1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 26/03/2015
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Café: analista de SAFRAS avalia busca de acomodação no mercado
Agência SAFRAS
26/03/2015
Lessandro Carvalho
Acompanhe abaixo texto do analista de
SAFRAS & Mercado, Gil Barabach, avaliando
o comportamento do mercado internacional de
café nos últimos dias. Ele fala da tentativa de
acomodação do mercado, que aguarda a
colheita da safra brasileira, cada vez mais próxima. Veja o texto:
Mercado busca alguma acomodação enquanto aguarda a safra brasileira
O mercado de café passa por ajustes em 2015, depois do forte rally do ano passado. As boas chuvas
do último verão no Brasil devolveram o otimismo em relação à produção nacional, forjando um
realinhamento nos preços internacionais da bebida. A alta do dólar frente às demais moedas
mundiais também ajuda a explicar a queda nos preços da commodity. E, depois do movimento mais
brusco do início do ano, o mercado deve buscar alguma consolidação, enquanto aguarda a chegada
da safra brasileira.
A falta de novidade fundamental mais significativa deixa o café mais vulnerável a estímulos técnicos e
à influência dos mercados financeiros, o que justifica a volatilidade observada nas últimas sessões.
Para se ter uma ideia, o café subiu 10,4% na semana encerrada em 20 de março na ICE Futures em
Nova York, com vencimento maio/15, cotado, na última sexta-feira, a 143,35 centavos de dólar por
libra-peso. O mercado de café corrigia, assim, alguns exageros baixistas de semanas anteriores. Só
que a bebida não conseguiu sustentar esse avanço e acabou fraquejando, diante de um novo ataque
vendedor.
Além disso, os números de safra têm causado mais dúvidas que certeza. Na semana passada, o
CNC, através do Procafé, apontou safra do Brasil em 2015 entre 40 e 43 milhões de sacas. Por sua
vez, o Cecafé (Conselho de Exportadores de Café do Brasil) projeta embarques nacionais ao longo
de 2015 entre 34 a 35 milhões de sacas, o que representa uma pequena redução na comparação
comm o volume recorde de 36,3 milhões de sacas embarcadas no ano passado. O Cecafé toma
como referência a produção de alguns de seus associados, que falam em safra Brasil entre 47 a 50
milhões de sacas nesse ano. E a FCStone indicou nessa quarta-feira (25) safra entre 44 a 45,5
milhões de sacas para o Brasil em 2015, o que acabou animando um pouco os preços do arábica em
NY, já estimulados positivamente pelas perdas do dólar no cenário mundial.
Em meio às idas e vindas da ICE, o café arábica confirma o andamento lateral, oscilando em torno da
linha de 140 cents na ICE para o maio/15. É nítido que o mercado se ressente de uma maior clareza
em torno do tamanho da safra brasileira para a tomada de decisão.
O clima e os fundos – A melhora no quadro climático no Brasil, com o retorno das chuvas e o
aumento da reserva hídica, especialmente em São Paulo e Minas Gerais, estimulou o desmanche de
posições compradas por parte de fundos na bolsa de NY. E os fundos, que detinham em outubro do
ano passado uma carteira líquida comprada de mais de 50 mil contratos entre futuros e opções,
acabaram invertendo a mão e seguram agora uma carteira líquida vendida de 3,376 mil contratos
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entre futuros e opções. Em janeiro esses agentes ainda sustentavam uma carteira líquida comprada
de mais de 30 mil contratos, o que ajuda a dimensionar a influência da mudança de comportamento
dos fundos sobre a baixa dos preços do café nesses primeiros meses de 2015. Só que o café caiu
demais, o que forçou a correção que ocorreu na última semana. Mas é visível que o mercado carece
de impulso para a retomada positiva.
A demanda continua na defensiva, ainda mais tranquila diante da chegada da primavera no
hemisfério Norte. Porém, também não há motivos para uma queda mais acentuada nos preços. Os
fundos já liquidaram suas carteiras compradas e, mesmo que se confirme uma melhora produtiva no
Brasil, ainda assim será uma temporada de aperto na oferta. E, por fim, o inverno brasileiro está
chegando e embora não cause mais tanto medo, sempre há um respeito, o que ajuda a limitar as
apostas negativas.
