O documento descreve os principais pontos sobre febre, incluindo:
1) Definições de febre e hipertermia e as diferenças entre os dois;
2) Padrões de febre que podem fornecer pistas diagnósticas;
3) Importância da história clínica e exame físico detalhado para o diagnóstico da causa da febre.
Aula sobre Nervos Cranianos: Exame físico Neurológico ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, para os internos de medicina da Universidade Federal Fluminense (2007). www.estimulacaoneurológica.com.br
Fisiopatologia, sinais e sintomas do guillain barré na dengueSamuel Cevidanes
A síndrome de Guillain-Barré (SGB) é também conhecida como polineurorradiculopatia inflamatória desmielinizante aguda.
Caracterizado por ser uma doença autoimune.
A Síndrome de Guillain-Barré (SGB) apresenta uma incidência entre 0,6 a 1,9/100.000 Hab e é caracterizada por paralisia flácida, arreflexia profunda e alterações sensitivas.
O vírus da dengue raramente está associado a danos no sistema nervoso central, ao contrário de outros arbovirus. Sua completa relação com o aparecimento da SGB ainda é desconhecida.
Semiologia: Anamnese em Pediatria- Aula ministrada pelo Professor do Departamento de Pediatria da UFRN, Prof Leonardo Moura Ferreira de Souza, para os Membros Ligantes da Liga de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN. Natal, Brasil.
Aula do Dr. Rafael Higashi , médico neurologista sobre síndrome piramdal em 2003 para a Faculdade Gama Filho no Hospital da Santa Casa no Rio de Janeiro. http://www.estimulacaoneurologica.com.br/home.aspx
Aula sobre Nervos Cranianos: Exame físico Neurológico ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, para os internos de medicina da Universidade Federal Fluminense (2007). www.estimulacaoneurológica.com.br
Fisiopatologia, sinais e sintomas do guillain barré na dengueSamuel Cevidanes
A síndrome de Guillain-Barré (SGB) é também conhecida como polineurorradiculopatia inflamatória desmielinizante aguda.
Caracterizado por ser uma doença autoimune.
A Síndrome de Guillain-Barré (SGB) apresenta uma incidência entre 0,6 a 1,9/100.000 Hab e é caracterizada por paralisia flácida, arreflexia profunda e alterações sensitivas.
O vírus da dengue raramente está associado a danos no sistema nervoso central, ao contrário de outros arbovirus. Sua completa relação com o aparecimento da SGB ainda é desconhecida.
Semiologia: Anamnese em Pediatria- Aula ministrada pelo Professor do Departamento de Pediatria da UFRN, Prof Leonardo Moura Ferreira de Souza, para os Membros Ligantes da Liga de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN. Natal, Brasil.
Aula do Dr. Rafael Higashi , médico neurologista sobre síndrome piramdal em 2003 para a Faculdade Gama Filho no Hospital da Santa Casa no Rio de Janeiro. http://www.estimulacaoneurologica.com.br/home.aspx
Patologia geral enfermagem
Esse slide conta com informações sobre a disciplina patologia geral que é aplicada em cursos da área da saúde e tem como objetivo conhecer os padrões fisiologicamente normais do nosso sistema e suas variações patológicas
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
2. FEBRE
• AUMENTO DE TEMPETATURA, pode apresentar-se de 2 formas:
• SINTOMA - QUEIXA DO PACIENTE
• Aferida ou não aferida
• Aprentação temporal
• SINAL CLÍNICO AO EXAME FÍSICO
• Aferição Axilar(>37°), retal e vaginal(>37,8°C), oral(>37,4°C/0.5-1°C), esofágica(>38°C),
central(>38,2°C) e membrana timpânica
• > 41,5°C é chamada de Hiperpirexia
• Hipotermia é definida como a temperatura corpórea abaixo de 35°C (95°F)
3. FEBRE - TERMINOLOGIAS
• FEBRE
• Estado de Temperatura copórea elevada, que frequentemente, mas não
necessáriamente, parte das respostas defensivas de indivíduos
multicelulares (hospedeiro) à invasão de organismos vivos ou de matéria
inanimada reconhecida como patogênica ou alienígena pelo hospedeiro.
