2. QUESTÃO 1
O problema do rato do mato terminou quando ele:
( A ) Decidiu voltar para o mato.
( B ) Descobriu a despensa da casa.
( C ) Se empanturrou de comida.
( D ) Se escondeu dos gatos.
4. QUESTÃO 3
No trecho “Ela vem de mansinho...” (linha 9), a palavra sublinhada refere-se à:
( A ) Esperança.
( B ) Inspiração.
( C ) Noite.
( D) Revolta.
QUESTÃO 4
No trecho “Lá no fundo do rio, vivia Pepita...” (linha 1), a expressão em destaque dá
5. idéia de:
( A ) Causa.
( B ) Explicação.
( C ) Lugar.
( D ) Tempo.
QUESTÃO 5
Fonte: ZIRALDO, A. As melhores tiradas do Menino Maluquinho / Ziraldo: ilustrações do autor, Mig e equipe. São
Paulo: ed. Melhoramentos, 2005, p.25.
A expressão “Oba!”, no primeiro quadrinho, reforça, em relação ao personagem:
( A ) Sua alegria.
( B ) Sua culpa.
( C ) Sua esperteza.
( D ) Suas dúvidas.
QUESTÃO 6
6. O trecho em que se percebe o narrador criança é:
( A ) “Bicho imitando gente é muito mais engraçado do que gente imitando gente como nas
telenovelas.
( B ) “Em vez de ficar olhando essa gente brincar de mentira, prefiro ir brincar de verdade...”.
( C ) “Já os doces que minha mãe faz e que eu como todo dia, esses sim, são gostosos.
( D ) “Também, os doces que aparecem nos anúncios na televisão não têm gosto de coisa
alguma...”.
QUESTÃO 7
A finalidade do Texto X é:
( A ) Confirmar o pagamento da passagem.
( B ) Divulgar o nome da empresa de transporte.
( C ) Exibir a numeração de série do talão.
( D ) Fornecer o contato telefônico da empresa.
QUESTÃO 8
A CIGARRA E A FORMIGA
7. Num belo dia de inverno as formigas estavam tendo o maior trabalho para sacar
suas reservas de trigo. Depois de uma chuvarada, os grãos tinham ficado completamente
molhados. De repente aparece uma cigarra:
- Por favor, formiguinhas, me deem um pouco de trigo! Estou com uma fome
danada, acho que vou morrer.
As formigas pararam de trabalhar, coisa que era contra os princípios delas, e
perguntaram:
- Mas por que? O que você fez durante o verão? Por acaso não se lembrou de
guardar comida para o inverno?
- Para falar a verdade, não tive tempo – respondeu a cigarra. – Passei o verão
cantando!
- Bom... Se você passou o verão cantando, que tal passar o inverno dançando? –
disseram as formigas, e voltaram para o trabalho dando risada.
Fonte: Fábula de Esopo traduzida por Heloisa Jahn
“No primeiro parágrafo, a expressão em negrito “Depois de uma chuvarada”, os grãos tinham
ficado completamente molhados.” dá ideia de:
( A ) Causa.
( B ) Explicação.
( C ) Lugar.
( D ) Tempo.
QUESTÃO 9
Nesta charge, o autor usou três pontos de exclamação na fala do personagem, para reforçar o
sentimento de:
( A ) Afobação.
( B ) Indignação.
( C ) Preocupação.
( D ) Tranqüilidade
8. QUESTÃO 10
Era uma vez um príncipe que queria se casar com uma princesa, mas uma
princesa de verdade, de sangue real meeeeesmo! Viajou pelo mundo inteiro, à
procura da princesa dos seus sonhos, mas todas as que encontravam tinham
algum defeito. Não é que faltassem princesas, não: havia de sobra, mas a
dificuldade era saber se realmente eram de sangue real. E o príncipe retornou ao
seu castelo muito triste e desiludido, pois queria muito casar com uma princesa de
verdade.
Uma noite desabou uma tempestade medonha. Chovia desabaladamente,
com trovoadas, raios, relâmpagos. Um espetáculo tremendo!
