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Ensinar e aprender na Internet Diferentes espaços de interação e colaboração Prof.ª Dr.ª Patrícia B. SchererBassani Grupo de Pesquisa em Informática na Educação Mestrado Profissional em Inclusão Social e Acessibilidade Licenciatura em Computação – Ciência da Computação - Pedagogia
Proposta do minicurso Dia 1: Cibercultura e ciberespaço; Educação e Cibercultura; A rede; Interação e interatividade; Aprendizagem colaborativa; Dia 2: Ambientes virtuais de aprendizagem; Redes sociais; Comunidades virtuais; Mundos virtuais.
Ciberespaço ,[object Object]
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Lemos (2007): a cultura contemporânea associada às tecnologias digitais vai criar uma nova relação entre a técnica e a vida social.,[object Object]
Sobre “o virtual”... ,[object Object]
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A emergência de novos dispositivos de formação abertos tende a colocar em pauta as idéias de trabalho colaborativo, autonomia dos estudantes e métodos ativos (Alava, 2002).,[object Object]
Saber: não é produto pré-construído e midiaticamente distribuído, é resultado de um trabalho de construção individual ou coletivo, a partir de informações ou situações midiaticamente concebidas, para oferecer oportunidades de mediação.,[object Object]
A rede... WWW in plain english (com legenda)
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Interação Abordagemepistemológica Piaget, Perret Clermont, Dolle e outros. Abordagemtecnológica Primo, Silva, Lévy....
Interação Temporalidade  Número de interlocutores  Interação síncrona um-para-um Interação assíncrona um-para-muitos muitos-para-muitos
Interatividade Domínio da informática Representa o diálogo homem-máquina Especifica um tipo singular de interação Interação mediada por computador
Interatividade potencial interação
Sobre interatividade... F. Kretz (apud Silva, 2002)  Grau zero de interatividade Leitura linear: livros, fitas, discos… Interatividade linear Acontece quando um livro é folheado, de modo que se altera a seqüência de leitura Interatividade arborescente A seleção se faz por meio de um menu. Interatividade lingüística Utiliza acessos por meio de palavras-chave . Quando é permitida a escrita de mensagem textual, gráfica e/ou sonora (ex.: livro de visitas). Interatividade de criação Permite modificação/deslocamento dos objetos  pelo usuário, assim como num vídeo-game. Interatividade de  comando contínuo
Sobre interatividade... F. Holtz-Bonneau (apud Silva, 2002)‏ Facilidades de acesso, de consulta, como num CD-Rom, onde é possível selecionar o que se deseja ver. Seleção de conteúdos Possibilidade de modificar/criar o conteúdo/imagens. Intervençãosobreconteúdos Considerado o grau mais elevado de interatividade, quando há junção de interatividade de seleção e de conteúdo.  Interações mistas
Sobre interatividade... Sims apud Primo, 1999 Em relação aos aspectos de interface/navegação,  pode-se distinguir 3 (três) níveis de interatividade  Navegação direcionada pelo programa, possibilitando pouco controle do aluno sobre o programa. Reativo Coativo Aluno tem a possibilidade de controlar a sequência, ritmo e estilo. Proativo Aluno controla estrutura e conteúdo.
