SlideShare uma empresa Scribd logo
DTP 12
APARELHO DIGESTÓRIO
19/08//2019
Clínica Propedêutica Médica
PERGUNTA ÂNCORA N° 1
• -Qual a fisiopatologia da vesícula biliar?
• Resposta:Barro biliar é frequentemente o precursor de cálculos. Consiste
basicamente em bilirrubinato de cálcio (um polímero da bilirrubina),
colesterol em microcristais e mucina. O barro se desenvolve durante o
“repouso ou estase” da vesícula biliar, ocorrendo na gestação ou com o uso
de nutrição parenteral. Em sua maioria, o barro biliar é assintomático e
desaparece quando a primeira condição é resolvida. Alternativamente, pode-
se converter em cálculos ou migrar para a via biliar, causando assim
quadros obstrutivos e provocando cólica biliar, colangite ou pancreatite.
PERGUNTAS PARA ATIVIDADE EM
SALA DE AULA PRESENCIAL
PERGUNTA 1
O QUE FAVORECE A PREDISPOSIÇÃO DA VESÍCULA BILIAR
EM DESENVOLVER UM QUADRO DE TORÇÃO? QUAL É A
CAPACIDADE VOLUMÉTRICA DA VESÍCULA BILIAR HUMANA ?
• A vesícula biliar pode ter um longo mesentério, o que
pode predispor à torção
• CAPACIDADE DA VESÍCULA BILIAR---
normalmente, a capacidade da vesícula biliar humana
é de somente 40 a 50 ml.
PERGUNTA 2
QUAIS OS EFEITOS DA COLECISTOCININA AO
NIVEL DAS VIAS BILIARES ? QUAIS OS PRINCIPAIS
COMPONENTES DA CHAMADA LAMA BILIAR?
• Estímulos para o esvaziamento biliar: o
hormônio CCK, o qual é liberado pelo
duodeno em resposta à alimentação
• Lama biliar consiste basicamente em
bilirrubinato de cálcio (um polímero da
bilirrubina), colesterol em microcristais e
mucina.
PERGUNTA 3
A INFECÇÃO BILIAR TEM UM PAPEL IMPORTANTE NA
FORMAÇÃO DOS CÁLCULOS PIGMENTARES CASTANHOS.
QUAL É A BACTÉRIA RESPONSÁVEL, NA MAIORIA DOS
CASOS, PARA ESTE PROCESSO FISIOPATOLÓGICO?
• A infecção biliar tem um papel importante na
formação dos cálculos pigmentares
castanhos, pelo aumento da desconjugação
da bilirrubina direta pelas glicuronidases
presentes nas enterobactérias, como a E.
coli.
PERGUNTA 4
C O L A N G I O P A N C R E A T O G R A F I A E N D O S C Ó P I C A R E T R Ó G R A D A ( C P E R ) E U M E X A M E
Q U E C O N S I S T E N A P A S S A G E M D E U M E N D O S C Ó P I O A T R A V É S D A A M P O L A D E
V A T E R , C O M I N J E Ç Ã O D E C O N T R A S T E , P E R M I T I N D O A V I S U A L I Z A Ç Ã O
F L U O R O S C Ó P I C A E D O C U M E N T A Ç Ã O R A D I O L Ó G I C A D A S V I A S B I L I A R E S E D U C T O
P A N C R E Á T I C O P R I N C I P A L . Q U A L É A C O M P L I C A Ç Ã O M A I S C O M U M D E S T A
I N V E S T I G A Ç Ã O ?
• Pancreatite aguda
PERGUNTA 5
DO QUE SÃO CONSTITUIDOS OS
CÁLCULOS PIGMENTARES?
• Os cálculos pigmentares são constituídos
principalmente por sais de cálcio e bilirrubina, tendo
menos de 25% de colesterol em sua composição.São
subdivididos em 2 categorias: Castanhos e Pretos.Os
pretos são formados na vesícula, e consistem
basicamente de bilirrubinato de cálcio.
PERGUNTA 6
O QUE É O TRIÂNGULO DE CALOT E
QUAL O SEU SIGNIFICADO?
• O triângulo de Calot é um importante repéro anatômico na cirurgia da
vesícula biliar, pois é utilizado para identificar as estruturas, sendo
composto por: Atenção cirurgiões: o triângulo de Calot é uma referência
anatômica imprescindível na cirurgia da vesícula biliar (laparoscópica
ou aberta). É dentro deste triângulo que a artéria cística pode ser
identificada. Este triângulo é formado pelo ducto cístico (à direita), pelo
ducto hepático comum (à esquerda) e pela borda inferior do fígado
(acima).
PERGUNTA 7
QUAIS AS BACTÉRIAS MAIS COMUMENTE
ISOLADAS NA COLECISTITE AGUDA E/OU
COLANGITE ?
Existe um conjunto de bacterias que é mais prevalente
na bile. Quais são? Aeróbios gram negativos são os
microorganismos mais frequentemente isolados a partir
da bile de pacientes com colelitíase sintomática,
colecistite aguda ou colangite. Escherichia coli e
Klebsiella sp. são as bactérias isoladas mais
comumente.
•
• pseudomonas e enterobacter: microorganismos mais
resistentes, como Pseudomonas e Enterobacter, estão sendo
observados com maior frequência, particularmente em pacientes
com obstruções biliares malignas, os quais já teriam sido
tratados previamente com antibióticos para infecções biliares.
• ---- enterococcus e streptococcus
• --- Outros isolados comuns incluem aeróbios grampositivos,
Enterococcus e Streptococcus virídans.
• ---- clostridium e candida
QUAIS AS BACTÉRIAS MAIS COMUMENTE ISOLADAS NA
COLECISTITE AGUDA E/OU COLANGITE ?
• Anaeróbios, como Bacteroides sp. e Clostrídium, continuam a
desempenhar uma função pequena, porém significativa, nas infecções
biliares. A prevalência de bactérias anaeróbias em pacientes com
colecistite aguda ou colangite varia de 10% a 13%. Cândida sp.
também estão sendo reconhecidas de maneira crescente como
patógenos biliares, particularmente em pacientes críticos. A maioria dos
pacientes com colelitíase sintomática, colecistite aguda ou
coledocolitíase na ausência de colangite possui um único
microorganismo isolado em culturas biliares. Infecções polimicrobianas
são mais comuns em pacientes com colangite. Ao analisar-se a
resposta terapêutica, o isolamento em cultura de Cândida, bactérias
multirresistentes e a presença de duas ou mais bactérias estão
associados a falhas terapêuticas.
Dtp12 sp

