O documento descreve vários aspectos da fácies e da motricidade que podem ser observados no exame neurológico. Em três frases:
O documento lista diversas alterações faciais associadas a doenças neurológicas como Parkinson, miastenia grave e distrofia miotônica, e descreve posturas e tipos de marcha relacionados a condições como esclerose múltipla, doença de Parkinson e neuropatias. É também feita menção a avaliação da força muscular e sinais que podem ser observados em ex
Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner - Projeto de Intervenção- Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Natal/RN - Brasil
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...Mauro Cunha Xavier Pinto
SNA Parassimpático; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da acetilcolina: Autoinibição pré-sináptica; Captação de colina; Degradação da acetilcolina; Funções fisiológicas.
Fármacos colinérgicos; Fármacos parassimpatomiméticos: Agonistas muscarínicos; Inibidores da acetilcolinesterase; Fármacos parassimpaticolíticos; Antagonistas muscarínicos; Fármacos que inibem a síntese de Ach; Fármacos que inibem a liberação de ACh.
Parte 1 - Neurobiologia; Unidade neurovascular e micróglia;
Sinapse padrão; Neurotransmissão glutamatérgica; Neurotransmissão GABAérgica; Potencial de ação & Exocitose
Redes neurais.
Parte 2 - Epilepsia; Conceito; Causas da Epilepsia; Classificação das epilepsias; Epidemiologia das epilepsias;
Neurobiologia da epilepsia.
Parte 3 - Anticonvulsivantes; Anticonvulsivantes; Mecanismo de anticonvulsivantes; Fármacos que inibem Canais de Na+; Fármacos que Inibem os Canais de Ca+2; Fármacos que Inibem os Receptores de Glutamato; Fármacos que Aumentam a Inibição Mediada pelo GABA.
Parte 4 - Terapêutica; Tratamento de epilepsia: consenso dos especialistas brasileiros; Crises Parciais e Tônico-Clônicas Generalizadas; Crises Mioclônicas; Crises de Ausência.
Aula da disciplina Propedêutica em Fisioterapia, ministrada pela professora Erivânia - Universidade Ceuma. Espero que gostem, pois é uma aula simples e prática.
Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner - Projeto de Intervenção- Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Natal/RN - Brasil
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...Mauro Cunha Xavier Pinto
SNA Parassimpático; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da acetilcolina: Autoinibição pré-sináptica; Captação de colina; Degradação da acetilcolina; Funções fisiológicas.
Fármacos colinérgicos; Fármacos parassimpatomiméticos: Agonistas muscarínicos; Inibidores da acetilcolinesterase; Fármacos parassimpaticolíticos; Antagonistas muscarínicos; Fármacos que inibem a síntese de Ach; Fármacos que inibem a liberação de ACh.
Parte 1 - Neurobiologia; Unidade neurovascular e micróglia;
Sinapse padrão; Neurotransmissão glutamatérgica; Neurotransmissão GABAérgica; Potencial de ação & Exocitose
Redes neurais.
Parte 2 - Epilepsia; Conceito; Causas da Epilepsia; Classificação das epilepsias; Epidemiologia das epilepsias;
Neurobiologia da epilepsia.
Parte 3 - Anticonvulsivantes; Anticonvulsivantes; Mecanismo de anticonvulsivantes; Fármacos que inibem Canais de Na+; Fármacos que Inibem os Canais de Ca+2; Fármacos que Inibem os Receptores de Glutamato; Fármacos que Aumentam a Inibição Mediada pelo GABA.
Parte 4 - Terapêutica; Tratamento de epilepsia: consenso dos especialistas brasileiros; Crises Parciais e Tônico-Clônicas Generalizadas; Crises Mioclônicas; Crises de Ausência.
Aula da disciplina Propedêutica em Fisioterapia, ministrada pela professora Erivânia - Universidade Ceuma. Espero que gostem, pois é uma aula simples e prática.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
8. MFMM
Paralisia facial periférica
• Unilateral:
Assimetria da face,
Lagoftalmo,
Desvio da comissura labial para o lado são,
Apagamento do sulco naso labial
9. MFMM
Paralisia facial periférica
• Diplegia facial:
Fácies amímica ou hipomímica,
Lagoftalmo bilateral (fendas palpebrais aumentadas),
Imobilidade dos lábios.
Ex: Doença de Moebius (decorrente do uso inadvertido do
misoprostol durante a gestação)
19. MFMM
Fácies leonina - hanseníase
• Pele espessa
• Grande número de lepromas de
tamanhos variados e confluentes, a
maior parte na fronte
• Supercílios caem
• Nariz espessado
• Bochechas e mento se deformam
pelo aparecimento de nódulos
• Lábios mais grossos
• Aspecto de “cara de leão”
23. MFMM
ATITUDE
• Atitude segmentar=> inspeção de um segmento corpóreo.
