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CLIPPING – 26/10/2015
Acesse: www.cncafe.com.br
Aprovado requerimento de audiência pública para debater o Funcafé
Informativo Semanal - Dep. Silas Brasileiro
26/10/2015
Foi aprovado, no dia 7 de outubro, por unanimidade, na Comissão de
Agricultura da Câmara Federal, o Requerimento de autoria do
deputado Silas Brasileiro (foto: divulgação), que solicitou a realização
de uma Audiência Pública para debater o teor do Projeto de Lei n.º
1.655/2015, que "Autoriza a destinação de parte dos recursos do
Funcafé para a participação em fundo garantidor de risco de crédito
para cafeicultores e suas cooperativas”.
O deputado Silas Brasileiro elaborou o requerimento da referida
audiência pública, pois acredita que a matéria tratada no PL é
complexa e a solução de seus entraves não pode ser alcançada sem
que os setores técnicos representativos do setor cafeeiro sejam
ouvidos. "Além disso, debater com calma e profundidade, certamente,
reunirá informações e subsídios coesos sobre o assunto e
respaldarão o melhor entendimento da matéria”.
A audiência Pública, que está agendada para o próximo dia 5 de novembro, contará com a
participação de representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento –
MAPA, do Conselho Deliberativo da Política do Café – CDPC, do Conselho Nacional do Café –
CNC, da Comissão Nacional do Café da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil –
CNA, da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, da Organização das Cooperativas
Brasileiras – OCB e da Comissão de Política Agrícola da Frente Parlamentar Agropecuária –
FPA.
Audiência Pública discutirá broca do cafeeiro
Ascom Acarpa
26/10/2015
Lena Oliveira
No início de outubro, foi realizado em
Patrocínio/MG, o 23º Seminário do Café,
promovido pela Associação dos Cafeicultores
da Região de Patrocínio (Acarpa) que contou
com extensivo debate sobre medidas
eficientes de controle da broca do cafeeiro.
Diante da necessidade de mobilização das
autoridades competentes na atenção ao
tema, a Acarpa endereçou pedidos ao
Conselho Nacional do Café (CNC) e a
Confederação Nacional da Agricultura (CNA)
para que uma audiência pública pudesse
debater o assunto.
Em correspondência datada em 21/10/2015, o deputado federal Silas Brasileiro, presidente do
CNC, confirmou a aprovação da Comissão de Agricultura, Pecuária e Abastecimento e
Desenvolvimento Rural – CAPADR da Câmara dos Deputados para que a audiência ocorra em
10 de dezembro de 2015, com horário e local a serem confirmamos. Assim como ocorreu
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durante o Seminário do Café, autoridades públicas, empresários, cooperativas e especialistas
poderão discutir os impactos da broca do cafeeiro na cadeia do café.
Para o presidente da Acarpa, Marcelo Queiroz, a discussão é ampla e deve ser levada as
autoridades para que providências imediatas sejam tomadas. “A broca do cafeeiro não aflige
apenas o Cerrado Mineiro, as demais regiões produtoras também poderão retratar a dificuldade
e transtornos gerados pela broca do café, após a proibição do Endosulfan. A indústria poderá
mostrar que as consequências já chegaram aos consumidores. O papel da Acarpa como
associação e da Federação dos Cafeicultores do Cerrado é este: de representar os produtores
e de buscar junto as autoridades competentes as soluções necessárias a um problema que é
macro”, reforçou.
O pedido de audiência público foi conclusão de sete horas de debates sobre o tema que
ocorreram durante o Seminário do Café. Participaram das explanações técnicos do Projeto
Educampo Sebrae; cooperativas exportadoras, Expocaccer e Cooxupé; representantes da
Associação Brasileira das Indústrias de Café (ABIC), da Associação Brasileira da Indústria de
Café Solúvel (ABICS), da Associação Nacional de Defesa Vegetal, da Federação dos
Cafeicultores do Cerrado e pesquisadores da Epamig.
Entenda
A broca do cafeeiro tornou-se objeto de muitas preocupações, a partir de 2013, quando um dos
principais produtos utilizados para o seu controle, o Endosulfan, teve a sua comercialização
suspensa. A partir de então, os produtores do setor encontram-se numa situação delicada para
controlar a referida praga e têm enfrentado inúmeros problemas tais como as reduzidas opções
de inseticidas existentes no mercado, o desequilíbrio das lavouras e outros prejuízos causados
pela má qualidade de grãos e da bebida. Essas consequências são também sentidas pela
indústria de café e, obviamente, poderão atingir os consumidores.
Contratos futuros dariam ganhos de mais de 500% aos produtores de café arábica
Assessoria de Comunicação CNA
26/10/2015
Os produtores de café arábica teriam mais ganhos na comercialização da safra 2014/2015 se
tivessem adotado o mecanismo do hedge cambial, ferramenta utilizada no mercado financeiro
com vencimentos futuros para proteger a cotação do produto contra oscilações do dólar,
assegurando bons valores de venda. Mesmo em regiões onde os cafeicultores tiveram margem
líquida positiva, a contratação deste instrumento daria receitas ainda maiores, com uma
diferença média que poderia chegar a 553%.
