA PARA A PROMOÇÃO E
UTILIZAÇÃO DOS NOVOS RECURSOS
com enfoque na funcionalidade
e não na tecnologia
gerar conteúdos relevantes

 David Álvarez, Mi PLE - http://e-aprendizaje.es/2010/03/09/mi-ple
serviços em diferentes canais

Martin Weller - My personal work/leisure/learning environment
http://nogoodreason.typepad.co.uk/no_good_reason/2007/12/my-personal-wor.html
úteis onde o utilizador está

  Alec Couros, PhD Thesis illustration, the Networked Teacher -
  http://educationaltechnology.ca/couros/580
com integração dos recursos

Ismael Peña-López, Mapping the PLE sphere - http://ictlogy.net/20100715-mapping-the-ple-sphere/
construção de comunidades online

Katherine Pisana - My PLE and 3 Sub PLEs oriented towards specific learning networks
fontes de informação relevantes

    Paulo Simões - Twitter - the Heart of a #PLE
incorporados nos ambientes

Steve Wheeler, Anatomy of a PLE - http://steve-wheeler.blogspot.com/2010/07/anatomy-of-ple.html
PLE sapo campus UA




 integrar o espaço pessoal de aprendizagem


http://fotos.ua.sapo.pt/Vh6fhW1H2V4uYfBd41Oq
Concretizando no ensino e formação
• Reposicionar as ferramentas e recursos de informação
  da biblioteca, para ser possível a sua incorporação
  nos processo de ensino, aprendizagem e investigação.
• As bibliotecas têm que incorporar os seus recursos e
  conteúdos nos sistemas e ferramentas dos estudantes
  e da instituição.


        Ocupar um lugar relevante nos
     fluxos de informação institucionais
VISIBILIDADE
Dinamismo na acção
Transparência na comunicação
Redundância de pontos de acesso à info
CASO PRÁTICO: BIBLIOTECAS UA
FORMAÇÃO INTEGRADA DE UTILIZADORES
RECURSO Á COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
COMUNICAÇÃO COLABORATIVA E INFORMAL
PRESENTE NA PLATAFORMA DE ELEARNING
CONVERSAR, CAPITALIZAR E AMPLIFICAR
NAS REDES SOCIAIS
NOVOS AMBIENTES E PROJECTOS
(ple sapo campus ua)
RECURSO ABERTO E PARTILHADO NA WEB
PARTILHA E COLABORAÇÃO EM REDE




Interessante…
• CONTEÚDOS DE APOIO E LITERACIA
 • RELEVANTES e ÚTEIS
 • ESTRATÉGIA DE FORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL
 • INCORPORADOS NOS SISTEMAS
 • UTILIZANDO A WEB SOCIAL
 • COM IMPLICAÇÕES DE DIMENSÃO MUNDIAL
Just because you can
doesn’t mean you should
Não andar pelas redes sociais
sem antes reprogramar o
cérebro 1.0 com a versão 2.0
As ferramentas de web social devem
ser integradas numa estratégia
global de serviços aos utilizadores
Utilizar a inteligência colectiva para desenhar
novos serviços aos utilizadores:
- introduzindo no “processo” o público,
- procurando compreender como acedem, consomem e
produzem informação
“Estar na web 2.0 cria expectativas de
serviço, tão importantes como ter a
porta aberta da biblioteca”
Saber utilizar os clicks que os
utilizadores fazem… a biblioteca social
Construir relações de proximidade
As bibliotecas tem muitas
oportunidades no futuro…
e este futuro já começou


         @EloyRodrigues @cibertecario02 no #SIBiUSP30
O mobile…
Prevê um recurso inexplorado para a entrega de
recursos da biblioteca aos seus públicos

Permite às bibliotecas:
• virtualizar o espaço físico, aumentando a sua
   realidade,
• amplificar a sua acção, tornando acessíveis os
   seus serviços, recursos e conteúdos:
 • onde e quando são necessários
 • para um número cada vez maior de
     utilizadores,
 • captando novos públicos.
Projetos em curso (exploratórios)




http://www.futureofthebook.org
Projetos em curso (exploratórios)




http://www.territorioebook.com
Recomendações
• Programa Arcadia da Cambridge Univ. e The Open
 Univ.
Piloting text alerting services - giving users the opportunity to choose whether they want notifications
by text message, email or both are likely to be taken up by at least a third of library users. These alerts
would include the notifications automatically generated by the Library Management System (LMS).