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sindromes colestaticas
Sindromes colestaticasSindromes colestaticas
Sindromes colestaticasbia139
 
Propedeutica das hemorragias digestivas
Propedeutica das hemorragias digestivasPropedeutica das hemorragias digestivas
Propedeutica das hemorragias digestivas
Paulo Alambert
 
Colecistite aguda e crônica
Colecistite aguda e crônicaColecistite aguda e crônica
Colecistite aguda e crônicaIgor Rodrigues
 
Disturbios hídricos
Disturbios hídricosDisturbios hídricos
Disturbios hídricos
Paulo Alambert
 
Ascite
Ascite Ascite
Ascite
pauloalambert
 
INSUFICIENCIA HEPÁTICA E HIPERTENSÃO PORTA
INSUFICIENCIA HEPÁTICA E HIPERTENSÃO PORTAINSUFICIENCIA HEPÁTICA E HIPERTENSÃO PORTA
INSUFICIENCIA HEPÁTICA E HIPERTENSÃO PORTA
pauloalambert
 
DoençAs Do Sistema UrináRio
DoençAs Do Sistema UrináRioDoençAs Do Sistema UrináRio
DoençAs Do Sistema UrináRiosollicitus
 
Propedeutica ira irc 2016
Propedeutica ira irc 2016Propedeutica ira irc 2016
Propedeutica ira irc 2016
pauloalambert
 
Semiologia das Icterícias
Semiologia das IcteríciasSemiologia das Icterícias
Semiologia das Icterícias
pauloalambert
 
Sintomas e exame físico do aparelho urinário
Sintomas e exame físico do aparelho urinário Sintomas e exame físico do aparelho urinário
Sintomas e exame físico do aparelho urinário
Paulo Alambert
 
Propedeutica ira irc 2015 2
Propedeutica ira irc 2015 2Propedeutica ira irc 2015 2
Propedeutica ira irc 2015 2
Paulo Alambert
 
