1. O documento discute os conceitos de projeto, gerenciamento de projetos e ciclo de vida de projetos, incluindo definições, áreas de conhecimento, tipos de organizações e certificações.
2. São apresentadas as definições de projeto segundo o PMBOK e a ISO, assim como a diferença entre projetos e operações. Também são descritos os principais elementos do ciclo de vida de projetos.
3. Por fim, são abordados tópicos como balanceamento de restrições, critérios de sucesso, tipos
3. Definição
“Um Projeto é um esforço temporário
empreendido para criar um produto, serviço ou
resultado exclusivo” [PMBOK]
"Um processo único, consistindo de um grupo de
atividades coordenadas e controladas com datas
para início e término, empreendido para alcance
de um objetivo conforme requisitos específicos,
incluindo limitações de tempo, custo e recursos.“
[ISO 10006]
4. Temporário e Único
• Temporário
– Todo projeto tem data inicio e término
definidas.
• Exclusivo
– Embora elementos repetitivos possam estar
presentes em entregas do projetos, isso não
muda a singularidade do projeto.
6. Projeto vs Operação
Trabalho nas Empresas
Tipos
Similaridades
Diferenças
Operações
Projetos
• Realizados por Pessoas
• Limitados aos Recursos Disponíveis
• Planejados, Executados e Controlados
Contínuas e
Repetitivas
Temporários e
Únicos
7. Exemplos Reais de Projetos
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
A Copa de 2014
A Construção das Pirâmides do Egito
A Construção da Muralha da China
O Projeto Apollo e a Jornada do Homem à Lua
O Desfile de uma Escola de Samba
A Campanha de Vacinação contra a Pólio
Eleições
Troca de uma Máquina da Linha de Produção
Mudança Organizacional
Inovações Farmacêuticas - A descoberta de novos Medicamentos
O lançamento de um novo produto
8. Motivação
Vantagem
Competitiva
• Flexibilidade;
• Referência;
• Custo baixo,
• Preço competitivo;
• Velocidade;
• Qualidade, etc.
Estratégias
• Modo como a empresa se orienta;
• atua em relação ao mercado e aos
concorrentes
Projetos
• São instrumentos da execução de
ações estratégicas.
9. Projetos, Subprojetos e
Programas
• Na maioria das vezes um projeto precisa ser
subdividido
em
partes
menores,
de
gerenciamento e controle simplificados, que são
chamados de subprojetos. Estes são
responsáveis por uma pequena parte do projeto
total ou por etapas extremamente específicas do
projeto, que podem ser terceirizadas e
desenvolvidas por grupos isolados. Um
subprojeto não tem sentido se tratado
isoladamente.
10. Projetos, Subprojetos e
Programas
• Já o termo programa é utilizado apenas quando
vários projetos estão reunidos em um
conjunto de benefícios ou estratégias
comuns,
podendo
ter
vida
própria
isoladamente. O único objetivo do programa é
integrar projetos que têm missões e objetivos
comuns.
12. O Que é Gerenciamento de
Projetos?
“A aplicação de conhecimentos, habilidades,
ferramentas e técnicas às atividades de projeto a
fim de atender aos seus requisitos” [PMBOK]
15. Ciclo de Vida do Projeto
Organização e
Preparação
Execução do trabalho do projeto
Encerramento
do
Projeto
Níveis de custo e pessoal
Início
do
projeto
Resultados
Termo
de
abertura
Entregas
Aceitas
Plano de
gerenciamento
do projeto
Tempo
Documentos
do projeto
arquivados
16. Ciclo de Vida : Iniciação
Estudar a viabilidade de realizar um projeto
Determinar o objetivo e as metas
Determinar as expectativas dos envolvidos no projeto
Definir o escopo
Selecionar os primeiros integrantes da equipe do projeto
Definir o gerente do projeto
Formalizar a constituição do projeto
Esforço
•
•
•
•
•
•
•
Iniciação
Tempo
17. Ciclo de Vida : Planejamento
Detalhar o escopo do projeto (resultados, prazo e recursos)
Listar as atividades necessárias para alcançar os objetivos do projeto.
Sequenciar as atividades
Elaborar cronograma e orçamento viável para alocar recursos às
atividades
• Obter a aprovação dos envolvidos
Esforço
•
•
•
•
Planejamento
Iniciação
Tempo
18. Ciclo de Vida : Controle
Esforço
• Monitorar os desvios
• Tomar ações corretivas para harmonizar o executado com o
programado
• Avaliar as solicitações de alteração do projeto que envolvam escopo,
prazo e custo
• Quando necessário, reprogramar o projeto e ajustar o nível de
recursos
• Proceder os ajustes necessários
• Obter a aprovação dos patrocinadores do projeto
Planejamento
Iniciação
Controle
Tempo
19. Ciclo de Vida : Execução
•
•
•
•
•
Gerenciar a equipe do projeto
Reunir-se com os integrantes da equipe do projeto
Comunicar-se com os envolvidos
Solucionar conflitos ou problemas que surgem durante a execução
Assegurar os recursos necessários (dinheiro, pessoal e equipamentos)
Esforço
Execução
Planejamento
Iniciação
Controle
Tempo
20. Ciclo de Vida : Encerramento
•
•
•
•
•
•
•
Encerrar as atividades e apreender com as lições aprendidas
Avaliar os resultados finais do projeto
Redigir o relatório final
Obter a aprovação formal dos deliverables do projeto
Encerrar o contrato do projeto
Armazenar as informações do projeto
Liberar a equipe para outros projetos
Esforço
Execução
Planejamento
Iniciação
Controle
Tempo
Encerramento
25. Critérios de Sucesso
•
•
•
•
Entregar tudo o que foi planejado (escopo)
Dentro do prazo acordado (tempo)
Dentro dos custos previstos (custo)
Com o nível de desempenho requerido e
adequado ao uso, utilizando os recursos
designados eficientemente (qualidade)
• Com a aceitação do cliente (satisfação do
cliente)
27. O PMI
– O PMI (Project Management Institute) é uma instituição
sem fins lucrativos, dedicada ao progresso da atividade
de Gestão de Projetos
– Foi criada em 1969 e conta hoje com cerca de 207.000
membros em 125 países com aproximadamente 240
capítulos (Chapters) e 30 SIG’s (Specific Interested
Groups)
– O principal objetivo do PMI tem sido a definição e a
divulgação das melhores práticas em gestão de
projetos
28. Dados Mundiais
Membros do PMI
341.906
Certificados PMP (ativos)
420.602
Certificados CAPM (ativos)
13.678
Certificados Program Management - PgMP
530
Certificados Scheduling - PMI-SMP
426
Certificados Risk Management - PMI-RMP
677
Cópias do Guia PMBOK em circulação
3.397.900
Chapters do PMI no Mundo
240
Número de Países onde há membros do PMI
192
Número de participantes em Comunidades de Prática (virtuais)
Fonte: PMI Today, em 28/Fevereiro/2011
50.000
29. Certificados Associados a Seções
do PMI no Brasil
Total de Certificados no Brasil
PMPs
CAPMs PgMP
PMI-RMP PMI-SP
10267
225
13
49
17
Fonte: PMI Chapter Statistics (28/Fevereiro/2011)
Chapter
Membros PMPs CAPMs PgMP
Distrito Federal
361
194
4
Bahia
316
129
2
Espirito Santo
169
71
1
Ceara
185
62
Goias
92
19
Santa Catarina
167
86
2
Manaus
84
22
Minas Gerais
870
410
2
Paraná
213
108
1
Pernambuco
345
100
2
Rio de Janeiro
1602
792
11
Rio Grande do Sul
368
155
1
Sao Paulo
3073
1633
24
Total:
9445
3789
50
Risk
Sched
1
1
2
1
1
3
3
1
1
5
1
5
11
24
4
8
Fonte: PMI Chapter Statistics (28/Fevereiro/2011)
1
1
31. Filiação ao PMI (opcional)
Tornar-se membro do PMI – U$ 119,00
Pagar o valor adicional (US$ 20,00)
referente à inscrição no "chapter" BA.