Esta análise está na publicação Ativos do Café, elaborada pela Confederação da Agricultura e
Pecuária do Brasil (CNA) e pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). O estudo foi feito com
base em levantamentos de custos de produção em nove municípios produtores do país, que
adotam os três sistemas de produção: mecanizado, semimecanizado e manual. A partir destas
informações, foi possível analisar a margem líquida dos produtores, que consiste na diferença
entre receita bruta e os custos totais da atividade cafeeira.
Segundo o estudo, apenas as regiões com produção mecanizada tiveram lucro sem a
utilização de hedge: Luís Eduardo Magalhães (BA), Monte Carmelo (MG), Franca (SP) e
Capelinha (MG). Entretanto, com esta ferramenta, os ganhos de margem líquida seriam
superiores a R$ 100/saca. Nas áreas com produção manual pesquisadas no boletim, todas
tiveram margem negativa, mas os prejuízos seriam transformados em ganhos de até 150% se
os cafeicultores optassem por proteger seus preços de venda dos riscos da queda da moeda
norte-americana.
Custos de produção – O boletim apontou diferenças de até 135% nos custos de produção
com colheita e pós-colheita entre as regiões com produção mecanizada e manual. Com o uso
de maquinário, há menos demanda de mão de obra, o que reduz os desembolsos com
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contratação de pessoal nas etapas de colheita, secagem e beneficiamento, que nas regiões
semimecanizadas e manuais responderam, respectivamente, por 39% e 37% do Custo
Operacional Efetivo (COE), que engloba as despesas rotineiras com a produção. Nas áreas
mecanizadas, este percentual foi de 16%.
Um dos itens que mais pesou nos custos de produção foi o fertilizante, cujos preços subiram
13,56% em agosto em relação a abril, época de início de colheita em algumas regiões. “A
valorização do dólar frente ao Real é a principal causa deste aumento. Os fertilizantes sofrem
impacto direto das variações cambiais, pois grande parte da matéria prima para sua fabricação
é importada. Neste cenário, o cafeicultor deve ficar atento às formas de aquisição dos
fertilizantes para a safra atual (2015/2016), especialmente devido às incertezas sobre a taxa de
câmbio nos próximos meses. Além disto, ele deve se atentar para adequar o planejamento de
compras às necessidades dos cafeeiros”, explica o boletim.
Acesse a íntegra do Boletim Ativos do Café - Edição 22/Outubro de 2015
http://www.canaldoprodutor.com.br/sites/default/files/Ativos-Cafe-22.pdf
Instituições divulgam análises da conjuntura mundial do setor cafeeiro
Embrapa Café
26/10/2015
Flávia Bessa e Lucas Tadeu Ferreira
Relatório sobre o mercado de café
A Organização Internacional do Café – OIC divulgou a edição de setembro do Relatório sobre o
mercado de café em nível mundial. Segundo o documento, em agosto de 2015 as exportações
contabilizadas pela Organização totalizaram 9,1 milhões de sacas, 2,6% menos que em agosto
de 2014. Nos 11 primeiros meses do ano cafeeiro de 2014/15 (outubro a agosto) o volume
exportado também caiu, de 104,8 milhões de sacas no mesmo período do ano cafeeiro anterior
para 102,0 milhões, diminuindo 2,3% no caso dos Arábicas e 3,5% no caso dos Robustas.
O Relatório da OIC também analisa dados da terceira estimativa da safra brasileira de café
2015/16 elaborado pela Companhia Nacional de Abastecimento - Conab. Segundo o
documento houve redução de 2,2 milhões de sacas em relação ao volume estimado
anteriormente, que agora é de 42,1 milhões, em uma área de 1,93 milhão de hectares. Assim,
as quedas de produção, respectivamente, foram de 32,9 para 31,3 milhões de sacas (arábica)
e de 11,3 para 10,9 milhões (robusta).
Em relação à cotação do café, segundo o Relatório, depois de uma pequena recuperação em
agosto, os preços do café continuaram em declínio em setembro, pois a média mensal do
indicativo composto da OIC caiu 6,7%, a maior queda mensal desde março. O valor médio
mensal, de 113,14 centavos de dólar dos EUA por libra-peso, foi o mais baixo desde janeiro de
2014. Mesmo assim, houve pequena recuperação dos preços diários no fim do mês de
setembro.
Quanto à produção de café, o documento da OIC chama atenção para que, no início do ano
cafeeiro de 2015/16, os produtores e demais agentes do agronegócio café devem acompanhar
a evolução dos dados meteorológicos com particular atenção na estiagem em curso na
América Central e no impacto potencial do El Niño nas principais regiões produtoras de café.
O Relatório da OIC, que está disponível no portal da Organização e também no Observatório
do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, traz, entre outras
informações importantes do setor cafeeiro, dados sobre a produção, exportação, estoques,
consumo e preços indicativos diários em nível mundial.
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Relatório Internacional de Tendências do Café
O Bureau de Inteligência Competitiva do Café divulga mais uma edição neste mês de outubro
de 2015 do Relatório Internacional de Tendências do Café (vol.4 nº7). O documento, à
semelhança da OIC, reúne, analisa e divulga dados e informações que podem subsidiar o
planejamento e a tomada de decisão pelos agentes do setor produtivo do café.