Doenças do sistema digestório e cardiovascular
Doenças do sistema digestório e cardiovascularDoenças do sistema digestório e cardiovascular
Doenças do sistema digestório e cardiovascular
larissemaia
 
Síndromes Diarréicas
Síndromes DiarréicasSíndromes Diarréicas
Síndromes Diarréicas
Paulo Alambert
 
Hepático 1
Hepático 1Hepático 1
Hepático 1UFPEL
 
Fisiopatologia do fígado
Fisiopatologia do fígadoFisiopatologia do fígado
Fisiopatologia do fígadoLUNATH
 

Mais procurados (20)

Sindromes colestaticas
Sindromes colestaticasSindromes colestaticas
Sindromes colestaticas
 
Propedeutica das hemorragias digestivas
Propedeutica das hemorragias digestivasPropedeutica das hemorragias digestivas
Propedeutica das hemorragias digestivas
 
Colecistite aguda e crônica
Colecistite aguda e crônicaColecistite aguda e crônica
Colecistite aguda e crônica
 
Disturbios hídricos
Disturbios hídricosDisturbios hídricos
Disturbios hídricos
 
Ascite
Ascite Ascite
Ascite
 
INSUFICIENCIA HEPÁTICA E HIPERTENSÃO PORTA
INSUFICIENCIA HEPÁTICA E HIPERTENSÃO PORTAINSUFICIENCIA HEPÁTICA E HIPERTENSÃO PORTA
INSUFICIENCIA HEPÁTICA E HIPERTENSÃO PORTA
 
DoençAs Do Sistema UrináRio
DoençAs Do Sistema UrináRioDoençAs Do Sistema UrináRio
DoençAs Do Sistema UrináRio
 
Ascite
AsciteAscite
Ascite
 
Hipertensão portal
Hipertensão portal Hipertensão portal
Hipertensão portal
 
Propedeutica ira irc 2016
Propedeutica ira irc 2016Propedeutica ira irc 2016
Propedeutica ira irc 2016
 
Semiologia das Icterícias
Semiologia das IcteríciasSemiologia das Icterícias
Semiologia das Icterícias
 
Sintomas e exame físico do aparelho urinário
Sintomas e exame físico do aparelho urinário Sintomas e exame físico do aparelho urinário
Sintomas e exame físico do aparelho urinário
 
Tc vesícula biliar
Tc vesícula biliarTc vesícula biliar
Tc vesícula biliar
 
Propedeutica ira irc 2015 2
Propedeutica ira irc 2015 2Propedeutica ira irc 2015 2
Propedeutica ira irc 2015 2
 
Doenças do sistema digestório e cardiovascular
Doenças do sistema digestório e cardiovascularDoenças do sistema digestório e cardiovascular
Doenças do sistema digestório e cardiovascular
 
Síndromes Diarréicas
Síndromes DiarréicasSíndromes Diarréicas
Síndromes Diarréicas
 
Doença renal
Doença renalDoença renal
Doença renal
 
Hepático 1
Hepático 1Hepático 1
Hepático 1
 
Cirrose hepática
Cirrose hepáticaCirrose hepática
Cirrose hepática
 
Fisiopatologia do fígado
Fisiopatologia do fígadoFisiopatologia do fígado
Fisiopatologia do fígado
 

Semelhante a Dtp12 sp

Questões sobre abdome agudo na infância
Questões sobre abdome agudo na infânciaQuestões sobre abdome agudo na infância
Questões sobre abdome agudo na infância
Professor Robson
 
Sindrome Má Absorção
Sindrome Má AbsorçãoSindrome Má Absorção
Sindrome Má AbsorçãoAmanda Thomé
 
Fisiologia gastrointestinal
Fisiologia gastrointestinal Fisiologia gastrointestinal
Fisiologia gastrointestinal
Cassiano Ricardo Gomes da Silva
 
Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01
Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01
Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01
anacristinadias
 
Cirrose Hepática - Compreendendo e Prevenindo
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoCirrose Hepática - Compreendendo e Prevenindo
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoEugênia
 
Aula Fígado e Sistema Biliar.ppt
Aula Fígado e Sistema Biliar.pptAula Fígado e Sistema Biliar.ppt
Aula Fígado e Sistema Biliar.ppt
niltonlialunga
 
Obstrução intestinal 2.pptx
Obstrução intestinal 2.pptxObstrução intestinal 2.pptx
Obstrução intestinal 2.pptx
kimberlyncevallos
 
Apresentação de estudo de caso
Apresentação de estudo de casoApresentação de estudo de caso
Apresentação de estudo de casoDanimilene
 
PB 8º ano 2º BIMESTRE ciencias gabarito
PB 8º ano 2º BIMESTRE ciencias gabaritoPB 8º ano 2º BIMESTRE ciencias gabarito
PB 8º ano 2º BIMESTRE ciencias gabarito
Grazi Grazi
 
6 ictericia (1)
6 ictericia (1)6 ictericia (1)
6 ictericia (1)
cleisejs
 
6 ictericia
6 ictericia6 ictericia
6 ictericia
Thiago Neves
 
Cálculos renais
Cálculos renaisCálculos renais
Cálculos renais
LARA DIAS
 
Diarreias na criança - conduta
Diarreias na criança -  condutaDiarreias na criança -  conduta
Diarreias na criança - condutagisa_legal
 
Manual-de-Nutrição-Dieta-vbe-DII (1).pdf
Manual-de-Nutrição-Dieta-vbe-DII (1).pdfManual-de-Nutrição-Dieta-vbe-DII (1).pdf
Manual-de-Nutrição-Dieta-vbe-DII (1).pdf
dayanecostamarques1
 
Avaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e Endócrina
Avaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e EndócrinaAvaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e Endócrina
Avaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e Endócrina
Luana Joana Barreto Cabral
 
DOENÇA CELÍACA, Intolerância ao glúten
DOENÇA CELÍACA, Intolerância ao glútenDOENÇA CELÍACA, Intolerância ao glúten
DOENÇA CELÍACA, Intolerância ao glútenVanessa Paiva
 
Aula sobre Pâncreas e fígado e nutrição
Aula sobre  Pâncreas e fígado e nutriçãoAula sobre  Pâncreas e fígado e nutrição
Aula sobre Pâncreas e fígado e nutrição
LuaraGarcia3
 

Semelhante a Dtp12 sp (20)

Questões sobre abdome agudo na infância
Questões sobre abdome agudo na infânciaQuestões sobre abdome agudo na infância
Questões sobre abdome agudo na infância
 
Sindrome Má Absorção
Sindrome Má AbsorçãoSindrome Má Absorção
Sindrome Má Absorção
 
Fisiologia gastrointestinal
Fisiologia gastrointestinal Fisiologia gastrointestinal
Fisiologia gastrointestinal
 
Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01
Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01
Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01
 
Cirrose Hepática - Compreendendo e Prevenindo
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoCirrose Hepática - Compreendendo e Prevenindo
Cirrose Hepática - Compreendendo e Prevenindo
 
Aula Fígado e Sistema Biliar.ppt
Aula Fígado e Sistema Biliar.pptAula Fígado e Sistema Biliar.ppt
Aula Fígado e Sistema Biliar.ppt
 
Apresentação cirrose hepatica
Apresentação cirrose hepaticaApresentação cirrose hepatica
Apresentação cirrose hepatica
 
Obstrução intestinal 2.pptx
Obstrução intestinal 2.pptxObstrução intestinal 2.pptx
Obstrução intestinal 2.pptx
 
Nauseas e vomitos
Nauseas e vomitosNauseas e vomitos
Nauseas e vomitos
 
Apresentação de estudo de caso
Apresentação de estudo de casoApresentação de estudo de caso
Apresentação de estudo de caso
 
PB 8º ano 2º BIMESTRE ciencias gabarito
PB 8º ano 2º BIMESTRE ciencias gabaritoPB 8º ano 2º BIMESTRE ciencias gabarito
PB 8º ano 2º BIMESTRE ciencias gabarito
 
6 ictericia (1)
6 ictericia (1)6 ictericia (1)
6 ictericia (1)
 
6 ictericia
6 ictericia6 ictericia
6 ictericia
 
Cálculos renais
Cálculos renaisCálculos renais
Cálculos renais
 
Diarreias na criança - conduta
Diarreias na criança -  condutaDiarreias na criança -  conduta
Diarreias na criança - conduta
 
Diarreias
DiarreiasDiarreias
Diarreias
 
Manual-de-Nutrição-Dieta-vbe-DII (1).pdf
Manual-de-Nutrição-Dieta-vbe-DII (1).pdfManual-de-Nutrição-Dieta-vbe-DII (1).pdf
Manual-de-Nutrição-Dieta-vbe-DII (1).pdf
 
Avaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e Endócrina
Avaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e EndócrinaAvaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e Endócrina
Avaliação laboratorial da Função Pancreática Exócrina e Endócrina
 
DOENÇA CELÍACA, Intolerância ao glúten
DOENÇA CELÍACA, Intolerância ao glútenDOENÇA CELÍACA, Intolerância ao glúten
DOENÇA CELÍACA, Intolerância ao glúten
 
Aula sobre Pâncreas e fígado e nutrição
Aula sobre  Pâncreas e fígado e nutriçãoAula sobre  Pâncreas e fígado e nutrição
Aula sobre Pâncreas e fígado e nutrição
 

Mais de pauloalambert

Dtp 16 21 sp
Dtp 16 21 spDtp 16 21 sp
Dtp 16 21 sp
pauloalambert
 
Dtp 15 21 sp
Dtp 15 21 spDtp 15 21 sp
Dtp 15 21 sp
pauloalambert
 
Dtp 14 21 sp
Dtp 14 21 spDtp 14 21 sp
Dtp 14 21 sp
pauloalambert
 
Dtp 13 21 sp
Dtp 13 21 spDtp 13 21 sp
Dtp 13 21 sp
pauloalambert
 
Dtp 12 21 sp
Dtp 12 21 spDtp 12 21 sp
Dtp 12 21 sp
pauloalambert
 
Dtp 11 21 sp
Dtp 11 21 spDtp 11 21 sp
Dtp 11 21 sp
pauloalambert
 
Dtp 10 21 sp
Dtp 10 21 spDtp 10 21 sp
Dtp 10 21 sp
pauloalambert
 
Dtp 09 21 sp
Dtp 09 21 spDtp 09 21 sp
Dtp 09 21 sp
pauloalambert
 
DTP 08 21 SP
DTP 08 21 SPDTP 08 21 SP
DTP 08 21 SP
pauloalambert
 
DTP 07 21
DTP 07 21DTP 07 21
DTP 07 21
pauloalambert
 
DTP 06 21 SP
DTP 06 21 SPDTP 06 21 SP
DTP 06 21 SP
pauloalambert
 
DTP 05 21 sp
DTP 05 21 spDTP 05 21 sp
DTP 05 21 sp
pauloalambert
 
DTP 0421
DTP 0421DTP 0421
DTP 0421
pauloalambert
 
DTP0321 SP
DTP0321 SPDTP0321 SP
DTP0321 SP
pauloalambert
 
DTP 0221
DTP 0221DTP 0221
DTP 0221
pauloalambert
 
DTP 0221
DTP 0221DTP 0221
DTP 0221
pauloalambert
 
DTP 0121 SP
DTP 0121 SPDTP 0121 SP
DTP 0121 SP
pauloalambert
 
Folha Cornell
Folha CornellFolha Cornell
Folha Cornell
pauloalambert
 
Sinais meningeos 20
Sinais meningeos 20Sinais meningeos 20
Sinais meningeos 20
pauloalambert
 
ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS
ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAISANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS
ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS
pauloalambert
 

Mais de pauloalambert (20)

