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A mediunidadeA mediunidade
atravésatravés
dos temposdos tempos
““[…][…] derramarei o meu Espírito sobrederramarei o meu Espírito sobre
toda a carne; vossos filhos e vossastoda a carne; vossos filhos e vossas
filhas profetizarão, […].”filhas profetizarão, […].” (Joel 2,28-29)
Introdução
Introdução
“Mediunidade: 1. Faculdade que a quase to-
talidade das pessoas possuem, umas mais
outras menos, de sentir a influência ou en-
sejarem a comunicação dos Espíritos. Raros
são os que não possuem rudimentos de me-
diunidade. […].” (Instrução prática sobre manifestações
espíritas. FEB, s/d, p. 25).
Introdução
“Que é um médium? É o ser, é o indivíduo
que serve de traço de união aos Espíritos,
para que estes possam comunicar-se facil-
mente com os homens: Espíritos encarna-
dos. Por conseguinte, sem médium, não há
comunicações tangíveis, mentais, escritas,
físicas, de qualquer natureza que seja.” (fala
de Erasto, em O Livro dos Médiuns. FEB, 2007, p. 311-312).
Introdução
Estudando-se as várias culturas, facilmente
se observará que os fenômenos mediúnicos
são fatos que vêm ocorrendo em todos os
tempos e lugares, desde as épocas mais re-
motas da humanidade.
A imortalidade da alma e a possibilidade da
comunicação entre “os vivos” e “os mortos”
são crenças que sempre existiram; porém
tomadas à conta de superstições popular.
Particularmente, somos da opinião de que
toda crença universal tem um fundo de ver-
dade, ainda que não se dê conta disso.
Introdução
“As comunicações entre o mundo espiritual
e o mundo corpóreo fazem parte da nature-
za das coisas e não constituem nenhum fato
sobrenatural, razão pela qual encontramos
seus vestígios entre todos os povos e em
to-das as épocas. Hoje se generalizaram e
se tornaram patentes para todos.” (KARDEC, in
Prolegômenos, O Livro dos Espíritos, p. 63)
Introdução
Ao observarmos o passado, evocando a
lembrança das religiões desaparecidas, das
crenças mortas, veremos que, todas elas,
tinham um ensinamento dúplice: um exte-
rior ou público, com suas cerimônias bizar-
ras, rituais e mitos, e outro interior ou
secreto revestido de um caráter profundo e
elevado. Os aspectos exteriores eram leva-
dos ao povo de um modo geral (exotérico),
enquanto que o aspecto interior era revela-
do apenas a indivíduos especiais (esotérico),
os chamados "iniciados", que eram prepara-
dos desde a infância, às vezes por 20 a 30
anos.
Primórdios
Nas comunidades primi-
tivas, em remotas eras
da humanidade, as pra-
ticas ritualísticas envol-
vendo a adoração dos
antepassados são um
inegável indício de que
estabeleciam contato
com os Espíritos de
seus “mortos”.
6.000 a 4.000 a.C.
“Há 4 mil anos, o sumo sacerdote de Amon,
a mais importante autoridade a serviço do
faraó Mentuhotep II do Egito, estava preocu-
pado com uma influência espiritual que o afli
gia. Mas ele estava determinado a, quando
chegasse à noite em sua casa, resolver essa
questão. Para os egípcios, os mortos podiam
interferir em suas vidas.
Depois de dar as ordens aos servos e cuidar
de sua higiene, subiu ao terraço de sua lu-
xuosa residência e estendeu suas mãos para
o céu estrelado fazendo uma evocação, pe-
dindo auxílio dos Espíritos protetores: §]=>
6.000 a 4.000 a.C.
'Invoco os deuses do céu, os deuses da Ter-
ra, os do Sul, os do Norte, os do Ocidente, os
do Oriente, os deuses do outro mundo'; en-
tão fez a eles um pedido: 'Fazei com que ve-
nha até mim o Espírito'. O Espírito veio, e lhe
disse: 'Eu sou aquele que vem para dormir
em seu túmulo'.
O sumo sacerdote de Amon pediu que o Es-
pírito se identificasse para que pudesse ofe-
recer um sacrifício no nome dele, trazendo-
lhe, assim, a paz. O Espírito respondeu:
§]=>
6.000 a 4.000 a.C.
'Meu nome é Niutbusemekh, meu pai é
Ankhmen e minha mãe é Taemchas'. O sumo
sacerdote então afirmou: 'Diz-me o que de-
sejas e farei com que isso se cumpra para ti.
Não se preocupe, pois vou ajudá-lo. Meu co-
ração ficará agitado como o Nilo... Não vou
te abandonar, se fosse essa minha intenção
não teria me ocupado com este assunto'. O
Espírito respondeu firme: 'Chega de pala-
vras'.
==>
6.000 a 4.000 a.C.
[…] o experiente e poderoso sacerdote, […]
disse-lhe: 'Ficarei então aqui sem comer e
sem beber, as trevas cairão sobre mim cada
dia, não sairei daqui'.
O Espírito conta então, sua história: 'Quando
eu estava vivo sobre a terra, era o chefe do
tesouro do faraó e também oficial do exér-
cito. Quando morri, meu soberano mandou
preparar minha tumba, os quatro vasos de
embalsamento e o meu sarcófago de alabas-
tro. Mas o tempo passou, o túmulo caiu, o
vento e a areia arruinaram tudo. §]=>
6.000 a 4.000 a.C.
Em outras épocas, por quatro vezes já me
evocaram e prometeram uma nova sepultu-
ra. Mas até agora nada. Como posso acredi-
tar em novas promessas? Somente com con-
versas não atingirei meu objetivo.'
O sumo sacerdote mandou três homens atra-
vessarem o rio Nilo até a região funerária de
Tebas. Escolheram um bom lugar e, além de
uma nova tumba, o sumo sacerdote mandou
que dez servos se dedicassem a fazer ofe-
rendas diárias de água e trigo ao espírito.
§]=>
6.000 a 4.000 a.C.
Depois de todo esse trabalho, o sumo sacer-
dote ficou cheio de alegria por ter atendido
aos desejos do Espírito.” (FIGUEIREDO, Paulo Hen-
rique, 2007, p. 32-33)
ARAÚJO, Luís Manuel. Mitos e lendas
do antigo Egipto. Lisboa, Portugal:
Livros e Livros, 2005, p. 195-198)
6.000 a 4.000 a.C.
Os Egípcios acreditavam nu-
ma vida para além da morte,
pela conservação dos corpos
de seus mortos, através da
mumificação. Os sacerdotes
do antigo Egito eram tidos
como pessoas sobrenaturais,
em face de seus dons mediú-
nicos. O sacerdote Ameno-
phis, preferido do faraó Ram-
sés II, era médium de efeitos
físicos, existem relatos sobre
as sessões de materialização
que já eram realizadas na-
quela época. (Revista Cristã de Espiritismo, nº 12, p. 20-24)
3.100 a.C. a 100 a.C.
Como um exemplo da re-
lação entre os mundos
material e espiritual, cita
mos o Código dos Vedas,
Livro sagrado do hinduís-
mo, escrito por volta de
1.300 a 1.000 a.C., Ín-
dia, é o mais antigo códi-
go religioso que se tem
notícia, nele há registro
da crença na existência
dos Espíritos:
“Os espíritos dos
antepassados, no
estado invisível,
acompanham certos
brâmanes, convidados
para cerimônia em
comemoração dos
mortos, sob uma
forma aérea; seguem-
nos e tomam lugar ao
seu lado quando eles
se assentam.”
3.100 a.C. a 100 a.C.
3.100 a.C. a 100 a.C.
Flávio Josefo (37-103 d.C.), his-
toriador hebreu, nos dá conta
dessa prática dizendo que o rei
Saul “mandou que se indagasse
onde se poderia encontrar al-
gum daqueles que fazem voltar
as almas dos mortos para inter
rogá-las e saber coisas futuras.”
(JOSEFO, História dos hebreus, 2003)
Ao relatar este fato, Josefo confirma a pas-
sagem bíblica que conta essa história; mais
à frente, iremos vê-la.
3.100 a.C. a 100 a.C.
A proibição de Moisés de se evo-
car os mortos é a confirmação de
que hebreus estabeleciam conta-
to com os Espíritos, provando a
existência da mediunidade.
Vejamos na Bíblia Shedd, versão
de orientação protestante, a pas-
sagem em questão:
3.100 a.C. a 100 a.C.
3.100 a.C. a 100 a.C.
3.100 a.C. a 100 a.C.
“Não vos voltareis para os necromantes nem
consultareis os adivinhos, pois eles vos
contaminariam. […].” (Lv 19,31)
“Aquele que recorrer aos necromantes e aos
adivinhos para se prostituir com eles, voltar-
me-ei contra esse homem e o exterminarei
do meio do seu povo. Vós, porém, vos santi-
ficareis e sereis santos, pois eu sou Iahweh
vosso Deus.” (Lv 20,6-7)
“[…] Saul havia expulsado da terra os necro-
mantes e os adivinhos.” (1Sm 28,3) (Bíblia de
Jerusalém)
3.100 a.C. a 100 a.C.
3.100 a.C. a 100 a.C.
3.100 a.C. a 100 a.C.
3.100 a.C. a 100 a.C.
Se tudo na Bíblia é a “palavra de Deus”, em-
tão, por que não cumprem essa ordem?:
Dt 21,18-21: “Se alguém tiver um filho re-
belde e indócil, que não obedece ao pai e à
mãe e não os ouve mesmo quando o corri-
gem, o pai e a mãe o pegarão e o levarão
aos anciãos da cidade, à porta do lugar, e
dirão aos anciãos da cidade: 'Este nosso filho
é rebelde e indocível, não nos obedece, é
devasso e beberrão'. E todos os homens da
cidade o apedrejarão até que morra. Deste
modo extirparás o mal do seu meio, e todo o
Israel ouvirá e ficará com medo.”
3.100 a.C. a 100 a.C.
Jesus não deixou de nos informar até quando
a legislação mosaica (= Antigo Testamento)
prevaleceu, portanto, limitou-a no tempo:
Lc 16,16: “A Lei e os profetas vigoraram até
João; desde esse tempo vem sendo anun-
ciado o evangelho do Reino de Deus, e todo
homem se esforça para entrar nele.”
3.100 a.C. a 100 a.C.
Quem de fato se manifestou a Moisés?
Ex 24,12: “Javé disse a Moisés: '[…] estarei aí
para lhe dar as tábuas de pedra com a lei e os
mandamentos que escrevi, para você os ins-
truir'".
At 7,53: “Vocês receberam a Lei, promulgada
através dos anjos, e não a observaram!”.