Piloting a text reference service – if the library receives a high volume of enquiries that require brief
responses, such as dictionary definitions, facts or service information from the library.

Providing a mobile OPAC interface – perhaps using a service such as AirPac or WorldCat Mobile, or
working with their LMS supplier to develop a mobile version of their OPAC.

Ensuring that the library website is accessible and will resize to smaller screens – in order to be ready
for increasing numbers of netbook users and mobile internet users in the next few years.

Providing audio tours of the library - to help visitors or new users orient themselves and learn more
about the service.

Allowing mobile phone use in the library - as long as they are set to silent or to flight mode (meaning
they are not receiving a signal).
Boas práticas




Exemplos…
• Consultar http://www.libsuccess.org/index.php?title=M-
 Libraries
Mobile tagging: QR codes
• Códigos de barras 2D são
  uma forma prática e
  conveniente de incorporar
  o “virtual” no espaço
  físico
• Fornecer conteúdo útil, no
  momento em que ele é
  útil e necessário
• Os códigos QR são uma
  tecnologia de baixo custo,
  fácil de implementar e de
  usar.
Aplicações (QR codes)
• Nas exposições, incluindo um ligação a músicas, vídeos, sites,
    inquéritos ou outras informações que “ampliam” essas exposições;
•   Códigos nas estantes ou secções que apontam para recursos
    electrónicos ou bibliotecas digitais de assuntos relacionados;
•   Adicionar o código aos materiais impressos (folhetos, etc) para obter
    informações adicionais na web;
•   Nas mostras de arte ligando aos sites dos artistas
•   No catálogo para fornecer mais informações sobre um registo,
    incluindo a localização e o número de sistema;
•   Código colocado em portas de sala de estudo ou computadores
    ligando aos formulários de reserva;
•   Ligações a playlists de tutoriais vídeo da biblioteca…
http://www.slideshare.net/weelibrarian/etmacl-qr-question
Centros de recursos para a
aprendizagem e investigação
Competências, estratégias e agilidades de
   pesquisa de informação na web
Promoção de hábitos de leitura
Outros espaços, mais proximidade e leitores
Dinamização e integração social
Papel activo e pioneiro nas literacias…
Parceiro na informação aos cidadãos
De dentro para fora e em acesso aberto
Formação ao longo da vida…
identidade e memória coletiva da comunidade
Não há receitas
• É preciso criatividade
• Adaptabilidade
• E processos de construção colaborativa



Serviços que permitem chegar a mais e novos públicos
(muitos deles deslocalizados, oferta de serviços remotos).
“Community is the new content”




http://seedmagazine.com/images/uploads/15Sci08368.jpg
ratodebiblioteca.blogspot.com
                 facebook.com/pedroprincipe
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                 slideshare.com/pedroprincipe




9 de Março de 2013
Referências e imagens
•   http://edtechpost.wikispaces.com/PLE+Diagrams#downes
•   http://ictlogy.net/20100715-mapping-the-ple-sphere/
•   http://steve-wheeler.blogspot.com/2010/07/anatomy-of-ple.html
•   http://www.microbiologybytes.com/tutorials/ple/ple5.html
•   http://www.virtuallyscholastic.com/2009/07/whats-in-your-orbit/
•   http://nogoodreason.typepad.co.uk/no_good_reason/2007/12/my-personal-wor.html
•   http://napraia.blogs.ua.sapo.pt/
•   http://prezi.com/sumyq0u4o4vo/workshop-ple_bcn-twitter-the-heart-of-your-ple/
•   http://fotos.ua.sapo.pt/Vh6fhW1H2V4uYfBd41Oq?a=6
•   http://www.gliffy.com/pubdoc/1092065/L.png
•   http://ictlogy.net/img/posts/0000003437.png
•   http://4.bp.blogspot.com/_p0M9IDN4_TM/TDmqK_u1ZGI/AAAAAAAABag/UMpeQCo-
    h4I/s1600/CLE+Concept.jpg
•   http://1.bp.blogspot.com/_p0M9IDN4_TM/TDmp-
    M7V3oI/AAAAAAAABaY/s4Sv6eCdytQ/s1600/PLE+anatomy.jpg
•   http://eaprendizaje.files.wordpress.com/2010/03/miple_basico1.png
•   http://nogoodreason.typepad.co.uk/.shared/image.html?/photos/uncategorized/2007/12/06/pwe_3.jpg
•   http://www.virtuallyscholastic.com/wp-content/uploads/2009/07/MY-Professional-PLE.png
•   http://edtechpost.wikispaces.com/file/view/Picture_5.png/155457331/Picture_5.png
•   http://www.slideshare.net/nebraskaccess/history-of-e-books-ereaders
•   http://www.flickr.com/photos/shifted/1240167805
•   http://www.flickr.com/photos/sixesandsevens/1288663668
•   http://lerebooks.wordpress.com/2011/11/18/a-amazon-em-numeros-infografico
•   http://revolucaoebook.com.br/infografico-pirataria-online-numeros