Dtp 16 21 sp
Dtp 16 21 spDtp 16 21 sp
Dtp 16 21 sp
 
Dtp 15 21 sp
Dtp 15 21 spDtp 15 21 sp
Dtp 15 21 sp
 
Dtp 14 21 sp
Dtp 14 21 spDtp 14 21 sp
Dtp 14 21 sp
 
Dtp 13 21 sp
Dtp 13 21 spDtp 13 21 sp
Dtp 13 21 sp
 
Dtp 12 21 sp
Dtp 12 21 spDtp 12 21 sp
Dtp 12 21 sp
 
Dtp 11 21 sp
Dtp 11 21 spDtp 11 21 sp
Dtp 11 21 sp
 
Dtp 10 21 sp
Dtp 10 21 spDtp 10 21 sp
Dtp 10 21 sp
 
Dtp 09 21 sp
Dtp 09 21 spDtp 09 21 sp
Dtp 09 21 sp
 
DTP 08 21 SP
DTP 08 21 SPDTP 08 21 SP
DTP 08 21 SP
 
DTP 07 21
DTP 07 21DTP 07 21
DTP 07 21
 
DTP 06 21 SP
DTP 06 21 SPDTP 06 21 SP
DTP 06 21 SP
 
DTP 05 21 sp
DTP 05 21 spDTP 05 21 sp
DTP 05 21 sp
 
DTP 0421
DTP 0421DTP 0421
DTP 0421
 
DTP0321 SP
DTP0321 SPDTP0321 SP
DTP0321 SP
 
DTP 0221
DTP 0221DTP 0221
DTP 0221
 
DTP 0221
DTP 0221DTP 0221
DTP 0221
 
DTP 0121 SP
DTP 0121 SPDTP 0121 SP
DTP 0121 SP
 
Folha Cornell
Folha CornellFolha Cornell
Folha Cornell
 
Sinais meningeos 20
Sinais meningeos 20Sinais meningeos 20
Sinais meningeos 20
 
ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS
ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAISANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS
ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS
 

Último

MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
ESCRIBA DE CRISTO
 
ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - BrasilATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
MarcelloFres1
 
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptxAula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
FMIT
 
educacao sexual trabalho unidade básicaa
educacao sexual trabalho unidade básicaaeducacao sexual trabalho unidade básicaa
educacao sexual trabalho unidade básicaa
leandrodias143
 
ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCES
ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCESATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCES
ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCES
PolyannaMartins1
 
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdfRESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
dutraanne33
 
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
ThayzaFabri1
 
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIACLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
FernandaSilveira844976
 
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmmPequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
estrategiamelo1234
 
imunidade neonatal medicina veterinaria.
imunidade neonatal medicina veterinaria.imunidade neonatal medicina veterinaria.
imunidade neonatal medicina veterinaria.
cont16
 
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtxAula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
JordevBarbosa
 
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfPrevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
HELLEN CRISTINA
 

Último (12)

MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
 
ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - BrasilATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
 
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptxAula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
 
educacao sexual trabalho unidade básicaa
educacao sexual trabalho unidade básicaaeducacao sexual trabalho unidade básicaa
educacao sexual trabalho unidade básicaa
 
ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCES
ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCESATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCES
ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCES
 
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdfRESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
 
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
 
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIACLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
 
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmmPequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
 
imunidade neonatal medicina veterinaria.
imunidade neonatal medicina veterinaria.imunidade neonatal medicina veterinaria.
imunidade neonatal medicina veterinaria.
 
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtxAula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
 
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfPrevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
 