Pagar taxa de associação (US$ 10,00)
Total: US$ 149,00.
Os capítulos (Chapters) do PMI são regionais, funcionam
como captadores e distribuidores de informações
relacionadas ao tema Gerenciamento de Projeto.
Maiores informações podem ser obtidas na página: www.pmi.org
ou www.pmiba.org.br ou www.pmirio.org.br
32. Certificação PMP®
•
Reconhece a demonstração de conhecimento e habilidade para liderar e
orientar equipes de projeto para atingir resultados dentro das restrições de
tempo e escopo do projeto.
•
Requisitos:
1. Diploma de bacharelado, equivalente ou de nível superior
2. Curso de no mínimo 35 horas na área de gerenciamento de projetos;
3. Mínimo de 3 anos de experiência profissional única e não sobreposta
durante a qual pelo menos 4.500 horas gastas liderando e dirigindo
tarefas de projetos nos últimos 8 anos;
OU
1. Ensino médio, curso técnico ou equivalente;
2. Curso de no mínimo 35 horas na área de gerenciamento de projetos;
3. Mínimo de 5 anos de experiência profissional única e não sobreposta
durante a qual pelo menos 7.500 horas gastas liderando e dirigindo
tarefas de projetos nos últimos 8 anos;
•
200 questões de múltipla escolha – 4 horas.
38. Estruturas e Influências
Organizacionais
Tipos de
Organização
Características
Funcional
Autoridade do
Gerente de Projeto
Matriz
Fraca
Matriz
Balanceada
Matriz
Forte
Por Projetos
Pouca /
Nenhuma
Limitada
Baixa a
Moderada
Moderada a
Alta
Alta a
Praticamente
Total
% de Pessoas
Alocadas em Tempo
Integral a Projetos
Virtualmente
Nenhum
0 - 25%
15 - 60%
50 - 95%
85 - 100%
Alocação do Gerente
de Projetos
Tempo
Parcial
Tempo
Parcial
Tempo
Integral
Tempo
Integral
Tempo
Integral
Cargos Usuais para o
Gerente de Projetos
Coordenador
de Projetos /
Líder de
Projetos
Coordenador
de Projetos /
Líder de
Projetos
Gerente de
Projetos /
Diretor de
Projetos
Gerente de
Projetos /
Gerente de
Programas
Gerente de
Projetos /
Gerente de
Programas
Apoio Administrativo
ao Gerente de Projeto
Tempo
Parcial
Tempo
Parcial
Tempo
Parcial
Tempo
Integral
Tempo
Integral
39. Project Management Office (PMO)
• Project Management Office (PMO)
– Departamento que centraliza o gerenciamento de
projetos
• Regras Fundamentais
– Prover políticas, metodologias e modelos para o
gerenciamento de projetos na organização;
– Prover suporte e orientação para a organização no
que diz respeito à forma de gerenciamento de
projetos, treinando e dando o suporte necessário na
utilização das ferramentas de gestão de projetos;
– Prover Gerentes de Projeto para diferentes projetos
sendo responsável pelos resultados destes projetos;
41. Termo de Abertura do Projeto TAP
• Processo de autorização formal de um novo
projeto ou da continuação de um projeto já
existente em uma nova fase.
• Importância do processo:
– Garante que o projeto está alinhado com os objetivos
estratégicos da organização;
– Estabelece formalmente a adesão da alta gerência da
organização com o projeto;
– Designa e dá autoridade ao Gerente do Projeto;
– Estabelece limites do escopo, premissas e restrições;
– Identifica as partes interessadas chaves.
42. Termo de Abertura do
Projeto - TAP
• É o documento que autoriza formalmente um
projeto dentro da organização.
• É também conhecido como:
– Autorização para início do Projeto
– Documento inicial do Projeto
– Carta do Projeto
– “Project Charter”
43. Termo de Abertura do Projeto TAP
Deve conter:
– Justificativa (nome, localização e breve histórico da instituição,
nome do projeto, seu contexto e o público-alvo);
– Objetivo geral (contribuição que o projeto trará);
– Objetivos específicos (propósito do projeto);
– Resultados esperados ou benefícios; e
– Designação do Gerente e o nível da sua autoridade/
responsabilidades no projeto (emprego de recursos, estrutura
disponível, etc).
Pode conter:
– Restrições (prazo, custo e escopo) e premissas (riscos)
44. TAP - Definindo Objetivos do
Projeto
Objetivo Geral
Objetivo Específico #1
Meta #1
Meta #2
Objetivo Específico #2
Meta #3
Meta #4
45. TAP - Revendo os conceitos
• Objetivo Geral
– Descreve o benefício que o projeto visa oferecer
– Redigido com termos qualitativos
– Geralmente com sentido de contribuição ou auxílio
para a solução de um problema complexo
• Objetivo Específico
– Objetivos do projeto
– Claros (foco) e realistas (dentro dos recursos
disponíveis)
• Metas
– Estabelece os resultados ( tangíveis e mensuráveis)
a serem alcançados (quantidades e prazos)
46. Exemplos: Objetivos Gerais e
Específicos
Objetivo Geral:
Elevar a renda per capita da
população
Reduzir o analfabetismo
Reduzir a mortalidade
infantil
Reduzir a violência
Elevar a auto-estima da
comunidade
Criar um centro de
treinamento
profissionalizante
Objetivos Específicos
Oferecer curso
profissionalizante de corte e
costura para a comunidade
da Maré
Meta:
Capacitar 200 mulheres
entre 30 a 50 anos, no
período de 12 meses, para
as atividades de costureira.
47. Exemplos: Objetivos Gerais e
Específicos
OBJETIVO GERAL
Reduzir em 10% a taxa de analfabetismo da população com
mais de 40 anos residentes na unidade ABC
Ordem
Objetivo Específico
Meta
1
Capacitar professores
Capacitar 4 professores
em 30 dias
2
Realizar inscrições
20 alunos em 5 dias
3
Preparar sala de aulas 4 salas em 15 dias
4
Conduzir classes
4 classes de 20 alunos
durante 6 meses
5
Avaliar resultados
Alfabetizar 60 pessoas
em até 12 meses
50. Análise de partes interessadas
Informações
necessárias
Como
fazer?
Resultados
Termo de
abertura do
projeto
Levantar as
partes
interessadas
Relação das
partes
interessadas
do projeto
51. Análise de partes interessadas
Mapa de Grau de Influência X Grau de Interesse
Alto
Bloqueadores
Base de Poder
4
Isole e
1
Negocie
Membros da Rede
Baixo
Grau de Influência no Projeto
Aliados
Desaceleradores
Construa Rede
3
Política
2
Negocie
Mútuo
Conflito
Grau de Interesse no Projeto
53. Análise de partes interessadas
Financiadores /parceiros / beneficiários
– Investidores, diretores, supervisores, gerentes,
público-alvo.
Participantes
Gerente ou líder e equipe do projeto, agências
reguladoras, fornecedores, empreiteiros,
especialistas.
Externos
– Ambientalistas, líderes e grupos de comunidades,
mídia, familiares dos integrantes do projeto
54. Análise de partes interessadas
Nome
e-mail
Telefone
Empresa
Cargo /
Papel
Requisitos
José
ABC
Sponsor
Testes
Vera
Inaugurar nov/10
Maria
Diretoria
ABC
Interesses
no Projeto
Resistências
QA
Antônio
Qualidade
Potencial de
Influência
Avaliação de
Impacto
Estratégias para
reduzir obstáculos
Uso do RH
Fornecedores
Clientes
Fase de
Interesse
Empregabilidade
Antônio
Nome /
Grupo
Expectativas
Cronograma
Interdição
Aprova
orçamento
Mostrar os resultados
quando ocorrerem
56. Planejamento do Projeto
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
Definindo o Escopo do Projeto
Organizando e Detalhando o Escopo do Projeto
Definindo a Lista de Atividades do Projeto
Sequenciando Atividades
Estimativa de Recursos para Atividades
Estimativa de Duração e de Esforço para Atividades
Elaboração do Cronograma
Estimativa de Custos de Recursos
Elaboração do Orçamento do Projeto
Identificação dos Riscos do Projeto
57. Definir o escopo do projeto
Informações
necessárias
Termo de
Abertura
do Projeto
Contrato
com o
Cliente
Como
fazer?