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Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas

  • 1. TECNOLOGIAS EMERGENTES E FERRAMENTAS DE WEB SOCIAL NAS BIBLIOTECAS OPORTUNIDADES & ESTRATÉGIAS Pedro Príncipe Serviços de Documentação da Universidade do Minho ratodebiblioteca.blogspot.com
  • 2. Tópicos CONTEXTO… novos ambientes e cenários em 1 mudança na aprendizagem e informação. Web social e tecnologias emergentes. 2 POSICIONAMENTO… das bibliotecas face aos desafios da web social e dos novos suportes. 3 OPORTUNIDADES E AÇÃO… conteúdos e serviços: estratégias, visibilidade e incorporação. Boas práticas.
  • 3. 3 1 CONTEXTO… novos ambientes e cenários em mudança na aprendizagem e informação.
  • 4. Contexto… novos ambientes (1/5) Os processos e ambientes de ensino e aprendizagem, de formação e qualificação estão confrontados atualmente com mudanças constantes, mas que não resultarão necessariamente na substituição de um tipo de aprendizagem por um outro. Há novas formas mais dinâmicas, personalizadas e centradas no aluno. (DOWNES, 2005)
  • 5. Contexto… novos ambientes (2/5) Ênfase no desenvolvimento dos recursos e capacidades necessárias para os alunos se envolverem na aquisição de novas competências e para a procura do conhecimento existente nas redes criadas e mantidas pelos utilizadores. (SIEMENS, 2008) Novas abordagens caracterizadas por uma maior abertura, participação e colaboração.
  • 6. Contexto… novos ambientes (3/5) O papel dos utilizadores da web na relação que estabelecem com a rede transformou-se, passando de meros pesquisadores ou consumidores de informação a produtores e geradores de novos conteúdos. Do consumidor ao PROSUMER producer (produtor) + consumer (consumidor)
  • 7. Contexto… cenários em mudança (4/5) As ferramentas e plataformas da web social estabelecem novas formas individuais e colectivas de interação, produção e validação de informação, amplificando a ideia de que estes sistemas de informação e comunicação se tornam cada vez melhores à medida que mais utilizadores participam e contribuem. A biblioteca está a mudar (mudou) e temos pouco tempo para lidar com estas mudanças.
  • 8. Contexto… cenários em mudança (5/5) As bibliotecas como serviços de suporte incorporados nestes processos e ambientes assumem particular relevo na convergência gradual entre as diferentes formas de aprendizagem e na percepção das novas necessidades de informação das comunidades. Mudanças que exigem às bibliotecas diferentes abordagens e conteúdos adequados, mais ou menos complexos, disponíveis em diferentes formatos, plataformas e canais.
  • 9. A BIBLIOTECA DO FUTURO não será o museu do livro @MandyStewart da @britishlibrary no #SIBiUSP30
  • 10. BIBLIOTECAS PARA A VIDA “utilizadores acrescentam valor” Tim O´Reilly (2007)
  • 11. A informática já não tem a ver com computadores. Tem a ver com a Vida. NEGROPONTE (1995)
  • 12.
  • 13. (…) tempo para a adoção da tecnologia: One Year or Less • Cloud Computing • Mobile Apps • Social Reading • Tablet Computing Two to Three Years • Adaptive Learning Environments • Augmented Reality • Game-Based Learning • Learning Analytics Four to Five Years • Digital Identity • Gesture-Based Computing • Haptic Interfaces • Internet of Things
  • 14. Mobile communication has been more widely adopted more quickly than any other technology ever. Mobile communications “is the fastest diffusing technology ever”. Manuel Castells
  • 15. Características emergentes • Das gerações que hoje chegam às escolas… • Sempre conectado, multi-tarefa • Orientado para trabalho em grupo • Aprendizagem pela experimentação • Mais visual • Simultaneamente produtores e consumidores de informação
  • 16. 16 2 POSICIONAMENTO das bibliotecas face aos desafios da web social e dos novos suportes.
  • 17.