De repente bateram à porta do castelo e o rei em pessoa foi atender, pois os
criados estavam ocupados enxugando as salas cujas janelas foram abertas pela
tempestade. Era uma moça, que dizia ser uma princesa. Mas estava encharcada de
tal maneira, os cabelos escorrendo, as roupas grudadas ao corpo, os sapatos
quase desmanchando... que era difícil acreditar que fosse realmente uma princesa
real.
A moça tanto afirmou que era uma princesa que a rainha pensou numa
forma de provar se o que ela dizia era verdade.
Ordenou que sua criada de confiança empilhasse vinte colchões no quarto
de hóspedes e colocou sob eles uma ervilha. Aquela seria a cama da “princesa”.
A moça estranhou a altura da cama, mas conseguiu, com a ajuda de uma
escada, se deitar.
No dia seguinte, a rainha perguntou como ela havia dormido.
- Oh! Não consegui dormir respondeu a moça havia algo duro na minha
cama, e me deixou até manchas roxas no corpo!
O rei, a rainha e o príncipe se olharam com surpresa. A moça era realmente
uma princesa! Só mesmo uma princesa verdadeira teria pele tão sensível para
sentir um grão de ervilha sob vinte colchões!!!
O príncipe casou com a princesa, feliz da vida, e a ervilha foi enviada para
um museu, e ainda deve estar por lá...
Acredite se quiser, mas esta história realmente aconteceu.
Na frase: "A moça tanto afirmou que era uma princesa que a rainha pensou numa forma de
provar se o que ela dizia era verdade", a palavra grifada refere-se a:
( A ) Forma.
( B ) Moça.
( C ) Rainha.
( D ) Verdade.
9. QUESTÃO 11
O texto do pássaro joão-de-barro publicado na revista Ciência Hoje das Crianças foi escrito
coma finalidade de:
( A ) Anunciar uma marca de ração para pássaros.
( B ) Dar informações científicas sobre essa espécie de pássaro.
( C ) Divertir os leitores com uma história inventada sobre um joão-de-barro.
( D ) Ensinar a construir uma casa de joão-de-barro.
10. QUESTÃO 12
REX em “Uma tarde no museu"
A amiga de Rex diz, no terceiro quadrinho, que Rex se emociona demais em museus. A
palavra sublinhada está em negrito no balão porque:
( A ) Rex é muito curioso.
( B ) Rex realmente não deveria se emocionar diante de situações difíceis.
( C ) Rex tinha razões para se emocionar, mas exagerou quando chorou ao ver o esqueleto de
um antepassado.
( D ) Seus amigos o acham “Demais!” de legal.
11. QUESTÃO 13
Onde você poderia encontrar esta propaganda?
( A ) Na padaria.
( B ) No consultório do dentista
( C ) No mural da sala de aula.
( D ) No Posto de Saúde.
QUESTÃO 14
12. No texto acima, o pau-brasil é:
( A ) O assunto de um texto informativo-científico.
( B ) O garoto-propaganda de um anúncio publicitário.
( C ) O personagem de uma história em quadrinhos.
( D ) Um personagem de um conto.
QUESTÃO 15
O autor do texto demonstra sua opinião pela frase:
( A ) "Dá para acreditar!!!"
( B ) "Ele apresenta flores perfumadas".
( C ) "Isso gerou riqueza, o que estimulou a adoção do nome "Brasil" para nosso país".
( D ) "tem vários nomes populares como ibirapitanga, orabutã, brasileto e pau-de-pernambuco".
QUESTÃO 16
Na frase “Abundante no litoral brasileiro...”, do texto, a palavra grifada significa:
( A ) Desaparecido.
( B ) Em grande quantidade.
( C ) Esgotado.
( D ) Pouco comum
QUESTÃO 17
O passageiro vai iniciar a viagem:
( A ) À noite.
( B ) À tarde.
( C ) De madrugada.
( D ) Pela manhã
13. Você vai precisar de:
batata, cenoura,
beterraba ou outro
vegetal, faca sem ponta
ou colher, tinta guache e
papel.