Resultados
Definir o
Escopo
do Cliente
Lista de
Produtos
e serviços
do Cliente
58. Definir o escopo do projeto
Consiste em definir as fases do projeto
Para cada fase levantar os produtos a serem
produzidos pelo projeto para compor o produto final.
Geralmente é definido:
– Em reuniões;
– Com participação de especialistas no tema (quando
disponíveis);
– É utilizado o histórico de outros projetos.
59. Ciclo Vida Projeto X Ciclo de Vida Produto
Relação entre o produto e os ciclos de vida do projeto
60. Escopo do Projeto
Escopo do
Produto/Cliente
Trabalho de
Gerenciamento
do Projeto
(Cronograma, Planos, EAP
Relatórios, etc).
Entrega principal do
projeto ou Escopo do
Cliente (Produtos do
cliente).
61. Definindo o Escopo
Como detalhar o escopo do produto?
Conhecer o produto
Pesquisar sobre o produto
Verificar projetos similares
Descrever os trabalhos a serem executados
dentro de uma lógica temporal para a entrega
do produto final.
Atenção: o escopo do produto deve estar bem
definido para permitir o detalhamento do
escopo do projeto.
62. Emitir a Declaração de Escopo
Informações
necessárias
Como
fazer?
Resultados
Emitir a
Declaração de
Escopo
Declaração de
Escopo
Termo de
Abertura do
Projeto
Lista de Produtos
e Serviços do
Cliente
Ata de Reunião
de Definição da
Estratégia
63. Emitir a Declaração de Escopo
• Uma Declaração de Escopo detalhada
inclui:
– Descrição do escopo do produto;
– Critérios de aceitação do produto;
– Entregas do projeto;
– Exclusões do projeto;
– Restrições do projeto;
– Premissas do projeto.
64. Agenda
√ 1. Contextualização
√ 2. Iniciação do Projeto
√ 3. Planejamento do Projeto
√ 3.1. Definindo o Escopo do Projeto
3.2. Organizando e Detalhando o Escopo do Projeto
3.3. Definindo a Lista de Atividades do Projeto
3.4. Sequenciando Atividades
3.5. Estimativa de Recursos para Atividades
3.6. Estimativa de Duração e de Esforço para Atividades
3.7. Elaboração do Cronograma
3.8. Estimativa de Custos de Recursos
3.9. Elaboração do Orçamento do Projeto
3.10. Identificação dos Riscos do Projeto
4. Executando, Monitorando e Controlando o Projeto
5. Encerramento do Projeto
65. Elaborar a Estrutura Analítica do Projeto - EAP
Informações
necessárias
Como
fazer?
Resultados
Termo de Abertura
do Projeto
Estrutura Analítica
do Projeto (EAP)
Declaração de
Escopo
Informações
Históricas e
Modelos de EAP
Elaborar a EAP e
seu dicionário
Dicionário da EAP
Outros Resultados
do Planejamento
66. Elaborar a Estrutura Analítica do
Projeto - EAP
Importância da Ferramenta - EAP
A EAP decompõe o esforço do projeto em produtos
bem definidos e gerenciáveis
– É a base para criação do cronograma, orçamento e
relatórios de progresso do projeto
– Aumenta a exatidão das estimativas
– Organiza o escopo de modo a facilitar a atribuição
e comunicação das responsabilidades
67. Elaborar a Estrutura Analítica do Projeto
- EAP
Visão geral da EAP
• Decomposição do trabalho a ser realizado pelo
projeto (escopo):
– Orientada a entregas (“deliverables” – bens,
produtos e serviços);
– Classificada por níveis (hierárquica);
– Inclui TODOS os produtos e serviços que devem
ser produzidos pelo projeto;
– Identifica os aspectos de suporte e administrativos
necessários ao projeto; e
– Define APENAS o trabalho necessário para atender
aos requisitos do PRODUTO de um projeto.
68. Elaborar a Estrutura Analítica do Projeto
- EAP
I.
II.
Colocar no primeiro nível o nome do projeto
Colocar no segundo nível os produtos* que
compõem o projeto adicionando um item relativo ao
gerenciamento do projeto (consultar o TAP e a
Definição do Escopo)
III. Identificar os subprodutos que compõem cada um
dos produtos do projeto
IV. Verificar se as estimativas de custo e tempo, a
identificação de riscos e atribuição de
responsabilidades podem ser desenvolvidas neste
nível de detalhe. Se negativo, decompor o
subproduto, até que até que isso seja possível.
* Regiões geográficas, sistemas funcionais, etc.
69. Elaborar a Estrutura Analítica do Projeto
- EAP
1o Nível: Nome do Projeto
2o Nível: Ciclo
de Vida +
gerenciamento
3o Nível: Subprodutos
Pacote de Trabalho
70. EAP – Analítica
1. Captação de recursos
1.1. Alimentos
1.1.1. Pessoa Jurídica
1.1.1.1. Doadores Permanentes PJ
1.1.1.2. Doadores eventuais
1.1.1.3. Campanhas
1.1.2. Pessoa Física
1.1.2.1. Doadores Permanentes PF
1.1.2.2. Doadores eventuais
1.1.2.3. Campanhas
1.2. Recursos Humanos
1.2.1. Parcerias com Universidades
1.2.1.1. Estágios
1.2.1.2. Profissionais
1.2.2. Voluntários
1.2.2.1 Corporativos
1.2.2.1.1. Empresariado
1.2.2.1.2. Sindicato e outras entidades de classe
1.2.2.2. Pessoa física
1.2.2.3. Centro de voluntariado
1.2.2.4. Cedido pelo próprio voluntariado
72. Agenda
√ 1. Contextualização
√ 2. Iniciação do Projeto
√ 3. Planejamento do Projeto
√ 3.1. Definindo o Escopo do Projeto
√ 3.2. Organizando e Detalhando o Escopo do Projeto
3.3. Definindo a Lista de Atividades do Projeto
3.4. Sequenciando Atividades
3.5. Estimativa de Recursos para Atividades
3.6. Estimativa de Duração e de Esforço para Atividades
3.7. Elaboração do Cronograma
3.8. Estimativa de Custos de Recursos
3.9. Elaboração do Orçamento do Projeto
3.10. Identificação dos Riscos do Projeto
4. Executando, Monitorando e Controlando o Projeto
5. Encerramento do Projeto
74. Identificando as Atividades
• Decompor os pacotes de
trabalho em atividades.
• Que trabalho (atividades)
deve ser feito para gerar
cada pacote de trabalho?