• Complexa reação fisiológica envolvento citocinas e ativação de diversos sistemas
fisiológicos, endocrinológicos e imunológicos.
• HIPERTERMIA
• Estado em que a produção excede a capacidade de perda de calor.
• Citocinas inflamatórias tm menos importância no processo.
• São caracterizadas por elevação sustentada da temperatura corpórea, não respondem
aos antipiréticos.
4. FEBRE ≠ HIPERTERMIA
• FEBRE
• Função Hipotalâmica Intacta
• Aumento da temperatura alvo
após ajuste pelo termostato
hipotalâmico
• Mecanismos que produzem calor
• Calafrios
• Aumento da atividade metabólica
• Mecanismos que conservam o
calor
• Vasoconstrição periférica
• HIPERTERMIA
• Função Hipotalâmica Intacta
• Exceto: Encefalites, Sarcoidose, outras dçs
granulomatosas
• Não envolve o termostato
hipotalâmico
• Falência dos mecanismos
periféricos em corrigir o aumento
da temp. corporal
5. FEBRIL OU HIPERTÉRMICO ?
• História clínica e exame físico minuciosos!
• Febre é muito mais comum
• Forte suspeita de um quadro infeccioso e/ou inflamatório fortalece a HD
de uma Sd. Febril
• Na febre o paciente apresenta vasoconstrição periférica, piloereção,
calafrios
• Na hipertermia ocorre vasodilatação periférica, sudorese
• Hipertermia é um diagnóstico de exclusão
• Resposta fisiológica ao exercicío, Endocrinopatias, Medicações e drogas ilícitas
6. HIPERTERMIA
MECANISMOS FISIOPATOLÓGICOS
• Prod, excessiva de calor
• Dissipação reduzida de calor
• Disfunção do termostato hipotalâmico
CAUSAS
• Exercício
• Hipertermia maligna
• Sd. Neuroléptica maligna
• Sd. Serotoninérgica
• Tireotoxicose
• Feocromocitoma
• Intoxicação por salicilatos
• Abuso de drogas
• Delirium tremens
• Status epilepticus
• Tétano
7. HIPERTERMIA
MECANISMOS FISIOPATOLÓGICOS
• Prod, excessiva de calor
• Dissipação reduzida de calor
• Disfunção do termostato hipotalâmico
CAUSAS
• Uso exagerado de vestimentas oclusívas
• Desidratação
• Disfunção autonômica
• Uso de agentes anticolinérgicos
• Sd. Neuroléptica maligna
8. HIPERTERMIA
MECANISMOS FISIOPATOLÓGICOS
• Prod, excessiva de calor
• Dissipação reduzida de calor
• Disfunção do termostato hipotalâmico
CAUSAS
• Acidentes vasculares cerebrais
• Encefalites
• Sarcoidose e infecções granulomatosas
• Sd. Neuroléptica maligna
9. FEBRE - TERMOMETRIA CLÍNICA
• VARIABILIDADE ANATÔMICA
• Corpo tem diferentes temperaturas
• Órgãos com altas taxas metabólicas costumam ter temperaturas mais altas
• Diferença de temperatura entre os órgãos é mínima
• Dois compartimentos, central e periférica
• Periférica“Casca" – pele e tecido gorduroso sub-cutâneo
• Isolam o núcleo do meio externo
• Central“Núcleo” – Metabolismo das vísceras, musculatura lisa, musculatura esquelética…
• Mensuração da temperatura retal é considerada a forma mais prática e acurada de estimar a
temperatura do central (EUA)
• Algumas condições como o Choque hemodinâmico podem atrapalhar essa mensuração
• Temperatura timpânica é muito utilizada em UTI’s norteamericanas
• Temperatura do Átrio direito
• Lugar ideal para mensurar a temperatura do central
• Temperatura da pele é considerada um método pouco sensível
• Alguns estudos relatam que 42% das crianças febris foram consideradas afebris utilizando esta técnica
10. FEBRE - TERMOMETRIA CLÍNICA
• VARIÁVEIS FISIOLÓGICAS
• Ciclo circadiano, exercício, digestão, IRC, Choque, Inflamação (proctite, otite
externa, estomatites) podem alterar a termometria.