  • 18. Ferramentas 2.0 (da web social) Permitem às bibliotecas e serviços de informação e documentação tornar acessíveis os seus recursos, serviços e conteúdos onde e quando são necessários, para um número cada vez maior de utilizadores e em interação com outros. Facilitam a aprendizagem, disseminam a informação e capitalizam o conhecimento dos utilizadores e a utilização que fazem dos sistemas da biblioteca.
  • 19. PARA ALÉM DA TECNOLOGIA POSICIONAMENTO De um serviço fronteira Gerador de sinergias Facilitador de recursos
  • 20. Biblioteca um serviço de Fronteira Está na fronteira  Um serviço de interface… de relações e interdependências…  Da educação formal e da educação não-formal  Do estudo individual e da descoberta partilhada  Do tradicional e da novidade  Do espaço físico e do espaço virtual  Da cultura e da assistência social  Dos leitores e dos escritores  Da história e das estórias…
  • 21.
  • 22. UMA QUESTÃO DE ATITUDE Flexível no contexto dos novos ambientes De maior transparência e visibilidade Correr riscos, não recear o erro
  • 23. Maior visibilidade • Estar onde o utilizador está • Ser útil onde o utilizador está • Organização aberta à mudança • Oferecendo serviços e conteúdos relevantes • Confiando e envolvendo a comunidade
  • 24. Adaptação à mudança • Ir ao encontro das necessidades dos públicos e confiar nos utilizadores • Assumir uma atitude institucional de pioneirismo tecnológico focado na funcionalidade e não na tecnologia. • Postura de early adopter com um duplo papel: • incorporador das tecnologias nos seus sistemas e serviços, • formador dos seus públicos na utilização dos novos recursos tecnológicos. • Correr riscos, não ter receio de errar e rejeitar a “cultura do perfeito”
  • 25. PARA ALÉM DA TECNOLOGIA ESTRATÉGIA Integração de conteúdos e serviços Recursos e ferramentas de mobile e web social Integrados na estratégia dos serviços
  • 26. “uma biblioteca ou uma escola, antes de se porem a comprar tablets, ou leitores de livros electrónicos, ou o que seja, têm de pensar para que é que os querem lá”.
  • 27.
  • 28. Integração dos conteúdos e serviços • Uma forma de entregar a biblioteca aos utilizadores… • Estratégia integrada no apoio ao utilizador em novos ambientes de aprendizagem. • Estratégia que se caracteriza por: • uma lógica de redundância de pontos de acesso à informação, • tornar acessíveis a biblioteca, os seus serviços e recursos onde e quando são necessários.
  • 29. PARA ALÉM DA TECNOLOGIA RELEVÂNCIA Sendo útil onde o utilizador está Com atenção às necessidades dos públicos Para adequar conteúdos e ferramentas
  • 30. Mais relevância • Ir ao encontro das necessidades dos públicos • Seleccionar criteriosamente ferramentas e canais de comunicação a utilizar • Olhar para fora das paredes da biblioteca e encontrar lá as oportunidades de novos serviços e aplicações • Oferecendo serviços de valor acrescentado
  • 31. Não basta estar onde o utilizador está é importante ser útil onde o utilizador está e aí criar serviços de valor acrescentado
  • 32. 32 3 OPORTUNIDADES E AÇÃO conteúdos e serviços, estratégias, visibilidade e incorporação (Biblioteca 2.0)
  • 33.
  • 34. BIBLIOTECAS COMO ESPAÇOS DE LITERACIA PARA A PROMOÇÃO E UTILIZAÇÃO DOS NOVOS RECURSOS com enfoque na funcionalidade e não na tecnologia
  • 35.
  • 36. gerar conteúdos relevantes David Álvarez, Mi PLE - http://e-aprendizaje.es/2010/03/09/mi-ple
  • 37. serviços em diferentes canais Martin Weller - My personal work/leisure/learning environment http://nogoodreason.typepad.co.uk/no_good_reason/2007/12/my-personal-wor.html
  • 38. úteis onde o utilizador está Alec Couros, PhD Thesis illustration, the Networked Teacher - http://educationaltechnology.ca/couros/580
  • 39. com integração dos recursos Ismael Peña-López, Mapping the PLE sphere - http://ictlogy.net/20100715-mapping-the-ple-sphere/