76. Agenda
√ 1. Contextualização
√ 2. Iniciação do Projeto
√ 3. Planejamento do Projeto
√ 3.1. Definindo o Escopo do Projeto
√ 3.2. Organizando e Detalhando o Escopo do Projeto
√ 3.3. Definindo a Lista de Atividades do Projeto
3.4. Sequenciando Atividades
3.5. Estimativa de Recursos para Atividades
3.6. Estimativa de Duração e de Esforço para Atividades
3.7. Elaboração do Cronograma
3.8. Estimativa de Custos de Recursos
3.9. Elaboração do Orçamento do Projeto
3.10. Identificação dos Riscos do Projeto
4. Executando, Monitorando e Controlando o Projeto
5. Encerramento do Projeto
78. Sequenciando as Atividades
• Envolve identificar e documentar os
relacionamentos de dependência entre
atividades
• Visualizado através do Diagrama de
Rede
Erguer parede
Pintar a parede
Predecessora
Sucessora
Dependência
79. Tipos de Dependências
Tipo de
Relacionamento
Significado
Término a Início (TI)
A atividade A deve ser concluída para
que a B inicie
Início a Início (II)
A atividade A deve iniciar para que a B
inicie
Início a Término (IT)
A atividade A deve iniciar para que a B
termine
Término a Término (TT)
A atividade A deve terminar para que a
B termine
80. Exemplo
Lista de Atividades
Dependências
(TI)
A
Preparar minuta do texto
-
B
Rascunhar tabelas
-
C
Preparar esboço das figuras
-
D
Digitar textos
A
E
Digitar tabelas
B
F
Elaborar figuras
C
G
Reduzir figuras
F
H
Tirar cópias
I
Selecionar encadernação
-
J
Adquirir material para
encadernação
I
L
Montar
apostila
D,E,G
J,H
81. Exemplo
Preparar minuta
do texto
Tirar Cópias
Digitar textos
Fim
Início
Rascunhar
tabelas
Preparar
esboços das
figuras
Selecionar
encadernação
Digitar
tabelas
Montar
apostila
Elaborar
figuras
Reduzir
figuras
Adquirir
material para
encadernação
82. Agenda
√ 1. Contextualização
√ 2. Iniciação do Projeto
√ 3. Planejamento do Projeto
√ 3.1. Definindo o Escopo do Projeto
√ 3.2. Organizando e Detalhando o Escopo do Projeto
√ 3.3. Definindo a Lista de Atividades do Projeto
√ 3.4. Sequenciando Atividades
3.5. Estimativa de Recursos para Atividades
3.6. Estimativa de Duração e de Esforço para Atividades
3.7. Elaboração do Cronograma
3.8. Estimativa de Custos de Recursos
3.9. Elaboração do Orçamento do Projeto
3.10. Identificação dos Riscos do Projeto
4. Executando, Monitorando e Controlando o Projeto
5. Encerramento do Projeto
83. Estimativa de Recursos
Informações
necessárias
Como
fazer?
EAP com
atividades
Dicionário da
EAP
Informações
Históricas e
Especialistas
Levantar
recursos
necessários e
estimar
duração das
atividades
Resultados
Estimativa de
duração de
cada atividade
Recursos
necessários
para cada
atividade
84. Levantar os recursos físicos
• Determinar tipos de recursos e
quantidades que são necessários para
executar a atividade
• Tipos de recursos:
– Mão de obra (pessoas)
– Ferramentas/equipamentos
– Materiais
• Estimar a duração
85. Levantar os recursos físicos
•
Requisitos dos Recursos para a Atividade: Envolve a identificação e a
descrição dos tipos e quantidades de recursos necessários para cada
atividade do cronograma em um pacote de trabalho
DESCRIÇÃO DO QUADRO DE RECURSOS
E.A.P. ATIVIDADES
Planejamento
1
* Levantar informações
1.1.
RECURSOS
DETALHAMENTO
1 Engenheiro
Nível Señior (100% alocado)
Engengeiro Nível Señior (25% alocado),
Gerente de Projetos (50% alocado)
1.2.
* Revisar entendimento
1 Engenheiro, 1 Gerente de Projetos
2
2.1.
2.2.
Execução
* Britadeira
* Tubulação de gás natural
2 Britadeiras
10.000 metros de tubulação
50% de alocação para cada britadeira
86. Agenda
√ 1. Contextualização
√ 2. Iniciação do Projeto
√ 3. Planejamento do Projeto
√ 3.1. Definindo o Escopo do Projeto
√ 3.2. Organizando e Detalhando o Escopo do Projeto
√ 3.3. Definindo a Lista de Atividades do Projeto
√ 3.4. Sequenciando Atividades
√ 3.5. Estimativa de Recursos para Atividades
3.6. Estimativa de Duração e de Esforço para Atividades
3.7. Elaboração do Cronograma
3.8. Estimativa de Custos de Recursos
3.9. Elaboração do Orçamento do Projeto
3.10. Identificação dos Riscos do Projeto
4. Executando, Monitorando e Controlando o Projeto
5. Encerramento do Projeto
87. Esforço
• Quantidade de trabalho empregado para realizar
uma atividade;
• Aplicável a mão de obra;
• Útil quando existe base de métricas de projetos
anteriores;
• Esforço = Qtd de Recursos x horas trabalhadas na
atividade
– Exemplo: 10 pessoas trabalhando 8 horas por dia
durante 8 dias = 640 Homem-Horas (esforço)
Duração = Esforço / Qtd Recursos
88. Estimar duração
• Consiste em determinar período de tempo
necessário à execução das tarefas. Vários fatores
influenciam esta estimativa:
– recursos
–
–
–
–
–
escopo
grau de risco
quantitativo físico da tarefa
natureza da tarefa
histórico de projetos anteriores
• Melhor prática: usar inicialmente as durações
médias históricas (mais provável).
89. Estimar duração
• Estimativa de Três Pontos (PERT): a exatidão pode ser
aumentada considerando o total do risco da estimativa original,
baseando-se em três tipos de estimativas:
– Mais provável (M): se baseia no fornecimento de recursos com mais
probabilidade de serem atribuídos;
– Otimista (O): se baseia em um cenário para o melhor caso;
– Pessimista (P): se baseia em um cenário para o pior caso;
** (P + 4M + O) / 6
91. Agenda
√ 1. Contextualização
√ 2. Iniciação do Projeto
√ 3. Planejamento do Projeto
√ 3.1. Definindo o Escopo do Projeto
√ 3.2. Organizando e Detalhando o Escopo do Projeto
√ 3.3. Definindo a Lista de Atividades do Projeto
√ 3.4. Sequenciando Atividades
√ 3.5. Estimativa de Recursos para Atividades
√ 3.6. Estimativa de Duração e de Esforço para Atividades
3.7. Elaboração do Cronograma
3.8. Estimativa de Custos de Recursos
3.9. Elaboração do Orçamento do Projeto
3.10. Identificação dos Riscos do Projeto
4. Executando, Monitorando e Controlando o Projeto
5. Encerramento do Projeto
92. Elaboração do Cronograma
Informações
necessárias
Como
fazer?
Resultados
EAP com atividades
Alocar os recursos
Dependencias entre as
atividades
Estimativa de duração de
cada atividade
Cronograma do Projeto
Nivelar ou conciliar
Recursos
Recursos necessários
Plano de Resposta aos
Riscos
Calcular o Caminho Crítico
Calendário do projeto e
dos recursos
Pool de Recursos
(disponibilidade)
Restrições de datas
Recursos alocados a
atividade
Rever a duração do
Projeto
93. Elaboração do Cronograma
• Consiste basicamente em determinar as datas de
início e término das atividades e do projeto. É feito
automaticamente pelos softwares de gerência de
projetos, embora em projeto de poucas atividades
possa ser feito manualmente.
• Planeja-se partindo-se do princípio que não há
restrições, para posteriormente adequar o
cronograma “ideal” às restrições existentes.
94. Estabelecer o calendário
• Indica o tempo (dias úteis e carga horária)
disponível para a realização do trabalho do
projeto.
– Calendário do projeto
– Calendário de recursos
95. Alocar Recursos
• Precisamos saber que recursos estarão
disponíveis para o projeto, quando e de
que maneira
• Nas organizações que trabalham com
pool de recursos temos o quadro de
disponibilidade de recursos físicos
97. Rever a duração do projeto
Programação original (sem restrições)
Restrições (datas e prazos acordados)
Programação revisada
98. Método do Caminho Crítico
• Definindo caminho crítico:
– é o maior dos caminhos do projeto (> duração)
– é o caminho de menor folga (normalmente folga zero)
– determina a duração do projeto
– qualquer atraso nas atividades do caminho crítico atrasarão diretamente
o projeto
Ativ. A
Atv C
6 dias
7 dias
Atv G
3 dias
Início
Atv H
0 dias
0
3
3
6
6
9
Atv B
Atv D
3 dias
2 dias
0 dias
Atv E
3 dias
Fim
3 dias
3
5
Atv F
2 dias
Duração: 18
dias
99. Compressão da duração
• Técnica para fazer o cronograma concluir
antes do estimado
• Formas principais:
– Crashing (Compressão)
• Aumento de recursos
• Geralmente resulta em aumento de custos
• Pode não ser uma alternativa viável.