Gl 3,19: “[…] A Lei foi promulgada pelos anjos,
e um homem serviu de intermediário”.
Hb 2,2: “De fato, se a palavra transmitida por
meio dos anjos se mostrou válida, e toda trans-
gressão e desobediência recebeu um justo casti-
go,”.
3.100 a.C. a 100 a.C.
Os profetas nada mais eram que médiuns.
1Sm 9,10-12: “Saul disse ao servo: 'Falaste
bem. Vamos, então.' E chegaram à cidade
onde se encontrava o homem de Deus. […]
cruzaram com duas jovens que saíam para
buscar água e lhes perguntaram: 'O vidente
está na cidade?' – Antigamente, em Israel,
quando alguém ia consultar a Deus, dizia:
'Vamos ao vidente', porque, em vez de 'pro-
feta', como hoje se diz, dizia-se 'vidente'.”
(Bíblia de Jerusalém)
3.100 a.C. a 100 a.C.
1Sm 10,5-12: “[…] entrando, na cidade, defron-
tarás com um bando de profetas […], precedi-
dos de harpas, tamborins, flautas, cítaras, e
estarão em estado de transe profético. Então o
espírito de Iahweh virá sobre ti, e entrarás em
transe com eles e te transformarás em outro
homem. […] Partindo dali, chegaram a Gabaá, e
logo um grupo de profetas veio ao seu encon-
tro; o espírito de Deus veio sobre ele, e ele
entrou em transe com eles. Quando os que o
conheciam de longa data o viram profetizando
com os profetas diziam uns aos outros: 'Que
terá acontecido ao filho de Cis? Está também
Saul entre os profetas?” (Bíblia de Jerusalém)
3.100 a.C. a 100 a.C.
Transe: 2. fenômeno religioso e social de
representação coletiva, no qual o médium
experimenta um sentimento de identificação
com comportamentos correspondentes a de-
terminada divindade ou entidade; 3. estado
afim do sono ou de alteração da consciência,
marcado por reduzida sensibilidade a estímu-
los, perda ou alteração do conhecimento do
que sucede à volta e substituição da ativida-
de voluntária pela automática. (HOUAISS)
3.100 a.C. a 100 a.C.
1Sm 16,14-23: “O espírito de Iahweh tinha se
retirado de Saul, e um mau espírito, procedente
de Iahweh, lhe causava terror. Então os servos
de Saul lhe disseram: '[…] Mande nosso senhor,
e os servos que te assistem irão buscar um
homem que saiba dedilhar a lira e, quando o
mau espírito da parte de Deus te atormentar,
ele tocará e tu te sentirás melhor.' Então Saul
disse […]: 'Procurai, pois um homem que toque
bem e trazei-mo'. […] 'Tenho visto um filho de
Jessé, o belemita, que sabe tocar […] e Iahweh
está com ele'. […] Davi tomava a lira e tocava;
então Saul se acalmava, sentia-se melhor e o
mau espírito o deixava.” (Bíblia de Jerusalém)
3.100 a.C. a 100 a.C.
1Sm 19,9-10: “Ora, um mau espírito da par-
te de Iahweh se apossou de Saul quando ele
estava assentado em sua casa, a sua lança à
mão, Davi dedilhando a cítara. Saul procurou
traspassar Davi contra a parede, mas Davi se
desviou e a lança se encravou na parede. En-
tão Davi fugiu e escapou.” (Bíblia de Jerusalém)
3.100 a.C. a 100 a.C.
Jó 26,2-4: “Como sabes ajudar ao que não
tem força e prestar socorro ao braço que não
tem vigor! Como sabes aconselhar ao que
não tem sabedoria e revelar plenitude de
verdadeiro conhecimento! Com a ajuda de
quem proferes tais palavras? E de quem é o
espírito que fala em ti?” (Jó em resposta ao
amigo Bildade)
3.100 a.C. a 100 a.C.
Na Bíblia, em
Daniel, é
relatado um
caso de
escrita direta
3.100 a.C. a 100 a.C.
Dn 5,5: “[…] por ocasião em que se realizava
um banquete oferecido pelo rei Balthazar (fi-
lho de Nabucodonosor), ao qual compare-
ceram mais de mil pessoas da corte, no mo-
mento em que bebiam vinho e louvavam os
deuses, apareceram uns dedos de mão de
homem e escreviam defronte ao candeeiro,
na caiadura da parede do palácio real; e o rei
via os movimentos da mão que escrevia”.
3.100 a.C. a 100 a.C.
3.100 a.C. a 100 a.C.
1Sm 28,1.3-20: “Ora, naqueles dias os filis-
teus concentraram as tropas para a guerra,
para combater contra Israel […]. Ora, Samuel
tinha morrido e todo Israel o tinha pranteado.
Enterraram-no em sua cidade natal, Ramá.
Saul tinha eliminado do país os necromantes e
os adivinhos. Então os filisteus se reuniram e
avançaram, acampando em Sunam. […] Saul
avistou o acampamento dos filisteus, foi toma-
do de medo e seu coração tremeu fortemente.
Saul consultou ao Senhor, mas ele não lhe deu
resposta nem por sonhos nem pela sorte e
também através de profetas. ==>
3.100 a.C. a 100 a.C.
Então Saul ordenou aos seus servos: 'Procu-
rai-me uma mulher entendida em evocar os
mortos, pois quero ir consultá-la.' […] lhe
responderam: 'Olha, há uma mulher assim
em Endor'. Saul […] pôs a caminho com dois
homens. Chegaram à casa de noite. Então
ele disse: 'Por favor, adivinha para mim por
meio da necromancia e evoca-me aquele que
eu te disser'. […] A mulher perguntou: 'A
quem devo evocar?”. E ele respondeu: 'Evo-
ca-me a Samuel'.
==>
3.100 a.C. a 100 a.C.
[…] a mulher avistou Samuel, […] O rei lhe
replicou: '[…] Vamos, o que estás vendo?' A
mulher respondeu: 'Estou vendo um espírito
subindo das profundezas da terra' […] 'É um
homem velho que está subindo, envolto num
manto'. Então Saul reconheceu que era real-
mente Samuel e caiu com o rosto por terra,
prostrando-se para ele. Samuel, porém, dis-
se a Saul: 'Por que perturbas o meu repouso,
evocando-me?' Saul respondeu: 'Vejo-me
numa situação desesperada: é que os filis-
teus me fazem guerra […] Por isso te cha-
mei, para me indicares o que devo fazer.'
==>
3.100 a.C. a 100 a.C.
Samuel replicou: '[…] O Senhor cumpriu o
que tinha falado por meu intermédio. O
Senhor arrancou da tua mão a realeza e a
deu ao teu companheiro Davi. […] e amanhã
tu e teus filhos estareis comigo. O Senhor
entregará nas mãos dos filisteus também o
exército de Israel'. Ao ouvir isto, Saul […]
estava profundamente apavorado com as
palavras de Samuel.” (Bíblia Sagrada Vozes)
0 a 100 d.C.
Transfiguração
de Jesus no
monte Tabor,
onde ocorre
uma autêntica
sessão espírita
0 a 100 d.C.
Mt 17,1-9: “Seis dias depois, Jesus tomou a
sós consigo Pedro, os irmãos Tiago e João, e
os levou a um lugar à parte, sobre uma alta
montanha. E se transfigurou diante deles: o
seu rosto brilhou como o sol, e as suas rou-
pas ficaram brancas como a luz. Nisso lhes
apareceram Moisés e Elias, conversando com
Jesus. […] uma nuvem luminosa os cobriu
com sua sombra, e da nuvem saiu uma voz
que dizia: 'Este é o meu Filho amado, que
muito me agrada. Escutem o que ele diz.'
==>
0 a 100 d.C.
[…] Ao descerem da montanha, Jesus orde-
nou-lhes: 'Não contem a ninguém essa vi-
são, até que o Filho do Homem tenha ressus-
citado dos mortos.'"
0 a 100 d.C.
Mc 13,11: “Quando conduzirem vocês para
serem entregues, não se preocupem com
aquilo que vocês deverão dizer: digam o que
vier na mente de vocês nesse momento, por-
que não será você que falará, mas o Espírito
Santo.”
0 a 100 d.C.
Lc 9,38-42: “Um homem gritou do meio da
multidão: 'Mestre, eu te peço, vem ver o
meu filho, pois é o meu único filho. Um espí-
rito o ataca e, de repente, solta gritos e o
sacode, e o faz espumar. Eu pedi aos teus
discípulos que expulsassem o espírito, mas
eles não conseguiram'. Jesus disse: '[…] Tra-
ga o menino aqui'. […] Então Jesus ordenou
ao espírito mau, e curou o menino. Depois o
entregou a seu pai.”
(ordenou = repreendeu)
0 a 100 d.C.
Lc 8,26-31: “[…] um homem da cidade foi ao encon
tro de Jesus. Era possuído por demônios, e há mui-
to tempo ele não se vestia, nem morava em casa,
mas nos túmulos. Vendo Jesus, […] falou com voz
forte: 'Que há entre mim e ti, Jesus, Filho do Deus
Altíssimo? Eu te peço, não me atormentes!' […]
falou assim, porque Jesus tinha mandado que o
espírito mau saísse dele. De fato, muitas vezes o
espírito tinha tomado posse dele. Para protegê-lo, o
prendiam com correntes e algemas; ele, porém,
arrebentava as correntes, e o demônio o levava
para lugares desertos. Então Jesus lhe perguntou:
'Qual é o seu nome?' Ele respondeu: 'Meu nome é
Legião.' Pois muitos demônios tinham entrado nele.
[…].”
0 a 100 d.C.
Lc 8,26-31: “[…] um homem da cidade foi ao encon
tro de Jesus. Era possuído por demônios, e há mui-
to tempo ele não se vestia, nem morava em casa,
mas nos túmulos. Vendo Jesus, […] falou com voz
forte: 'Que há entre mim e ti, Jesus, Filho do Deus
Altíssimo? Eu te peço, não me atormentes!' […]
falou assim, porque Jesus tinha mandado que o
espírito mau saísse dele. De fato, muitas vezes o
espírito tinha tomado posse dele. Para protegê-lo, o
prendiam com correntes e algemas; ele, porém,
arrebentava as correntes, e o demônio o levava
para lugares desertos. Então Jesus lhe perguntou:
'Qual é o seu nome?' Ele respondeu: 'Meu nome é
Legião.' Pois muitos demônios tinham entrado nele.
[…].”
0 a 100 d.C.
“[…] Josefo (De Belo Jud. VII 6,3) pensava que os
demônios eram os espíritos dos homens maus,
que depois da morte voltavam a este mundo, e
essa ideia era comum entre os antigos, incluindo
os gregos. Também foi ideia de alguns dos pais
da Igreja, como Justino (cerca de 150 d.C.) e de
Atenágoras. Tertuliano foi o primeiro a mudar de