  • 40. construção de comunidades online Katherine Pisana - My PLE and 3 Sub PLEs oriented towards specific learning networks
  • 41. fontes de informação relevantes Paulo Simões - Twitter - the Heart of a #PLE
  • 42. incorporados nos ambientes Steve Wheeler, Anatomy of a PLE - http://steve-wheeler.blogspot.com/2010/07/anatomy-of-ple.html
  • 43. PLE sapo campus UA integrar o espaço pessoal de aprendizagem http://fotos.ua.sapo.pt/Vh6fhW1H2V4uYfBd41Oq
  • 44. Concretizando no ensino e formação • Reposicionar as ferramentas e recursos de informação da biblioteca, para ser possível a sua incorporação nos processo de ensino, aprendizagem e investigação. • As bibliotecas têm que incorporar os seus recursos e conteúdos nos sistemas e ferramentas dos estudantes e da instituição. Ocupar um lugar relevante nos fluxos de informação institucionais
  • 45. VISIBILIDADE Dinamismo na acção Transparência na comunicação Redundância de pontos de acesso à info
  • 47. FORMAÇÃO INTEGRADA DE UTILIZADORES
  • 48. RECURSO Á COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 50. PRESENTE NA PLATAFORMA DE ELEARNING
  • 51. CONVERSAR, CAPITALIZAR E AMPLIFICAR NAS REDES SOCIAIS
  • 52. NOVOS AMBIENTES E PROJECTOS (ple sapo campus ua)
  • 53. RECURSO ABERTO E PARTILHADO NA WEB
  • 54. PARTILHA E COLABORAÇÃO EM REDE Interessante… • CONTEÚDOS DE APOIO E LITERACIA • RELEVANTES e ÚTEIS • ESTRATÉGIA DE FORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL • INCORPORADOS NOS SISTEMAS • UTILIZANDO A WEB SOCIAL • COM IMPLICAÇÕES DE DIMENSÃO MUNDIAL
  • 55. Just because you can doesn’t mean you should
  • 56.
  • 57. Não andar pelas redes sociais sem antes reprogramar o cérebro 1.0 com a versão 2.0
  • 58. As ferramentas de web social devem ser integradas numa estratégia global de serviços aos utilizadores
  • 59. Utilizar a inteligência colectiva para desenhar novos serviços aos utilizadores: - introduzindo no “processo” o público, - procurando compreender como acedem, consomem e produzem informação
  • 60. “Estar na web 2.0 cria expectativas de serviço, tão importantes como ter a porta aberta da biblioteca”
  • 61. Saber utilizar os clicks que os utilizadores fazem… a biblioteca social
  • 62. Construir relações de proximidade
  • 63.
  • 64. As bibliotecas tem muitas oportunidades no futuro… e este futuro já começou @EloyRodrigues @cibertecario02 no #SIBiUSP30
  • 65. O mobile… Prevê um recurso inexplorado para a entrega de recursos da biblioteca aos seus públicos Permite às bibliotecas: • virtualizar o espaço físico, aumentando a sua realidade, • amplificar a sua acção, tornando acessíveis os seus serviços, recursos e conteúdos: • onde e quando são necessários • para um número cada vez maior de utilizadores, • captando novos públicos.
  • 66. Projetos em curso (exploratórios) http://www.futureofthebook.org
  • 67. Projetos em curso (exploratórios) http://www.territorioebook.com
  • 68. Recomendações • Programa Arcadia da Cambridge Univ. e The Open Univ. Piloting text alerting services - giving users the opportunity to choose whether they want notifications by text message, email or both are likely to be taken up by at least a third of library users. These alerts would include the notifications automatically generated by the Library Management System (LMS). Piloting a text reference service – if the library receives a high volume of enquiries that require brief responses, such as dictionary definitions, facts or service information from the library. Providing a mobile OPAC interface – perhaps using a service such as AirPac or WorldCat Mobile, or working with their LMS supplier to develop a mobile version of their OPAC. Ensuring that the library website is accessible and will resize to smaller screens – in order to be ready for increasing numbers of netbook users and mobile internet users in the next few years. Providing audio tours of the library - to help visitors or new users orient themselves and learn more about the service. Allowing mobile phone use in the library - as long as they are set to silent or to flight mode (meaning they are not receiving a signal).
