1. Conselho Nacional do Café – CNC
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Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 13/06/2016
Acesse: www.cncafe.com.br
Apex-Brasil e BSCA renovam projeto para promoção dos cafés especiais
P1 / Ascom BSCA
13/06/2016
Paulo A. C. Kawasaki
A Associação Brasileira de Cafés
Especiais (BSCA) e a Agência
Brasileira de Promoção de
Exportações e Investimentos (Apex-
Brasil) assinaram a renovação do
projeto setorial Brazil. The Coffee
Nation, que tem foco na
continuidade da promoção dos
cafés especiais crus e torrados e
moídos do Brasil, reforçando a imagem dos produtos nacionais em todo o mundo e
posicionando o País como fornecedor de alta qualidade.
O Projeto visa, também, a expor os processos exclusivos de certificação e rastreabilidade
adotados na produção brasileira de cafés especiais, evidenciando sua responsabilidade
socioambiental e incorporando vantagem competitiva aos produtos brasileiros, além de
demonstrar a utilização de tecnologia de ponta decorrente de pesquisas realizadas no Brasil.
Com vigência até maio de 2018, o Brazil. The Coffee Nation possui como mercados-alvo: (i)
Estados Unidos, Canadá, Japão, Coreia do Sul, China/Taiwan, Reino Unido, Alemanha e
Austrália para os cafés crus especiais; e (ii) Estados Unidos, China, Alemanha e Emirados
Árabes Unidos para os produtos da indústria de torrefação e moagem. Esses destinos foram
definidos com base nos indicadores apurados pela área de Business Intelligence da Apex-
Brasil e na experiência do grupo de empresários associados à BSCA.
HISTÓRICO
A parceria da Agência com a Associação começou em 2008 e, desde então, já foram
realizados quatro projetos. A adesão cresceu bastante: passou-se de 27 empresas (quando foi
assinado o primeiro convênio) para as atuais 148, com progressiva ampliação do escopo de
atuação. Também houve aumento exponencial do valor das exportações das empresas
participantes do Projeto, que passou de US$ 8 milhões, em 2008, para US$ 622 milhões, em
2015, o que representa um crescimento de 7.675% no período.
INVESTIMENTO
O projeto atual conta com um aporte financeiro de R$ 7,9 milhões – R$ 5,5 milhões dos
recursos destinados pela Apex-Brasil e R$ 2,4 milhões de contrapartida da BSCA e Associados
– para a promoção dos cafés especiais do Brasil. Esses recursos serão empregados em
participação nos principais eventos do setor, na realização de sessões de degustação e rodada
de negócios nos mercados prioritários, do concurso de qualidade Cup of Excellence e de Origin
Trip, trazendo os principais compradores do mundo para conhecerem a realidade sustentável
da cafeicultura brasileira in loco. Além disso, o Brazil. The Coffee Nation tem como novidade o
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apoio à participação dos baristas brasileiros no campeonato mundial da categoria e o
desenvolvimento de novas ferramentas de comunicação.
Segundo o presidente da BSCA, Adolfo Ferreira, investir na promoção de cafés verdes e
torrados e moídos especiais do Brasil fortalece a imagem do País como origem da mais alta
qualidade e posiciona o produto nacional em novos patamares. “Esse é um fato de agregação
de valor a nossos cafés, os quais, a cada ano de trabalho que desenvolvemos junto à Apex-
Brasil, ganham mais destaque, passando a gerar receitas e competitividade a nossos
produtores, a nossas cooperativas e a nossas indústrias”, conclui.
SOBRE O PROJETO SETORIAL
O Brazil. The Coffee Nation é desenvolvido em parceria pela Associação Brasileira de Cafés
Especiais e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, tendo como
foco a promoção comercial dos cafés especiais brasileiros no mercado externo. O objetivo é
reforçar a imagem dos produtos nacionais em todo o mundo e posicionar o Brasil como
fornecedor de alta qualidade, com utilização de tecnologia de ponta decorrente de pesquisas
realizadas no País.
O projeto visa, também, a expor os processos exclusivos de certificação e rastreabilidade
adotados na produção nacional de cafés especiais, evidenciando sua responsabilidade
socioambiental e incorporando vantagem competitiva aos produtos brasileiros. Iniciado em
2008, a vigência do atual projeto vai de maio de 2016 ao mesmo mês de 2018 e os mercados-
alvo são: (i) EUA, Canadá, Japão, Coreia do Sul, China/Taiwan, Reino Unido, Alemanha e
Austrália para os cafés crus especiais; e (ii) EUA, China, Alemanha e Emirados Árabes Unidos
para os produtos da indústria de torrefação e moagem. As empresas que ainda não fazem
parte do projeto podem obter mais informações diretamente com a BSCA, através dos
telefones (35) 3212-4705 / (35) 3212-6302 ou do e-mail exec@bsca.com.br.
Seca e excesso de chuva ameaçam estoques de café no ES
A Gazeta
10/06/2016
Patrick Camporez
Foto: Reprodução / TV Gazeta
Uma combinação desastrosa de excesso de
chuva em alguns estados produtores de
café e de seca extrema, em outros, tem
acarretado na menor oferta dos grãos no
país e já provoca disputa interna pelo
produto na indústria. Em todo o país, os
estoques de café estão quase zerados.
“Estamos tendo uma dificuldade muito
grande na aquisição da matéria-prima para
abastecer as indústrias”, afirma Egídio
Malanquini, presidente do Sindicato da
Indústria do Café (Sincafé-ES).
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A safra do arábica deve superar a do ano passado, mas as chuvas vão provocar uma quebra
de qualidade de parte do produto. Já a produção do conilon despenca pelo segundo ano
consecutivo nas duas principais regiões produtoras: Espírito Santo e Rondônia.
“O que mais preocupa é que havia uma forte expectativa de suprir a falta do conilon com a
oferta do arábica, mas as regiões produtoras de arábica, como Minas Gerais, estão tendo
excesso de chuva, ao contrário da seca no Espírito Santo”, explica Malanquini.
O presidente do Centro do Comércio de Café de Vitória (CCCV), Jorge Luiz Nicchio, acredita
que a disputa pelo café é algo pontual. Ele prevê que, nos próximos dias, com o andamento da
colheita em Minas Gerais, deve ter início a recuperação dos estoques para suprir o mercado
interno.
“Esse momento é pontual. Como a produção mineira é muito grande, a oferta para a indústria
deve aumentar nos próximos dias”.
Apesar do temor do desabastecimento, Egídio também acredita ser “prematuro” dizer que vai
faltar café no mercado, mas ele aponta que as indústrias nacionais terão dificuldade para
manter o volume de vendas, já que o preço do produto deve continuar a subir.
Só em 2015 a alta foi de 17% nas prateleiras do supermercado, enquanto neste ano o aumento
é de 6%. “Com certeza quando você tem um aumento de custo, você vai ter um repasse para o
consumidor”, assinala.
A baixa produção já provocou alta de 73% nos preços pagos pelo café conilon nos últimos 12
meses. No caso do arábica, a alta foi de 8% no período. Mesmo assim, esse aumento não tem
sido a altura dos prejuízos sofridos pelos produtores.
“O que mais nos preocupa são os municípios do interior, que, em sua maioria, tem a economia
centrada na cafeicultura”, frisa Egídio.
Em 2016, a perda da produtividade também já interferiu na exportação, que teve queda de 17%
em maio. “2014 foi um ano muito bom de produção no Estado. Esse café , que estava
armazenado pelo produtor, foi colocado no mercado externo por causa da desvalorização do
real frente ao dólar. Agora estamos com um estoque remanescente muito baixo”, completa
Nicchio.
Produção tem queda de 50%
O Centro do Comércio de Café de Vitória estima que a queda na produção de café conilon do
Estado deva chegar a 50%, em 2016, em relação à sua capacidade produtiva. Além do menor
volume de grãos colhidos nas lavouras, o café está chegando às processadoras com qualidade
inferior e com menor capacidade de rendimento no momento da pilagem.
Nas alturas
As dificuldades de acesso ao crédito, apontadas por 36% dos clientes do comércio de Vitória,
continuam no governo Temer. A Selic não mudou. Por óbvio, a taxa básica de juros em 14,25%
afeta o crediário. O reflexo se vê em pesquisa da Fecomércio-ES: 74% dos clientes consideram
o cenário inadequado para comprar bens duráveis.
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Custo do conilon
Pela primeira vez, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) apurará o custo da
produção do café conilon no maior produtor do país, o Espírito Santo. As pesquisas, iniciadas
nesta semana, se restringirão ao município de Jaguaré – destaque nacional em conilon.
Preço mínimo
Os relatórios sobre custos de produção do conilon englobam mais de 300 itens. Investigam
preparo de solo, plantio, adubação, tratos culturais, mecanização etc. Os valores servirão de
base para o cálculo do preço mínimo fixado pela Conab. Produtores esperam patamares mais
realistas.
Guerra dos custos
O Conselho Nacional do Café faz duras críticas aos desembolsos dos produtores causados
pelas legislações ambiental e trabalhista. “Vietnã – segundo maior produtor mundial de café –
, Indonésia e Colômbia, que não possuem nenhuma legislação ambiental ou social, são
concorrentes do Brasil com um custo infinitamente menor“, diz o boletim da CNC. Na verdade,
produzir no Brasil é muito caro. Seja no campo, na indústria ou nos serviços.
Temporais fora de época afetam safra de café na região de Ribeirão Preto
G1 Ribeirão e Franca
13/06/2016
Produtores de café na região de Ribeirão Preto (SP) reclamam que as chuvas dos últimos dias
comprometeram os frutos e devem prejudicar a safra. Os temporais derrubaram boa parte dos
grãos no solo, o que dificultará a colheita e afetará a qualidade do produto final.
“Café no chão é prejuízo. Nós temos três agravantes: a interrupção da colheita, um custo maior
nela, porque vou precisar de mão-de-obra especializada, e mais tarde, se persistir a umidade,
complicações na qualidade”, diz o produtor Gilmar Berlese, de Brodowski (SP).
Desde a última segunda-feira (30), a cidade registrou 66,2 milímetros de chuva, enquanto no
mesmo período do ano passado o índice havia sido de 4,6 milímetros, segundo dados do
Centro Integrado de Informações Agrometeorológicas de São Paulo (Ciiagro).
Berlese afirma que só na última quarta-feira
(1º), quando o índice pluviométrico foi de
25,4 milímetros, 30% dos grãos foram
derrubados no solo molhado (foto: Fabio
Júnior/EPTV). Ao todo, a propriedade tem
250 mil pés e, devido à queda do fruto, a
colheita precisará ser feita manualmente.
"Aumenta o custo de colheita, aumenta o
custo de secagem e lavagem, todo o
processo para deixar esse café em boas
condições de uso. Isso vai refletir no custo
final. Em uma conta rápida, eu acho que ele
deve encarecer mais de 50%", diz Berlese.
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O irmão dele, o cafeicultor Luis Carlos Berlese, destaca que mesmo com todos os cuidados da
colheita manual, para aproveitar ao máximo os grãos que caíram dos pés, a qualidade do
produto final não será a mesma.
"Um dia só de sol não resolve o problema. Só depois de uma semana começa a resolver um
pouco os problemas, para enxurgar o solo e colocar os maquinários para trabalhar. A terra está
um barro, não separa terra do café, não separa folha, não separa nada" ,diz.
Secagem
Na propriedade do cafeicultor Dimas Fernando Adami, o café que já foi colhido está no terreiro
para secar. Entretanto, em vez de ficarem espalhados, como geralmente ocorre, os grãos estão
amontoados. Dessa forma, em caso de chuva, é mais fácil cobrir com uma lona.
O problema é que, mesmo protegido, o café é prejudicado pela umidade. A solução então é
colocar tudo em um secador mecanizado. Os grãos ficam na máquina por até quatro dias em
temperatura que chega a 100 ºC.
"Encarece muito, porque o secador não pode parar. A gente, às vezes, tem que tocar 24 horas,
quatro dias, e gasta muita energia e muita madeira para poder aquecer. É um produto bem
mais caro no final", explica.
O resultado desse cenário é que, apesar da produtividade maior em relação aos últimos dois
anos, quando a região de Ribeirão Preto registrou estiagem histórica, o café deve sair das
lavouras por um preço mais elevado.
"Por enquanto, a gente está no período de colheita e o café ainda vão chegar beneficiado no
finalzinho de junho, começo de julho. Com isso, a gente fica sem saber um valor real ainda.
Mas, já dá para adiantar que a mão de obra vai ficar mais cara", afirma Adami.
Maior parte das áreas de cana e café do Brasil escapa de geadas, diz Somar
Thomson Reuters
13/06/2016
Reese Ewing
Reuters - O impacto de uma forte frente fria no final de semana no Brasil passou ao largo dos
cinturões de café e cana-de-açúcar do país, com geadas atingindo as regiões produtoras
apenas pontualmente, e as projeções apontam para um lento aumento das temperaturas ao
longo da semana, afirmou nesta segunda-feira o metereologista da Somar Meteorologia Celso
Oliveira.
Alguns casos isolados de geadas podem ter danificado cafezais perto de Poços de Caldas e
São Sebastião de Paraíso, em regiões ao sul de Minas Gerais e ao longo da fronteira entre
Paraná e São Paulo.
A região de Poços de Caldas, em Minas Gerais, registrou uma mínima de 1,7 graus Celsius
negativos no início da segunda-feira, mas outras regiões do cinturão cafeeiro no sul e Minas e
no Paraná tiveram temperaturas acima de um grau, disse a Somar.
6. Conselho Nacional do Café – CNC
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As temperaturas ao longo de áreas de café, cana e milho ao sul do país deverão subir aos
poucos ao longo da semana, com expectativa de que não ocorram chuvas que possam
interromper colheitas na região de café.
A Somar ressaltou, no entanto, que duas áreas de cana no Mato Grosso do Sul podem ter
sofrido danos devido às baixas temperaturas no final de semana.
A cana é mais vulnerável a danos pelas baixas temperaturas que outras culturas, e as
temperatras na região caíram a 0,5 graus Celsius, segundo a consultoria.
Áreas de milho no Paraná sofreram com temperaturas congelantes desde a semana passada,
mas apenas uma parte da safra está vulnerável ao frio, disse a Somar.
Eventuais danos provocados pelas geadas não são visíveis imediatamente, demandando mais
tempo para uma avaliação precisa.
Iapar e Mapa promovem Curso de Formação de Classificadores e Degustadores de Café
Embrapa Café
13/06/2016
Lucas Tadeu Ferreira e Jamilsen Santos
O objetivo do curso é credenciar técnicos
legalmente habilitados como classificadores
e degustadores de café pelo Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento –
Mapa. O curso destina-se a profissionais
formados em engenheira agronômica e
técnicos agrícola/agropecuária de nível
médio.
Poderão ainda participar outros
profissionais, desde que comprovem que a sua graduação e/ou formação em outras atividades
profissionais permitam executar a classificação de café. Essa comprovação deverá ser feita por
meio de parecer do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – CONFEA. E, também,
será permitida a inscrição de quem estiver no último ano do curso de engenharia agronômica,
técnico agrícola e agropecuária de nível médio.
Este curso será oferecido de acordo com a Lei nº 9.972, de 25 de maio de 2000, que instituiu a
classificação obrigatória dos produtos vegetais, seus subprodutos e resíduos de valor
econômicos, e, também, com base no Decreto nº 6.268, de 22 de novembro de 2007, que a
regulamenta a Instrução Normativa/Mapa nº 46, de 29 de outubro de 2009, que trata do
regulamento técnico dos cursos de capacitação e qualificação de classificadores de produtos
de origem vegetal, subprodutos e resíduos de valor econômico.
A ficha de inscrição (disponível no endereço eletrônico
http://fapeagro.conveniar.com.br/Eventos/Forms/Servicos/EventoDados.aspx?action=1) do
curso deverá ser preenchida até o dia 27 de junho de 2016, por meio do site da Fundação de
Apoio à Pesquisa e Ao Desenvolvimento do Agronegócio - FAPEAGRO www.fapeagro.org.br e
7. Conselho Nacional do Café – CNC
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Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
as vagas são limitadas. O II Curso de Classificação e Degustação de Café será oferecido em
três etapas: Módulo I - no período de 4 de julho a 15 de julho; Módulo II - 1° de agosto a 12 de
agosto; e Módulo III - 29 de agosto a 9 de setembro.
Para mais informações sobre a inscrição, programação oficial do curso, nos seus três módulos,
acerca do conteúdo programático, corpo docente, forma de pagamento, pré-requisitos para
inscrição, entre outros, consulte o site do IAPAR e da FAPEAGRO e/ou mantenha contato pelo
telefone (43) 3376-2159 e e-mails paulo@iapar.br e kelly@iapar.br.
Fundação Procafé realiza curso de Manejo Tecnológico da Lavoura Cafeeira
Consórcio Pesquisa Café
13/06/2016
A Fundação Procafé promoverá a 14ª
edição do Curso de Atualização “Manejo
Tecnológico da Lavoura Cafeeira” nos dias
17 e 18 de agosto.
O curso faz parte do programa de difusão e
transferência das tecnologias geradas pela
Fundação Procafé e está voltado para o
treinamento de técnicos e profissionais
ligados ao agronegócio café.
Nessa ocasião, Varginha, MG, será o ponto
de encontro de muitos pesquisadores,
técnicos, consultores, estudantes e produtores para discussão dos vários temas atuais
constantes da programação oficial do curso relacionados ao agronegócio café no País.
A programação do curso (confira: http://www.fundacaoprocafe.com.br/content/curso-de-
atualiza%C3%A7%C3%A3o-manejo-tecnol%C3%B3gico-da-lavoura-cafeeira) contempla temas
atuais, inclusive sugeridos por participantes de cursos realizados em anos anteriores.
Inscrições: serão realizadas por meio do preenchimento da ficha de inscrição (acesse em
http://www.fundacaoprocafe.com.br/sites/default/files/ficha%20de%20inscri%C3%A7%C3%A3o
.doc) e depósito na conta exclusiva do Curso.
Mais informações: (35) 3214-1411 e/ou rosiana@fundacaoprocafe.com.br
Data limite para inscrição: 12/08/2016 - Não perca esta oportunidade de se inscrever, pois as
vagas são limitadas.
A Fundação Procafé, com sede em Varginha, MG, tem por objetivos principais realizar estudos
e pesquisas cafeeiras nas áreas de produção, preparo e qualidade do café, gerenciamento
agrícola, diagnósticos e estudos socioeconômicos, entre outros. A Fundação Procafé é uma
das instituições integrantes do Consórcio Pesquisa Café coordenado pela Embrapa Café.