O relatório, que está disponível no site do Bureau de Inteligência Competitiva do Café,
apresenta, em nível mundial, destaques do agronegócio café e tendências do setor, com foco
na produção, indústria e cafeterias, entre outros temas. O relatório é produzido na Universidade
Federal de Lavras – Ufla, uma das dez instituições fundadoras do Consórcio Pesquisa Café,
coordenado pela Embrapa Café.
Análises sobre produção, indústria e cafeterias
Segundo o Relatório do Bureau, a cafeicultura do Brasil é destaque não só na produção, mas
também, e cada vez mais, no quesito sustentabilidade. O documento ressalta que a
sustentabilidade é cada vez mais expressiva nas lavouras e atende às demandas dos grandes
compradores internacionais. Dados de produção de cafés certificados mostram que o Brasil
está bem posicionado nesse nicho de mercado. Em contrapartida, os concorrentes do Brasil,
por sua vez, também buscam a sustentabilidade, elemento determinante para a
competitividade da produção.
O Bureau destaca que o Brasil, além de ser o maior produtor de café em nível mundial, é
também o maior fornecedor de cafés certificados do mundo, tendo inúmeros cafeicultores
empenhados em adequar suas propriedades às diferentes normas e códigos de conduta
vigentes ao adotar boas práticas agrícolas e de gestão. O Relatório mostra que,
independentemente do selo ou programa de certificação adotado, a região do Cerrado Mineiro,
em volume, é a maior fornecedora de cafés certificados no país. São muitos os programas de
certificação e/ou verificação de cafés sustentáveis no Brasil, dos quais se destacam: UTZ
certified, Rainforest Alliance Certified, Fair Trade, entre outros.
Como outro fato importante a destacar, o Relatório Internacional de Tendências do Café
analisa também a participação no mercado de grandes empresas, torrefadoras e cafeterias em
diversos países como Costa Rica, Brasil, Angola, Etiópia, China, Vietnam, Reino Unido, EUA, e
outros, e aponta que as cafeterias especializadas alcançaram 19,1 bilhões de dólares de
receita no ano de 2014, estabelecendo um comparativo com os anos de 2000 e 2009, quando
arrecadaram, respectivamente, receita de 8,5 e 16,6 bilhões.
Relatório Internacional de Tendências Competitiva do Café
O relatório faz parte do Plano de ação do projeto do Consórcio Pesquisa Café denominado
"Criação e Difusão de Inteligência Competitiva para Cafeicultura Brasileira". O projeto é
financiado pelo Fundo de Defesa da Economia Cafeeira – Funcafé, do Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento – Mapa, e tem o objetivo de monitorar, analisar e difundir
informações e indicadores relevantes para a competitividade da cafeicultura brasileira, bem
como propor soluções estratégicas para os problemas enfrentados pelo setor.
Observatório do Café
Divulga, além do Relatório da OIC e do Relatório do Bureau, publicações das instituições
integrantes e parceiras do Consórcio Pesquisa Café contendo dados, análises e informações
sobre: Resumo das Exportações Brasileiras de Café, do CeCafé, Levantamento da Safra de
Café, da Conab; Informe Estatístico do Café e Valor Bruto da Produção, do Mapa; portfólio de
tecnologias desenvolvidas pelo Consórcio; publicações técnicas; Revista Coffee Science;
dados completos sobre Safras e Estoques; Consumos e Tendências; Estatísticas, Cotações e
Análises; Clipping mensal de notícias veiculadas na mídia; Imagens; Vídeos e Áudios; Rede
Social do Café; Publicações Técnicas e Relatórios de Atividades; e Sistema Brasileiro de
Informação do Café – SBICafé, entre outros.
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Exportações de cooperativas brasileiras somam US$ 4,13 bilhões em 2015
Sistema OCB
23/10/2015
As cooperativas brasileiras têm investido cada vez mais na gestão de seus negócios tendo em
vista o aumento das exportações. De janeiro a setembro deste ano, as vendas das
cooperativas para fora do país cresceram 1,35% na comparação com o mesmo período do ano
anterior, totalizando um montante de US$ 4,13 bilhões (MDIC, 2015).
Com o intuito de potencializar os resultados cada vez mais expressivos, o Sistema OCB,
entidade que representa as cooperativas brasileiras, lança no próximo dia 27/10, o Catálogo
Brasileiro de Cooperativas Exportadoras, documento traduzido em sete idiomas em que os
compradores podem encontrar informações sobre os principais produtos exportados.
Ao longo de todo o ano passado, o total exportado pelas cooperativas foi US$ 5,28 bilhões. Ao
comparar-se os valores das operações de exportação da última década, o resultado é ainda
mais significativo: as exportações feitas por cooperativas cresceram em torno de 2,6 vezes
entre janeiro de 2005 e setembro de 2015. Há 10 anos, a participação das cooperativas no
montante global de exportação era de US$ 1,6 bilhão.
Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas (foto:
divulgação), as cooperativas exportadoras pretendem ampliar sua
competitividade fora do Brasil. “A partir dessa visão, o cooperativismo
brasileiro tem ganhado força e conquistado espaço em outros países. O
resultado positivo das exportações mostra que o segmento trabalha com
produtos de qualidade, tornando-se referência no comércio de muitos
desses itens. Dentre eles, estão: açúcar e álcool, algodão, artesanato,
bebidas, cacau, café, calçados, carnes, castanhas, especiarias, produtos
têxteis, frutas, grãos, sementes e cereais, horticultura, leite e derivados,
milho, produtos minerais, soja e derivados, além de trigo”.
