O documento descreve os sinais de baixa perfusão e como reconhecê-los, como a turgescência jugular, cianose e sudorese fria. Também explica como pesquisar o frêmito cardíaco e o refluxo hepato-jugular, além das características do ictus cordis que devem ser examinadas, como localização, extensão e duração.
Características do desenvolvimento neuropsicomotor. Exame neurológico adequado aos padrões de evolução do sistema nervoso central. Fundamentos e procedimentos usados na avaliação neurologia; apresenta as principais alterações cognitivas decorrentes de dano cerebral. Ferramentas de Avaliação. Contribuição das diversas teorias e sistemas ao processo ensino aprendizagem
Características do desenvolvimento neuropsicomotor. Exame neurológico adequado aos padrões de evolução do sistema nervoso central. Fundamentos e procedimentos usados na avaliação neurologia; apresenta as principais alterações cognitivas decorrentes de dano cerebral. Ferramentas de Avaliação. Contribuição das diversas teorias e sistemas ao processo ensino aprendizagem
Aula de Fisiologia Respiratória do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - Contagem / MG.
Prof.: Ivan Ervilha
Organização: PCare e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
Radiografia de tórax aula2-padrãoacinar-intersticialFlávia Salame
Curso de Pneumologia - Módulo de Radiografia de Tórax. Aula 2: Padão acinar e Padrão Intersticial.
Fonte das imagens:
1 -Pneumoatual (Aulas de radiologia)
2- http://chestatlas.com/cover.htm
Aula de Fisiologia Respiratória do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - Contagem / MG.
Prof.: Ivan Ervilha
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Radiografia de tórax aula2-padrãoacinar-intersticialFlávia Salame
Curso de Pneumologia - Módulo de Radiografia de Tórax. Aula 2: Padão acinar e Padrão Intersticial.
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1 -Pneumoatual (Aulas de radiologia)
2- http://chestatlas.com/cover.htm
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
1. DTP8 SEMIOLOGIA DO CORAÇÃO
Clínica Propedêutica MédicaClínica Propedêutica Médica
2. PERGUNTA ÂNCORA N° 1
• Quais os sinais de instabilidade hemodinâmica e como reconhecer uma
situação de baixa perfusão?
• Resposta: Baixa perfusão se manifesta com sensório rebaixado,sudorese,pele
fria,cianose,turgescência jugular. Podemos reconhecer a baixa perfusão
pressionando uma polpa digital e ao desopressá-la observamos que o tempo de
enchimento capilar encontra-se lentificado (>3 segundos).
5. PERGUNTA ÂNCORA 2:
• O que é frêmito cardíaco? Quais as regiões onde os mesmos são
pesquisados no tórax?
• R.:Frémito é uma sensação de tremor ou vibração sentido à palpação
dos chamados focos de ausculta.Correspondem aos sopros na ausculta
cardíaca ou ao atrito pericárdico.
6.
7.
8. Fm-> foco mitral
Ft-> foco tricúspide
Erb->ponto de Erb
Fp->foco pulmonar
Fa->foco aórtico
Ponto de Erb ou foco aórtico acessório
9. PERGUNTA ÂNCORA 3
• Descrever a manobra da pesquisa do refluxo hepato-jugular
citando a sua interpretação.
• O RHJ corresponde ao aumento da Pressão VJ e, portanto da altura do PVJ
quando é aplicado pressão na região superior do abdómen, nomeadamente na
área hepática (hipocôndrio direito). Considera-se positivo quando após uma
pressão de pelo menos 10 segundos, ocorre uma elevação do PVJ em pelo
menos 3 cm, mantido durante 15 segundos após aliviar a pressão no abdómen.
12. PERGUNTA 1
• O que é o ictus cordis ou choque da ponta?
Como é pesquisado?
Resposta: O ictus cordis, também conhecido como impulso apical ou
choque da ponta, traduz o contato da porção anterior do ventrculo
esquerdo com a parede torácica, durante a fase de contração
isovolumétrica, do ciclo cardíaco.
Embora os termos impulso apical e choque da ponta sejam comumente
utilizados para denominar o ictus cordis, não se trata, realmente, da
ponta do coração em contato com a parede torácica.
Na verdade, o ápice cardíaco encontra-se mais para o interior do tórax
e pode estar, lateralmente ao ponto onde se percebe o ictus cordis,
cerca de meio centímetro.
14. PERGUNTA 2
• Quais as características do Ictus Cordis que
devem ser pesquisadas?
Resposta: As características do ictus cordis, que devem ser examinadas são:
1-Localização
2-Extensão
3-Duração
4-Intensidade
5-Forma
6-Ritmo
7-Componentes acessórios.
15. PERGUNTA 3
• 3) Definir Localização,Extensão e Duração do ictus cordis
• Resposta:
• a) Localização:No decúbito dorsal, ele pode ser percebido no quarto ou no quinto
espaço intercostal esquerdo, na linha hemiclavicular ou medialmente mesma. No
decúbito lateral esquerdo, pode sofrer um deslocamento de cerca de dois centímetros,
lateralmente, em direção a axila.
• B) Extensão: Geralmente, o ictus cordis ocupa uma extensão em torno de duas polpas
digitais (cerca de 2 a 2,5 cm), ocupando, no máximo, um ou dois espaos intercostais.
• C)Duração: Em indivduos normais, observa-se a presença do ictus cordis
simultaneamente palpaçâo do pulso arterial carotdeo, em pacientes com
comprometimento da ejeção ventricular, como ocorre em portadores de estenose
valvar ártica significativa ou miocardiopatias de grau avançado, a ejeção ventricular
prolongada e o esvaziamento ventricular encontra-se retardado, prolongando o
contato do mesmo com a parede torácica. No exame físico, isso se expressa pela
percepção do ictus muito após o desaparecimento do pulso arterial carotídeo.
16.
17.
18. PERGUNTA 4
• Definir Intensidade, Forma e ritmo do Ictus
• Resposta:
• Intensidade: Estará aumentada ou diminuída. Pacientes com
miocardiopatias de padrão dilatado podem apresentar impulsividade
aumentada devido ao aumento da extensão do ictus, sem que isso
traduza aumento da força contrátil do coração.
19. PERGUNTA 4
• Definir Intensidade, Forma e ritmo do Ictus
• Resposta:
• FormaForma: Pacientes que apresentam aumento da extensão e da duração
do ictus, geralmente associadas a deslocamento lateral e
rebaixamento, apresentam ictus globoso. Pacientes hipertensos ou
apresentando estenose aórtica grave, geralmente, apresentam
extensão e localização preservadas, mas duração aumentada,
características que se apresentam no ictus impulsivo.
20. PERGUNTA 4
• Definir Intensidade, Forma e ritmo do Ictus
• Resposta:
• Ritmo:O exame do ictus pode, também, fornecer informações relativas ao
ritmo cardíaco do paciente. A palpação simultânea com o pulso arterial
carotídeo deve ser novamente executada para a adequada avaliação de tal
característica.
21. COMPONENTES ACESSÓRIOS
• Fazer simultaneamente a palpação do pulso carotídeo e do ictus cordis.
• Caso o componente acessório (III OU IV BULHA), percebido, geralmente
reconhecido por ser de menor amplitude que o ictus propriamente dito,
preceder o pulso carotídeo, trata-se do correspondente palpatório da quarta
bulha cardíaca. Caso esse componente acessório suceda o pulso carotídeo,
trata-se de uma terceira bulha cardíaca.