– Fast tracking (Paralelismo)
• Realização de atividades seqüenciais em paralelo
• Resulta geralmente em re-trabalho e aumenta o risco
100. Cronograma do Projeto
• Cronograma do Projeto: O cronograma do projeto inclui pelo
menos uma data de início planejada e uma data de término
planejada para cada atividade do cronograma.
Tabela
Gráfico de Marcos
Gráfico de Gantt
101. Agenda
√ 1. Contextualização
√ 2. Iniciação do Projeto
√ 3. Planejamento do Projeto
√ 3.1. Definindo o Escopo do Projeto
√ 3.2. Organizando e Detalhando o Escopo do Projeto
√ 3.3. Definindo a Lista de Atividades do Projeto
√ 3.4. Sequenciando Atividades
√ 3.5. Estimativa de Recursos para Atividades
√ 3.6. Estimativa de Duração e de Esforço para Atividades
√ 3.7. Elaboração do Cronograma
3.8. Estimativa de Custos de Recursos
3.9. Elaboração do Orçamento do Projeto
3.10. Identificação dos Riscos do Projeto
4. Executando, Monitorando e Controlando o Projeto
5. Encerramento do Projeto
102. Conceitos Iniciais
•
Centro de custos – setor de uma instituição que possui gastos mensuráveis. Não
existe a necessidade do centro de custos acompanhar a estrutura formal da
instituição (organograma). Muitas vezes é oportuno agrupar ou separar
determinados setores para apuração dos custos.
•
Contabilidade de custos – ramo da contabilidade pelo qual a gestão de custos é
traduzida em normas, fluxos, papéis e rotinas, tendo por finalidade absorver dados
de diversas áreas, manipulá-los e finalmente emitir relatórios gerenciais.
•
Custo – valor de todos os recursos gastos na produção de um bem ou de serviços.
•
Depreciação – Redução de valor ou de preço que se registra na maioria dos bens
em função do uso, do desgaste físico, da ação da natureza, das evoluções
tecnológicas, da perda de utilidade por uso da obsolescência ou das alterações nos
preços de outros fatores de produção.
103. Conceitos Iniciais
•
Custo fixo – custo independe do volume de produção, que não é passível de
alteração em curto prazo (exemplos: depreciação, aluguel e pessoal).
•
Custo variável – custo que é passível de alteração em curto prazo. Esse custo
modifica-se proporcionalmente ao volume produzido e que, somado ao custo fixo,
constitui-se no custo total de um determinado serviço/produto.
•
Custo direto – custo apropriado diretamente ao produto ou serviço prestado, não
sendo necessária nenhuma metodologia de rateio. É apropriado aos produtos ou
serviços por meio de alguma medida de consumo (exemplos: mão-de-obra direta,
material, medicamentos, etc.).
•
Custo indireto – parcela do custo total que não pode ser identificada diretamente
em um produto ou serviço específico, porque depende dos critérios de rateio e está
relacionada com um ou mais produtos ou serviços (exemplos: aluguel, energia,
água, telefone e combustível).
104. Conceitos Iniciais
•
Custo total – é o resultado do somatório dos custos diretos e indiretos de todas
as unidades de um mesmo bem ou serviço produzidas durante determinado
perído de tempo.
•
Desembolso – pagamento resultante das aquisições dos bens e serviços
(exemplo: pagamento de aquisição de um lote de fios cirúrgicos).
•
Despesa – montante de recursos gastos, num determinado período, que não está
diretamente relacionado com a atividade fim. A despesa pode ser apropriada ou
não, no produto/serviço, sob a forma de custo indireto (exemplos: salários da
administração, telefone, aluguel).
•
Preço – valor monetário por meio do qual um bem ou um serviço é comprado e/ou
vendido.
105. Gerenciamento do Custo
•
Trata do custo da utilização dos recursos (equipamentos, materiais e humanos)
• Custos Diretos: São custos atribuídos diretamente a um determinado
projeto.
– Equipe, hardware, software, mobiliário, viagens, estadias, consultoria,
treinamento. FOCO DO PMI.
106. Gerenciamento do Custo
•
Reservas: São valores incluídos em uma estimativa de custos para
minimizar o impacto de situações adversas que são difíceis de predizer.
–
Reservas de Contingência: Alocadas para situações que são
parcialmente conhecidas (desconhecidas conhecidas).
• São incluídas na linha de base de custo do projeto
• Fazem parte do escopo do projeto
–
Reservas de Contingência Gerenciais: Alocadas para situações que
são imprevisíveis (desconhecidas desconhecidas).
• Não incluídas nos cálculos de Análise de Valor Agregado
• Não fazem parte da linha de base de custos
• Não fazem parte do escopo do projeto
107. Estimativa de Custos
• É o processo que envolve desenvolver uma estimativa dos
custos dos recursos necessários para a implementação das
atividades do projeto.
• O cálculo do custo do projeto é normalmente feito através do
somatório do custo de geração de cada produto do projeto.
• Muitas vezes é um processo iterativo porque exige decisões
de gerenciamento quando as estimativas não estão
condizentes com os recursos financeiros disponíveis.
108. Elementos de Custo
• Mão-de-obra (pessoas) – geralmente expresso em
custo/hora.
• Materiais consumidos pela atividade (matéria
prima).
• Serviços auxiliares (aluguel de ferramentas e máquinas, infraestrutura).
• Custos administrativos.
109. Calculando o custo das atividades e
do projeto
Projeto
Custo: 7.625
Custo: 2.050
Custo: 5.575
Produto A
Atividade 1
Custo: 1.250
Mão-de-obra: 1.000
Material: 250
Atividade 2
Custo: 800
Produto B
Atividade 3
Atividade 4
Custo: 575
Custo: 5.000
110. Agenda
√ 1. Contextualização
√ 2. Iniciação do Projeto
√ 3. Planejamento do Projeto
√ 3.1. Definindo o Escopo do Projeto
√ 3.2. Organizando e Detalhando o Escopo do Projeto
√ 3.3. Definindo a Lista de Atividades do Projeto
√ 3.4. Sequenciando Atividades
√ 3.5. Estimativa de Recursos para Atividades
√ 3.6. Estimativa de Duração e de Esforço para Atividades
√ 3.7. Elaboração do Cronograma
√ 3.8. Estimativa de Custos de Recursos
3.9. Elaboração do Orçamento do Projeto
3.10. Identificação dos Riscos do Projeto
4. Executando, Monitorando e Controlando o Projeto
5. Encerramento do Projeto
113. Agenda
√ 1. Contextualização
√ 2. Iniciação do Projeto
√ 3. Planejamento do Projeto
√ 3.1. Definindo o Escopo do Projeto
√ 3.2. Organizando e Detalhando o Escopo do Projeto
√ 3.3. Definindo a Lista de Atividades do Projeto
√ 3.4. Sequenciando Atividades
√ 3.5. Estimativa de Recursos para Atividades
√ 3.6. Estimativa de Duração e de Esforço para Atividades
√ 3.7. Elaboração do Cronograma
√ 3.8. Estimativa de Custos de Recursos
√ 3.9. Elaboração do Orçamento do Projeto
3.10. Identificação dos Riscos do Projeto
4. Executando, Monitorando e Controlando o Projeto
5. Encerramento do Projeto
114. Identificação dos Riscos
- Identifique os Riscos (ameaças ou Oportunidades)
- Qualifique-os (análise qualitativa)
- Quantifique-os (análise quantitativa)
- Priorize em função de criticidade e impacto (matriz)
- Tenha resposta aos riscos (mitigação e contingência)
“evento ou condição incerta que, se ocorrer, terá um
efeito positivo ou negativo sobre pelo menos um
objetivo do projeto, como tempo, custo, escopo ou
qualidade.”
PMBOK GUIDE
115. Identificação dos Riscos
CATEGORIAS DE RISCOS - EAR
Riscos técnicos, qualidade ou desempenho.
Riscos de gerência de projeto.
Riscos organizacionais.
Riscos externos.