Dtp12 sp

  • 2. PERGUNTA ÂNCORA N° 1 • -Qual a fisiopatologia da vesícula biliar? • Resposta:Barro biliar é frequentemente o precursor de cálculos. Consiste basicamente em bilirrubinato de cálcio (um polímero da bilirrubina), colesterol em microcristais e mucina. O barro se desenvolve durante o “repouso ou estase” da vesícula biliar, ocorrendo na gestação ou com o uso de nutrição parenteral. Em sua maioria, o barro biliar é assintomático e desaparece quando a primeira condição é resolvida. Alternativamente, pode- se converter em cálculos ou migrar para a via biliar, causando assim quadros obstrutivos e provocando cólica biliar, colangite ou pancreatite.
  • 3. PERGUNTAS PARA ATIVIDADE EM SALA DE AULA PRESENCIAL
  • 5. O QUE FAVORECE A PREDISPOSIÇÃO DA VESÍCULA BILIAR EM DESENVOLVER UM QUADRO DE TORÇÃO? QUAL É A CAPACIDADE VOLUMÉTRICA DA VESÍCULA BILIAR HUMANA ? • A vesícula biliar pode ter um longo mesentério, o que pode predispor à torção • CAPACIDADE DA VESÍCULA BILIAR--- normalmente, a capacidade da vesícula biliar humana é de somente 40 a 50 ml.
  • 7. QUAIS OS EFEITOS DA COLECISTOCININA AO NIVEL DAS VIAS BILIARES ? QUAIS OS PRINCIPAIS COMPONENTES DA CHAMADA LAMA BILIAR? • Estímulos para o esvaziamento biliar: o hormônio CCK, o qual é liberado pelo duodeno em resposta à alimentação • Lama biliar consiste basicamente em bilirrubinato de cálcio (um polímero da bilirrubina), colesterol em microcristais e mucina.
  • 9. A INFECÇÃO BILIAR TEM UM PAPEL IMPORTANTE NA FORMAÇÃO DOS CÁLCULOS PIGMENTARES CASTANHOS. QUAL É A BACTÉRIA RESPONSÁVEL, NA MAIORIA DOS CASOS, PARA ESTE PROCESSO FISIOPATOLÓGICO? • A infecção biliar tem um papel importante na formação dos cálculos pigmentares castanhos, pelo aumento da desconjugação da bilirrubina direta pelas glicuronidases presentes nas enterobactérias, como a E. coli.
  • 11. C O L A N G I O P A N C R E A T O G R A F I A E N D O S C Ó P I C A R E T R Ó G R A D A ( C P E R ) E U M E X A M E Q U E C O N S I S T E N A P A S S A G E M D E U M E N D O S C Ó P I O A T R A V É S D A A M P O L A D E V A T E R , C O M I N J E Ç Ã O D E C O N T R A S T E , P E R M I T I N D O A V I S U A L I Z A Ç Ã O F L U O R O S C Ó P I C A E D O C U M E N T A Ç Ã O R A D I O L Ó G I C A D A S V I A S B I L I A R E S E D U C T O P A N C R E Á T I C O P R I N C I P A L . Q U A L É A C O M P L I C A Ç Ã O M A I S C O M U M D E S T A I N V E S T I G A Ç Ã O ? • Pancreatite aguda
  • 13. DO QUE SÃO CONSTITUIDOS OS CÁLCULOS PIGMENTARES? • Os cálculos pigmentares são constituídos principalmente por sais de cálcio e bilirrubina, tendo menos de 25% de colesterol em sua composição.São subdivididos em 2 categorias: Castanhos e Pretos.Os pretos são formados na vesícula, e consistem basicamente de bilirrubinato de cálcio.
  • 15. O QUE É O TRIÂNGULO DE CALOT E QUAL O SEU SIGNIFICADO? • O triângulo de Calot é um importante repéro anatômico na cirurgia da vesícula biliar, pois é utilizado para identificar as estruturas, sendo composto por: Atenção cirurgiões: o triângulo de Calot é uma referência anatômica imprescindível na cirurgia da vesícula biliar (laparoscópica ou aberta). É dentro deste triângulo que a artéria cística pode ser identificada. Este triângulo é formado pelo ducto cístico (à direita), pelo ducto hepático comum (à esquerda) e pela borda inferior do fígado (acima).
  • 16.
  • 18. QUAIS AS BACTÉRIAS MAIS COMUMENTE ISOLADAS NA COLECISTITE AGUDA E/OU COLANGITE ? Existe um conjunto de bacterias que é mais prevalente na bile. Quais são? Aeróbios gram negativos são os microorganismos mais frequentemente isolados a partir da bile de pacientes com colelitíase sintomática, colecistite aguda ou colangite. Escherichia coli e Klebsiella sp. são as bactérias isoladas mais comumente. •
  • 19. • pseudomonas e enterobacter: microorganismos mais resistentes, como Pseudomonas e Enterobacter, estão sendo observados com maior frequência, particularmente em pacientes com obstruções biliares malignas, os quais já teriam sido tratados previamente com antibióticos para infecções biliares. • ---- enterococcus e streptococcus • --- Outros isolados comuns incluem aeróbios grampositivos, Enterococcus e Streptococcus virídans. • ---- clostridium e candida
  • 20. QUAIS AS BACTÉRIAS MAIS COMUMENTE ISOLADAS NA COLECISTITE AGUDA E/OU COLANGITE ? • Anaeróbios, como Bacteroides sp. e Clostrídium, continuam a desempenhar uma função pequena, porém significativa, nas infecções biliares. A prevalência de bactérias anaeróbias em pacientes com colecistite aguda ou colangite varia de 10% a 13%. Cândida sp. também estão sendo reconhecidas de maneira crescente como patógenos biliares, particularmente em pacientes críticos. A maioria dos pacientes com colelitíase sintomática, colecistite aguda ou coledocolitíase na ausência de colangite possui um único microorganismo isolado em culturas biliares. Infecções polimicrobianas são mais comuns em pacientes com colangite. Ao analisar-se a resposta terapêutica, o isolamento em cultura de Cândida, bactérias multirresistentes e a presença de duas ou mais bactérias estão associados a falhas terapêuticas.