PARCEIROS COMERCAIS – No primeiro semestre deste ano, os produtos das cooperativas
foram absorvidos, principalmente, pelos mercados da China, Alemanha, Estados Unidos,
Emirados Árabes e Japão.
ESTADOS EM DESTAQUE – As unidades da federação que mais se destacaram nos nove
primeiros meses deste ano são o Paraná, com 36% das operações de exportação,
respondendo pelo montante de US$ 1,48 bilhões e São Paulo, exportando US$ 812,7 milhões,
equivalente a 20% do percentual total.
Prêmio Café Qualidade Paraná 2015 chega à fase final
Ascom Iapar
26/10/2015
Edmilson Gonçales Liberal
O julgamento dos lotes finalistas do Concurso Café Qualidade Paraná 2015 terminou nesta
quinta-feira (22). A melhor bebida foi selecionada com base em atributos como aroma, sabor,
corpo, acidez e doçura. As provas foram realizadas no Instituto Agronômico do Paraná (Iapar),
em Londrina. Os vencedores serão anunciados em 29 de outubro, em solenidade no Centro de
Eventos doutor Décio Bacelar, no muncípio de Mandaguari.
Os participantes concorrem nas categorias cereja descascado, natural e microlote, destinada a
pequenos produtores familiares. Estão na disputa 95 cafeicultores das regiões de Apucarana,
Cornélio Procópio, Ivaiporã, Londrina, Maringá e Santo Antônio da Platina. Eles superaram
mais de 300 concorrentes que iniciaram o certame em seletivas promovidas nas 10 regiões
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produtoras do Paraná e alcançaram o mínimo de 75 pontos na escala da Associação
Americana de Cafés Especiais, que vai até 100.
Integraram a comissão julgadora da seletiva final Carlos Amaral (Centro de Comércio de Café,
Londrina-PR), Francisco Barbosa (Ministério da Agricultura, Londrina-PR), Geórgia Franco de
Souza (Lucca Cafés Especiais, Curitiba-PR), Rogério Alves da Silva (Prefeitura de Ribeirão
Claro-PR), Sérgio Rodrigues (SR Café, Piraju-SP), além dos técnicos Nelson Menoli Sobrinho,
Osvaldo Martins Rodrigues e Romeu Gair, da Emater.
PREMIAÇÃO – O lote vencedor de cada categoria vai representar o Paraná no concurso
nacional, promovido pela Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic).
O Governo do Paraná, com o apoio dos patrocinadores do prêmio, garante a compra dos lotes
classificados até o quinto lugar pelo valor da BM&FBovespa em 28 de outubro, acrescido de
até 25%. Há também uma premiação em dinheiro no valor de R$ 5 mil, R$ 3 mil e R$ 2 mil,
respectivamente para o primeiro, segundo e terceiro colocados em cada categoria.
PARANÁ – O Paraná colheu este ano 1,2 milhão de sacas de café beneficiado, segundo o
Departamento de Economia Rural (Deral), ligado à Secretaria da Agricultura e do
Abastecimento. A área plantada com cafeeiros no Estado é de 53 mil hectares.
PROMOÇÃO – O Concurso Café Qualidade Paraná é realizado pela Câmara Setorial de Café
e Secretaria da Agricultura por meio das vinculadas Iapar e Emater, com o apoio da
Associação dos Engenheiros-Agrônomos de Londrina, do Consórcio Pesquisa Café e de
cooperativas, indústrias torrefadoras e empresas ligadas ao setor no Estado.
A premiação dos vencedores é patrocinada pelo Banco do Brasil, Banco Regional de
Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Cooperativa Integrada, Federação da Agricultura do
Estado do Paraná (Faep), Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Federação dos
Trabalhadores na Agricultura do Estado do Paraná (Fetaep), Itaipu Binacional, Organização
das Cooperativas do Paraná (Ocepar), Prefeitura Municipal de Mandaguari, Serviço Brasileiro
de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Sicredi.
Vietnã: exportação de café tende a recuar, alerta Vicofa
Agência Estado
26/10/2015
As exportações de café pelo Vietnã tendem a cair na temporada atual, considerando que a
colheita começou no país e que o volume estocado permanece alto, afirmou Doan Trieu Nhan,
vice-presidente da Associação de Café e Cacau do Vietnã (Vicofa, na sigla em inglês). "Além
das exportações, o Vietnã precisa incentivar o consumo doméstico, incluindo o
desenvolvimento da indústria local de processamento de café", afirmou ele, em comunicado.
Segundo projeção do Departamento de Estatísticas do país, feita com base em dados das três
primeiras semanas de outubro, serão embarcadas 95 mil toneladas de café neste mês (1,58
milhão de sacas de 60 kg), uma queda de 9,2% na comparação com setembro. Com isso, no
acumulado do ano até outubro, as exportações devem totalizar 1,06 milhão de toneladas (17,7
milhões de sacas), queda de 28,9% na comparação com igual intervalo de 2014.
Enquanto isso, o Ministério da Agricultura do Vietnã estima que as exportações de café em
outubro irão somar 84 mil toneladas (1,4 milhão de sacas), levemente abaixo das 87 mil
toneladas (1,45 milhão de sacas) embarcadas em setembro. No acumulado do ano até o fim
deste mês, o ministério projeta o embarque de 1,05 milhão de toneladas (,175 milhão de
sacas), queda de 30% na comparação anual.