ideia na igreja, aceitando que os demônios são
anjos caídos, e não espíritos humanos. Finalmen-
te, Crisóstomo (407 d.C.) rejeitou a ideia de que
os demônios são espíritos humanos, e a igreja
aceitou que os demônios são outros espíritos,
talvez pertencentes à ordem dos anjos. […].”
(CHAMPLIN e BENTES, Enciclopédia de Bíblia, teologia e
filosofia. Vol. 5) (nota: Tertuliano: ca 160 – ca 220 d.C.)
0 a 100 d.C.
“[…] O Espiritismo demonstra que esses de-
mônios mais não são do que as almas dos
homens perversos, que ainda se não despo-
jaram dos instintos materiais; que ninguém
logra aplacá-los, senão mediante o sacrifício
do ódio existente, isto é, pela caridade; que
esta não tem por efeito, unicamente, impedi-
los de praticar o mal e, sim, também o de os
reconduzir ao caminho do bem e de contri-
buir para a salvação deles. […].” (KARDEC, ESE,
Cap. XII, item 6)
0 a 100 d.C.
Lc 16,19-31: “Havia um homem rico que se
vestia de púrpura e linho fino e cada dia se
banqueteava com requinte. Um pobre, cha-
mado Lázaro, jazia à sua porta, coberto de
úlceras. […] Aconteceu que o pobre morreu e
foi levado pelos anjos ao seio de Abraão.
Morreu também o rico e foi sepultado. Na
mansão dos mortos, em meio a tormentos,
levantou os olhos e viu ao longe Abraão e
Lázaro em seu seio. [...] ==>
0 a 100 d.C.
Ele replicou: 'Pai, eu te suplico, envia então
Lázaro até à casa de meu pai, pois tenho cin-
co irmãos; que leve a eles seu testemunho,
para que não venham eles também para este
lugar de tormento'. Abraão, porém, respon-
deu: 'Eles têm Moisés e os Profetas; que os
ouçam'. Disse ele: 'Não, pai Abraão, mas se
alguém dentre os mortos for procurá-los,
eles se arrependerão'. Mas Abraão lhe disse:
'Se não escutam nem a Moisés nem aos Pro-
fetas, mesmo que alguém ressuscite dos
mortos, não se convencerão.'"
0 a 100 d.C.
Pura mediunidade:
Paulo de Tarso e os
“Dons do Espírito”
0 a 100 d.C.
1Cor 12,1.4-11: “Sobre os dons do Espírito,
irmãos, não quero que vocês fiquem na
ignorância”. Existem dons diferentes, mas o
Espírito é o mesmo; diferentes serviços, mas
o Senhor é o mesmo; diferentes modos de
agir, mas é o mesmo Deus que realiza tudo
em todos. Cada um recebe o dom de mani-
festar o Espírito para a utilidade de todos. A
um, o Espírito dá a palavra de sabedoria; a
outro, a palavra de ciência segundo o mesmo
Espírito; a outro, o mesmo Espírito dá a fé;
a outro ainda, o único e mesmo Espírito
concede o dom das curas; ==>
0 a 100 d.C.
a outro, o poder de fazer milagres; a outro, a
profecia; a outro, o discernimento dos espíri-
tos; a outro, o dom de falar em línguas; a
outro ainda, o dom de as interpretar. Mas é o
único e mesmo Espírito quem realiza tudo
isso, distribuindo os seus dons a cada um,
conforme ele quer.”
0 a 100 d.C.
“Não creiais em todos os
espíritos, mas provai se
os espíritos são de Deus.”
(1 João 4,1)
0 a 100 d.C.
Dia de Pentecostes:
Manifestação coletiva
da mediunidade
0 a 100 d.C.
At 2,1-4: “Quando chegou o dia de Pentecos-
tes, todos eles estavam reunidos no mesmo
lugar. De repente, veio do céu um barulho
como o sopro de um forte vendaval, e en-
cheu a casa onde eles se encontravam. Apa-
receram então umas como línguas de fogo,
que se espalharam e foram pousar sobre ca-
da um deles. Todos ficaram repletos do Espí-
rito Santo, e começaram a falar em outras
línguas, conforme o Espírito lhes concedia
que falassem.”
0 a 100 d.C.
At 6,8-10: “Estêvão, cheio
de graça e fortaleza, fazia
grandes milagres e prodí-
gios entre o povo. Mas
alguns da sinagoga, […]
levantaram-se para dis-
putar com ele. Não po-
diam, porém, resistir à sa
bedoria e ao Espírito que
o inspirava.” (Bíblia Ave-Ma-
ria)
0 a 100 d.C.
0 a 100 d.C.
At 16,6-8: [Paulo e Timóteo]
“[…] impedidos que foram
pelo Espírito Santo de anun-
ciar a palavra na Ásia. Che-
gando aos confins da Mísia,
tentaram penetrar na Bitínia,
mas o Espírito de Jesus não
lho permitiu. Atravessaram
então a Mísia e desceram a
Trôade.”
Na sequência, algo inusitado
acontece...
0 a 100 d.C.
At 16,9: “Ora, durante a
noite, sobreveio a Paulo
uma visão. Um macedô-
nio, de pé diante dele,
fazia-lhe este pedido:
'Vem para a Macedônia,
e ajuda-nos!'.”
0 a 100 d.C.
At 19,13-17: “Alguns exorcistas judeus itinerantes
começaram a invocar o nome do Senhor Jesus so-
bre aqueles que tinham espíritos maus. E diziam:
'Eu esconjuro você por este Jesus que Paulo está
pregando'. Os que faziam isso eram os sete filhos
de Ceva, um sumo sacerdote judeu. Mas o espírito
mau reagiu, dizendo: 'Eu conheço Jesus e sei quem
é Paulo; mas quem são vocês?' E o homem que es-
tava possesso do espírito mau pulou sobre eles com
tanta violência, que tiveram de fugir daquela casa,
sem roupas e cobertos de ferimentos. E toda a po-
pulação de Éfeso, judeus e gregos, ficou sabendo
do fato. O temor se apossou de todos. E a grandeza
do nome de Jesus era exaltada.”
100 d.C. em diante
Na obra O Pastor, escrita
por volta de 142 a 155
E.C., Hermas, o seu autor,
provavelmente um discí-
pulo de Paulo (Rm 16,14),
dá judiciosa orientação pa
ra se distinguir os bons
dos maus espíritos:
100 d.C. em diante
“O espírito que vem da parte de Deus é pací-
fico e humilde; afasta-se de toda malícia e
de todo vão desejo deste mundo e paira aci-
ma de todos os homens. Não responde a to-
dos os que o interrogam, nem às pessoas em
particular, porque o espírito que vem de
Deus não fala ao homem quando o homem
quer, mas quando Deus o permite. Quando,
pois, um homem que tem um espírito de
Deus vem à assembleia dos fiéis, desde que
se fez a prece, o espírito toma lugar nesse
homem, que fala na assembleia como Deus o
quer.” (LÉON DENIS, Cristianismo e Espiritismo, p. 61)
100 d.C. em diante
Joana d'Arc (1412-1431),
desde pequena escutava
vozes. Orientada pelas “vo-
zes do céu”, assume a mis-
são de libertar sua pátria do
jugo inglês. Em 9 de maio
de 1920, cerca de 500 anos
depois de sua morte, Joana
d'Arc foi definitivamente
reabilitada, sendo canoniza-
da pelo papa Bento XV –
era a Santa Joana d'Arc.
100 d.C. em diante
Emanuel Swedenborg (1688-
1772), nascido em Estocolmo,
Suécia, possuía várias habilida-
des mediúnicas e numa destas
ocasiões num jantar em Hinden-
burg, ele relatou um incêndio na
casa de um vizinho a 405 km de
onde estavam. Duas horas de-
pois, ele exclamou, com alívio,
que o fogo tinha parado a três
portas da sua casa. Dois dias
mais tarde, relatórios confirma-
ram cada declaração que ele
tinha feito a ponto de coincidir
com exatidão quanto à hora do
ocorrido.
100 d.C. em diante
Materialização e
LevitaçãoClarividência no
diagnóstico de
doenças
Escrita automática,
levitação, voz direta
e escrita direta
100 d.C. em diante
Casa de Madeira
Em meados do século XIX,
mais precisamente no mês
de março de 1848, aconte-
ceram, no pequeno povoa-
do de Hydesville, nos Esta-
dos Unidos da América do
Norte, os primeiros fenô-
menos espíritas dos tem-
pos modernos, os quais
passaram a ser considera-
dos como sendo o marco
inicial da Doutrina Espírita.
100 d.C. em diante
Hydesville era um pequeno povoado típico do
Estado de New York e, quando da ocorrência
desses fenômenos, contava com um pequeno
número de casas de madeira, do tipo mais
simples. Numa dessas cabanas, habitava a
família de John D. Fox, de religião metodis-
ta, composta dos pais e vários filhos, dentre
outros Margareth, de quatorze anos, Kate de
onze anos, além de Leah, que residia noutra
cidade.
100 d.C. em diante
A família Fox passou a morar
nessa casa no dia 11 de dezem-
bro de 1847. Algum tempo após
essa mudança, seus ocupantes
começaram a ouvir arranhões,
ruídos insólitos e pancadas, vi-
bradas no forro da sala, no as-
soalho, nas paredes e nos mó-
veis, os quais passaram a cons-
tituir verdadeira preocupação para aquela
humilde família. Na noite de 31 de março de
1848, descobriu-se um meio de entrar em
contato com a entidade espiritual que pro-
duzia os fenômenos.
100 d.C. em diante
A filha menor do casal, Kate, disse, batendo
palmas: “Sr. Pé Rachado, faça o que eu fa-
ço.” De forma imediata, repetiram-se as
palmadas. Quando ela parou, o som tam-
bém parou em seguida. Em face daquela
resposta, Margareth, então, disse, brincan-
do: “Agora faça exatamente como eu. Conte
um, dois, três, quatro, e bateu palmas.” O
que ela havia solicitado foi repetido com in-
crível exatidão. Kate, adiantando-se, disse,
na sua simplicidade infantil: “Oh! Mamãe!
Eu já sei o que é. Amanhã é primeiro de
abril e alguém quer nos pregar uma men-
tira.”
100 d.C. em diante
Prancheta Tábua OUIJA
Mesas girantes
Psicografia
100 d.C. em diante
Hippolyte Léon Denizard Rivail,
usando o pseudônimo de Allan
Kardec, publica em 18 de abril
de 1857 a primeira obra da co-
dificação, dando início ao Espi-
ritismo “moderno”. Seguindo o
critério do Controle Universal
do Ensino dos Espíritos codifica
toda a doutrina, dando-lhe cor
po e publicando várias obras.
Allan Kardec
(1804-1869)
100 d.C. em diante
Médiuns de destaque no Brasil:

Efeitos Físicos
– Carmini Mirabelli (1889-1951)
– Anna Prado (? -1923)
– Francisco Peixoto Lins (1905-1966)
– Zé Arigó (1921-1972)

Efeitos inteligentes
– Eurípedes Barsanulfo (1880-1918)
– Yvone do Amaral Pereira (1900-1984)
– Francisco Cândido Xavier (1910-2002)
– Raul Teixeira (1949- )
– Divaldo Pereira Franco (1927- )
Codificação
No Vocabulário Espírita (LM, cap. 32), Kardec
dá os sinônimos dos termos mediunidade e
medianimidade, definindo-os com "a faculdade
dos médiuns". Quanto à palavra médium, ex-
plicita o seu significado como:
MÉDIUM. (do latim, médium, meio, interme-
diário). Pessoa que pode servir de inter-
mediário entre os Espíritos e os homens.
Na Revista Espírita 1858, Kardec, ao analisar
os conceitos de médium e de mediunidade, faz
notar que a palavra médium comporta duas
acepções distintas, que resumimos:
Codificação
• Acepção ampla:
Qualquer pessoa apta a receber ou a trans-
mitir comunicações dos Espíritos é, por isso
mesmo, médium, quaisquer que sejam o
modo empregado e o grau de desenvolvi-
mento da faculdade, desde a simples influên-
cia oculta até à produção dos mais insólitos
fenômenos.
Codificação
• Acepção restrita:
Em seu uso ordinário, todavia, esse termo
tem uma aplicação mais restrita, aplicando-
se às pessoas dotadas de um poder media-
dor suficientemente grande, seja para a pro-
dução de efeitos físicos, seja para transmitir
o pensamento dos Espíritos pela escrita ou
pela palavra.
Codificação
“Recebemos a inspiração dos Espíritos que
nos influenciam para o bem ou para o mal.
[…] Aplica-se a todas as circunstâncias da vi-
da, nas resoluções que devemos tomar. […].”
(KARDEC, LM, cap. XV, item 182)
“[…] pode-se dizer que todos são médiuns,
pois não há quem não tenha os seus Espíri-
tos protetores e familiares, que tudo fazem
para transmitir bons pensamentos aos seus
protegidos. […].” (KARDEC, LM, cap. XV, item 182)
459. Os Espíritos influem em nossos pensa-
mentos e em nossos atos?
“Muito mais que imaginais, pois frequente-
mente são eles que vos dirigem.”
Codificação
489. Há Espíritos que se liguem particular-
mente a um indivíduo para protegê-lo?
“Há o irmão espiritual, o que chamais o bom
Espírito ou o bom gênio.”
490. Que se deve entender por anjo de guar-
da ou anjo guardião?
“O Espírito protetor, pertencente a uma or-
dem elevada.”
Codificação
Codificação
“[…] Cada anjo da guarda tem o seu protegi-
do, pelo qual vela, como o pai a um filho.
Alegra-se, quando o vê no bom caminho; so-
fre, quando ele lhe despreza os conselhos.”
(Santo Agostinho, q. 495)
“O Espírito protetor, anjo de guarda, ou bom
gênio é o que tem por missão acompanhar o
homem na vida e ajudá-lo a progredir. É
sempre de natureza superior, com relação ao
.protegido.” (KARDEC, LE, comentário à q. 514)
Codificação
498. Será por não poder lutar contra Espíri-
tos malévolos que um Espírito protetor deixa
que seu protegido se transvie na vida?
“Não é porque não possa, mas porque não
quer. E não quer, porque das provas sai o
seu protegido mais instruído e perfeito.
Assiste-o sempre com seus conselhos,
dando-os por meio dos bons pensamentos
que lhe inspira, porém que quase nunca são
atendidos. A fra-queza, o descuido ou o
orgulho do homem são exclusivamente o que
empresta força aos maus Espíritos, cujo
poder todo advém do fato de lhes não
opordes resistência.”
O Princípio Básico
O Princípio Básico
O Princípio Básico
O Princípio Básico
O Princípio Básico
Sono: encontro no plano espiritual com um
amigo (encarnado ou desencarnado)
As modalidades mediúnicas
Psicopraxia = incorporação
Referências Bibliográficas:
Adaptação dos autores:

CHEVENI, Silvio e Clarice S. Estudo da Mediunidade. in Reformador de agosto de
1987, p. 240-243 e 153-155.

LACERDA FILHO, L. S. A Mediunidade na História Humana. In Espiritismo, ano I,
nº 01, São Paulo: Editora Eclipse, 2007, p. 4-9.

JOSEFO, F. História dos hebreus. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
Outras obras consultadas:

GIMÊNEZ, H. N., A Mediunidade na Bíblia, São Paulo: FEESP, 1996.

DENIS, L. Cristianismo e Espiritismo. Rio de Janeiro: FEB, 1987a.

KARDEC, A. O céu e o inferno. Rio de Janeiro: FEB, 2007d.

KARDEC, A. O Livro dos Médiuns, Rio de Janeiro: FEB, 1996.

KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 2006.

LACERDA FILHO, L. S. A Mediunidade na História Humana. Vol. I a V. Araguari,
MG: Minas Editora, 2005.

FIGUEIREDO, P. H. Os mistérios do Egito segundo o Espiritismo, Revista
Universo Espírita, nº 39, mar/2007, São Paulo: Universo Espírita, p. 32-33).

ARAÚJO, L. M. Mitos e lendas do antigo Egipto. Lisboa, Portugal: Livros e Livros,
2005.

Bíblia Sagrada, Edição Pastoral, São Paulo: Paulus, 2001.

Bíblia de Jerusalém, São Paulo: Paulus, 2002.

A Bíblia Anotada. São Paulo: Mundo Cristão, 1994.

Bíblia Sagrada, Editora Vozes, 8ª ed. 1989.
Imagens:
Capa:
http://www.dhonella.com.br/images/stories/Imagens_Marcia/kardecismo_e_u
mbanda.jpg
Pagé;
http://www.xamanismo.com.br/twiki/pub/Universo/SubUniverso1191191114I
t010/te.jpg
Rig Veda: http://powerpointparadise.com/blog/wp-
content/uploads/2013/06/RigVeda.jpg
Egípcios: https://s-media-cache-
ec0.pinimg.com/736x/f1/5b/68/f15b68433163377305ff3dd8f62b9632.jpg
Mitos e lendas do antigo Egipto: http://4.bp.blogspot.com/-
2wUcKRdrMqM/UkRwZ9r2fxI/AAAAAAAAARc/pUKfh2t3z7Q/s1600/19+-
+Outubro+2005.jpg
Dedos de mãos: https://s-media-cache-
ec0.pinimg.com/736x/7e/31/ec/7e31ecdb1cedd7936d5fe1ff6f7956c4.jpg
Samuel: http://1.bp.blogspot.com/_dtafSTqXxtQ/S-
SuTk08WII/AAAAAAAAACE/Ri8XfamEpKs/s1600/William+Sidney+Mount.jpg
Transfiguração de Jesus: http://www.itf.org.br/wp-
content/uploads/2012/10/3943_251012.jpg
Paulo de Tarso:
http://pedemacarrao.files.wordpress.com/2013/10/paulo_de_tarso.jpg
Imagens:
João Evangelista: http://uploads6.wikipaintings.org/images/diego-
velazquez/saint-john-at-patmos.jpg
Pentecostes:
http://www.blessedmotherschildren.com/uploads/3/0/2/8/3028145/8203612.
jpg?305
Martírio Estêvão: http://www.franciscanos.org.br/wp-
content/uploads/2012/12/261.jpg
Jesus a Paulo e Timóteo: http://jesusinnetwork.it/wp-
content/uploads/2014/03/image12.jpg
Visão do Macedônio: http://2.bp.blogspot.com/-
_5kTAOSuApg/UnlWaId4NfI/AAAAAAAAAoI/FWa41EBbr-o/s400/O-ap
%C3%B3stolo-paulo-e-o-esp%C3%ADrito-de-um-maced%C3%B4nio.JPG
O Pastor:
http://www.artline.ro/files/gItems/image/5/Good_shepherd_02b_close.jpg
Joana D'Arc:
http://ic.pics.livejournal.com/pryf/39738266/7132806/7132806_original.jpg
Swedenborg: http://sacred-texts.com/swd/swedenborg.jpg
D. D. Home: http://daimaohgun.web.fc2.com/mystery/x-126-4.JPG
A. J. Davis: http://www.spiritwritings.com/AndrewJacksonDavis.gif
Irmãos Davenport: http://gotsc.org/images/DavenportBrothers.jpg
Imagens:
Cabana família Fox:
http://gejapa.files.wordpress.com/2011/09/aantigacasadafamc3adliafox1.jpg
Irmãs Fox: http://www.sgi.org.br/wp-content/uploads/2010/09/Irm%E3s-
Fox.jpg
Mesas girantes: revista Grandes Líderes da História, nº 6. São Paulo: Arte
Antiga, p. 15.
Prancheta: revista Conhecer Fantástico, nº 13. São Paulo: Arte Antiga, p. 42.
Tábua Ouija: http://www.kazeo.com/sites/fr/photos/251/la-planche-du-
ouija_2516609-M.jpg
Psicografia: http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/imagem/3791.jpg
Allan Kardec: http://img1.mlstatic.com/o-livro-dos-espiritos-allan-
kardec_MLB-O-151106640_3620.jpg
O Princípio básico: CHAGAS, A. P. Introdução à Ciência Espírita. Bragança
Paulista: Lachâtre, 2004, p. 26, 50 e 62.
Desdobramento noturno:
http://www.rcespiritismo.com.br/conteudo_site/imagens/viagem-
astral/homem_projetado2_menor.gif
Moisés:
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4c/Moses041.jpg/
200px-Moses041.jpg
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www.paulosnetos.net
Email:
paulosnetos@gmail.com
Versão 16

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A história da mediunidade

  • 2. ““[…][…] derramarei o meu Espírito sobrederramarei o meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossastoda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, […].”filhas profetizarão, […].” (Joel 2,28-29)
  • 4. Introdução “Mediunidade: 1. Faculdade que a quase to- talidade das pessoas possuem, umas mais outras menos, de sentir a influência ou en- sejarem a comunicação dos Espíritos. Raros são os que não possuem rudimentos de me- diunidade. […].” (Instrução prática sobre manifestações espíritas. FEB, s/d, p. 25).
  • 5. Introdução “Que é um médium? É o ser, é o indivíduo que serve de traço de união aos Espíritos, para que estes possam comunicar-se facil- mente com os homens: Espíritos encarna- dos. Por conseguinte, sem médium, não há comunicações tangíveis, mentais, escritas, físicas, de qualquer natureza que seja.” (fala de Erasto, em O Livro dos Médiuns. FEB, 2007, p. 311-312).
  • 6. Introdução Estudando-se as várias culturas, facilmente se observará que os fenômenos mediúnicos são fatos que vêm ocorrendo em todos os tempos e lugares, desde as épocas mais re- motas da humanidade. A imortalidade da alma e a possibilidade da comunicação entre “os vivos” e “os mortos” são crenças que sempre existiram; porém tomadas à conta de superstições popular. Particularmente, somos da opinião de que toda crença universal tem um fundo de ver- dade, ainda que não se dê conta disso.
  • 7. Introdução “As comunicações entre o mundo espiritual e o mundo corpóreo fazem parte da nature- za das coisas e não constituem nenhum fato sobrenatural, razão pela qual encontramos seus vestígios entre todos os povos e em to-das as épocas. Hoje se generalizaram e se tornaram patentes para todos.” (KARDEC, in Prolegômenos, O Livro dos Espíritos, p. 63)
  • 8. Introdução Ao observarmos o passado, evocando a lembrança das religiões desaparecidas, das crenças mortas, veremos que, todas elas, tinham um ensinamento dúplice: um exte- rior ou público, com suas cerimônias bizar- ras, rituais e mitos, e outro interior ou secreto revestido de um caráter profundo e elevado. Os aspectos exteriores eram leva- dos ao povo de um modo geral (exotérico), enquanto que o aspecto interior era revela- do apenas a indivíduos especiais (esotérico), os chamados "iniciados", que eram prepara- dos desde a infância, às vezes por 20 a 30 anos.
  • 9. Primórdios Nas comunidades primi- tivas, em remotas eras da humanidade, as pra- ticas ritualísticas envol- vendo a adoração dos antepassados são um inegável indício de que estabeleciam contato com os Espíritos de seus “mortos”.
  • 10. 6.000 a 4.000 a.C. “Há 4 mil anos, o sumo sacerdote de Amon, a mais importante autoridade a serviço do faraó Mentuhotep II do Egito, estava preocu- pado com uma influência espiritual que o afli gia. Mas ele estava determinado a, quando chegasse à noite em sua casa, resolver essa questão. Para os egípcios, os mortos podiam interferir em suas vidas. Depois de dar as ordens aos servos e cuidar de sua higiene, subiu ao terraço de sua lu- xuosa residência e estendeu suas mãos para o céu estrelado fazendo uma evocação, pe- dindo auxílio dos Espíritos protetores: §]=>
  • 11. 6.000 a 4.000 a.C. 'Invoco os deuses do céu, os deuses da Ter- ra, os do Sul, os do Norte, os do Ocidente, os do Oriente, os deuses do outro mundo'; en- tão fez a eles um pedido: 'Fazei com que ve- nha até mim o Espírito'. O Espírito veio, e lhe disse: 'Eu sou aquele que vem para dormir em seu túmulo'. O sumo sacerdote de Amon pediu que o Es- pírito se identificasse para que pudesse ofe- recer um sacrifício no nome dele, trazendo- lhe, assim, a paz. O Espírito respondeu: §]=>
  • 12. 6.000 a 4.000 a.C. 'Meu nome é Niutbusemekh, meu pai é Ankhmen e minha mãe é Taemchas'. O sumo sacerdote então afirmou: 'Diz-me o que de- sejas e farei com que isso se cumpra para ti. Não se preocupe, pois vou ajudá-lo. Meu co- ração ficará agitado como o Nilo... Não vou te abandonar, se fosse essa minha intenção não teria me ocupado com este assunto'. O Espírito respondeu firme: 'Chega de pala- vras'. ==>
  • 13. 6.000 a 4.000 a.C. […] o experiente e poderoso sacerdote, […] disse-lhe: 'Ficarei então aqui sem comer e sem beber, as trevas cairão sobre mim cada dia, não sairei daqui'. O Espírito conta então, sua história: 'Quando eu estava vivo sobre a terra, era o chefe do tesouro do faraó e também oficial do exér- cito. Quando morri, meu soberano mandou preparar minha tumba, os quatro vasos de embalsamento e o meu sarcófago de alabas- tro. Mas o tempo passou, o túmulo caiu, o vento e a areia arruinaram tudo. §]=>
  • 14. 6.000 a 4.000 a.C. Em outras épocas, por quatro vezes já me evocaram e prometeram uma nova sepultu- ra. Mas até agora nada. Como posso acredi- tar em novas promessas? Somente com con- versas não atingirei meu objetivo.' O sumo sacerdote mandou três homens atra- vessarem o rio Nilo até a região funerária de Tebas. Escolheram um bom lugar e, além de uma nova tumba, o sumo sacerdote mandou que dez servos se dedicassem a fazer ofe- rendas diárias de água e trigo ao espírito. §]=>
  • 15. 6.000 a 4.000 a.C. Depois de todo esse trabalho, o sumo sacer- dote ficou cheio de alegria por ter atendido aos desejos do Espírito.” (FIGUEIREDO, Paulo Hen- rique, 2007, p. 32-33) ARAÚJO, Luís Manuel. Mitos e lendas do antigo Egipto. Lisboa, Portugal: Livros e Livros, 2005, p. 195-198)
  • 16. 6.000 a 4.000 a.C. Os Egípcios acreditavam nu- ma vida para além da morte, pela conservação dos corpos de seus mortos, através da mumificação. Os sacerdotes do antigo Egito eram tidos como pessoas sobrenaturais, em face de seus dons mediú- nicos. O sacerdote Ameno- phis, preferido do faraó Ram- sés II, era médium de efeitos físicos, existem relatos sobre as sessões de materialização que já eram realizadas na- quela época. (Revista Cristã de Espiritismo, nº 12, p. 20-24)
  • 17. 3.100 a.C. a 100 a.C. Como um exemplo da re- lação entre os mundos material e espiritual, cita mos o Código dos Vedas, Livro sagrado do hinduís- mo, escrito por volta de 1.300 a 1.000 a.C., Ín- dia, é o mais antigo códi- go religioso que se tem notícia, nele há registro da crença na existência dos Espíritos:
  • 18. “Os espíritos dos antepassados, no estado invisível, acompanham certos brâmanes, convidados para cerimônia em comemoração dos mortos, sob uma forma aérea; seguem- nos e tomam lugar ao seu lado quando eles se assentam.” 3.100 a.C. a 100 a.C.
  • 19. 3.100 a.C. a 100 a.C. Flávio Josefo (37-103 d.C.), his- toriador hebreu, nos dá conta dessa prática dizendo que o rei Saul “mandou que se indagasse onde se poderia encontrar al- gum daqueles que fazem voltar as almas dos mortos para inter rogá-las e saber coisas futuras.” (JOSEFO, História dos hebreus, 2003) Ao relatar este fato, Josefo confirma a pas- sagem bíblica que conta essa história; mais à frente, iremos vê-la.
  • 20. 3.100 a.C. a 100 a.C. A proibição de Moisés de se evo- car os mortos é a confirmação de que hebreus estabeleciam conta- to com os Espíritos, provando a existência da mediunidade. Vejamos na Bíblia Shedd, versão de orientação protestante, a pas- sagem em questão:
  • 21. 3.100 a.C. a 100 a.C.
  • 22. 3.100 a.C. a 100 a.C.
  • 23. 3.100 a.C. a 100 a.C. “Não vos voltareis para os necromantes nem consultareis os adivinhos, pois eles vos contaminariam. […].” (Lv 19,31) “Aquele que recorrer aos necromantes e aos adivinhos para se prostituir com eles, voltar- me-ei contra esse homem e o exterminarei do meio do seu povo. Vós, porém, vos santi- ficareis e sereis santos, pois eu sou Iahweh vosso Deus.” (Lv 20,6-7) “[…] Saul havia expulsado da terra os necro- mantes e os adivinhos.” (1Sm 28,3) (Bíblia de Jerusalém)
  • 24. 3.100 a.C. a 100 a.C.
  • 25. 3.100 a.C. a 100 a.C.
  • 26. 3.100 a.C. a 100 a.C.
  • 27. 3.100 a.C. a 100 a.C. Se tudo na Bíblia é a “palavra de Deus”, em- tão, por que não cumprem essa ordem?: Dt 21,18-21: “Se alguém tiver um filho re- belde e indócil, que não obedece ao pai e à mãe e não os ouve mesmo quando o corri- gem, o pai e a mãe o pegarão e o levarão aos anciãos da cidade, à porta do lugar, e dirão aos anciãos da cidade: 'Este nosso filho é rebelde e indocível, não nos obedece, é devasso e beberrão'. E todos os homens da cidade o apedrejarão até que morra. Deste modo extirparás o mal do seu meio, e todo o Israel ouvirá e ficará com medo.”
  • 28. 3.100 a.C. a 100 a.C. Jesus não deixou de nos informar até quando a legislação mosaica (= Antigo Testamento) prevaleceu, portanto, limitou-a no tempo: Lc 16,16: “A Lei e os profetas vigoraram até João; desde esse tempo vem sendo anun- ciado o evangelho do Reino de Deus, e todo homem se esforça para entrar nele.”
  • 29. 3.100 a.C. a 100 a.C. Quem de fato se manifestou a Moisés? Ex 24,12: “Javé disse a Moisés: '[…] estarei aí para lhe dar as tábuas de pedra com a lei e os mandamentos que escrevi, para você os ins- truir'". At 7,53: “Vocês receberam a Lei, promulgada através dos anjos, e não a observaram!”. Gl 3,19: “[…] A Lei foi promulgada pelos anjos, e um homem serviu de intermediário”. Hb 2,2: “De fato, se a palavra transmitida por meio dos anjos se mostrou válida, e toda trans- gressão e desobediência recebeu um justo casti- go,”.
  • 30. 3.100 a.C. a 100 a.C. Os profetas nada mais eram que médiuns. 1Sm 9,10-12: “Saul disse ao servo: 'Falaste bem. Vamos, então.' E chegaram à cidade onde se encontrava o homem de Deus. […] cruzaram com duas jovens que saíam para buscar água e lhes perguntaram: 'O vidente está na cidade?' – Antigamente, em Israel, quando alguém ia consultar a Deus, dizia: 'Vamos ao vidente', porque, em vez de 'pro- feta', como hoje se diz, dizia-se 'vidente'.” (Bíblia de Jerusalém)
  • 31. 3.100 a.C. a 100 a.C. 1Sm 10,5-12: “[…] entrando, na cidade, defron- tarás com um bando de profetas […], precedi- dos de harpas, tamborins, flautas, cítaras, e estarão em estado de transe profético. Então o espírito de Iahweh virá sobre ti, e entrarás em transe com eles e te transformarás em outro homem. […] Partindo dali, chegaram a Gabaá, e logo um grupo de profetas veio ao seu encon- tro; o espírito de Deus veio sobre ele, e ele entrou em transe com eles. Quando os que o conheciam de longa data o viram profetizando com os profetas diziam uns aos outros: 'Que terá acontecido ao filho de Cis? Está também Saul entre os profetas?” (Bíblia de Jerusalém)
  • 32. 3.100 a.C. a 100 a.C. Transe: 2. fenômeno religioso e social de representação coletiva, no qual o médium experimenta um sentimento de identificação com comportamentos correspondentes a de- terminada divindade ou entidade; 3. estado afim do sono ou de alteração da consciência, marcado por reduzida sensibilidade a estímu- los, perda ou alteração do conhecimento do que sucede à volta e substituição da ativida- de voluntária pela automática. (HOUAISS)
  • 33. 3.100 a.C. a 100 a.C. 1Sm 16,14-23: “O espírito de Iahweh tinha se retirado de Saul, e um mau espírito, procedente de Iahweh, lhe causava terror. Então os servos de Saul lhe disseram: '[…] Mande nosso senhor, e os servos que te assistem irão buscar um homem que saiba dedilhar a lira e, quando o mau espírito da parte de Deus te atormentar, ele tocará e tu te sentirás melhor.' Então Saul disse […]: 'Procurai, pois um homem que toque bem e trazei-mo'. […] 'Tenho visto um filho de Jessé, o belemita, que sabe tocar […] e Iahweh está com ele'. […] Davi tomava a lira e tocava; então Saul se acalmava, sentia-se melhor e o mau espírito o deixava.” (Bíblia de Jerusalém)
  • 34. 3.100 a.C. a 100 a.C. 1Sm 19,9-10: “Ora, um mau espírito da par- te de Iahweh se apossou de Saul quando ele estava assentado em sua casa, a sua lança à mão, Davi dedilhando a cítara. Saul procurou traspassar Davi contra a parede, mas Davi se desviou e a lança se encravou na parede. En- tão Davi fugiu e escapou.” (Bíblia de Jerusalém)
  • 35. 3.100 a.C. a 100 a.C. Jó 26,2-4: “Como sabes ajudar ao que não tem força e prestar socorro ao braço que não tem vigor! Como sabes aconselhar ao que não tem sabedoria e revelar plenitude de verdadeiro conhecimento! Com a ajuda de quem proferes tais palavras? E de quem é o espírito que fala em ti?” (Jó em resposta ao amigo Bildade)
  • 36. 3.100 a.C. a 100 a.C. Na Bíblia, em Daniel, é relatado um caso de escrita direta
  • 37. 3.100 a.C. a 100 a.C. Dn 5,5: “[…] por ocasião em que se realizava um banquete oferecido pelo rei Balthazar (fi- lho de Nabucodonosor), ao qual compare- ceram mais de mil pessoas da corte, no mo- mento em que bebiam vinho e louvavam os deuses, apareceram uns dedos de mão de homem e escreviam defronte ao candeeiro, na caiadura da parede do palácio real; e o rei via os movimentos da mão que escrevia”.
  • 38. 3.100 a.C. a 100 a.C.
  • 39. 3.100 a.C. a 100 a.C. 1Sm 28,1.3-20: “Ora, naqueles dias os filis- teus concentraram as tropas para a guerra, para combater contra Israel […]. Ora, Samuel tinha morrido e todo Israel o tinha pranteado. Enterraram-no em sua cidade natal, Ramá. Saul tinha eliminado do país os necromantes e os adivinhos. Então os filisteus se reuniram e avançaram, acampando em Sunam. […] Saul avistou o acampamento dos filisteus, foi toma- do de medo e seu coração tremeu fortemente. Saul consultou ao Senhor, mas ele não lhe deu resposta nem por sonhos nem pela sorte e também através de profetas. ==>
  • 40. 3.100 a.C. a 100 a.C. Então Saul ordenou aos seus servos: 'Procu- rai-me uma mulher entendida em evocar os mortos, pois quero ir consultá-la.' […] lhe responderam: 'Olha, há uma mulher assim em Endor'. Saul […] pôs a caminho com dois homens. Chegaram à casa de noite. Então ele disse: 'Por favor, adivinha para mim por meio da necromancia e evoca-me aquele que eu te disser'. […] A mulher perguntou: 'A quem devo evocar?”. E ele respondeu: 'Evo- ca-me a Samuel'. ==>
  • 41. 3.100 a.C. a 100 a.C. […] a mulher avistou Samuel, […] O rei lhe replicou: '[…] Vamos, o que estás vendo?' A mulher respondeu: 'Estou vendo um espírito subindo das profundezas da terra' […] 'É um homem velho que está subindo, envolto num manto'. Então Saul reconheceu que era real- mente Samuel e caiu com o rosto por terra, prostrando-se para ele. Samuel, porém, dis- se a Saul: 'Por que perturbas o meu repouso, evocando-me?' Saul respondeu: 'Vejo-me numa situação desesperada: é que os filis- teus me fazem guerra […] Por isso te cha- mei, para me indicares o que devo fazer.' ==>
  • 42. 3.100 a.C. a 100 a.C. Samuel replicou: '[…] O Senhor cumpriu o que tinha falado por meu intermédio. O Senhor arrancou da tua mão a realeza e a deu ao teu companheiro Davi. […] e amanhã tu e teus filhos estareis comigo. O Senhor entregará nas mãos dos filisteus também o exército de Israel'. Ao ouvir isto, Saul […] estava profundamente apavorado com as palavras de Samuel.” (Bíblia Sagrada Vozes)
  • 43. 0 a 100 d.C.
  • 44. Transfiguração de Jesus no monte Tabor, onde ocorre uma autêntica sessão espírita 0 a 100 d.C.
  • 45. Mt 17,1-9: “Seis dias depois, Jesus tomou a sós consigo Pedro, os irmãos Tiago e João, e os levou a um lugar à parte, sobre uma alta montanha. E se transfigurou diante deles: o seu rosto brilhou como o sol, e as suas rou- pas ficaram brancas como a luz. Nisso lhes apareceram Moisés e Elias, conversando com Jesus. […] uma nuvem luminosa os cobriu com sua sombra, e da nuvem saiu uma voz que dizia: 'Este é o meu Filho amado, que muito me agrada. Escutem o que ele diz.' ==> 0 a 100 d.C.
  • 46. […] Ao descerem da montanha, Jesus orde- nou-lhes: 'Não contem a ninguém essa vi- são, até que o Filho do Homem tenha ressus- citado dos mortos.'" 0 a 100 d.C.
  • 47. Mc 13,11: “Quando conduzirem vocês para serem entregues, não se preocupem com aquilo que vocês deverão dizer: digam o que vier na mente de vocês nesse momento, por- que não será você que falará, mas o Espírito Santo.” 0 a 100 d.C.
  • 48. Lc 9,38-42: “Um homem gritou do meio da multidão: 'Mestre, eu te peço, vem ver o meu filho, pois é o meu único filho. Um espí- rito o ataca e, de repente, solta gritos e o sacode, e o faz espumar. Eu pedi aos teus discípulos que expulsassem o espírito, mas eles não conseguiram'. Jesus disse: '[…] Tra- ga o menino aqui'. […] Então Jesus ordenou ao espírito mau, e curou o menino. Depois o entregou a seu pai.” (ordenou = repreendeu) 0 a 100 d.C.
  • 49. Lc 8,26-31: “[…] um homem da cidade foi ao encon tro de Jesus. Era possuído por demônios, e há mui- to tempo ele não se vestia, nem morava em casa, mas nos túmulos. Vendo Jesus, […] falou com voz forte: 'Que há entre mim e ti, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Eu te peço, não me atormentes!' […] falou assim, porque Jesus tinha mandado que o espírito mau saísse dele. De fato, muitas vezes o espírito tinha tomado posse dele. Para protegê-lo, o prendiam com correntes e algemas; ele, porém, arrebentava as correntes, e o demônio o levava para lugares desertos. Então Jesus lhe perguntou: 'Qual é o seu nome?' Ele respondeu: 'Meu nome é Legião.' Pois muitos demônios tinham entrado nele. […].” 0 a 100 d.C.
  • 50. Lc 8,26-31: “[…] um homem da cidade foi ao encon tro de Jesus. Era possuído por demônios, e há mui- to tempo ele não se vestia, nem morava em casa, mas nos túmulos. Vendo Jesus, […] falou com voz forte: 'Que há entre mim e ti, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Eu te peço, não me atormentes!' […] falou assim, porque Jesus tinha mandado que o espírito mau saísse dele. De fato, muitas vezes o espírito tinha tomado posse dele. Para protegê-lo, o prendiam com correntes e algemas; ele, porém, arrebentava as correntes, e o demônio o levava para lugares desertos. Então Jesus lhe perguntou: 'Qual é o seu nome?' Ele respondeu: 'Meu nome é Legião.' Pois muitos demônios tinham entrado nele. […].” 0 a 100 d.C.
  • 51. “[…] Josefo (De Belo Jud. VII 6,3) pensava que os demônios eram os espíritos dos homens maus, que depois da morte voltavam a este mundo, e essa ideia era comum entre os antigos, incluindo os gregos. Também foi ideia de alguns dos pais da Igreja, como Justino (cerca de 150 d.C.) e de Atenágoras. Tertuliano foi o primeiro a mudar de ideia na igreja, aceitando que os demônios são anjos caídos, e não espíritos humanos. Finalmen- te, Crisóstomo (407 d.C.) rejeitou a ideia de que os demônios são espíritos humanos, e a igreja aceitou que os demônios são outros espíritos, talvez pertencentes à ordem dos anjos. […].” (CHAMPLIN e BENTES, Enciclopédia de Bíblia, teologia e filosofia. Vol. 5) (nota: Tertuliano: ca 160 – ca 220 d.C.) 0 a 100 d.C.
  • 52. “[…] O Espiritismo demonstra que esses de- mônios mais não são do que as almas dos homens perversos, que ainda se não despo- jaram dos instintos materiais; que ninguém logra aplacá-los, senão mediante o sacrifício do ódio existente, isto é, pela caridade; que esta não tem por efeito, unicamente, impedi- los de praticar o mal e, sim, também o de os reconduzir ao caminho do bem e de contri- buir para a salvação deles. […].” (KARDEC, ESE, Cap. XII, item 6) 0 a 100 d.C.
  • 53. Lc 16,19-31: “Havia um homem rico que se vestia de púrpura e linho fino e cada dia se banqueteava com requinte. Um pobre, cha- mado Lázaro, jazia à sua porta, coberto de úlceras. […] Aconteceu que o pobre morreu e foi levado pelos anjos ao seio de Abraão. Morreu também o rico e foi sepultado. Na mansão dos mortos, em meio a tormentos, levantou os olhos e viu ao longe Abraão e Lázaro em seu seio. [...] ==> 0 a 100 d.C.
  • 54. Ele replicou: 'Pai, eu te suplico, envia então Lázaro até à casa de meu pai, pois tenho cin- co irmãos; que leve a eles seu testemunho, para que não venham eles também para este lugar de tormento'. Abraão, porém, respon- deu: 'Eles têm Moisés e os Profetas; que os ouçam'. Disse ele: 'Não, pai Abraão, mas se alguém dentre os mortos for procurá-los, eles se arrependerão'. Mas Abraão lhe disse: 'Se não escutam nem a Moisés nem aos Pro- fetas, mesmo que alguém ressuscite dos mortos, não se convencerão.'" 0 a 100 d.C.
  • 55. Pura mediunidade: Paulo de Tarso e os “Dons do Espírito” 0 a 100 d.C.
  • 56. 1Cor 12,1.4-11: “Sobre os dons do Espírito, irmãos, não quero que vocês fiquem na ignorância”. Existem dons diferentes, mas o Espírito é o mesmo; diferentes serviços, mas o Senhor é o mesmo; diferentes modos de agir, mas é o mesmo Deus que realiza tudo em todos. Cada um recebe o dom de mani- festar o Espírito para a utilidade de todos. A um, o Espírito dá a palavra de sabedoria; a outro, a palavra de ciência segundo o mesmo Espírito; a outro, o mesmo Espírito dá a fé; a outro ainda, o único e mesmo Espírito concede o dom das curas; ==> 0 a 100 d.C.
  • 57. a outro, o poder de fazer milagres; a outro, a profecia; a outro, o discernimento dos espíri- tos; a outro, o dom de falar em línguas; a outro ainda, o dom de as interpretar. Mas é o único e mesmo Espírito quem realiza tudo isso, distribuindo os seus dons a cada um, conforme ele quer.” 0 a 100 d.C.
  • 58. “Não creiais em todos os espíritos, mas provai se os espíritos são de Deus.” (1 João 4,1) 0 a 100 d.C.
  • 59. Dia de Pentecostes: Manifestação coletiva da mediunidade 0 a 100 d.C.
  • 60. At 2,1-4: “Quando chegou o dia de Pentecos- tes, todos eles estavam reunidos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um barulho como o sopro de um forte vendaval, e en- cheu a casa onde eles se encontravam. Apa- receram então umas como línguas de fogo, que se espalharam e foram pousar sobre ca- da um deles. Todos ficaram repletos do Espí- rito Santo, e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem.” 0 a 100 d.C.
  • 61. At 6,8-10: “Estêvão, cheio de graça e fortaleza, fazia grandes milagres e prodí- gios entre o povo. Mas alguns da sinagoga, […] levantaram-se para dis- putar com ele. Não po- diam, porém, resistir à sa bedoria e ao Espírito que o inspirava.” (Bíblia Ave-Ma- ria) 0 a 100 d.C.
  • 62. 0 a 100 d.C. At 16,6-8: [Paulo e Timóteo] “[…] impedidos que foram pelo Espírito Santo de anun- ciar a palavra na Ásia. Che- gando aos confins da Mísia, tentaram penetrar na Bitínia, mas o Espírito de Jesus não lho permitiu. Atravessaram então a Mísia e desceram a Trôade.” Na sequência, algo inusitado acontece...
  • 63. 0 a 100 d.C. At 16,9: “Ora, durante a noite, sobreveio a Paulo uma visão. Um macedô- nio, de pé diante dele, fazia-lhe este pedido: 'Vem para a Macedônia, e ajuda-nos!'.”
  • 64. 0 a 100 d.C. At 19,13-17: “Alguns exorcistas judeus itinerantes começaram a invocar o nome do Senhor Jesus so- bre aqueles que tinham espíritos maus. E diziam: 'Eu esconjuro você por este Jesus que Paulo está pregando'. Os que faziam isso eram os sete filhos de Ceva, um sumo sacerdote judeu. Mas o espírito mau reagiu, dizendo: 'Eu conheço Jesus e sei quem é Paulo; mas quem são vocês?' E o homem que es- tava possesso do espírito mau pulou sobre eles com tanta violência, que tiveram de fugir daquela casa, sem roupas e cobertos de ferimentos. E toda a po- pulação de Éfeso, judeus e gregos, ficou sabendo do fato. O temor se apossou de todos. E a grandeza do nome de Jesus era exaltada.”
  • 65. 100 d.C. em diante Na obra O Pastor, escrita por volta de 142 a 155 E.C., Hermas, o seu autor, provavelmente um discí- pulo de Paulo (Rm 16,14), dá judiciosa orientação pa ra se distinguir os bons dos maus espíritos:
  • 66. 100 d.C. em diante “O espírito que vem da parte de Deus é pací- fico e humilde; afasta-se de toda malícia e de todo vão desejo deste mundo e paira aci- ma de todos os homens. Não responde a to- dos os que o interrogam, nem às pessoas em particular, porque o espírito que vem de Deus não fala ao homem quando o homem quer, mas quando Deus o permite. Quando, pois, um homem que tem um espírito de Deus vem à assembleia dos fiéis, desde que se fez a prece, o espírito toma lugar nesse homem, que fala na assembleia como Deus o quer.” (LÉON DENIS, Cristianismo e Espiritismo, p. 61)
  • 67. 100 d.C. em diante Joana d'Arc (1412-1431), desde pequena escutava vozes. Orientada pelas “vo- zes do céu”, assume a mis- são de libertar sua pátria do jugo inglês. Em 9 de maio de 1920, cerca de 500 anos depois de sua morte, Joana d'Arc foi definitivamente reabilitada, sendo canoniza- da pelo papa Bento XV – era a Santa Joana d'Arc.
  • 68. 100 d.C. em diante Emanuel Swedenborg (1688- 1772), nascido em Estocolmo, Suécia, possuía várias habilida- des mediúnicas e numa destas ocasiões num jantar em Hinden- burg, ele relatou um incêndio na casa de um vizinho a 405 km de onde estavam. Duas horas de- pois, ele exclamou, com alívio, que o fogo tinha parado a três portas da sua casa. Dois dias mais tarde, relatórios confirma- ram cada declaração que ele tinha feito a ponto de coincidir com exatidão quanto à hora do ocorrido.
  • 69. 100 d.C. em diante Materialização e LevitaçãoClarividência no diagnóstico de doenças Escrita automática, levitação, voz direta e escrita direta
  • 70. 100 d.C. em diante Casa de Madeira Em meados do século XIX, mais precisamente no mês de março de 1848, aconte- ceram, no pequeno povoa- do de Hydesville, nos Esta- dos Unidos da América do Norte, os primeiros fenô- menos espíritas dos tem- pos modernos, os quais passaram a ser considera- dos como sendo o marco inicial da Doutrina Espírita.
  • 71. 100 d.C. em diante Hydesville era um pequeno povoado típico do Estado de New York e, quando da ocorrência desses fenômenos, contava com um pequeno número de casas de madeira, do tipo mais simples. Numa dessas cabanas, habitava a família de John D. Fox, de religião metodis- ta, composta dos pais e vários filhos, dentre outros Margareth, de quatorze anos, Kate de onze anos, além de Leah, que residia noutra cidade.
  • 72. 100 d.C. em diante A família Fox passou a morar nessa casa no dia 11 de dezem- bro de 1847. Algum tempo após essa mudança, seus ocupantes começaram a ouvir arranhões, ruídos insólitos e pancadas, vi- bradas no forro da sala, no as- soalho, nas paredes e nos mó- veis, os quais passaram a cons- tituir verdadeira preocupação para aquela humilde família. Na noite de 31 de março de 1848, descobriu-se um meio de entrar em contato com a entidade espiritual que pro- duzia os fenômenos.
  • 73. 100 d.C. em diante A filha menor do casal, Kate, disse, batendo palmas: “Sr. Pé Rachado, faça o que eu fa- ço.” De forma imediata, repetiram-se as palmadas. Quando ela parou, o som tam- bém parou em seguida. Em face daquela resposta, Margareth, então, disse, brincan- do: “Agora faça exatamente como eu. Conte um, dois, três, quatro, e bateu palmas.” O que ela havia solicitado foi repetido com in- crível exatidão. Kate, adiantando-se, disse, na sua simplicidade infantil: “Oh! Mamãe! Eu já sei o que é. Amanhã é primeiro de abril e alguém quer nos pregar uma men- tira.”
  • 74. 100 d.C. em diante Prancheta Tábua OUIJA Mesas girantes Psicografia
  • 75. 100 d.C. em diante Hippolyte Léon Denizard Rivail, usando o pseudônimo de Allan Kardec, publica em 18 de abril de 1857 a primeira obra da co- dificação, dando início ao Espi- ritismo “moderno”. Seguindo o critério do Controle Universal do Ensino dos Espíritos codifica toda a doutrina, dando-lhe cor po e publicando várias obras. Allan Kardec (1804-1869)
  • 76. 100 d.C. em diante Médiuns de destaque no Brasil:  Efeitos Físicos – Carmini Mirabelli (1889-1951) – Anna Prado (? -1923) – Francisco Peixoto Lins (1905-1966) – Zé Arigó (1921-1972)  Efeitos inteligentes – Eurípedes Barsanulfo (1880-1918) – Yvone do Amaral Pereira (1900-1984) – Francisco Cândido Xavier (1910-2002) – Raul Teixeira (1949- ) – Divaldo Pereira Franco (1927- )
  • 77. Codificação No Vocabulário Espírita (LM, cap. 32), Kardec dá os sinônimos dos termos mediunidade e medianimidade, definindo-os com "a faculdade dos médiuns". Quanto à palavra médium, ex- plicita o seu significado como: MÉDIUM. (do latim, médium, meio, interme- diário). Pessoa que pode servir de inter- mediário entre os Espíritos e os homens. Na Revista Espírita 1858, Kardec, ao analisar os conceitos de médium e de mediunidade, faz notar que a palavra médium comporta duas acepções distintas, que resumimos:
  • 78. Codificação • Acepção ampla: Qualquer pessoa apta a receber ou a trans- mitir comunicações dos Espíritos é, por isso mesmo, médium, quaisquer que sejam o modo empregado e o grau de desenvolvi- mento da faculdade, desde a simples influên- cia oculta até à produção dos mais insólitos fenômenos.
  • 79. Codificação • Acepção restrita: Em seu uso ordinário, todavia, esse termo tem uma aplicação mais restrita, aplicando- se às pessoas dotadas de um poder media- dor suficientemente grande, seja para a pro- dução de efeitos físicos, seja para transmitir o pensamento dos Espíritos pela escrita ou pela palavra.
  • 80. Codificação “Recebemos a inspiração dos Espíritos que nos influenciam para o bem ou para o mal. […] Aplica-se a todas as circunstâncias da vi- da, nas resoluções que devemos tomar. […].” (KARDEC, LM, cap. XV, item 182) “[…] pode-se dizer que todos são médiuns, pois não há quem não tenha os seus Espíri- tos protetores e familiares, que tudo fazem para transmitir bons pensamentos aos seus protegidos. […].” (KARDEC, LM, cap. XV, item 182)
  • 81. 459. Os Espíritos influem em nossos pensa- mentos e em nossos atos? “Muito mais que imaginais, pois frequente- mente são eles que vos dirigem.” Codificação
  • 82. 489. Há Espíritos que se liguem particular- mente a um indivíduo para protegê-lo? “Há o irmão espiritual, o que chamais o bom Espírito ou o bom gênio.” 490. Que se deve entender por anjo de guar- da ou anjo guardião? “O Espírito protetor, pertencente a uma or- dem elevada.” Codificação
  • 83. Codificação “[…] Cada anjo da guarda tem o seu protegi- do, pelo qual vela, como o pai a um filho. Alegra-se, quando o vê no bom caminho; so- fre, quando ele lhe despreza os conselhos.” (Santo Agostinho, q. 495) “O Espírito protetor, anjo de guarda, ou bom gênio é o que tem por missão acompanhar o homem na vida e ajudá-lo a progredir. É sempre de natureza superior, com relação ao .protegido.” (KARDEC, LE, comentário à q. 514)
  • 84. Codificação 498. Será por não poder lutar contra Espíri- tos malévolos que um Espírito protetor deixa que seu protegido se transvie na vida? “Não é porque não possa, mas porque não quer. E não quer, porque das provas sai o seu protegido mais instruído e perfeito. Assiste-o sempre com seus conselhos, dando-os por meio dos bons pensamentos que lhe inspira, porém que quase nunca são atendidos. A fra-queza, o descuido ou o orgulho do homem são exclusivamente o que empresta força aos maus Espíritos, cujo poder todo advém do fato de lhes não opordes resistência.”
  • 90. Sono: encontro no plano espiritual com um amigo (encarnado ou desencarnado)
  • 92. Referências Bibliográficas: Adaptação dos autores:  CHEVENI, Silvio e Clarice S. Estudo da Mediunidade. in Reformador de agosto de 1987, p. 240-243 e 153-155.  LACERDA FILHO, L. S. A Mediunidade na História Humana. In Espiritismo, ano I, nº 01, São Paulo: Editora Eclipse, 2007, p. 4-9.  JOSEFO, F. História dos hebreus. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. Outras obras consultadas:  GIMÊNEZ, H. N., A Mediunidade na Bíblia, São Paulo: FEESP, 1996.  DENIS, L. Cristianismo e Espiritismo. Rio de Janeiro: FEB, 1987a.  KARDEC, A. O céu e o inferno. Rio de Janeiro: FEB, 2007d.  KARDEC, A. O Livro dos Médiuns, Rio de Janeiro: FEB, 1996.  KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 2006.  LACERDA FILHO, L. S. A Mediunidade na História Humana. Vol. I a V. Araguari, MG: Minas Editora, 2005.  FIGUEIREDO, P. H. Os mistérios do Egito segundo o Espiritismo, Revista Universo Espírita, nº 39, mar/2007, São Paulo: Universo Espírita, p. 32-33).  ARAÚJO, L. M. Mitos e lendas do antigo Egipto. Lisboa, Portugal: Livros e Livros, 2005.  Bíblia Sagrada, Edição Pastoral, São Paulo: Paulus, 2001.  Bíblia de Jerusalém, São Paulo: Paulus, 2002.  A Bíblia Anotada. São Paulo: Mundo Cristão, 1994.  Bíblia Sagrada, Editora Vozes, 8ª ed. 1989.
  • 93. Imagens: Capa: http://www.dhonella.com.br/images/stories/Imagens_Marcia/kardecismo_e_u mbanda.jpg Pagé; http://www.xamanismo.com.br/twiki/pub/Universo/SubUniverso1191191114I t010/te.jpg Rig Veda: http://powerpointparadise.com/blog/wp- content/uploads/2013/06/RigVeda.jpg Egípcios: https://s-media-cache- ec0.pinimg.com/736x/f1/5b/68/f15b68433163377305ff3dd8f62b9632.jpg Mitos e lendas do antigo Egipto: http://4.bp.blogspot.com/- 2wUcKRdrMqM/UkRwZ9r2fxI/AAAAAAAAARc/pUKfh2t3z7Q/s1600/19+- +Outubro+2005.jpg Dedos de mãos: https://s-media-cache- ec0.pinimg.com/736x/7e/31/ec/7e31ecdb1cedd7936d5fe1ff6f7956c4.jpg Samuel: http://1.bp.blogspot.com/_dtafSTqXxtQ/S- SuTk08WII/AAAAAAAAACE/Ri8XfamEpKs/s1600/William+Sidney+Mount.jpg Transfiguração de Jesus: http://www.itf.org.br/wp- content/uploads/2012/10/3943_251012.jpg Paulo de Tarso: http://pedemacarrao.files.wordpress.com/2013/10/paulo_de_tarso.jpg
  • 94. Imagens: João Evangelista: http://uploads6.wikipaintings.org/images/diego- velazquez/saint-john-at-patmos.jpg Pentecostes: http://www.blessedmotherschildren.com/uploads/3/0/2/8/3028145/8203612. jpg?305 Martírio Estêvão: http://www.franciscanos.org.br/wp- content/uploads/2012/12/261.jpg Jesus a Paulo e Timóteo: http://jesusinnetwork.it/wp- content/uploads/2014/03/image12.jpg Visão do Macedônio: http://2.bp.blogspot.com/- _5kTAOSuApg/UnlWaId4NfI/AAAAAAAAAoI/FWa41EBbr-o/s400/O-ap %C3%B3stolo-paulo-e-o-esp%C3%ADrito-de-um-maced%C3%B4nio.JPG O Pastor: http://www.artline.ro/files/gItems/image/5/Good_shepherd_02b_close.jpg Joana D'Arc: http://ic.pics.livejournal.com/pryf/39738266/7132806/7132806_original.jpg Swedenborg: http://sacred-texts.com/swd/swedenborg.jpg D. D. Home: http://daimaohgun.web.fc2.com/mystery/x-126-4.JPG A. J. Davis: http://www.spiritwritings.com/AndrewJacksonDavis.gif Irmãos Davenport: http://gotsc.org/images/DavenportBrothers.jpg
  • 95. Imagens: Cabana família Fox: http://gejapa.files.wordpress.com/2011/09/aantigacasadafamc3adliafox1.jpg Irmãs Fox: http://www.sgi.org.br/wp-content/uploads/2010/09/Irm%E3s- Fox.jpg Mesas girantes: revista Grandes Líderes da História, nº 6. São Paulo: Arte Antiga, p. 15. Prancheta: revista Conhecer Fantástico, nº 13. São Paulo: Arte Antiga, p. 42. Tábua Ouija: http://www.kazeo.com/sites/fr/photos/251/la-planche-du- ouija_2516609-M.jpg Psicografia: http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/imagem/3791.jpg Allan Kardec: http://img1.mlstatic.com/o-livro-dos-espiritos-allan- kardec_MLB-O-151106640_3620.jpg O Princípio básico: CHAGAS, A. P. Introdução à Ciência Espírita. Bragança Paulista: Lachâtre, 2004, p. 26, 50 e 62. Desdobramento noturno: http://www.rcespiritismo.com.br/conteudo_site/imagens/viagem- astral/homem_projetado2_menor.gif Moisés: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4c/Moses041.jpg/ 200px-Moses041.jpg