Aula
Derrame Peritoneal - Ascite
Preparada pelo Ligante Gustavo Aguiar de Oliveira
Curta a fanpage da Semioliga UFMT: https://www.facebook.com/semioligaufmt/
É expressamente proibida a modificação
ou edição deste material
É permitida a divulgação deste material, desde que
citada a fonte
Todos os direitos reservados à Liga Acadêmica de
Semiologia Médica da UFMT – Semioliga – e autor do conteúdo
2016
Aula
Derrame Peritoneal - Ascite
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2016
Assistência à Crianças em Disfunção Geniturinária e GastrointestinalRanther Rcc
Seminário apresentado a Disciplina de Saúde da Criança, no curso de Bacharelado em Enfermagem pela Faculdade Estácio Ceut para obtenção de nota na mesma.
PÚRPURA DE HENOCH- SCHONLEIN - Sessão Clínica Casos Ambulatoriais Interessantes (C.A.I) - Internato em Pediatria I- Universidade Federal do Rio Grande do Norte- UFRN- Natal/RN -Brasil
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
2. Perguntas âncora para estudo individual:
1) QUAIS AS 3 PRINCIPAIS FORMAS DE MANIFESTAÇÃO DA DOENÇA DE
CROHN?
• FORMA INFLAMATÓRIA: pode cursar com diarréia, sangramento, secreção
(muco), alteração do ritmo intestinal.
• FORMA ESTENÓTICA/ FIBROSANTE: estreitamento da passagem intestinal,
podendo cursar com dor abdominal, alteração do ritmo intestinal
tendendo a constipação
• FORMA FISTULIZANTE: depende da localização da fistula. Pode ser
assintomática ou com muitos sintomas.
• Se fistula com a bexiga pode cursar com saída de gases e fezes pela urina,
ITU.
• Se fistula perianal: perda constante de fezes, “suja as calças sem perceber”.
3. Perguntas âncora para estudo individual:
2) QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DA DIARRÉIA DAS DOENÇAS
INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS?
• Diarréia crônica acompanhada de sangue e muco.
5. 1) Sobre Doença Inflamatória Intestinal responda:
a) Qual a epidemiologia?
• Pode acometer pessoas de todas as idades;
• Geralmente começa antes dos 30 anos, com pico de incidência dos
14- 24 anos;
• Pode ter outro pico menor entre 50-70 anos;
• Mais comum em população do Norte da Europa e Anglo-saxões; 2-3x
mais comuns em judeus Ashkenazis;
• Parentes de primeiro grau tem 4-20x mais risco de DII, sendo a
tendência familiar maior na doença de Chron.
6. 1) Sobre Doença Inflamatória Intestinal responda:
a) Qual a epidemiologia?
• Ambos os sexos são igualmente afetados;
• Tabagismo pode contribuir para o desenvolvimento e/ou exacerbar a
D. de Chron; já em retocolite ulcerativa o efeito é contrário;
• Apendicectomia pode diminuir risco de retocolite ulcerativa;
• AINE pode exacerbar DII;
• Anticoncepcionais orais podem aumentar risco de D. de Chron;
• Melhor nível socioeconômico podem ter mais risco para Chron
(razões pouco claras).
7. 1) Sobre Doença Inflamatória Intestinal responda:
b) Quais suas possíveis manifestações locais e sistêmicas?
LOCAIS
Diarréia crônica, acompanhada de muco
e sangue
Dor abdominal
Alteração do ritmo intestinal
Constipação (na forma estenosante)
Fístulas sintomáticas
11. 1) Sobre Doença Inflamatória Intestinal responda:
b) Quais suas possíveis manifestações locais e sistêmicas?
SISTÊMICAS
Má absorção
Anemia
Emagrecimento
Desnutrição
Febre
Hipocalcemia, Hipomagnesemia
Distúrbios de coagulação
SISTÊMICAS
Artrite periférica (grandes
articulações,migratória e intermitente)
Sacroileíte, espondilite anquilosante
Episclerite, estomatite aftosa, eritema
nodoso
Pioderma gangrenoso
Uveíte, colangite esclerosante primária
Esteatose hepática, hepatite autoimune,
cirrose
12. 2) Sobre Salmonellose responda:
a) Qual a sua causa e via de transmissão?
• Salmonellose é uma infecção causada por uma enterobactéria que
causa intoxicação alimentar, podendo até levar a morte. Pode ter
duas formas de apresentação: salmonellose não tifóide e febre
tifóide.
• 2 espécies causadoras: S. entérica e S. bongori;
• É transmitida através de alimentos e água contaminados com fezes
de animais como galinhas, porcos, répteis, anfíbios, vacas, e até
mesmo animais domésticos, como cachorros e gatos.
14. 2) Sobre Salmonelose responda:
b) Qual a apresentação dos sintomas da salmonellose não tifóide?
• Apresenta sintomas típicos de doenças
transmitidas por alimentos, como vômitos,
dores abdominais, febre e diarreia, que
geralmente duram alguns dias e diminuem
em 1 semana;
• Geralmente autolimitada em pessoas
saudáveis
Fonte: http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/Salmonella
Sindrome Disentérica Aguda +
Manifestações Sistêmicas
15. 2) Sobre Salmonelose responda:
c) Qual a evolução dos sintomas?
Fonte: http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/Salmonella
16. 3) Com base nas informações coletadas,
criem um caso clínico simples sobre uma
das situações estudadas nas questões
acima, e apresentem para a turma.
OBS.: Criem o caso sem que os outros
grupos saibam. Assim, quando o caso
for apresentado, os outros grupos
terão a possibilidade de discutir entre
si e propor um diagnóstico!