O Vietnã é o segundo maior produtor mundial de café, atrás apenas do Brasil. Considerando-se
a variedade robusta, o país asiático lidera a produção global. Analistas afirmam que os
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agricultores do Vietnã estão segurando seus estoques à espera de uma recuperação das
cotações no mercado internacional. De acordo com participantes locais, o volume armazenado
da última temporada está entre 400 mil (6,7 milhões de sacas) e 500 mil toneladas (8,3 milhões
de sacas). Fonte: Dow Jones Newswires.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 26/10/2015 Acesse: www.cncafe.com.br Aprovado requerimento de audiência pública para debater o Funcafé Informativo Semanal - Dep. Silas Brasileiro 26/10/2015 Foi aprovado, no dia 7 de outubro, por unanimidade, na Comissão de Agricultura da Câmara Federal, o Requerimento de autoria do deputado Silas Brasileiro (foto: divulgação), que solicitou a realização de uma Audiência Pública para debater o teor do Projeto de Lei n.º 1.655/2015, que "Autoriza a destinação de parte dos recursos do Funcafé para a participação em fundo garantidor de risco de crédito para cafeicultores e suas cooperativas”. O deputado Silas Brasileiro elaborou o requerimento da referida audiência pública, pois acredita que a matéria tratada no PL é complexa e a solução de seus entraves não pode ser alcançada sem que os setores técnicos representativos do setor cafeeiro sejam ouvidos. "Além disso, debater com calma e profundidade, certamente, reunirá informações e subsídios coesos sobre o assunto e respaldarão o melhor entendimento da matéria”. A audiência Pública, que está agendada para o próximo dia 5 de novembro, contará com a participação de representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, do Conselho Deliberativo da Política do Café – CDPC, do Conselho Nacional do Café – CNC, da Comissão Nacional do Café da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA, da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, da Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB e da Comissão de Política Agrícola da Frente Parlamentar Agropecuária – FPA. Audiência Pública discutirá broca do cafeeiro Ascom Acarpa 26/10/2015 Lena Oliveira No início de outubro, foi realizado em Patrocínio/MG, o 23º Seminário do Café, promovido pela Associação dos Cafeicultores da Região de Patrocínio (Acarpa) que contou com extensivo debate sobre medidas eficientes de controle da broca do cafeeiro. Diante da necessidade de mobilização das autoridades competentes na atenção ao tema, a Acarpa endereçou pedidos ao Conselho Nacional do Café (CNC) e a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) para que uma audiência pública pudesse debater o assunto. Em correspondência datada em 21/10/2015, o deputado federal Silas Brasileiro, presidente do CNC, confirmou a aprovação da Comissão de Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Desenvolvimento Rural – CAPADR da Câmara dos Deputados para que a audiência ocorra em 10 de dezembro de 2015, com horário e local a serem confirmamos. Assim como ocorreu
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck durante o Seminário do Café, autoridades públicas, empresários, cooperativas e especialistas poderão discutir os impactos da broca do cafeeiro na cadeia do café. Para o presidente da Acarpa, Marcelo Queiroz, a discussão é ampla e deve ser levada as autoridades para que providências imediatas sejam tomadas. “A broca do cafeeiro não aflige apenas o Cerrado Mineiro, as demais regiões produtoras também poderão retratar a dificuldade e transtornos gerados pela broca do café, após a proibição do Endosulfan. A indústria poderá mostrar que as consequências já chegaram aos consumidores. O papel da Acarpa como associação e da Federação dos Cafeicultores do Cerrado é este: de representar os produtores e de buscar junto as autoridades competentes as soluções necessárias a um problema que é macro”, reforçou. O pedido de audiência público foi conclusão de sete horas de debates sobre o tema que ocorreram durante o Seminário do Café. Participaram das explanações técnicos do Projeto Educampo Sebrae; cooperativas exportadoras, Expocaccer e Cooxupé; representantes da Associação Brasileira das Indústrias de Café (ABIC), da Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (ABICS), da Associação Nacional de Defesa Vegetal, da Federação dos Cafeicultores do Cerrado e pesquisadores da Epamig. Entenda A broca do cafeeiro tornou-se objeto de muitas preocupações, a partir de 2013, quando um dos principais produtos utilizados para o seu controle, o Endosulfan, teve a sua comercialização suspensa. A partir de então, os produtores do setor encontram-se numa situação delicada para controlar a referida praga e têm enfrentado inúmeros problemas tais como as reduzidas opções de inseticidas existentes no mercado, o desequilíbrio das lavouras e outros prejuízos causados pela má qualidade de grãos e da bebida. Essas consequências são também sentidas pela indústria de café e, obviamente, poderão atingir os consumidores. Contratos futuros dariam ganhos de mais de 500% aos produtores de café arábica Assessoria de Comunicação CNA 26/10/2015 Os produtores de café arábica teriam mais ganhos na comercialização da safra 2014/2015 se tivessem adotado o mecanismo do hedge cambial, ferramenta utilizada no mercado financeiro com vencimentos futuros