O documento discute a semiologia vascular periférica, descrevendo os sintomas, exame físico e avaliação da insuficiência venosa e arterial periférica. Detalha os sinais e sintomas da insuficiência venosa crônica, incluindo edema, úlceras e dor, e fatores de risco como idade, sexo e história familiar. Também descreve a avaliação da insuficiência arterial aguda e crônica, incluindo a anamnese de claudicação e dor, além de exame fís
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosMauro Cunha Xavier Pinto
Parte 1- Introdução; SNA Simpático; Sinapse Adrenérgica; Receptores adrenérgicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da noradrenalina: Auto-inibição pré-sináptica;Captação
Degradação; Metabolismo da noradrenalina.
Parte 2- Fármacos simpatomiméticos; Relação estrutura-atividade; Ações dos simpatomiméticos: Músculo Liso; Coração; Metabolismo; Fármacos Simpatomiméticas de ação direta: Fármacos Simpatomiméticas de ação indiretas
Parte 3- Fármacos simpatolíticos; Fármacos simpatolíticos de ação direta; Antagonistas não seletivos de receptores α; Antagonistas de receptores α1-adrenérgicos; Antagonistas não seletivos de receptores α e β; Antagonistas de receptores β-adrenérgicos;Fármacos simpatolíticos de ação indireta.
Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner - Projeto de Intervenção- Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Natal/RN - Brasil
SINAIS EM RADIOLOGIA TORÁCICA 2.0
I Seminário da LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Brenda Najat Boechat Lahlou
Leonardo de Aguiar Santos
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosMauro Cunha Xavier Pinto
Parte 1- Introdução; SNA Simpático; Sinapse Adrenérgica; Receptores adrenérgicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da noradrenalina: Auto-inibição pré-sináptica;Captação
Degradação; Metabolismo da noradrenalina.
Parte 2- Fármacos simpatomiméticos; Relação estrutura-atividade; Ações dos simpatomiméticos: Músculo Liso; Coração; Metabolismo; Fármacos Simpatomiméticas de ação direta: Fármacos Simpatomiméticas de ação indiretas
Parte 3- Fármacos simpatolíticos; Fármacos simpatolíticos de ação direta; Antagonistas não seletivos de receptores α; Antagonistas de receptores α1-adrenérgicos; Antagonistas não seletivos de receptores α e β; Antagonistas de receptores β-adrenérgicos;Fármacos simpatolíticos de ação indireta.
Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner - Projeto de Intervenção- Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Natal/RN - Brasil
SINAIS EM RADIOLOGIA TORÁCICA 2.0
I Seminário da LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Brenda Najat Boechat Lahlou
Leonardo de Aguiar Santos
As úlceras de membros inferiores são um
problema mundialmente grave, sendo
responsáveis por morbidade e mortalidade
significativas, além de provocarem
considerável impacto económico.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
2. INSUFICIÊNCIA VENOSA - IMPORTÂNCIA
A insuficiência venosa crônica (IVC) é doença MUITO
comum
Suas complicações, principalmente a úlcera de estase
venosa, causam morbidade significativa.
Afeta a produtividade no trabalho, gerando
aposentadorias por invalidez
Restringe as atividades da vida diária e de lazer.
A doença venosa significa dor, perda de mobilidade
funcional e piora da qualidade de vida
3. INSUFICIÊNCIA VENOSA - DADOS DE HISTÓRIA
• Idade – A partir dos 30 anos de idade. Microvarizes ou “aranhas vasculares”, também
chamadas de “vasos”, podem aparecer em pessoas bem mais jovens.
• Sexo – as mulheres são mais propensas do que os homens
Fatores hormonais da gestação, menstruação e menopausa, bem como anticoncepcionais e
reposição hormonal parecem ter relação com a maior facilidade de dilatação das veias
• História Familiar – se há incidência de varizes na família, a chance para a doença será maior
(principal fator de risco)
• Obesidade – o sobrepeso aumenta a pressão sobre as veias e dificulta o retorno venoso
• Traumatismo nas pernas pode lesar as veias
• Temperatura – exposição ao calor por tempo prolongado pode provocar dilatação das veias.
A incidência de varizes é um pouco menor nos países mais frios.
• Sedentarismo – o movimento das pernas é muito importante para “bombear” o sangue das
veias. ficar muito tempo sentado ou em pé parado predispõe à insuficiência venosa .
4. INSUFICIÊNCIA VENOSA - SINTOMAS
-Sensação de peso que piora no correr
do dia
-Edema de MMII, principalmente nos
tornozelos que piora no correr do dia
-Dprincipalmente parado
-Queimação nas pernas e planta dos pés
-Prurido, formigamento e cãibras nos
MMII
-Pernas “inquietas”
5. SEMIOLOGIA VENOSA - EXAME FÍSICO INSPEÇÃO
VENOSA:
Turgência venosa jugular:
Unilateral – Pneumotórax, compressão por
tumores,
Bilateral:
Insuficiencia ventricular direita ou global
Síndrome de compressão da veia cava superior
Grandes ascites e tumores abdominais
Varizes de membros inferiores –
dilatações patológicas por alterações da túnica
média das veias.
Quase exclusivas de membros inferiores
Edema venoso (comparar início e final do dia)
Úlceras varicosas de membros
7. SEMIOLOGIA VASCULAR PERIFÉRICA- EXAME FÍSICO INSPEÇÃO
ÚLCERA VENOSA:
Edema associado que é mais intenso no final
do dia e responde mal a diuréticos
Face medial interna da perna, próximo ao
maléolo
Hiperpigmentação por hipertensão venosa
Bordos irregulares , profundidade rasa,
hemorragias
Dermatofibrose / Dermatite crônica/Eczema
Tecido em granulação/desvitalizado/necrótico
8. SEMIOLOGIA VASCULAR PERIFÉRICA- TROMBOSE VENOSA PROFUNDA
Formação de coágulos nas veias de MMII,
principalmente da raiz das coxas
Edema unilateral – desigualdade de volume
dos membros (sinal mais sensível),
proporcional ao vaso trombosado (mais
proximal ou mais distal)
Empastamento muscular – sinal da bandeira=
menor mobilidade de uma panturrilha
Aumento da temperatura local
Dor espontânea ou à palpação local
Impotência funcional
9. SEMIOLOGIA VASCULAR PERIFÉRICA- TROMBOSE VENOSA PROFUNDA
Sinal de Homans – dor na panturrilha ao colocar o
pé em dorsiflexão
Sinal de Pratt – veias prétibiais túrgidas – obstrução
da passagem do sistema venoso superficial para o
profundo
Manobra de Olow – dor à compressão da
musculatura da panturrilha sobre plano ósseo:
Sinal de Duque – retificação do ôco poplíteo (do S
itálico)
11. SEMIOLOGIA ARTERIAL PERIFÉRICA
ANAMNESE GERALPerguntar:
Uso de drogas vasoconstritoras:
Betabloqueadores e ergotamina
Fatores de risco para doença cardiovascular (DCV)
Idade ≥ 50 anos
Diabetes mellitus
Histórico de DCV
DCV em pais ou irmãos abaixo da idade de 65 anos
Tabagismo (tromboangeíte), consumo de álcool
Dieta rica em gorduras saturadas
Nível baixo de atividade física
.
12. SEMIOLOGIA ARTERIAL PERIFÉRICA
Na doença arterial periférica é importante distinguir
entre:
• isquemia aguda (parte inferior) da perna com
ameaça da vitalidade dentro de horas ou dia
• doença arterial obstrutiva crônica, divididos em:
claudicação intermitente
isquemia crítica do membro.
13. INSUFICIÊNCIA ARTERIAL PERIFÉRICA AGUDA
HISTÓRIA- EXAME FÍSICO-INSPEÇÃO
Em geral é embólica
Início súbito – o paciente relata o momento exato do início dos
sintomas
Foco emboligênico conhecido (fibrilação atrial, IAM)
Ausência de claudicação
Pulsos contralaterais normais
Obstrução em áreas de redução de fluxo
(aórtica, ilíaca, femural, poplítea)
14. SEMIOLOGIA ARTERIAL PERIFÉRICA
ANAMNESE E EXAME FÍSICO:
Avaliar sinais de isquemia aguda da perna:
• Arteriais:
Ausência de pulsação à palpação das artérias tibial posterior, pediosa e/ou artéria
femoral Sopro na artéria femoral;
Baixa temperatura da pele do pé em palpação com parte dorsal da mão;
Palidez ou cianose da perna/pé;
• Neurológicos:
Dor aguda e intensa no membro afetado, mesmo em repouso, que pode ser
precedida por:
Distúrbios sensoriais da perna (frequentemente espaço interdigital e região dorsal
do pé entre primeiro e segundo raios)
Fraqueza da perna/pé (normalmente fraqueza/distúrbio motor dos músculos do pé).
15. SEMIOLOGIA ARTERIAL PERIFÉRICA
INSUFICIÊNCIA ARTERIAL CRONICA -
ANAMNESE
Perguntar:
Duração dos sintomas: progressão lenta ou, por vezes, rápida, na
isquemia crítica.
Limitações p/ atividades físicas, no trabalho ou atividades
diárias
Distância máxima de caminhada
.
16. SEMIOLOGIA ARTERIAL PERIFÉRICA
ANAMNESE - SINTOMAS
Perguntar:
Sintomas sugestivos de claudicação intermitente:
-Dor e sensações desagradáveis na perna ou região glútea durante
movimento físico
que
reduzem em repouso (cansaço, rigidez, câimbras, diferença de
temperatura)
Sintomas sugestivos de isquemia crítica: (risco de instalação de
gangrena)
-Dor em repouso e/ou dor noturna (especialmente parte anterior do pé e
dedos),
que diminui à medida que o paciente se levanta ou pendura a perna afetada
-Alterações da pele ou unhas dos pés (feridas ou úlceras);
17. INSUFICIÊNCIA ARTERIAL PERIFÉRICA
SINTOMAS
Dor depende do local da obstrução, quanto maior o calibre do vaso
obstruído maior a intensidade da dor
5 Ps: Pain (dor) – palidez – pulso (ausência) – parestesia –
paralisia
Claudicação intermitente
Claudicação severa / dor em repouso: sinais de isquemia crítica
Sintomas se intensificam com o frio
18. SEMIOLOGIA ARTERIAL PERIFÉRICA
EXAME FÍSICO:
Inspeção, palpação e ausculta dos trajetos
arteriais
Procurar diferenças entre os lados direito e
esquerdo
Medir a pressão arterial em ambos os membros
33. SEMIOLOGIA ARTERIAL PERIFÉRICA
EXAME FÍSICO:
Atenção à cor da pele e à falta de
pelos, alterações discretas nas fases
iniciais
Gangrena Gangrena Vasoespasmo Infecção
38. INSUFICIÊNCIA ARTERIAL PERIFÉRICA
EXAME FÍSICO-INSPEÇÃO
ÚLCERAS ARTERIAIS
Mais frequentes no pé e no terço distal da perna
Também próximo à articulação do joelho
Tamanho pequeno – podem ser bilaterais
Dolorosas – Bordos bem delimitados não sangrantes
Fundo com crostas enegrecidas e aderidas
41. SEMIOLOGIA ARTERIAL PERIFÉRICA
EXAME FÍSICO:
Sinais frequentes de doença arterial obstrutiva crônica:
• Arterial:
Pulsações fracas à palpação das artérias tibial posterior, pediosa e/ou artéria
femoral
Sopro na artéria femoral
Baixa temperatura da pele do pé e da perna à palpação com parte dorsal da mão.
• Distúrbios tróficos:
Feridas nos dedos do pé, pé e tornozelo;
Redução na quantidade de pelos;
Anormalidades nas unhas.
42. INSUFICIÊNCIA ARTERIAL PERIFÉRICA
EXAME FÍSICO-INSPEÇÃO
Presença de tortuosidades (arterioesclerose)
Pulsações visíveis - principalmente em grandes artérias:
Insuficiencia aórtica, hipertireoidismo , pacientes emagrecidos
Manobra de isquemia provocada: (Teste de Buerger)
Elevar os MMII do paciente até 90 graus; esperar um minuto e
observar a coloração da região plantar em relação ao
decúbito horizontal. O aparecimento de palidez significa
isquemia do membro
Ulcerações e gangrena – seu aparecimento significa risco
iminente de perda da extremidade
43. SEMIOLOGIA ARTERIAL PERIFÉRICA
EXAME FÍSICO:
Exame Complementar:
• Em suspeita de doença arterial obstrutiva crônica
determinar o índice tornozelo-braço (ITB) com o
auxílio de dispositivo Doppler portátil.
• Procedimento ITB: ver texto integral da diretriz.
• Cálculo do ITB para ambas as pernas separadamente:
Pressão arterial mais alta
(a.tibial posterior ou pediosa do tornozelo esquerdo(direito))
ITB esquerda(direita)=___________________________________________________
Pressão arterial mais alta (a.braquial) dos braços
44. SEMIOLOGIA ARTERIAL PERIFÉRICA
EXAME FÍSICO:Avaliação:
• Há isquemia aguda em dor em repouso (Pain), a ausência de pulsações
no pé (Pulseless), alterações na cor (Parlor) e temperatura do pé,
dormência na perna (Paresthesias) e fraqueza de perna/pé (Paralyse)
(5Ps).
• Doença arterial obstrutiva crônica é quase certa em ITB <0,8 em uma
medida ou uma média <0,9 após medir 3 vezes.
• Doença arterial obstrutiva crônica pode ser praticamente excluída em
uma única ITB> 1.1 ou uma média > 1.0 após de 3 medidas.
• Em ITB médio entre 0,9 e 1,0 o diagnostico de doença arterial obstrutiva
crônica não pode ser estabelecido com certeza.
45. SEMIOLOGIA VASCULAR PERIFÉRICA
EXAME FÍSICO:Avaliação:
Em diabetes mellitus, devido a rigidez nas artérias, também valores
elevados de ITB (ITB> 1.1 ou uma média > 1.0 após de 3 medidas)
podem indicar doença arterial obstrutiva crônica.
• Há claudicação intermitente em dor e outros sintomas desagradáveis
(cansaço, rigidez, cãibras, diferenças de temperatura) na perna ou região
glútea durante esforço físico para reduzir ao descanso e anormalidades
no ITB mencionadas acima;
• Há isquemia crítica no pé ou na perna com dor em repouso e/ou
distúrbios tróficos pé ou perna (feridas, redução na quantidade de pelos,
anormalidades nas unhas) e uma pressão sistólica abaixo de 50 mmHg
medida com auxílio de um dispositivo Doppler.