Você vai precisar de:
batata, cenoura,
beterraba ou outro
vegetal, faca sem ponta
ou colher, tinta guache e
papel.
QUESTÃO 18
1 – Corte a batata ao meio de forma
bem reta.
2 – Use a faca ou a colher pra fazer o
desenho que você quiser.
3 – com o dedo, passe a tinta guache
sobre a batata. Você pode usar pincel
se quiser.
4 - Pressione a batata sobre o papel e
veja só como ficou!
Com o seu carimbo, estampe
diversas vezes um pedaço de papel
para criar desenhos, com tons de
cores diferentes.
Você pode usar carimbos com outros
desenhos e cores. Combine-os e veja!
1 – Corte a batata ao meio de forma
bem reta.
2 – Use a faca ou a colher pra fazer o
desenho que você quiser.
3 – com o dedo, passe a tinta guache
sobre a batata. Você pode usar pincel
se quiser.
4 - Pressione a batata sobre o papel e
veja só como ficou!
Com o seu carimbo, estampe
diversas vezes um pedaço de papel
para criar desenhos, com tons de
cores diferentes.
Você pode usar carimbos com outros
desenhos e cores. Combine-os e veja!
14. [Digite uma citação do documento ou o resumo de uma questão
interessante. Você pode posicionar a caixa de texto em qualquer lugar do documento. Use a guia Ferramentas de
Caixa de Texto parada caixa de texto da citação.]
Revista: Ciência Hoje das Crianças. Ano 14 nº 112, abril de 2005
O texto “Carimbo vegetal”:
( A ) Conta uma história sobre carimbos.
( B ) Dá instruções de como fazer carimbos.
( C ) Faz propaganda de carimbos.
( D ) Traz notícias de carimbos.
QUESTÃO 19
“Devolver o meu
brinquedo?!” Foi assim,
inconformadas e inseguras,
que algumas crianças
15. receberam a notícia do recall
da Mattel na semana passada.
A palavra “recall” é
usada sempre que os
fabricantes identificam algum
defeito em um produto –
carro ou batedeira, por
exemplo.
No caso da Mattel, 21
milhões de brinquedos
vendidos em diversos países
estão com problema.
Aqui a questão envolve o imã
da Pollye os imãs de
acessórios da Bárbie e do
Batman.
Mas muitas crianças
não sabem direito o que fazer
com os brinquedos. Outras se
recusam a devolvê-los.
“Eu quero ficar com a
minha Polly, não quero
outra”. Diz Vitória Alves
Mendes, 9, decepcionada com
a situação. “É chato não
saber para onde ela vai e
quando ela vai voltar”,
explica.
Outra menina que não
quer ficar sem o brinquedo é
Isabela Castro Pellim, 7. “Não
sei para onde vão mandar a
boneca nem o que vai
acontecer com ela.
Chateações à parte, a
dica dos especialistas é não
demorar para enviar os
brinquedos para Mattel.
Segurança não é brincadeira.
Folhnha de 25 de agosto
de2007
A manchete dessa notícia é Sob Suspeita. Este título foi escolhido para a reportagem porque:
( A ) A fábrica que produz os brinquedos perigosos fechou.
( B ) Alguns brinquedos são perigosos para as crianças.
( C ) As crianças traquinas estão sendo investigadas.
( D ) Criminosos estão usando bonecos para cometer roubos.
QUESTÃO 20
A reportagem começa dizendo Foi assim, inconformadas e inseguras, que algumas crianças
receberam a notícia do recall da Mattel na semana passada. A palavra recall é explicada no
parágrafo seguinte porque é uma palavra de origem inglesa. Ela é usada quando:
( A ) As crianças compram ou ganham brinquedos.
( B ) Os consumidores estão insatisfeitos com o produto comprado.
( C ) Os fabricantes de produtos lançam novidades no mercado.
( D ) Os fabricantes identificam defeitos em produtos e pedem para devolvê-los.
QUESTÃO 21
16. Esta propaganda da marca Philips pretende vender:
( A ) Brinquedos.
( B ) Cofrinhos de porquinhos.
( C ) Porquinhos cor-de-rosa.
( D ) Uma lâmpada mais econômica.
17. QUESTÃO 22
Coqueiros
20 – 03 – 1936
Prezado senhor Monteiro Lobato
Agradeço imensamente a sua carta que muito me
alegrou. Idéias boas como as da Emília não tive, mas gostaria
que o senhor escrevesse mais algumas histórias de aventuras
em que apareça Peter Pan.
Esta é aminha idéia:
Um dia, Pedrinho estava passeando no terreiro
quando ouviu um zunido. Era Peter Pan que chegara da
Terra do Nunca e vinha convidar os meninos para ir até lá.
Depois de vários preparativos, partiram sem o consentimento
de Dona Benta que, como de costume, ficava horrorizada com
essas viagens. Logo que lá chegaram começou uma série de
aventuras. Eis, pois que eu não acho tão boas como as da
Emília, mas talvez sirvam.
Queira aceitar um abraço da amiguinha
Tagea Bjómberg
Fonte: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto de Estudos Brasileiros. Arquivo Raul de Andrade e Silva. São Paulo,
USP.
A parte da carta que apresenta uma despedida é:
( A ) "Esta é a minha idéia".
( B ) "Prezado senhor Monteiro Lobato".
( C ) "Queira aceitar um abraço da amiguinha".
( D ) "Tagea Bjórnberg".
QUESTÃO 23
PIADINHA DE ESCOLA
Professora:
18. • [Roberto conjugue o verbo ir no presente.]
• EU... VOU, TU... VAIS, ELE... VAI...
• Mais rápido! Mais rápido!
• NÓS CORREMOS, VÓS CORREIS, ELES CORREM!
Fonte: Rocha, Ruth. Almanaque Ruth Rocha. Ilustrações: Alberto Luneres São Paulo. Ática, 2005, p 105
O efeito de humor do texto é provocado pelo fato de:
( A ) A professora pedir para Roberto conjugar o verbo ir.
( B ) A professora pedir para Roberto falar mais rápido.
( C ) Roberto entender de forma equivocada o pedido da professora
( D ) Roberto não saber conjugar o verbo ir.
QUESTÃO 24
A PORTA
Eu sou feita de madeira.
Madeira, matéria morta.
Mas não há coisa no mundo
Mais viva do que uma porta.
Eu abro devagarinho para passar o menininho.
Eu abro bem com cuidado, pra passar o namorado.
Eu abro bem prazenteira, pra passar a cozinheira.
Eu abro de sopetão, pra passar o capitão.
E fecho a frente da casa, fecho a frente do quartel.
Fecho tudo no mundo, só fico aberta no céu!
Fonte: TOQUINHO: MORAES. Vinícius de. A porta. Disponível em:
http://letras.com.br/toquinho/87137/
Acesso em 25 jan. 2009
Apenas o último verso do poema termina com um ponto de exclamação. Isso acontece:
19. ( A ) Para demonstrar a tristeza da porta quando tem de ficar aberta.
( B ) Para enfatizar a idéia de que as portas do céu estão abertas.
( C ) Porque está sendo dada uma ordem para que se abra uma porta.
( D ) Porque no último verso sempre se usa ponto de exclamação.
QUESTÃO 25
A RAPOSA E A UVA
Num dia quente de verão, a Raposa passeava por um pomar. Com sede
e calor, sua atenção foi capturada por um cacho de uvas.
“Que delícia!, pensou a Raposa, “ era disso que eu precisava para
adoçar a minha boca”. E, de um salto, a raposa tentou, sem sucesso, alcançar as
uvas. “Exausta e frustrada, a Raposa afastou-se da videira, dizendo: “ Aposto
que estas uvas estão verdes.”
Esta fábula ensina que algumas pessoas quando não conseguem o que
querem, culpam as circunstâncias.
(http://www1.uol.com.br/crianca/fabulas/noflash/raposa.htm)
A frase que expressa uma opinião é:
( A ) "A raposa passeava por um pomar."
( B ) "A raposa afastou-se da videira"
( C ) "Aposto que estas uvas estão verdes"
( D ) “Sua atenção foi capturada por um cacho de uvas."