para proteger a cotação do produto contra oscilações do dólar, assegurando bons valores de venda. Mesmo em regiões onde os cafeicultores tiveram margem líquida positiva, a contratação deste instrumento daria receitas ainda maiores, com uma diferença média que poderia chegar a 553%. Esta análise está na publicação Ativos do Café, elaborada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). O estudo foi feito com base em levantamentos de custos de produção em nove municípios produtores do país, que adotam os três sistemas de produção: mecanizado, semimecanizado e manual. A partir destas informações, foi possível analisar a margem líquida dos produtores, que consiste na diferença entre receita bruta e os custos totais da atividade cafeeira. Segundo o estudo, apenas as regiões com produção mecanizada tiveram lucro sem a utilização de hedge: Luís Eduardo Magalhães (BA), Monte Carmelo (MG), Franca (SP) e Capelinha (MG). Entretanto, com esta ferramenta, os ganhos de margem líquida seriam superiores a R$ 100/saca. Nas áreas com produção manual pesquisadas no boletim, todas tiveram margem negativa, mas os prejuízos seriam transformados em ganhos de até 150% se os cafeicultores optassem por proteger seus preços de venda dos riscos da queda da moeda norte-americana. Custos de produção – O boletim apontou diferenças de até 135% nos custos de produção com colheita e pós-colheita entre as regiões com produção mecanizada e manual. Com o uso de maquinário, há menos demanda de mão de obra, o que reduz os desembolsos com
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck contratação de pessoal nas etapas de colheita, secagem e beneficiamento, que nas regiões semimecanizadas e manuais responderam, respectivamente, por 39% e 37% do Custo Operacional Efetivo (COE), que engloba as despesas rotineiras com a produção. Nas áreas mecanizadas, este percentual foi de 16%. Um dos itens que mais pesou nos custos de produção foi o fertilizante, cujos preços subiram 13,56% em agosto em relação a abril, época de início de colheita em algumas regiões. “A valorização do dólar frente ao Real é a principal causa deste aumento. Os fertilizantes sofrem impacto direto das variações cambiais, pois grande parte da matéria prima para sua fabricação é importada. Neste cenário, o cafeicultor deve ficar atento às formas de aquisição dos fertilizantes para a safra atual (2015/2016), especialmente devido às incertezas sobre a taxa de câmbio nos próximos meses. Além disto, ele deve se atentar para adequar o planejamento de compras às necessidades dos cafeeiros”, explica o boletim. Acesse a íntegra do Boletim Ativos do Café - Edição 22/Outubro de 2015 http://www.canaldoprodutor.com.br/sites/default/files/Ativos-Cafe-22.pdf Instituições divulgam análises da conjuntura mundial do setor cafeeiro Embrapa Café 26/10/2015 Flávia Bessa e Lucas Tadeu Ferreira Relatório sobre o mercado de café A Organização Internacional do Café – OIC divulgou a edição de setembro do Relatório sobre o mercado de café em nível mundial. Segundo o documento, em agosto de 2015 as exportações contabilizadas pela Organização totalizaram 9,1 milhões de sacas, 2,6% menos que em agosto de 2014. Nos 11 primeiros meses do ano cafeeiro de 2014/15 (outubro a agosto) o volume exportado também caiu, de 104,8 milhões de sacas no mesmo período do ano cafeeiro anterior para 102,0 milhões, diminuindo 2,3% no caso dos Arábicas e 3,5% no caso dos Robustas. O Relatório da OIC também analisa dados da terceira estimativa da safra brasileira de café 2015/16 elaborado pela Companhia Nacional de Abastecimento - Conab. Segundo o documento houve redução de 2,2 milhões de sacas em relação ao volume estimado anteriormente, que agora é de 42,1 milhões, em uma área de 1,93 milhão de hectares. Assim, as quedas de produção, respectivamente, foram de 32,9 para 31,3 milhões de sacas (arábica) e de 11,3 para 10,9 milhões (robusta). Em relação à cotação do café, segundo o Relatório, depois de uma pequena recuperação em agosto, os preços do café continuaram em declínio em setembro, pois a média mensal do indicativo composto da OIC caiu 6,7%, a maior queda mensal desde março. O valor médio mensal, de 113,14 centavos de dólar dos EUA por libra-peso, foi o mais baixo desde janeiro de 2014. Mesmo assim, houve pequena recuperação dos preços diários no fim do mês de setembro. Quanto à produção de café, o documento da OIC chama atenção para que, no início do ano cafeeiro de 2015/16, os produtores e demais agentes do agronegócio café devem acompanhar a evolução dos dados meteorológicos com particular atenção na estiagem em curso na América Central e no impacto potencial do El Niño nas principais regiões produtoras de café. O Relatório da OIC, que está disponível no portal da Organização e também no Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, traz, entre outras informações importantes do setor cafeeiro, dados sobre a produção, exportação, estoques, consumo e preços indicativos diários em nível mundial.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Relatório Internacional de Tendências do Café O Bureau de Inteligência Competitiva do Café divulga mais uma edição neste mês de outubro de 2015 do Relatório Internacional de Tendências do Café (vol.4 nº7). O documento, à semelhança da OIC, reúne, analisa e divulga dados e informações que podem subsidiar o planejamento e a tomada de decisão pelos agentes do setor produtivo do café. O relatório, que está disponível no site do Bureau de Inteligência Competitiva do Café, apresenta, em nível mundial, destaques do agronegócio café e tendências do setor, com foco na produção, indústria e cafeterias, entre outros temas. O relatório é produzido na Universidade Federal de Lavras – Ufla, uma das dez instituições fundadoras do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. Análises sobre produção, indústria e cafeterias Segundo o Relatório do Bureau, a cafeicultura do Brasil é destaque não só na produção, mas também, e cada vez mais, no quesito sustentabilidade. O documento ressalta que a sustentabilidade é cada vez mais expressiva nas lavouras e atende às demandas dos grandes compradores internacionais. Dados de produção de cafés certificados mostram que o Brasil está bem posicionado nesse nicho de mercado. Em contrapartida, os concorrentes do Brasil, por sua vez, também buscam a sustentabilidade, elemento determinante para a competitividade da produção. O Bureau destaca que o Brasil, além de ser o maior produtor de café em nível mundial, é também o maior fornecedor de cafés certificados do mundo, tendo inúmeros cafeicultores empenhados em adequar suas propriedades às diferentes normas e códigos de conduta vigentes ao adotar boas práticas agrícolas e de gestão. O Relatório mostra que, independentemente do selo ou programa de certificação adotado, a região do Cerrado Mineiro, em volume, é a maior fornecedora de cafés certificados no país. São muitos os programas de certificação e/ou verificação de cafés sustentáveis no Brasil, dos quais se destacam: UTZ certified, Rainforest Alliance Certified, Fair Trade, entre outros. Como outro fato importante a destacar, o Relatório Internacional de Tendências do Café analisa também a participação no mercado de grandes empresas, torrefadoras e cafeterias em diversos países como Costa Rica, Brasil, Angola, Etiópia, China, Vietnam, Reino Unido, EUA, e outros, e aponta que as cafeterias especializadas alcançaram 19,1 bilhões de dólares de receita no ano de 2014, estabelecendo um comparativo com os anos de 2000 e 2009, quando arrecadaram, respectivamente, receita de 8,5 e 16,6 bilhões. Relatório Internacional de Tendências Competitiva do Café O relatório faz parte do Plano de ação do projeto do Consórcio Pesquisa Café denominado "Criação e Difusão de Inteligência Competitiva para Cafeicultura Brasileira". O projeto é financiado pelo Fundo de Defesa da Economia Cafeeira – Funcafé, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa, e tem o objetivo de monitorar, analisar e difundir informações e indicadores relevantes para a competitividade da cafeicultura brasileira, bem como propor soluções estratégicas para os problemas enfrentados pelo setor. Observatório do Café Divulga, além do Relatório da OIC e do Relatório do Bureau, publicações das instituições integrantes e parceiras do Consórcio Pesquisa Café contendo dados, análises e informações sobre: Resumo das Exportações Brasileiras de Café, do CeCafé, Levantamento da Safra de Café, da Conab; Informe Estatístico do Café e Valor Bruto da Produção, do Mapa; portfólio de tecnologias desenvolvidas pelo Consórcio; publicações técnicas; Revista Coffee Science; dados completos sobre Safras e Estoques; Consumos e Tendências; Estatísticas, Cotações e Análises; Clipping mensal de notícias veiculadas na mídia; Imagens; Vídeos e Áudios; Rede Social do Café; Publicações Técnicas e Relatórios de Atividades; e Sistema Brasileiro de Informação do Café – SBICafé, entre outros.
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Exportações de cooperativas brasileiras somam US$ 4,13 bilhões em 2015 Sistema OCB 23/10/2015 As cooperativas brasileiras têm investido cada vez mais na gestão de seus negócios tendo em vista o aumento das exportações. De janeiro a setembro deste ano, as vendas das cooperativas para fora do país cresceram 1,35% na comparação com o mesmo período do ano anterior, totalizando um montante de US$ 4,13 bilhões (MDIC, 2015). Com o intuito de potencializar os resultados cada vez mais expressivos, o Sistema OCB, entidade que representa as cooperativas brasileiras, lança no próximo dia 27/10, o Catálogo Brasileiro de Cooperativas Exportadoras, documento traduzido em sete idiomas em que os compradores podem encontrar informações sobre os principais produtos exportados. Ao longo de todo o ano passado, o total exportado pelas cooperativas foi US$ 5,28 bilhões. Ao comparar-se os valores das operações de exportação da última década, o resultado é ainda mais significativo: as exportações feitas por cooperativas cresceram em torno de 2,6 vezes entre janeiro de 2005 e setembro de 2015. Há 10 anos, a participação das cooperativas no montante global de exportação era de US$ 1,6 bilhão. Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas (foto: divulgação), as cooperativas exportadoras pretendem ampliar sua competitividade fora do Brasil. “A partir dessa visão, o cooperativismo brasileiro tem ganhado força e conquistado espaço em outros países. O resultado positivo das exportações mostra que o segmento trabalha com produtos de qualidade, tornando-se referência no comércio de muitos desses itens. Dentre eles, estão: açúcar e álcool, algodão, artesanato, bebidas, cacau, café, calçados, carnes, castanhas, especiarias, produtos têxteis, frutas, grãos, sementes e cereais, horticultura, leite e derivados, milho, produtos minerais, soja e derivados, além de trigo”. PARCEIROS COMERCAIS – No primeiro semestre deste ano, os produtos das cooperativas foram absorvidos, principalmente, pelos mercados da China, Alemanha, Estados Unidos, Emirados Árabes e Japão. ESTADOS EM DESTAQUE – As unidades da federação que mais se destacaram nos nove primeiros meses deste ano são o Paraná, com 36% das operações de exportação, respondendo pelo montante de US$ 1,48 bilhões e São Paulo, exportando US$ 812,7 milhões, equivalente a 20% do percentual total. Prêmio Café Qualidade Paraná 2015 chega à fase final Ascom Iapar 26/10/2015 Edmilson Gonçales Liberal O julgamento dos lotes finalistas do Concurso Café Qualidade Paraná 2015 terminou nesta quinta-feira (22). A melhor bebida foi selecionada com base em atributos como aroma, sabor, corpo, acidez e doçura. As provas foram realizadas no Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), em Londrina. Os vencedores serão anunciados em 29 de outubro, em solenidade no Centro de Eventos doutor Décio Bacelar, no muncípio de Mandaguari. Os participantes concorrem nas categorias cereja descascado, natural e microlote, destinada a pequenos produtores familiares. Estão na disputa 95 cafeicultores das regiões de Apucarana, Cornélio Procópio, Ivaiporã, Londrina, Maringá e Santo Antônio da Platina. Eles superaram mais de 300 concorrentes que iniciaram o certame em seletivas promovidas nas 10 regiões
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck produtoras do Paraná e alcançaram o mínimo de 75 pontos na escala da Associação Americana de Cafés Especiais, que vai até 100. Integraram a comissão julgadora da seletiva final Carlos Amaral (Centro de Comércio de Café, Londrina-PR), Francisco Barbosa (Ministério da Agricultura, Londrina-PR), Geórgia Franco de Souza (Lucca Cafés Especiais, Curitiba-PR), Rogério Alves da Silva (Prefeitura de Ribeirão Claro-PR), Sérgio Rodrigues (SR Café, Piraju-SP), além dos técnicos Nelson Menoli Sobrinho, Osvaldo Martins Rodrigues e Romeu Gair, da Emater. PREMIAÇÃO – O lote vencedor de cada categoria vai representar o Paraná no concurso nacional, promovido pela Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). O Governo do Paraná, com o apoio dos patrocinadores do prêmio, garante a compra dos lotes classificados até o quinto lugar pelo valor da BM&FBovespa em 28 de outubro, acrescido de até 25%. Há também uma premiação em dinheiro no valor de R$ 5 mil, R$ 3 mil e R$ 2 mil, respectivamente para o primeiro, segundo e terceiro colocados em cada categoria. PARANÁ – O Paraná colheu este ano 1,2 milhão de sacas de café beneficiado, segundo o Departamento de Economia Rural (Deral), ligado à Secretaria da Agricultura e do Abastecimento. A área plantada com cafeeiros no Estado é de 53 mil hectares. PROMOÇÃO – O Concurso Café Qualidade Paraná é realizado pela Câmara Setorial de Café e Secretaria da Agricultura por meio das vinculadas Iapar e Emater, com o apoio da Associação dos Engenheiros-Agrônomos de Londrina, do Consórcio Pesquisa Café e de cooperativas, indústrias torrefadoras e empresas ligadas ao setor no Estado. A premiação dos vencedores é patrocinada pelo Banco do Brasil, Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Cooperativa Integrada, Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Paraná (Fetaep), Itaipu Binacional, Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), Prefeitura Municipal de Mandaguari, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Sicredi. Vietnã: exportação de café tende a recuar, alerta Vicofa Agência Estado 26/10/2015 As exportações de café pelo Vietnã tendem a cair na temporada atual, considerando que a colheita começou no país e que o volume estocado permanece alto, afirmou Doan Trieu Nhan, vice-presidente da Associação de Café e Cacau do Vietnã (Vicofa, na sigla em inglês). "Além das exportações, o Vietnã precisa incentivar o consumo doméstico, incluindo o desenvolvimento da indústria local de processamento de café", afirmou ele, em comunicado. Segundo projeção do Departamento de Estatísticas do país, feita com base em dados das três primeiras semanas de outubro, serão embarcadas 95 mil toneladas de café neste mês (1,58 milhão de sacas de 60 kg), uma queda de 9,2% na comparação com setembro. Com isso, no acumulado do ano até outubro, as exportações devem totalizar 1,06 milhão de toneladas (17,7 milhões de sacas), queda de 28,9% na comparação com igual intervalo de 2014. Enquanto isso, o Ministério da Agricultura do Vietnã estima que as exportações de café em outubro irão somar 84 mil toneladas (1,4 milhão de sacas), levemente abaixo das 87 mil toneladas (1,45 milhão de sacas) embarcadas em setembro. No acumulado do ano até o fim deste mês, o ministério projeta o embarque de 1,05 milhão de toneladas (,175 milhão de sacas), queda de 30% na comparação anual. O Vietnã é o segundo maior produtor mundial de café, atrás apenas do Brasil. Considerando-se a variedade robusta, o país asiático lidera a produção global. Analistas afirmam que os
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck agricultores do Vietnã estão segurando seus estoques à espera de uma recuperação das cotações no mercado internacional. De acordo com participantes locais, o volume armazenado da última temporada está entre 400 mil (6,7 milhões de sacas) e 500 mil toneladas (8,3 milhões de sacas). Fonte: Dow Jones Newswires.