Este documento resume uma aula presencial sobre insuficiência da válvula aórtica. Contém quatro casos clínicos discutidos e respondidos, cobrindo sintomas, achados de ausculta e diagnósticos de diferentes problemas valvares como insuficiência mitral, prolapso da válvula mitral, estenose mitral e estenose aórtica.
Tratamento do edema agudo do pulmão
Diagnostico do edema agudo do pulmão
Quadro clínico do edema agudo do pulmão
Sinais e Sintomas do edema agudo do pulmão
Edema agudo do pulmão
Tratamento do edema agudo do pulmão
Diagnostico do edema agudo do pulmão
Quadro clínico do edema agudo do pulmão
Sinais e Sintomas do edema agudo do pulmão
Edema agudo do pulmão
O paciente politraumatizado é considerado aquele que apresenta lesões em dois ou mais sistemas de órgãos (tórax, abdome, trauma cranioencefálico, fratura de ossos longos).
Pequena aula sobre Choque Circulatório ministrada durante o internato de Urgência e Emergência da Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará, Brasil.
Autor: José Gabriel Miranda da Paixão.
O paciente politraumatizado é considerado aquele que apresenta lesões em dois ou mais sistemas de órgãos (tórax, abdome, trauma cranioencefálico, fratura de ossos longos).
Pequena aula sobre Choque Circulatório ministrada durante o internato de Urgência e Emergência da Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará, Brasil.
Autor: José Gabriel Miranda da Paixão.
Entendendo algumas das arritmias cardíacas
Graduação em Enfermagem
Universidade do Estado do Amazonas
Enfermagem Clínica
5º período
Prof. Tiago Nogueira
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. Pergunta âncora 1
A sobrecarga de sangue no ventrículo esquerdo na Insuficiência da
Válvula aórtica leva a que tipo de sobrecarga? Intrínseca? Extrínseca?
Por quê?
Resposta: Na diástole devido a válvula estar semiaberta há um retorno de volume
sanguíneo para o ventrículo esquerdo esquerdo durante a diástole e por isso a sobrecarga
volumétrica, esta leva a uma hipertrofia muscular extrínseca, os sarcômeros perfilam-se em
série. O coração “cresce para Fora", diferente da hipertrofia ventricular concêntrica da
estenose aórtica quando o coração “cresce para dentro”
3. Hipertrofia excêntrica do ventrículo esquerdo.
Observar as dimensões aumentadas da cavidade
ventricular, assim como a diminuição na
espessura da parede do ventrículo.
4.
5. Pergunta âncora 2
Descreva as características auscultatórias da
válvula aórtica na insuficiência da mesma.
R-A ausculta cardíaca da insuficiência
aórtica não costuma ser um grande desafio. O
sopro diastólico aspirativo, melhor audível nos
focos aórtico e aórtico acessório, também com o
paciente sentado e levemente inclinado é de alta
frequência e se inicia logo após o componente A2
da segunda bulha.
6. Pergunta âncora 3
Citar as causas agudas e crônicas da Insuficiência aórtica
Resposta:
a)Agudas: Endocardite infecciosa,Dissecção aguda da aorta
B) Crônicas: Febre reumática,Endocardite infecciosa e valva
bicúspide
8. 4 Casos Clínicos
Caso 1-Falta de ar, especialmente ao fazer algum esforço ou quando for dormir,Cansaço
excessivo,Tosse, principalmente à noite Palpitações e coração acelerado,Inchaço nos pés e
tornozelos. O sopro no foco mitral é tipicamente holossistólico regurgitativo, ou seja, de intensidade
contínua do início ao fim. Ocorre borramento da segunda bulha.Qual o diagnóstico?
Caso2-Falta de ar, especialmente ao fazer algum esforço ou quando for dormir,Cansaço
excessivo;Tosse, principalmente à noite;Palpitações e coração acelerado;Inchaço nos pés e
tornozelos.Apresenta um sopro meso-telessistólico com borramento da B2. Podemos ouvir um click
mesossistólico antes do início do sopro. Qual o diagnóstico?