Estrutura Analítica de Riscos
Tecnico
Projeto
Externo
Organizacional
Gerenciamento de
Projetos
Requisitos
Fornecedore
s
Dependência
s de Projeto
Estimativas
Tecnologia
Regulatório
Recursos
Planejament
o
Complexidad
ee
interfaces
Mercado
Custeio
Controle
Desempenh
oe
confiabilidad
e
Cliente
Priorização
Comunicaçã
o
Qualidade
Meteorologia
117. Análise Qualitativa
Classificaçõe de Impactos nos Principais
obetivos do projeto
Despresível Insignificante Considerável Significante Catastrófico
CUSTO Aumento
Aumento de x Aumento de xX %Aumento de Aumento de
insignificnate % no custo
no custo
xXX % no
xXXX % no
do custo
custo
custo
TEMPO Aumento
Aumento de y Aumento de yY % Aumento de Aumento de
insignificnate % no prazo
no prazo
yYY % no
yYYY % no
do prazo
prazo
prazo
ESCOPO degradação Degadação de Degadação de
quase
partes menos partes mais
imperceptivel nobres do
nobres do
do escopo
escopo
escopo
Degadação Produto do
de escopo projeto é
inaceitável imprestável
para o
patrocinador
X% e Y % dependem do tamanho e criticidade do projeto como
também da tolerância a riscos da organização executora doprojeto
121. Parte 4 – Executando, Monitorando
e Controlando o Projeto
122. Agenda
√ 1. Contextualização
√ 2. Iniciação do Projeto
√ 3. Planejamento do Projeto
4. Executando, Monitorando e Controlando o Projeto
4.1. Gerenciamento do Valor Agregado
4.2. Solicitação de Mundança
5. Encerramento do Projeto
125. Controlando o Projeto
Relato de Desempenho
Avaliar o resultado
Comunicar aos parceiros a situação do
projeto em relação ao planejado
• Inclui:
– Situação atual
• o que foi realizado
– Progresso
• comparação do que foi realizado com o
planejado
– Previsões
• Estimativas para o futuro (prazo e custo)
126. Controlando o Projeto
Reuniões de Acompanhamento
Realizadas regularmente, ao longo do projeto.
Avaliação do progresso do projeto
Corrige eventuais desvios.
Define alterações necessárias.
Decisões são documentadas em ata.
127. Gerenciamento do Valor Agregado
Compara o que foi realizado com o que foi
gasto.
É uma técnica de medição de desempenho de
projeto que integra dados de escopo, tempo e
custo.
Dada uma linha de base (plano original mais
mudanças aprovadas), você pode determinar
quão bem o projeto está alcançando os objetivos.
Pode ser usada para prever a performance
futura e o resultado ao final do projeto.
128. Gerenciamento do Valor Agregado
PV – Valor Planejado (planned value)
• Valor que indica a parcela do orçamento que deveria ser
gasta, considerando o custo de linha da base da
atividade, atribuição ou recurso.
CR – Custos Reais (actual costs)
• Mostra os custos reais incidentes para o trabalho já
realizado por um recurso ou atividade, até a data de
status, ou data atual do projeto.
VA – Valor Agregado (earned value)
• Valor que indica a parcela do orçamento que deveria ser
gasta, considerando o trabalho realizado até o momento e
o custo originalmente orçado para esse trabalho.
129. Gerenciamento do Valor Agregado
• Baseline (linha de base): A linha de base dos custos é um orçamento
dividido em fases usado como base em relação à qual será medido,
monitorado e controlado o desempenho de custos geral no projeto;
• BAC (Budget at Completion: Orçamento No Término) – ONT :
orçamento total do projeto;
Custo
BAC = Budget At Completion
ONT = Orçamento no Término
Tempo
130. Linha de Base de Custos e Orçamento No Término
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
Linha de Base de Prazos
Progresso Planejado
(Sempre Acumulado)
5%
7%
13%
21%
23%
36%
58%
71%
83%
100%
Linha de Base de Custos
Gasto Planejado
(Sempre Acumulado)
750
2150
6500
10300
17000
23000
27500
32100
34300
35000
Custo
35.000
ONT = Orçamento No Término
Tempo
131. Elementos da Análise de Valor Agregado
• BCWS (Budget Cost of Work Scheduled: Custo Orçado do Trabalho
Agendado – COTA) ou Planned Value (PV) ou Valor Planejado - VP):
valor que indica a parcela do orçamento que deveria ser gasta.
– É calculado com os custos de linha de base divididos em fases e
acumulados até a data de status, ou data atual;
– É o custo proveniente do orçamento;
Custo
ONT = Orçamento No término
VP
Data de Status
Tempo
132. VP - Valor Planejado
DATA STATUS: 30/04
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
Linha de Base de Prazos
Progresso Planejado
(Sempre Acumulado)
5%
7%
13%
21%
23%
36%
58%
71%
83%
100%
Linha de Base de Custos
Gasto Planejado
(Sempre Acumulado)
750
2150
6500
10300
17000
23000
27500
32100
34300
35000
8.500
Custo
10.300
ONT = Orçamento No Término
VP
Data de Status
Tempo
133. Elementos da Análise de Valor Agregado
• ACWP (Actual Cost of Work Performed: Custo Real do Trabalho
Realizado – CRTR) ou Actual Cost – AC ou Custo Real - CR): mostra
os custos reais incidentes para o trabalho já realizado por um recurso ou
atividade, até a data de status, ou data atual do projeto.
Custo
CR
ONT = Orçamento No Término
VP
Data de Status
Tempo
134. CR – Custo Real
DATA STATUS: 30/04
JAN
FEV
MAR
ABR
17.000
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
Linha de Base de Prazos
Progresso Planejado
(Sempre Acumulado)
5%
7%
13%
21%
23%
36%
58%
71%
83%
100%
Linha de Base de Custos
Gasto Planejado
(Sempre Acumulado)
750
2150
6500
10300
17000
23000
27500
32100
34300
35000
Avanço Físico
Progresso Realizado
(Sempre Acumulado)
Avanço Financeiro
Gastos Realizados
(Sempre Acumulado)
Custo
8.500
7%
7%
21%
23%
1500
3500
7000
12500
12.500
CR
ONT = Orçamento No Término
VP
Data de Status
Tempo
135. Elementos da Análise de Valor Agregado
• BCWP (Budget Cost of Work Performed: Custo Orçado do Trabalho
Realizado – COTR) ou Earned Value – EV ou Valor Agregado - VA):
indica a parcela do orçamento que deveria ser gasta, considerando o
trabalho realizado até o momento.
Custo
CR
ONT = Orçamento No Término
VP
VA
Data de Status
Tempo
136. VA - Valor Agregado
DATA STATUS: 30/04
JAN
FEV
MAR
ABR
17.000
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
Linha de Base de Prazos
Progresso Planejado
(Sempre Acumulado)
5%
7%
13%
21%
23%
36%
58%
71%
83%
100%
Linha de Base de Custos
Gasto Planejado (VP)
(Sempre Acumulado)
750
2150
6500
10300
17000
23000
27500
32100
34300
35000
Avanço Físico
Progresso Realizado
(Sempre Acumulado)
Avanço Financeiro
Gastos Realizados (CR)
(Sempre Acumulado)
Valor do Trabalho Realizado
Valor Agregado (VA)
8.500
7%
7%
21%
23%
1500
3500
7000
12500
2150
2150
10300
17000
VA
Custo
17.000
CR
ONT = Orçamento No Término
VP
Data de Status
Tempo
137. Elementos da Análise de Valor Agregado
• SV (Scheduled Variation: Variação do Cronograma) ou Variação de
Prazos - VPR: é a diferença, em termos de custos, entre o Valor
Agregado (VA) e a agenda da linha de base (VP).
VPR > 0 :
– Se VPR for positiva, estará adiantado;
Adiantado
– Se VPR for negativa, estará atrasado;
VPR = VA - VP
Custo
VPR < 0 :
Atrasado
VA
CR
ONT = Orçamento No Término
VPR
VP
Data de Status
Tempo
138. Elementos da Análise de Valor Agregado
• SPI (Scheduled Performance Index: Índice de Performance do
Cronograma) ou Índice de Desempenho de Prazos - IDP: é a divisão
entre o Valor Agregado (VA) e o valor planejado na linha de base (VP).