• Atitude geral => aspecto geral do paciente na posição deitada,
sentada ou de pé.
• Observar deformidade corpórea.
24. MFMM
Atitude
• Observar deformidade corpórea:
Cifose (Mal de Pott)
Pescoço curto Klippel-Feil
Pé cavo com dedos em martelo (Charcot-Marie)
Cifoescoliose (Doença de Friedreich)
25. MFMM
Klippel-Feil
• consiste na fusão de pelo menos duas das sete vértebras cervicais
• caracteriza-se pela presença de uma tríade clássica composta por pescoço curto, implantação baixa da linha
do cabelo e limitação dos movimentos da cabeça e pescoço
33. MFMM
Hipotonia muscular da infância
• Atitude=boneca de trapo,
• Cabeça e membros pendem inertes quando se eleva a criança na
posição de decúbito dorsal,
• Hipotonia,
• Doença de Werding-Hoffmann
34. MFMM
Lesões dos cordões posteriores (tabes dorsalis)
• Nas ataxias sensitivas,
• Base de sustentação alargada,
• Olhar fixo no chão,
• genu recurvatum.
35. MFMM
Lesões do tronco encefálico
• Descerebração
(postura em flexão)
• Decorticação
(postura em extensão)
40. MFMM
Neuropatias periféricas
• Lesões da coluna anterior da medula (Esclerose lateral amiotrófica => doença do corpo
do neurônio motor superio e inferior)
• 9
44. MFMM
Marcha
• Espástica (ceifante)
• Atáxica da Síndrome cordonal posterior (olha para o solo) =>
marcha talonante (tabética)
• Atáxica da síndrome cerebelar (ebriosa)=> base alargada
• Marcha parética =>escarvante, (flexão da coxa sobre a bacia,
lesão nervo ciático poplíteo externo )
• Marcha miopatia => anserina
• Afecções extrapiramidais=> pequenos passos, perda de
movimentos automáticos associados de membros superiores +
rigidez=> bloco (Doença de Parkinson)
• Vestibular – Fukuda => (estrela)
45. MFMM
Marcha espástica - ceifante
• Marcha Helicoidal
• O doente arrasta a perna
comprometida e traça por seu
intermédio um semi-círculo, sendo
que o pé igualmente se arrasta e se
apoia no chão pelo seu bordo
externo e ponta.
• Marcha dos hemiplégicos (sequela
de AVC)
46. MFMM
Marcha escarvante
• Déficit Motor Distal
• O paciente levanta a perna além do habitual
para deslocar o pé, cuja ponta muitas vezes
arrasta no chão.
• Marcha do Polineurítico
47. MFMM
Marcha talonante
• Aumento da Base de Sustentação
• Olhar dirigido pra o solo
• Elevação súbita e violenta dos MMII
• Recolocação no solo inicialmente dos
• Calcanhares
• Encontrada na Neurosífilis / Tabes Dorsalis
48. MFMM
Marcha em bloco – pequenos passos
• Doença de Parkinson
Postura inclinada para frente
Lentidão para iniciar a marcha
Passos curtos e arrastados
51. MFMM
BOM DIA! Em breve iniciaremos a aula
• Para não comprometer o fluxo de transmissão da videoaula, solicito a
gentileza que neste momento desativem os microfones e as câmeras
• Em caso de dúvidas durante a apresentação da aula, por favor ative o
chat a Profa. Pina irá ajudá-los
• NÃO É PERMITIDO A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DE QUALQUER
CONTEÚDO DESSA VIDEOAULA, SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO
PROFESSOR E/OU COORDENAÇÃO
53. MFMM
Motricidade
• Voluntária=> comandada pelo piramidal (ação facilitadora
sobre os reflexos cutâneo abdominal e plantar),
• Automática=> extrapiramidal
• Sistema motor da medula=>piramidal, extrapiramidal e
vestibulocerebelar, neurônio motor periférico =>
responsável pela execução das ordens motoras: reflexas,
automáticas e voluntárias
54. MFMM
Unidade motora
• Movimentação somática=>contração muscular=> inervação do
neurônio motor,
• corpo celular do neurônio motor
• axônio
• junção neuromuscular
• fibras musculares
56. MFMM
Fasciculação
• Movimentos finos, rápidos, tremulantes causadas por contrações
das fibras musculares (parte de uma unidade motora ou toda ela)
• São características da doença do neurônio motor
• Contrações involuntárias de uma unidade motora, visíveis e
perceptíveis pelo paciente como pequenas contrações arrítmicas
de parte de um músculo, sem deslocamento do segmento
afetado, porque a tensão exercida é insuficiente.