Sobre interatividade... Primo, 2003 Este enfoque reflete o modelo da teoria da informação, caracterizada por emissor-mensagem-canal-receptor. Enfoque transmissionista Envolve a possibilidade de escolha entre alternativas disponíveis (todas as alternativas disponíveis encontram-se já programadas e todos os caminhos foram pré-definidos). Enfoque informacional As possibilidades de interação são definidas pelas características do equipamento e/ou software utilizado . Enfoque tecnicista
Sobre interatividade... Primo, 2003 Envolve a questão da interatividade como argumento de venda. Enfoque mercadológico Sustenta que há interação quando o usuário dialoga com o sistema informático.  Enfoque antropomórfico O enfoque não recai no interagente individual, nem no conteúdo das mensagens, mas valorização dos relacionamentos emergentes na interação  Abordagem  sistêmico-relacional interação mútua Interação reativa
Interação mútua e reativa Primo, 2003
Dinâmica 2... Pesquisa na Internet: Livre; Direcionada pelo conteúdo; Direcionada pelo conteúdo e site. Bookmarks http://delicious.com Discussão no fórum: http://groups.google.com.br/group/aula-na-web
Aprendizagem colaborativa Computer-SupportedCooperative Work ou CSCW trabalho cooperativo apoiado por computador; discute tecnologias e mecanismos de apoio à interação e colaboração, ou seja, "tecnologia computacional para apoio ao trabalho de grupos de indivíduos por meio de aplicações chamadas groupware" (Campos etal, 2003, p. 52).  Computer-SupportedCooperativeLearning ou CSCL aprendizagem cooperativa apoiada por computador; "relaciona as questões educacionais e pedagógicas na construção e implementação de ambientes computacionais para suporte aos processos de aprendizagem em grupo" (Campos etal, 2003, p. 52).
Dinâmica 3... Wiki Wikipedia (http://pt.wikipedia.org) Wikispaces.com Escrita coletiva ETC (http://homer.nuted.edu.ufrgs.br/etc2/) GoogleDocs (vídeo CommonCraft)
Dia 2 Ambientes virtuais de aprendizagem; Redes sociais; Comunidades virtuais.
Ambiente virtual de aprendizagem- AVA - Sistema computacional Plataforma Interação e Comunicação Fórum de discussão Mensagem instantânea Publicação aulas Portfólio Mural Chat Biblioteca Educação a distância (EAD)‏ Ampliar espaços presenciais
AVA “Um ambiente virtual de aprendizagemconstitui-se em um espaço, formadopelossujeitos e seusobjetos de estudo, suasinterações/relações e formas de comunicaçãopormeio de umaplataforma” (Behat et al, 2004);
AVA “Um AVA é um espaço social; constituindo-se de interaçõescognitivo-sociaissobreouemtorno de um objeto de conhecimento: um lugarna Web, cenáriosonde as pessoasinteragem, mediadapelalinguagemhipermídia, cujosfluxos de comunicação entre osinteragentessãopossibilitadospela interface gráfica” (Valentini, Soares, 2005, p. 19)‏.
AVA Tecnicamente, um AVA é um sistemacomputacionalimplementadopormeio de umalinguagem de programação, quereúne, num único software (nestecasochamado de plataforma), possibilidades de acesso online aoconteúdo de cursos; Oferece, também, diversosrecursos de comunicação, interação, construção entre ossujeitosparticipantes do ambiente.
Diferentes nomenclaturas VLE – Virtual Learning Environment; LMS – Learning Management System; Ambiente digital de aprendizagem; Ambiente de EAD; Sala de aula virtual; etc...
Exemplos Virtuale (Feevale); Rooda (UFRGS); TelEduc (Unicamp); Moodle (comunidadeswlivre); E-proinfo (MEC); etc...
Dinâmica 4 Moodle
Aprendizagem em AVA Utilização de AVAsquestionamconcepçõestradicionais de ensino-aprendizagem: Mudançanasinterações; Constituiçãodasubjetividade; Forma de apropriação do conhecimento. (Bisol, 2005)‏
Aprendizagem em AVA Novas aprendizagens se consituemnessescontextosdigitais de interação; AVA entendidocomo um espaçorelacional, espaço de trocasenergéticas, materiais e informacionais. Valentini, Fagundes (2005)‏
Redes de aprendizagem São grupos de pessoasqueutilizam as redes de CMC paraaprender juntas, no horário, no local e no ritmomaisadequadosparaelasmesmas e para a tarefaemquestão. O usa das redesnosdiferentesníveis de ensino (fundamental, médio e superior) cria novas opções, quetransformam as relações  e osresultados do ensino e daaprendizagem. (Harasim et al, 2005).
Aprendizagem em rede As redes de computadorestantoexigemquantopermitem novas formas de ensino e aprendizagem, e issocria a base paramudançasnamaneirapelaqual a educaçãoseráconceituada e praticada. Paradigmapara o século XXI?
Dinâmica 5... Twitter Blog http://www.turismonomeubairro.blogspot.com http://autoriacoletiva.wordpress.com
Redes sociais Redes sociais (vídeo CommonCraft)
Comunidades virtuais Castells, 2003 A formação de comunidades virtuais, baseadas na comunicação online, foi interpretada como a culminação de um processo histórico de desvinculação entre localidade e sociabilidade; Novos padrões de relações sociais substituem as formas de interação humana territorialmente limitada.
Comunidades virtuais Castells, 2003 Fonte da sociabilidade Limitação espacial  comunidade espacial; “Dessa forma, a grande transformação da sociabilidade em sociedades complexas ocorreu com a substituição de comunidades espaciais por redes como formas fundamentais de sociabilidade” (p. 107).
Comunidades virtuais Castells, 2003 Valor da comunicação livre, horizontal, caracterizada pela comunicação online de muitos para muitos;  Formação autônoma de redes  Assim, as comunidades virtuais constituem  novos suportes tecnológicos para a sociabilidade, diferentes de outras formas de interação, mas não inferiores.
Comunidades virtuais Castells, 2003 Isolamento social; Identidades falsas; Representação de papéis. “Assim, a Internet foi acusada de induzir gradualmente as pessoas a viver suas fantasias on-line, fugindo do mundo real, numa cultura cada vez mais dominada pela realidade virtual” (p. 98)
Dinâmica 6... http://www.socialgo.com http://wackwall.com http://www.grouply.com

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Minicurso SIE

  • 1. Ensinar e aprender na Internet Diferentes espaços de interação e colaboração Prof.ª Dr.ª Patrícia B. SchererBassani Grupo de Pesquisa em Informática na Educação Mestrado Profissional em Inclusão Social e Acessibilidade Licenciatura em Computação – Ciência da Computação - Pedagogia
  • 2. Proposta do minicurso Dia 1: Cibercultura e ciberespaço; Educação e Cibercultura; A rede; Interação e interatividade; Aprendizagem colaborativa; Dia 2: Ambientes virtuais de aprendizagem; Redes sociais; Comunidades virtuais; Mundos virtuais.
  • 3.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 11.
  • 12. Educação e Cibercultura  As novas tecnologiasintelectuaisfavorecem:
  • 13. Educação e Cibercultura Tecnologias intelectuais podem ser compartilhadas Potencial de inteligênciacoletiva
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. A rede... WWW in plain english (com legenda)
  • 20. Dinâmica 1 Texto coletivo online: http://typewith.me/BZBm54pdiC
  • 21.
  • 22. Interação Abordagemepistemológica Piaget, Perret Clermont, Dolle e outros. Abordagemtecnológica Primo, Silva, Lévy....
  • 23. Interação Temporalidade Número de interlocutores Interação síncrona um-para-um Interação assíncrona um-para-muitos muitos-para-muitos
  • 24. Interatividade Domínio da informática Representa o diálogo homem-máquina Especifica um tipo singular de interação Interação mediada por computador
  • 26. Sobre interatividade... F. Kretz (apud Silva, 2002) Grau zero de interatividade Leitura linear: livros, fitas, discos… Interatividade linear Acontece quando um livro é folheado, de modo que se altera a seqüência de leitura Interatividade arborescente A seleção se faz por meio de um menu. Interatividade lingüística Utiliza acessos por meio de palavras-chave . Quando é permitida a escrita de mensagem textual, gráfica e/ou sonora (ex.: livro de visitas). Interatividade de criação Permite modificação/deslocamento dos objetos pelo usuário, assim como num vídeo-game. Interatividade de comando contínuo
  • 27. Sobre interatividade... F. Holtz-Bonneau (apud Silva, 2002)‏ Facilidades de acesso, de consulta, como num CD-Rom, onde é possível selecionar o que se deseja ver. Seleção de conteúdos Possibilidade de modificar/criar o conteúdo/imagens. Intervençãosobreconteúdos Considerado o grau mais elevado de interatividade, quando há junção de interatividade de seleção e de conteúdo. Interações mistas
  • 28. Sobre interatividade... Sims apud Primo, 1999 Em relação aos aspectos de interface/navegação, pode-se distinguir 3 (três) níveis de interatividade Navegação direcionada pelo programa, possibilitando pouco controle do aluno sobre o programa. Reativo Coativo Aluno tem a possibilidade de controlar a sequência, ritmo e estilo. Proativo Aluno controla estrutura e conteúdo.
  • 29. Sobre interatividade... Primo, 2003 Este enfoque reflete o modelo da teoria da informação, caracterizada por emissor-mensagem-canal-receptor. Enfoque transmissionista Envolve a possibilidade de escolha entre alternativas disponíveis (todas as alternativas disponíveis encontram-se já programadas e todos os caminhos foram pré-definidos). Enfoque informacional As possibilidades de interação são definidas pelas características do equipamento e/ou software utilizado . Enfoque tecnicista
  • 30. Sobre interatividade... Primo, 2003 Envolve a questão da interatividade como argumento de venda. Enfoque mercadológico Sustenta que há interação quando o usuário dialoga com o sistema informático. Enfoque antropomórfico O enfoque não recai no interagente individual, nem no conteúdo das mensagens, mas valorização dos relacionamentos emergentes na interação Abordagem sistêmico-relacional interação mútua Interação reativa
  • 31. Interação mútua e reativa Primo, 2003
  • 32. Dinâmica 2... Pesquisa na Internet: Livre; Direcionada pelo conteúdo; Direcionada pelo conteúdo e site. Bookmarks http://delicious.com Discussão no fórum: http://groups.google.com.br/group/aula-na-web
  • 33. Aprendizagem colaborativa Computer-SupportedCooperative Work ou CSCW trabalho cooperativo apoiado por computador; discute tecnologias e mecanismos de apoio à interação e colaboração, ou seja, "tecnologia computacional para apoio ao trabalho de grupos de indivíduos por meio de aplicações chamadas groupware" (Campos etal, 2003, p. 52). Computer-SupportedCooperativeLearning ou CSCL aprendizagem cooperativa apoiada por computador; "relaciona as questões educacionais e pedagógicas na construção e implementação de ambientes computacionais para suporte aos processos de aprendizagem em grupo" (Campos etal, 2003, p. 52).
  • 34. Dinâmica 3... Wiki Wikipedia (http://pt.wikipedia.org) Wikispaces.com Escrita coletiva ETC (http://homer.nuted.edu.ufrgs.br/etc2/) GoogleDocs (vídeo CommonCraft)
  • 35. Dia 2 Ambientes virtuais de aprendizagem; Redes sociais; Comunidades virtuais.
  • 36. Ambiente virtual de aprendizagem- AVA - Sistema computacional Plataforma Interação e Comunicação Fórum de discussão Mensagem instantânea Publicação aulas Portfólio Mural Chat Biblioteca Educação a distância (EAD)‏ Ampliar espaços presenciais
  • 37. AVA “Um ambiente virtual de aprendizagemconstitui-se em um espaço, formadopelossujeitos e seusobjetos de estudo, suasinterações/relações e formas de comunicaçãopormeio de umaplataforma” (Behat et al, 2004);
  • 38. AVA “Um AVA é um espaço social; constituindo-se de interaçõescognitivo-sociaissobreouemtorno de um objeto de conhecimento: um lugarna Web, cenáriosonde as pessoasinteragem, mediadapelalinguagemhipermídia, cujosfluxos de comunicação entre osinteragentessãopossibilitadospela interface gráfica” (Valentini, Soares, 2005, p. 19)‏.
  • 39. AVA Tecnicamente, um AVA é um sistemacomputacionalimplementadopormeio de umalinguagem de programação, quereúne, num único software (nestecasochamado de plataforma), possibilidades de acesso online aoconteúdo de cursos; Oferece, também, diversosrecursos de comunicação, interação, construção entre ossujeitosparticipantes do ambiente.