Mostra a taxa de conversão do valor previsto em valor agregado.
– Se IDP for maior que 1, o projeto está sendo realizado a uma taxa de
conversão maior do que a prevista, ou seja, adiantado;
– Se IDP for menor que 1, o projeto está sendo realizado a uma taxa de
conversão menor do que a prevista, ou seja, atrasado;
IDP = VA
VP
IDP > 1 :
Adiantado
IDP < 1 :
Atrasado
139. VPR – Variação de Prazos - e
IDP – Índice de Desempenho de Prazos
DATA STATUS: 30/04
JAN
FEV
MAR
ABR
17.000
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
Linha de Base de Prazos
Progresso Planejado
(Sempre Acumulado)
5%
7%
13%
21%
23%
36%
58%
71%
83%
100%
Linha de Base de Custos
Gasto Planejado (VP)
(Sempre Acumulado)
750
2150
6500
10300
17000
23000
27500
32100
34300
35000
Avanço Físico
Progresso Realizado
(Sempre Acumulado)
Avanço Financeiro
Gastos Realizados (CR)
(Sempre Acumulado)
8.500
VPR > 0 :
Adiantado
VPR < 0:
Atrasado
7%
7%
21%
23%
1500
3500
7000
12500
Valor do Trabalho Realizado
Valor Agregado (VA)
2150
2150
10300
17000
Variação de Prazos (VPR)
1400
0
3800
6700
VPR
Ïndice de Desempenho
de Prazos (IDP)
2,87
1,00
1,58
1,65
IDP
IDP > 1 :
Adiantado
IDP < 1 :
Atrasado
140. Elementos da Análise de Valor Agregado
•
CV (Cost Variation: Variação do Custo VC): é a diferença entre o custo previsto
para atingir o nível atual de conclusão (VA) e o custo real (CR), até a data de
status, ou a data atual.
– Se VC for positiva, estará abaixo do orçamento (linha de base);
– Se VC for negativa, o projeto terá ultrapassado o orçamento;
VC > 0 : Abaixo
do Orçado
VC = VA - CR
Custo
VC < 0: Acima
do Orçado
VA
VC
CR
ONT = Orçamento No Término
VP
VPR
Data de Status
Tempo
141. Elementos da Análise de Valor Agregado
• CPI (Cost Performance Index: Índice de Performance de Custos) ou
Índice de Desempenho de Custos - IDC: é a divisão entre o custo
previsto para atingir o nível atual de conclusão (VA) e o custo real (CR).
Mostra a taxa de conversão do valor real consumido pelo projeto em valor
agregado, no mesmo período.
– Se IDC for menor que 1, o projeto está gastando mais do que o
previsto;
– Se IDC for maior que 1, o projeto está gastando menos do que o
previsto;
IDC = VA
CR
IDC > 1 : Abaixo
do Orçado
IDC < 1 : Acima
do Orçado
142. VC – Variação de Custos - e
IDC – Índice de Desempenho de Custos
DATA STATUS: 30/04
JAN
FEV
MAR
ABR
17.000
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
Linha de Base de Prazos
Progresso Planejado
(Sempre Acumulado)
5%
7%
13%
21%
23%
36%
58%
71%
83%
100%
Linha de Base de Custos
Gasto Planejado (VP)
(Sempre Acumulado)
750
2150
6500
10300
17000
23000
27500
32100
34300
35000
Avanço Físico
Progresso Realizado
(Sempre Acumulado)
Avanço Financeiro
Gastos Realizados (CR)
(Sempre Acumulado)
8.500
VC > 0 :
Abaixo do
Orçado
7%
7%
21%
23%
1500
3500
7000
12500
Valor do Trabalho Realizado
Valor Agregado (VA)
2150
2150
10300
17000
Variação de Prazos (VPR)
1400
0
3800
6700
Ïndice de Performance
de Prazos (IDP)
2,87
1,00
1,58
1,65
Variação de Custos (VC)
650
-1350
3300
4500
VC
Índice de Performance
de Custos (IDC)
1,43
0,61
1,47
1,36
IDC
VC < 0: Acima
IDC > 1 :
do Orçado
Abaixo do
Orçado
IDC < 1 :
Acima do
Orçado
143. •
Elementos da Análise de Valor Agregado
ETC (Estimate to Completion: Estimativa para Terminar - EPT): é a estimativa
para terminar o trabalho restante, podendo ser:
– Menos sensível: premissas da estimativa original foram falhas ou não são mais
relevantes devido a uma mudança nas condições;
EPT = ONT – VA
– Tradicional: as variações são atípicas e não irão ocorrer
no futuro;
– Mais sensível: variações atuais são típicas de variações
futuras;
EPT
ENT
EPT = ONT – VA
IDC
EPT = ONT – VA
IDC x IDP
Custo
CR
ONT = Orçamento No Término
VP
Data de Status
Tempo
144. EPT – Estimativa Para Terminar
DATA STATUS: 30/04
JAN
FEV
MAR
ABR
17.000
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
Linha de Base de Prazos
Progresso Planejado
(Sempre Acumulado)
5%
7%
13%
21%
23%
36%
58%
71%
83%
100%
Linha de Base de Custos
Gasto Planejado (VP)
(Sempre Acumulado)
750
2150
6500
10300
17000
23000
27500
32100
34300
35000
Avanço Físico
Progresso Realizado
(Sempre Acumulado)
Avanço Financeiro
Gastos Realizados (CR)
(Sempre Acumulado)
8.500
7%
7%
21%
23%
1500
3500
7000
12500
Valor do Trabalho Realizado
Valor Agregado (VA)
2150
2150
10300
17000
Variação de Prazos (VPR)
1400
0
3800
6700
Ïndice de Performance
de Prazos (IDP)
2,87
1,00
1,58
1,65
Variação de Custos (VC)
650
-1350
3300
4500
Índice de Performance
de Custos (IDC)
1,43
0,61
1,47
1,36
EPT (menos sensível) = ONT – VA = 35.000 –
17.000 = 18.000
EPT (tradicional) = (ONT – VA) / IDC = (35.000
– 17.000) / 1,36 = 13.235
EPT (mais sensível) = (ONT – VA) / (IDC x IDP)
= (35.000 – 17.000) / (1,36 x 1,65) = 18.000/2,24
= 8.035
145. Elementos da Análise de Valor Agregado
• EAC (Estimated at Completion: Estimativa no Término - ENT): é o
valor final total projetado ou antecipado .