Arbitragem ICE/LIFFE volta a subir – O clima seco que atinge boa parte do cinturão cafeeiro do
Vietnã ajudou a dar sustentação aos preços do robusta, que, por isso, conseguiu um ligeiro
descolamento positivo em relação ao arábica. Assim, enquanto o arábica na bolsa norte-americana
caiu 0,46% na semana encerrada em 25 de março, o robusta, no mesmo período, caiu 0,33% no
terminal londrino. Ambos os mercados buscam consolidação, depois das perdas acumuladas nas
últimas semanas.
Na parcial de março até o último dia 25, o arábica negociado na ICE acumulava perdas de 0,78%,
enquanto o robusta derrete 4,93% na LIFFE. A arbitragem ICE/LIFFE gira em torno de 57 cents/lb e
confirma a recuperação, depois de ter caído a 44 cents no princípio deste mês de março.
A chegada do café novo da Indonésia, em abril, e o avanço da safra brasileira, junto à sobra do
Vietnã, podem deixar o robusta mais ofertado e jogar contra os preços na LIFFE. Além disso, a
arbitragem já caiu bastante, trabalhando bem abaixo da média dos últimos 12 meses (94 cents),
estando, inclusive, aquém da banda inferior do desvio-padrão da média em torno de 76 cents.
Depois de um ano de 2014 marcado por forte valorização do arábica frente ao robusta era natural o
realinhamento, só que o mercado já fez esses ajustes necessários e agora busca consolidação,
abrindo a possibilidade para uma leve valorização relativa do arábica.
Analista diz que momento ainda é bom para quem vende café
Agência SAFRAS
26/03/2015
Lessandro Carvalho
Os bons ganhos do arábica na bolsa nova-iorquina e o dólar mais forte fizeram
as cotações do café no mercado físico brasileiro dispararem, o que deu agilidade
às negociações. Mas, o mercado acabou perdendo força, diante do recuo no
dólar e da acomadação externa. Assim, a bebida dura do sul de Minas, que
semana passada trocava de mãos entre R$ 490,00 a R$ 500,00 a saca,
dependendo da catação, gira atualmente ao redor de R$ 480,00 a R$ 490,00 a saca de 60 kg. E tirou
um pouco do interesse do vendedor. As considerações partem do analista de SAFRAS & Mercado,
Gil Barabach.
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Segundo ele, também andaram bem os negócios antecipados com a safra 2015 na faixa de R$
500,00 a R$ 510,00 a saca, com indicação atual em torno de R$ 490,00, talvez R$ 500,00 para um
café mais fino. Saiu negócio com cereja entre R$ 530,00 a até R$ 545,00, dependendo da origem,
tamanho do lote e necessidade do comprador. O mercado também abriu indicação para safra 2016
para duro com 15% de catação entre R$ 530,00 a R$ 540,00 a saca de 60 kg, observa o analista.
Dica do analista – "Apesar do ajuste para baixo nos preços, o momento ainda é bom para quem
vende. Tavez tenha que peneirar um pouco mais as ideias de compra, principalmente no disponível e
quando envolver as melhores bebidas. Preste atenção aos 'negócios de necessidade' do comprador.
O dólar segue alto e com a ICE em torno de 140 cents as bases internas ainda seguem atrativas aos
vendedores. A estratégia é seguir fracionando as posições, tentando aproveitar repiques no dólar e
na ICE. Essa estratégia serve tanto no disponível, mas, especialmente, para as posições com a safra
nova. É bom também sondar alguma coisa para 2016, pois apareceram coisas bem interessantes ao
longo da última semana.
Preços do café arábica voltam a oscilar e travam mercado
Cepea/Esalq USP
26/03/2015
As cotações internas do café arábica voltaram a oscilar bastante nos últimos dias.
De 18 a 25 de março, o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, bebida dura
para melhor, posto em São Paulo caiu 2%, indo para R$ 458,28/sc de 60 kg no dia
25.
No dia 19, o Indicador tinha chegado a R$ 482,39 - desde antes do carnaval, não
ultrapassava os R$ 480,00/sc. No mês, ainda acumula valorização de 6,15%, mas essa alternância
nas cotações tem mantido produtores retraídos à espera de uma melhor definição do mercado.
Assim, a comercialização vem avançando pouco em relação a fevereiro.
Sobre o robusta, as cotações seguem firmes, mas a liquidez também é baixa. O Indicador
CEPEA/ESALQ do robusta tipo 6 peneira 13 acima fechou a R$ 307,26/saca nessa quarta, avanço de
0,23% em sete dias – a retirar no Espírito Santo.(Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br)
Começa a pesquisa dos estoques privados de café
Conab - Gerência de Imprensa
26/03/2015
A Companhia Nacional
de Abastecimento
(Conab) vai pesquisar os
estoques privados de
café arábica e do conilon
da safra 2013/2014. Para isso, está enviando boletins a armazenadores, produtores, cooperativas,
associações e indústrias de torrefação, moagem e de solúveis, público que detém a guarda do
produto. O prazo para preenchimento e devolução do relatório à Conab, via e-mail ou pelos Correios,
vai até o dia 17 de abril.
Serão coletadas informações sobre volume, tipo, distribuição espacial e por segmento dos
armazenadores. A posição do estoque corresponde à do dia 31 de março deste ano, quando entra a
nova safra do produto.
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Os dados são importantes para estimar os estoques de passagem e dar conhecimento do balanço
de oferta e demanda do produto no país, o que servirá para a formulação de políticas públicas para o
setor. De acordo com a gerência de Informações Técnicas da Companhia, responsável pela
pesquisa, os números levantados somente serão divulgados de forma consolidada, preservando o
sigilo da informação individualizada.
Quem não receber o formulário até 7 de abril deve entrar em contato com o setor, utilizando o e-mail
estoque-privado@conab.gov.br. Mais detalhes podem também ser encontrados na página da Conab
na internet, no endereço http://www.conab.gov.br/conteudos.php?a=1105&t=2).
Em 2014, o levantamento identificou um estoque privado de 15,2 milhões de sacas de café, volume
9,2% superior ao contabilizado em 2013, que chegou a 13,9 milhões de sacas. O café do tipo arábica
continua predominante no estoque privado nacional, correspondendo a 93% do total do café,
enquanto o conilon representa apenas 7%.
Café especial: projeto da UFLA orienta consumidores na Praça de Lavras
Ascom UFLA
26/03/2015
Cibele Aguiar
No domingo (22/3) foi realizada a primeira
edição do Café Solidário, Programa de
Conscientização ao Consumo de Cafés
Especiais, com degustação na Praça Dr.
Augusto Silva, em Lavras. A iniciativa é do
Núcleo de Estudos em Pós-colheita do
Café (Pós-Café) e do Núcleo de Estudos
em Qualidade, Industrialização e Consumo
de Café (QI Café), ambos vinculados à
Universidade Federal de Lavras (UFLA),
com o apoio da Pró-reitoria de Extensão e
Cultura (Proec). O projeto conta com a orientação dos professores Flávio Meira Borém e Rosemary
Gualberto Fonseca Alvarenga Pereira.
O projeto tem a programação para 15 edições, sempre aos domingos, com a degustação de um café
diferente e um tema para discussão. Em sua primeira edição, as pessoas foram convidadas a
experimentar um café tradicional e compará-lo com o sabor de um café com qualidade diferenciada.
O objetivo é justamente levar aos consumidores informações sobre o mercado de cafés especiais:
como são produzidos, quais as diferenças entre eles, seus benefícios e, assim, transmitir à população
a ideia e a importância de consumir produtos de melhor qualidade, tanto para o paladar quanto para a
saúde.
Para a professora Rosemary, o objetivo é mostrar os diferentes tipos de café e os benefícios de cada
um, apresentando também para o público a relação custo-benefício do café especial. “Muitas vezes o
consumidor assusta com o preço, mas vale muito a pena o consumo do café especial”, destaca a
professora, lembrando que os benefícios extrapolam o prazer sensorial, incluindo benefícios à saúde.
As informações incluem as doses corretas de consumo diário de café.
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Mestranda em Ciência dos Alimentos e membro do QiCafé, Maísa Mancini Matioli de Sousa reforça a
importância de conscientizar a população sobre o consumo de cafés de qualidade. “Muita gente não
sabe que o café extra-forte, por exemplo, é um café queimado, feito para render mais”, considerou,
comentando que no domingo foram apresentadas informações sobre diferentes pontos de torra.
“Apesar da chuva, o público se mostrou receptivo e interessado. Quem participou falou que voltará
nas próximas edições”.
Conhecer para apreciar – Na praça, em ambiente informal, todas as informações são transmitidas
aos participantes por meio de uma conversa técnica, durante degustação da bebida. Os
organizadores do projeto acreditam que a transmissão do conhecimento técnico unido às percepções
sensoriais no momento da degustação, torna mais fácil a assimilação e o entendimento do conceito
de um café especial.
Após o consumo das bebidas, o consumidor é questionado sobre o seu custo, ou seja, quanto ele
acredita que vale aquele café degustado. Neste momento, o participante terá a oportunidade de
realizar voluntariamente uma doação, no valor que julgar adequado.
O projeto não possui fins lucrativos, qualquer valor arrecadado acima do custo operacional será
revertido para programas sociais de melhoria da qualidade do café servido em instituições de apoio a
pessoas carentes de Lavras.
No próximo domingo, 29 de março, será realizada mais uma etapa do projeto, na praça Dr. Augusto
Silva, a partir das 9 horas.
Informações: (35) 3829-1596 ou (35) 9226-5190
Cafeicultoras do Norte Pioneiro aprendem técnicas de degustação de café
Assessoria de Imprensa do IAPAR
26/03/2015
Edmilson Gonçales Liberal
Vinte cafeicultoras do Norte Pioneiro estão
aprendendo técnicas de classificação e
degustação de cafés no Iapar, em Londrina-PR.
A organização do curso, que começou no dia 23
e prossegue até sexta-feira (27), resulta de
parceria com Emater-PR e a Aliança
Internacional das Mulheres do Café (IWCA, na
sigla em inglês).
“É uma ação para aprimorar a bebida daquela
região que, por uma feliz coincidência, se dá
justamente no mês em que se comemora o dia
da mulher”, aponta a pesquisadora Patrícia Helena Santoro, que coordena as pesquisas em
cafeicultura do Iapar.
Em cinco dias de aulas teóricas e práticas, as participantes estão aprendendo métodos de preparo de
amostras, técnicas de torra e de identificação dos atributos dos grãos – como acidez, doçura, aromas,
corpo e balanço – de acordo com os requisitos exigidos pela Specialty Coffee Association of America,
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ou “tabela SCAA”, como é usualmente chamada pelos especialistas. Apenas cafés que ultrapassam
80 pontos (em 100 possíveis) nesta escala são considerados cafés especiais.
PROJETO – Segundo a economista doméstica Luciana Soares de Moraes, da Emater-PR em Ibaiti, a
extensão rural começou há pouco mais de dois anos o projeto, que, hoje, envolve cerca de 200
mulheres em 11 grupos dentro da região. Não são apenas esposas de produtores que participam,
mas também cafeicultoras, filhas e outros parentes que, de alguma forma, gerenciam as atividades
ou atuam diretamente nas lavouras.
A dinâmica do projeto se dá por meio de reuniões periódicas, marcadas em função do ciclo da cultura
– como época de adubação, poda, colheita e comercialização, por exemplo –, mas a temática dos
encontros extrapolou as discussões técnicas. “Questões como gênero, família, saúde e trabalho da
mulher entraram na pauta”, afirma Luciana de Moraes. Também são realizados cursos de
capacitação e encontros regionais sobre temas gerais da cafeicultura.
IAPAR – O Iapar inaugurou seu Centro de Pesquisas em Qualidade do Café há quatro anos, com o
objetivo de desenvolver investigações e, principalmente, atividades de capacitação e
aperfeiçoamento de técnicos e produtores.
Desde que entrou em operação, a estrutura vem dando suporte ao concurso anual “Café Qualidade
Paraná”. Também viabilizou a realização de duas edições do Cup of Excellence no Estado, evento
promovido pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, na sigla em inglês) que atrai
concorrentes de todo o Brasil e conta com juízes provadores de diversos países compradores ao
redor do mundo.
IWCA – Fundada em 2003 e presente no Brasil desde 2012, a Aliança Internacional das Mulheres do
Café é uma organização sem fins lucrativos com atuação em todos os elos da cadeia produtiva para
a troca de experiências, treinamento, aprendizado, informação, visibilidade e quebra de barreiras às
mulheres envolvidas na atividade cafeeira. Mais informações sobre a entidade podem ser obtidas em
www.iwcabrasil.com.br.