• Pico no entardecer / anoitecer e nadir da Temperatura é no amanhecer
• Ambiente e úmidade podem influenciar principalmente nos extremos de
idade
• Idosos geralmente tem temperaturas mais baixas do que pessoas jovens
• Termorregulação está comprometida devido efeitos do envelhecimento do sistema
nervoso autonômico
• Mulheres tem a temperatura corpórea aumentada em até 0,5°C durante a
ovulação
• Alguns autores defendem que as mulheres tem temperaturas maiores do que os homens
e também que apresentam mudanças mais súbitas de temperatura
11. FEBRE - TERMORREGULAÇÃO
• Temperatura corporal central é determinada por dois processos
opostos ambos regulados pelo sistema nervoso central
• “Termogênese" X Ambiente
• Simpático X parassimpático
• Hipotálamo
• Hipotálamo – sensores hipotalâmicos acoplam a temperatura do
sangue à geração de descargas autonômicas
• Elevação da T corporal
• Simpático – tremores e vasoconstrição periférica
• Redução da T corporal
• Parassimpático – sudorese e vasodilatação periférica
12. PADRÕES DE FEBRE COMO PISTAS DIAGNÓSTICAS
Terçã – P. vivax,
P. falciparum,
P.ovale
Quartã – P. malariae
13. PADRÕES DE FEBRE COMO PISTAS DIAGNÓSTICAS
Sinal de Faget – Dissociação Pulso-Temperatura
Febre Tifóide
14. PADRÕES DE FEBRE COMO PISTAS DIAGNÓSTICAS
Febre Relapsa (Relapsing Fever)
Borreliose (Tick-borne fever, Doença de Lyme)
15. PADRÕES DE FEBRE COMO PISTAS DIAGNÓSTICAS
Febre de Pel-Ebstein – intervalos variáveis de dias ou semanas
Linfoma de Hodking
19. DIAGNÓSTICO DA FEBRE
• História e achados clínicos são decisivos no diagnóstico
• Existe suspeita de um quadro infeccioso?
• 1- HISTÓRIA CLÍNICA
• Valorize SEMPRE qualquer outra queixa!
• Sintomas podem ser inespecíficos
• Mialgia, cefaléia e fraqueza
• Também podem localizar a origem da febre
• Espectoração, dor lombar, etc.
20. DIAGNÓSTICO DA FEBRE
• 1-HISTÓRIA CLÍNICA
• Viagens
• Data, destino, duração
• Atividades e hábitos sexuais
• Contato com pessoas com sintomas semelhantes
• Contato com animais, picadas de inseto
• Uso de medicações, vacinas
• Habitos alimentares
• Ingestão de carne crua e leite não pausterizado
• Exposições profissionais
• Contato com material biológico, esgotos…
• Doenças Pregressas
• Cirurgias anteriores, valvulopatias, doenças dentárias
22. DIAGNÓSTICO DA FEBRE
NOVAS PISTAS PODEM SER ENCONTRADAS !
• História e achados clínicos são decisivos no diagnóstico
• Reavaliação COM ATENÇÃO a Historia e do exame físico
23. Achados Clínicos na vigência de febre e hipóteses
diagnósticas
Achados clínicos Hipóteses diagnósticas
Espirros, coriza, tosse seca, odinofagia Infecçõs de via aéra, gripe, etc.