– Inclui os custos reais incorridos (CR) e os valores estimados restantes
(EPT: Estimativa para Terminar);
ENT = CR + EPT
EPT
ENT
Custo
CR
ONT = Orçamento No término
VP
Data de Status
Tempo
146. Elementos da Análise de Valor Agregado
• EAC (Estimated at Completion: Estimativa no Término - ENT):
é o valor final total projetado ou antecipado, podendo ser:
– Menos sensível: premissas da estimativa original foram falhas
ou não são mais relevantes devido a uma mudança nas
condições;
ENT = CR + (ONT – VA)
– Tradicional: as variações são atípicas e não irão ocorrer no
futuro;
ENT = CR + ONT – VA
IDC
– Mais sensível: variações atuais são típicas de variações futuras;
ENT = CR + ONT – VA
IDC x IDP
147. ENT – Estimativa No Término
DATA STATUS: 30/04
JAN
FEV
MAR
ABR
17.000
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
Linha de Base de Prazos
Progresso Planejado
(Sempre Acumulado)
5%
7%
13%
21%
23%
36%
58%
71%
83%
100%
Linha de Base de Custos
Gasto Planejado (VP)
(Sempre Acumulado)
750
2150
6500
10300
17000
23000
27500
32100
34300
35000
Avanço Físico
Progresso Realizado
(Sempre Acumulado)
Avanço Financeiro
Gastos Realizados (CR)
(Sempre Acumulado)
8.500
7%
7%
21%
23%
1500
3500
7000
12500
Valor do Trabalho Realizado
Valor Agregado (VA)
2150
2150
10300
17000
Variação de Prazos (VPR)
1400
0
3800
6700
ENT (menos sensível) = CR + ONT – VA =
12.500 + 35.000 – 17.000 = 30.500 (economia de 4.500)
Ïndice de Performance
de Prazos (IDP)
2,87
1,00
1,58
1,65
ENT (tradicional) = CR + (ONT – VA) / IDC =
12.500 + (35.000 – 17.000) / 1,36 = 25.735
(economia de 9.265)
Variação de Custos (VC)
650
-1350
3300
4500
Índice de Performance
de Custos (IDC)
1,43
0,61
1,47
1,36
ENT (mais sensível) = CR + (ONT – VA) / (IDC
x IDP) = 12.500 + (35.000 – 17.000) / (1.36 x
1.65) = 12.500+(18.000/2.244) = 20.521 (economia de
14.479)
148. Agenda
√
√
√
√
1. Contextualização
2. Iniciação do Projeto
3. Planejamento do Projeto
4. Executando, Monitorando e Controlando o Projeto
√ 4.1. Gerenciamento do Valor Agregado
4.2. Solicitação de Mundança
5. Encerramento do Projeto
149. Plano Integrado de Mudanças
Controlar mudanças.
Influenciar os fatores que criam mudanças no
escopo para garantir que as mudanças sejam
discutidas e combinadas.
Determinar que uma mudança ocorreu.
Gerenciar as mudanças no momento em que
ocorrem.
Planejamento Inicial
(linha de base):
• Escopo
• Tempo
• Custo
Mudança
Novo Planejamento :
• Escopo
• Tempo
• Custo
150. Plano Integrado de Mudanças
Com controle
Sem controle
O impacto das
mudanças é antecipado
A decisão de aceitar a
mudança é tomada com
base no conhecimento
do impacto no projeto
A mudança é
identificada DEPOIS
que aconteceu
O impacto sobre o
projeto é imprevisível
O resultado do projeto é
medido contra os
baselines iniciais
Os baselines são
atualizados para
incorporar as mudanças
os desvios tendem a ser
menores
os desvios tendem a
ser maiores.
151. Plano Integrado de Mudanças
Identificação da
Mudança
Análise do Impacto
Aprovação
Implementação
•
Os membros da equipe ou parceiros do projeto
identificam as mudanças, que podem se aplicar a
escopo, tempo, custo, qualidade e aquisições.
•
Qual o acréscimo/redução sobre o prazo, custo,
escopo, qualidade e interesses dos stakeholders
do projeto?
•
Comitê de Controle de Mudanças
•
As mudanças são aceitáveis? Os objetivos do
projeto continuam válidos para a
organização/parceiros?
•
Os planos do projeto são atualizados (WBS,
cronograma, orçamento, riscos, aquisições,
qualidade);
•
Novas linhas de base são criadas.
154. Agenda
√
√
√
√
1. Contextualização
2. Iniciação do Projeto
3. Planejamento do Projeto
4. Executando, Monitorando e Controlando o Projeto
5. Encerramento do Projeto
5.1. Relatório de Lições Aprendidas
5.2. Como documentar o projeto
5.3. Como avaliar o desempenho das equipes de projeto
156. Avaliando Projetos
Planejamento
Objetivo Geral
Encerramento
Como o projeto influenciou a
realidade?
•
•
Objetivo Específico
Metas
Indicadores antes e depois
Contribuição do Projeto
O projeto atingiu os objetivos a que
se propôs?
•
•
•
•
Recursos
Tempo
Escopo
Qualidade
•
•
•
•
RH
Parcerias
Riscos
Comunicação
157. Encerrando o Projeto
Relatório de Lições Aprendidas
Deve registrar, no mínimo, as variâncias
significativas por trás das ações corretivas
escolhidas no projeto:
No escopo do produto
Nas solicitações do patrocinador / parceiro
Nas ocorrências identificadas nas fases
do projeto.
Aprendizados, experiências e
recomendações de aperfeiçoamento de
processos
158. Agenda
√ 1. Contextualização
√ 2. Iniciação do Projeto
√ 3. Planejamento do Projeto
√ 4. Executando, Monitorando e Controlando o Projeto
√ 5. Encerramento do Projeto
√ 5.1. Relatório de Lições Aprendidas
5.2. Como documentar o projeto
5.3. Como avaliar o desempenho das equipes de projeto
159. Documentando o Projeto
O Plano de Projeto deve ser revisado durante
o projeto:
Atualizar
e fechar o cronograma
Adicionar os riscos não identificados
Atualizar a planilha de custos
Rever a Matriz de Responsabilidades
Revisar a relação dos envolvidos.
160. Documentando o Projeto
Agregar os produtos de todos os processos
de planejamento em um único documento,
coerente e consistente, que serve de base
para a implementação do projeto.
161. Documentando o Projeto
Consolidar o Plano do Projeto
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
Termo de Abertura do Projeto
Relação dos envolvidos e Equipe do Projeto
Definir o Escopo e Estrutura Analítica do Projeto (EAP)
Criar o Cronograma e a Matriz de responsabilidades
Definir o Orçamento
Lista de riscos e Plano de Resposta a Riscos
Plano RH
Plano de Controle Integrado de Mudanças
Lista de verificação da Qualidade
Plano de Comunicações
Plano de Aquisições
162. Agenda
√ 1. Contextualização
√ 2. Iniciação do Projeto
√ 3. Planejamento do Projeto
√ 4. Executando, Monitorando e Controlando o Projeto
√ 5. Encerramento do Projeto
√ 5.1. Relatório de Lições Aprendidas
√ 5.2. Como documentar o projeto
5.3. Como avaliar o desempenho das equipes de projeto
163. Desempenho da Equipe de Projeto
.
O gerente do projeto deve tentar contratar/montar
a equipe mais adequada possível para atender as
necessidades do projeto considerando a
disponibilidade das pessoas, habilidades e
experiência, interesses e custos
164. Desempenho da Equipe de Projeto
Formas de definição de funções e
responsabilidades:
1.
Organograma
2.
Matriz de Atribuição de Responsabilidades
3.
Dicionário de Descrição de Função
165. Desempenho da Equipe de Projeto
Pré-designação:
Alguns membros da equipe já podem
ser conhecidos antecipadamente
Fazem parte da proposta
São alocados por habilidades específicas
Desnecessário o Agendamento de
Recursos
Quem está disponível e quando?
Cuidado com desperdício de tempo e dinheiro (código de
ética profissional)
166. Desempenho da Equipe de Projeto
Negociação
Alocações de pessoal são geralmente
negociadas
Gerentes funcionais (interno)
Gerentes de outros projetos (interno)
Área de RH (Capital Humano) – terceiros, projetos
financiados (externo)
Você deve considerar na negociação
Políticas organizacionais (férias, compromissos com outros
projetos), prioridades dos projetos e visibilidade
167. Desempenho da Equipe de Projeto
Matriz para montagem de equipe
Função na equipe e possíveis
ocupantes
Competências: conhecimentos, habilidade,atitudes
Experiência Anterior
Interesses Pessoais
Disponibilidade
Período de férias
Alocação de pessoal externo:
pessoa física ou jurídica Gerenciamento de
Aquisição
168. Desempenho da Equipe de Projeto
O gerente do projeto deve garantir que os
membros sejam treinados e equipados para
trabalhar de forma confiável e coesa
O gerente do projeto deve guiar, direcionar e
liderar os membros da equipe como um time
169. Desempenho da Equipe de Projeto
Observação e conversas (impedimentos,
satisfação, atividades feitas)
Avaliações de desempenho do projeto (evitar
Generalização – Hallo Effect)
Gerenciamento de conflitos (equipe resolve,
regras claras, papéis e responsabilidades definidos,
gerenciamento da comunicação)
Registro de problemas (responsável e prazo)