Caso 3-Cansaço fácil,Sensação de falta de ar, principalmente à noite, tendo que dormir sentado ou
recostado,Tontura ao levantar-se,Dor no peito,Pressão arterial normal,Face rosada.À ausculta do foco
mitral percebe-se um sopro diastólico tipo ruflar, que, na presença de ritmo sinusal vem acompanhado
de um reforço pré-sistólico. É possível ouvir, antes do sopro, um estalido de abertura, Qual o
diagnóstico?
Caso 4- Paciente com queixa de desmaios, dor ou pressão no peito, sensação de fadiga e falta de
ar,apresenta à ausculta cardíaca um sopro sistólico em formato de diamante, foco aórtico,deixando a
B2 bem audível. Ao realizar a manobra de Valsalva,ocasiona uma redução na intensidade do sopro
sistólico.Por quê?
9. Caso Clínico I
Falta de ar, especialmente ao fazer algum esforço ou quando
for dormir,Cansaço excessivo,Tosse, principalmente à noite
Palpitações e coração acelerado,Inchaço nos pés e
tornozelos. O sopro no foco mitral é tipicamente holossistólico
regurgitativo, ou seja, de intensidade contínua do início ao fim.
Ocorre borramento da segunda bulha.Qual o diagnóstico?
10. Caso clínico I
Resposta: Insuficiencia mitral.O sopro da IM é tipicamente holossistólico regurgitativo, ou seja, de
intensidade contínua do início ao fim. Ocorre borramento da segunda bulha e esse fato ajuda a
diferenciar do sopro da estenose aórtica que é em diamante e deixa a segunda bulha bem nítida
na ausculta!
11. Caso clinico II
Falta de ar, especialmente ao fazer algum esforço ou quando
for dormir,Cansaço excessivo;Tosse, principalmente à
noite;Palpitações e coração acelerado;Inchaço nos pés e
tornozelos.Apresenta um sopro meso-telessistólico com
borramento da B2. Podemos ouvir um click mesossistólico
antes do início do sopro. Qual o diagnóstico?
12. Caso clinico II
A insuficiência mitral apresenta uma variante na ausculta quando se trata de prolapso de
valva mitral. Nesse caso, ocorre um sopro meso-telessistólico com borramento da B2. Em
alguns casos em que a valva ainda não está muito degenerada, podemos ouvir um click
mesossistólico antes do início do sopro.
13. Caso Clínico III
Cansaço fácil,Sensação de falta de ar, principalmente à noite,
tendo que dormir sentado ou recostado,Tontura ao levantar-
se,Dor no peito,Pressão arterial normal,Face rosada.À
ausculta do foco mitral percebe-se um sopro diastólico tipo
ruflar, que, na presença de ritmo sinusal vem acompanhado de
um reforço pré-sistólico. É possível ouvir, antes do sopro, um
estalido de abertura, Qual o diagnóstico?
14. Caso Clínico III
Estenose mitral
A estenose mitral, classicamente causa um sopro
diastólico tipo ruflar, que, na presença de ritmo
sinusal vem acompanhado de um reforço pré-
sistólico (pelo aumento do fluxo transmitral
durante a contração atrial). Em valvas doentes,
mas não tão calcificadas, é possível ouvir, antes
do sopro, um estalido de abertura, significando se
tratar de uma valva não tão acometida e, portanto,
passível de tratamento percutâneo com balão.
15. Caso clinico IV
Paciente com queixa de desmaios, dor ou pressão no
peito, sensação de fadiga e falta de ar,apresenta à
ausculta cardíaca um sopro sistólico em formato de
diamante, foco aórtico,deixando a B2 bem audível. Ao
realizar a manobra de Valsalva,ocasiona uma redução
na intensidade do sopro sistólico.Por quê?
16. Caso clinico IV
Estenose aórtica com manobra de
Valsalva
O sopro da estenose aórtica é sistólico em
formato de diamante, deixando a B2 bem
audível. Ao realizar a manobra de Valsalva,
ocorre uma redução da pré-carga após
alguns segundos, levando a um enchimento
menor do VE. Isso ocasiona uma redução na
intensidade do sopro sistólico da estenose
aórtica, diferenciando-se do sopro da
obstrução dinâmica da via de saída, comum
na miocardiopatia hipertrófica.