Bócio, exoftalmo Hipertireoidismo, tireotoxicose
Confusão Mental Aguda Meningite, encefalite, Lesões no SNC, sepse grave, PTT
Convulsões Meningite, encefalite, Lesões no SNC, quadros de hipertermia,
PTT
Irritação meníngea Meningite, HSA
Descoramento Hemólise Aguda, malária, neoplasia, LES, HIV
Dispnéia Pneumonia, pneumocistose, TB, Neo, TEP
29. AVALIAÇÃO DE INFECÇÃO DE VIAS AÉREAS
SUPERIORES
• RESFRIADO COMUM
• Congestão nasal, rinorréia, tosse, prurido nasal e ocular, irritação garganta
• TTO: Lavagem nasal, Anti-histamínico, sintomáticos
• RINOSSINUSITE
• Congestão nasal, rinorréia, tosse, prurido nasal e ocular, espirros
• VIRAL – TTO: Lavagem, corticóide nasal, sintomáticos
• BACTERIANA – TTO: ATBterapia (βlact, quinolonas, macrolídeos) por 10-14 dias
• febre, secreção purulenta, dor severa, Dupla piora (deteriorização após amenização)
• FARINGOTONSILITE
• Odinofagia, febe, cefaléia de início agudo, geralmente sem tosse e rinorréia
• Etiologias: Viral, Strepto, refluxo, rinite, tosse persistente
• VIRAL TTO: Lavagem, sintomáticos / BACTERIANA TTO: Atbterapia
• MONONUCLEOSE INFECCIOSA
• Febre, Faringite, adenopatia, Esplenomegalia (50-60%), rash pós uso de βlactâmicos
• VIRAL - Epstein-Barr – Autolimitada 1-2 sem. – Sintomáticos, Repouso (ruptura traumática)
30. AVALIAÇÃO DE INFECÇÃO DE VIAS AÉREAS
INFERIORES
• Podem ser causadas por vírus, bactérias, micobactérias ou fungos
• Adiquirida na Comunidade ou Hospitalar
• Internados por 2 dias +, internação recente(90d), casas de repouso, tto nos últimos 30 dias(ATB, Quimio,
Escaras, Hemodiálise
• Diagnóstico
• Tosse + 1 ou mais sintomas:
• Expectoração, dispneia e dor torácica
• Achados focais no exame físico do tórax e manifestações sistêmicas
(confusão, cefaléia, sudorese, calafrios, mialgias e T>37,8°C)
• Corroborados pela presença de uma opacidade pulmonar nova no Rx
Am J Respir Crit Care Med. 2005;171(4):388-416
31. AVALIAÇÃO DE INFECÇÃO DE VIAS AÉREAS
INFERIORES
• TRAQUEOBRONQUITE
• Tosse produtiva ou não, roncos na ausculta, Rx normal, pode haver leucocitose
• Vírus respiratórios(90%), Mycoplasma pneuminiae, Clamydia pneumoniae , Bordetella pertusiss
• PNEUMONIA ASPIRATIVA
• Etilismo, Distúrbios neurológicos crônicos ou agudos
• Pneumonite Química – Alimentos, Água, Querosene, Drogas inalatórias
• DERRAME PLEURAL, EMPIEMA ABSCESSO PULMONAR
• Taquidispneia, Murmuro Vesicular diminuído, FTV diminuído
• Drenagem + Antibioticoterapia
• ASMA/ DPOC
• Doenças da mucosa brônquica
• Broncoespasmo- Sibilos ou Mvdiminuídos ou até abolidos!!!
• Hipersecretividade – Alteração na quantidade, coloração ou aspecto da secreção brônquica
• Β-agonistas, Anticolinérgicos. Semore avaliar a necessidade de antibiotioterapia
32. FEBRE
• AVALIAÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
• AVALIAÇÃO DE INFECÇÃO DE PELE E PARTES MOLES
• AVALIAÇÃO DE INFECÇÃO OSTEOARTICULAR
• AVALIAÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO GASTROINTESTINAL
• AVALIAÇÃO DE INFECÇÃO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL