Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner - Projeto de Intervenção- Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Natal/RN - Brasil
Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner - Projeto de Intervenção- Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Natal/RN - Brasil
Aula do Dr. Rafael Higashi , médico neurologista sobre síndrome piramdal em 2003 para a Faculdade Gama Filho no Hospital da Santa Casa no Rio de Janeiro. http://www.estimulacaoneurologica.com.br/home.aspx
Aula do Dr. Rafael Higashi , médico neurologista sobre síndrome piramdal em 2003 para a Faculdade Gama Filho no Hospital da Santa Casa no Rio de Janeiro. http://www.estimulacaoneurologica.com.br/home.aspx
44 3031 4411 - Vita Clínica de Ortopedia
DR OMAR MOHAMAD M. ABDALLAH
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL CIRURGIA MINIMAMENTE INVASIVA DA COLUNA VERTEBRAL MEMBRO DA SOC. BRAS. DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA MEMBRO DA SOC. BRAS. DE COLUNA – SBC MEMBRO DA AOSPINE CIRURGIA DA COLUNA EM MARINGÁ
Aula sobre discite infecciosa/osteomielite coluna vertebral apresentada como seminário no departamento de Neurocirurgia do Hospital de Clínicas da UNICAMP
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
7. MFMM
Meningites agudas
Menigites agudas
Infecciosa
- Febre
- Calafrio
- Mal estar
-Prostração
- Mialgias (viral)
- Rash cutâneo
Hipertensão
intracraniana
(cefaléia)
Sinais
Meningorradiculares
- Rigidez de nuca
- Sinal de Kernig
- Sinal de Brudzinski
-Sinal de Lasègue
8. MFMM
Aspectos clínicos
Síndrome toxemica • Febre alta, mal estar geral, prostração
• Sinal de Faget: dissociação pulso-
temperatura (muita febre para pouca
taquicardia)
Síndrome de irritação meníngea • Rigidez de nuca
• Sinal de Kernig
• Sinal de Brudzinski
Síndrome de hipertensão intracraniana • Cefaléia holocraniana intensa
• Náuseas
• Vomitos (em jato)
• Crises convulsivas
9. MFMM
Sinais de irritação meníngea
• Manifestações secundárias:
ao deslocamento de estruturas intra-espinhais,
variação de tensão das raízes inflamadas e hipersensíveis,
presença de material estranho no espaço subaracnóideo (sangue) ou
associados à hipertensão liquórica
10. MFMM
Sinais de irritação meníngea
Produzidos por processos
inflamatórios que determinam:
• espasmo da musculatura
paravertebral
• estiramento de raízes e meninges
inflamadas
Sugestivos de processos infecciosos
afetando:
• as meninges (meningites)
• hemorragia subaracnóidea.
11. MFMM
Sintomas que podem acompanhar os sinais de
irritação meningorradicular
Cefaléia Vomitos
Rigidez de nuca Irritabilidade
Fotofobia Confusão mental
Hiperacusia Delírio
Febre Coma
Calafrios Convulsão
Náuseas
15. MFMM
Sinais de Irritação Meníngea
• Rigidez de nuca
• Sinal de Kernig
• Sinal de Brudzinski
• Sinal de Lasègue
16. MFMM
Rigidez de nuca
• O que é?
Resistência à flexão passiva da cabeça (por contratura da musculatura
cervical posterior)
• O que causa?
Lesão muscular
Irritação meníngea
17. MFMM
Rigidez de nuca
• Palpação do tonus muscular da musculatura cervical posterior
• Mobilização do pescoço para os lados (para excluir causas
osteoarticulares da rigidez de nuca)
• Flexão súbita do pescoço do paciente em decúbito dorsal com a mão
do examinador no torax do paciente
18. MFMM
Rigidez de nuca
• Causas:
Meningite aguda
Hemorragia subaracnoidea (HSA) cefaléia súbita de forte
intensidade, vomitos, a dor piora com o esforço físico, normalmente
sem febre
19. MFMM
Rigidez de nuca
• Rigidez e espasmo da musculatura cervical e resistência a
movimentação passiva
• Diagnóstico diferencial:
osteoartrose,
abscesso retrofaríngeo,
mastoidite,
adenopatias cervicais,
parkinsonismo,
miosite,
trauma
processos expansivos da fossa posterior.
20. MFMM
Hemorragia subaracnoidea
sangramento se difunde pelo espaço
subaracnóide da meninge, ruptura
de um aneurisma intracraniano:
geralmente súbito e sem aviso prévio
a presença de sangue no espaço
subaracnóide produz sinais de
irritação meníngea: rigidez de nuca,
sinal de Kerning, às vezes febre.
22. MFMM
Sinal de Brudzinski
• Paciente em decúbito dorsal com membros inferiores estendidos
• O examinador posiciona uma das mãos sobre o torax do paciente e
com a outra mão determina a flexão súbita do pescoço
• A flexão passiva da cabeça provoca flexão uni ou bilateral das coxas e
das pernas
23. MFMM
Sinal de Brudzinski
• Presente quando, ao se tentar fletir passivamente o pescoço como na
pesquisa de rigidez de nuca, ocorre ligeira flexão das coxas e dos
joelhos
• Flexão involuntária da perna sobre a coxa, e desta sobre a bacia ao se
tentar antefletir a cabeça
24. MFMM
Sinal de Kernig
• Paciente em decúbito dorsal
com a coxa fletida sobre a bacia
e a perna fletida sobre a coxa
ambas a 90°, seguido de
extensão da perna
• A extensão passiva do joelho é
acompanhada por dor e
limitação da extensão da perna
26. MFMM
Sinal de Lasègue
• Paciente em decúbito dorsal e membros inferiores estendidos,
examinador faz flexão passiva da coxa sobre a bacia.
• Positivo: Dor na face posterior do membro examinado.
27. MFMM
Sinal de Lasègue
• Para saber se o sinal de Lasegue é positivo o
paciente deve ficar deitado.
• O médico imobiliza o osso ilíaco e o tornozelo e o
paciente levanta a perna com o joelho estendido
até mais ou menos 40 graus.
• O sinal é positivo quando ocorre muita dor na
região lombar ou glútea e esta dor segue para o
nervo isquiático.
28. MFMM
Sinal de Lasègue
• Tentativa de elevação passiva do membro inferior (flexão da coxa
sobre a bacia)
• Aumento da sensibilidade: flexão dorsal do pé examinado
• Resultado positivo: dor na face postero-lateral da coxa ipsilateral e
resistência ao movimento
• Nas meningites=> bilateral
• Diagnóstico diferencial: patologias compressivas de raízes
lombossacras, por hérnias de disco/tumores, unilaterais
32. MFMM
Radiculalgia
• Desencadeada ou exacerbada por movimentos que provoquem
tração da raiz afetada ou esforços físicos (tosse, espirro, evacuação=>
aumento da pressão do líquor com repercussão na raiz afetada)
• Lombociatalgia=> patologias na coluna lombossacra
• Cervicobraquialgia => patologias na coluna cervical
33. MFMM
Sinal de Naffziger
• As veias jugulares são comprimidas de ambos os lados por cerca de
10 segundos, enquanto o paciente permanece na posição supina.
• A face do paciente fica ruborizada e é pedido para ele tossir.
• O aparecimento de dor na região lombar causada pela tosse indica
presença de aumento intratecal.