  • 40. Diferentes nomenclaturas VLE – Virtual Learning Environment; LMS – Learning Management System; Ambiente digital de aprendizagem; Ambiente de EAD; Sala de aula virtual; etc...
  • 41. Exemplos Virtuale (Feevale); Rooda (UFRGS); TelEduc (Unicamp); Moodle (comunidadeswlivre); E-proinfo (MEC); etc...
  • 43. Aprendizagem em AVA Utilização de AVAsquestionamconcepçõestradicionais de ensino-aprendizagem: Mudançanasinterações; Constituiçãodasubjetividade; Forma de apropriação do conhecimento. (Bisol, 2005)‏
  • 44. Aprendizagem em AVA Novas aprendizagens se consituemnessescontextosdigitais de interação; AVA entendidocomo um espaçorelacional, espaço de trocasenergéticas, materiais e informacionais. Valentini, Fagundes (2005)‏
  • 45. Redes de aprendizagem São grupos de pessoasqueutilizam as redes de CMC paraaprender juntas, no horário, no local e no ritmomaisadequadosparaelasmesmas e para a tarefaemquestão. O usa das redesnosdiferentesníveis de ensino (fundamental, médio e superior) cria novas opções, quetransformam as relações e osresultados do ensino e daaprendizagem. (Harasim et al, 2005).
  • 46. Aprendizagem em rede As redes de computadorestantoexigemquantopermitem novas formas de ensino e aprendizagem, e issocria a base paramudançasnamaneirapelaqual a educaçãoseráconceituada e praticada. Paradigmapara o século XXI?
  • 47. Dinâmica 5... Twitter Blog http://www.turismonomeubairro.blogspot.com http://autoriacoletiva.wordpress.com
  • 48. Redes sociais Redes sociais (vídeo CommonCraft)
  • 49. Comunidades virtuais Castells, 2003 A formação de comunidades virtuais, baseadas na comunicação online, foi interpretada como a culminação de um processo histórico de desvinculação entre localidade e sociabilidade; Novos padrões de relações sociais substituem as formas de interação humana territorialmente limitada.
  • 50. Comunidades virtuais Castells, 2003 Fonte da sociabilidade Limitação espacial  comunidade espacial; “Dessa forma, a grande transformação da sociabilidade em sociedades complexas ocorreu com a substituição de comunidades espaciais por redes como formas fundamentais de sociabilidade” (p. 107).
  • 51. Comunidades virtuais Castells, 2003 Valor da comunicação livre, horizontal, caracterizada pela comunicação online de muitos para muitos; Formação autônoma de redes Assim, as comunidades virtuais constituem novos suportes tecnológicos para a sociabilidade, diferentes de outras formas de interação, mas não inferiores.
  • 52. Comunidades virtuais Castells, 2003 Isolamento social; Identidades falsas; Representação de papéis. “Assim, a Internet foi acusada de induzir gradualmente as pessoas a viver suas fantasias on-line, fugindo do mundo real, numa cultura cada vez mais dominada pela realidade virtual” (p. 98)
  • 53. Dinâmica 6... http://www.socialgo.com http://wackwall.com http://www.grouply.com
  • 54. Mundos virtuais – dinâmica 7 SecondLife Para crianças: Habbo Hotel ClubPenguin
  • 55.
  • 56. BEHAR, PatriciaAlejandraet al. Em busca das interações interindividuais no ROODA. Revista Educação PUCRS, Porto Alegre, n. 1, p 169-199, jan./abr. 2004
  • 57. HASIM, Linda et al. Redes de Aprendizagem: um guiaparaensino e aprendizagem on-line. São Paulo: Senac, 2005.
  • 58.
  • 59. PRIMO, Alex. Interaçãomediadaporcomputador: comunicação, cibercultura, cognição. Porto Alegre: Sulina, 2007.
  • 60. SILVA, Marco. Sala de aulainterativa. 3 ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2002.
  • 61.