  • 69. Boas práticas Exemplos… • Consultar http://www.libsuccess.org/index.php?title=M- Libraries
  • 70.
  • 71. Mobile tagging: QR codes • Códigos de barras 2D são uma forma prática e conveniente de incorporar o “virtual” no espaço físico • Fornecer conteúdo útil, no momento em que ele é útil e necessário • Os códigos QR são uma tecnologia de baixo custo, fácil de implementar e de usar.
  • 72. Aplicações (QR codes) • Nas exposições, incluindo um ligação a músicas, vídeos, sites, inquéritos ou outras informações que “ampliam” essas exposições; • Códigos nas estantes ou secções que apontam para recursos electrónicos ou bibliotecas digitais de assuntos relacionados; • Adicionar o código aos materiais impressos (folhetos, etc) para obter informações adicionais na web; • Nas mostras de arte ligando aos sites dos artistas • No catálogo para fornecer mais informações sobre um registo, incluindo a localização e o número de sistema; • Código colocado em portas de sala de estudo ou computadores ligando aos formulários de reserva; • Ligações a playlists de tutoriais vídeo da biblioteca…
  • 74. Centros de recursos para a aprendizagem e investigação
  • 75. Competências, estratégias e agilidades de pesquisa de informação na web
  • 77. Outros espaços, mais proximidade e leitores
  • 79. Papel activo e pioneiro nas literacias…
  • 80. Parceiro na informação aos cidadãos
  • 81. De dentro para fora e em acesso aberto
  • 82. Formação ao longo da vida…
  • 83. identidade e memória coletiva da comunidade
  • 84. Não há receitas • É preciso criatividade • Adaptabilidade • E processos de construção colaborativa Serviços que permitem chegar a mais e novos públicos (muitos deles deslocalizados, oferta de serviços remotos).
  • 85. “Community is the new content” http://seedmagazine.com/images/uploads/15Sci08368.jpg
  • 86. ratodebiblioteca.blogspot.com facebook.com/pedroprincipe twitter.com/pedroprincipe youtube.com/user/pedroprincipe slideshare.com/pedroprincipe 9 de Março de 2013
  • 87. Referências e imagens • http://edtechpost.wikispaces.com/PLE+Diagrams#downes • http://ictlogy.net/20100715-mapping-the-ple-sphere/ • http://steve-wheeler.blogspot.com/2010/07/anatomy-of-ple.html • http://www.microbiologybytes.com/tutorials/ple/ple5.html • http://www.virtuallyscholastic.com/2009/07/whats-in-your-orbit/ • http://nogoodreason.typepad.co.uk/no_good_reason/2007/12/my-personal-wor.html • http://napraia.blogs.ua.sapo.pt/ • http://prezi.com/sumyq0u4o4vo/workshop-ple_bcn-twitter-the-heart-of-your-ple/ • http://fotos.ua.sapo.pt/Vh6fhW1H2V4uYfBd41Oq?a=6 • http://www.gliffy.com/pubdoc/1092065/L.png • http://ictlogy.net/img/posts/0000003437.png • http://4.bp.blogspot.com/_p0M9IDN4_TM/TDmqK_u1ZGI/AAAAAAAABag/UMpeQCo- h4I/s1600/CLE+Concept.jpg • http://1.bp.blogspot.com/_p0M9IDN4_TM/TDmp- M7V3oI/AAAAAAAABaY/s4Sv6eCdytQ/s1600/PLE+anatomy.jpg • http://eaprendizaje.files.wordpress.com/2010/03/miple_basico1.png • http://nogoodreason.typepad.co.uk/.shared/image.html?/photos/uncategorized/2007/12/06/pwe_3.jpg • http://www.virtuallyscholastic.com/wp-content/uploads/2009/07/MY-Professional-PLE.png • http://edtechpost.wikispaces.com/file/view/Picture_5.png/155457331/Picture_5.png • http://www.slideshare.net/nebraskaccess/history-of-e-books-ereaders • http://www.flickr.com/photos/shifted/1240167805 • http://www.flickr.com/photos/sixesandsevens/1288663668 • http://lerebooks.wordpress.com/2011/11/18/a-amazon-em-numeros-infografico • http://revolucaoebook.com.br/infografico-pirataria-online-numeros