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 INSPEÇÃO
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 1-Palpação “em garra” ou Processo de Mathieu
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Lemos Torres
 Objetivo:descrever as características do limite
inferior:borda fina? granulosa? “em saco de
batatas? Cortante?romba? dura? mole? dolorosa?
indolor?
PROCESSO DE MATHIEU
 As mãos paralelas,no abdome,dispostas com os
dedos “em garra”,pesquisando,desde a fossa ilíaca
direita,a borda inferior do fígado durante as
inspirações.
PROCESSO DE MATHIEU
PROCESSO DE MATHIEU
PROCESSO DE LEMOS TORRES
 A mão esquerda do examinador é utilizada na
tração anterior enquanto a direita palpa buscando a
borda hepática.
PROCESSO DE LEMOS TORRES
PERCUSSÃO DO FÍGADO
PERCUSSÃO DO FÍGADO
 1-Delimita o limite superior do fígado (5º EICD)
 2-A macicez absoluta marca o contato direto do fígado com
a parede torácica.
 3-Timpanismo 1:Sinal de Jobertperfuração gastro-
intestinal ou da vesícula biliar.
 4-Timpanismo 2:Inter-posição de uma porção do colo
transverso entre o fígado e o gradeado costal.
 5-Dor à percussão:hepatomegalias ou abscesso hepático
(Sinal de Torres-Homem)
PERCUSSÃO DO FÍGADO
Percuta ao longo da linha hemiclavicular
começando no mamilo (ou, para mulheres, o
mais elevado possível abaixo da mama direita)
e siga na direção caudal mantendo o dedo
plexímetro paralelo as costelas.
O ponto em que for percebida uma alteração no
tom do som timpânico da percussão ( é o limite
relativo da macicez do fígado) e indica a borda
superior do fígado.
Peça para o paciente respirar profundamente e segurar o ar para
verificar onde esse limite muda.Então percuta novamente na direção
caudal. Quando for percebido um som maciço é referente a
percussão do fígado.
•O ponto em que a macicez do fígado muda para o timpanismo do
abdômen marca a borda inferior do fígado.
•Se estiver incerto sobre o tamanho do fígado repita a percussão no
sentido cranial.
•Determine o tamanho do fígado.
A borda superior do fígado é encontrada normalmente na
linha hemiclavicular e no 4ª e 5ª espaços intercostais.
A borda inferior do fígado é geralmente localizada mais
abaixo do que a que for encontrado na percussão, porque a
parte inferior do fígado é muito fina para causar som maciço.
A borda inferior pode ser determinada com mais precisão
através palpação.
PERCUSSÃO DO FÍGADO
AUSCULTA DO FÍGADO
 AtritoInflamação fibrinosa da cápsula de Glisson
e do peritônio correspondente nos processos
inflamatórios ou neoplásicos do parênquima
hepático,ou fazendo parte da peritonite
genealizada.
PROPEDÊUTICA FÍSICA DA VESÍCULA BILIAR
 INSPEÇÃO
 PALPAÇÃO
INSPEÇÃO DA VESÍCULA BILIAR
 Normalmente, a vesícula biliar não é visível à inspeção da parede
anterior do abdome.
 A vesícula em condições patológicas é raramente visível, somente na
distensão pronunciada em casos de empiema,colecistite
aguda.Aparece como tumor móvel com os movimentos
respiratórios,ocupando a situação da sua projeção anatõmica.
PALPAÇÃO DA VESÍCULA BILIAR
 1-A vesícula normal é impalpável e somente se
torna palpável quando obstruída e distendida pela
bile
 2-Sinal de Murphy
 3-Lei de Courvoisier-Terrier
Palpação da Vesícula Biliar
SINAL DE MURPHY
Após expiração, o examinador aprofunda a mão ou o polegar na junção do
Rebordo costal com o reto abdominal e , na inspiração, observa-se se ocorrerá
a parada na inspiração.(Parada da inspiração devido a dor durante a
compressão do ponto cístico.
Sinal de Murphy
Sinal de Murphy
 Onde é pesquisado??
 A pesquisa do sinal é feita no ponto Cístico, que
corresponde ao ponto localizado na borda subcostal
direita, na linha hemiclavicular.
 Qual a técnica semiológica??
 Com o paciente em decúbito dorsal, pede-se ao paciente
que faça uma respiração profunda ao mesmo tempo em
que se comprime o ponto cístico. O paciente terá uma
parada da inspiração devido a dor.
 Qual seu significado??
 A presença do sinal de Murphy indica irritação da
vesícula biliar, e está presente em processos
inflamatórios, especialmente na Colecistite aguda.
Sinal de Murphy
SINAL OU REGRA DE COURVOISIER-TERRIER
 Ocorre quando em um paciente ictérico,ao palparmos o
hipocôndrio direito encontramos uma massa ovalada ,que é a
vesícula biliar distendida que se torna palpável por efeito de massa
de neoplasia de vias biliares extra-hepáticas- tumores periampulares
(principalmente câncer de cabeça de pancreas).
 Portanto,a presença de icterícia associada a vesícula palpável
constitui a regra de Courvoisier-Terrier.
SINAL OU REGRA DE
COURVOISIER-TERRIER
PROPEDÊUTICA FÍSICA DO BAÇO
 INSPEÇÃO
 PALPAÇÃO
 PERCUSSÃO
 AUSCULTA
INSPEÇÃO DO BAÇO
 1-Em condições normais não há abaulamento na
área esplênica
 2-Nas esplenomegalias o abaulamento no
hipocondrio esquerdo pode extender-se para
epigástrio,flanco esquerdo,região umbilical e até a
fossa ilíaca esquerda.
INSPEÇÃO DO BAÇO
PALPAÇÃO DO BAÇO
 1-Palpação “em garra” ou Processo de Mathieu-
Cardarelli
 2-Processo bimanual
 3-Posição de Schuster
ObjetivoVerificar se o baço é palpável,borda
dura?lisa?mole? Cortante ou romba?dolorosa?
PROCESSO DE MATHIEU-CARDARELLI
O examinador fica à esquerda do paciente;com as mãos “em garra”,, a cada
Inspiração,e a borda do baço será percebida pelas polpas digitais,quando o
Baço estiver aumentado de volume.
PROCESSO BIMANUAL
POSIÇÃO DE SCHUSTER
PERCUSSÃO DO BAÇO
 O baço não é percutível
 Todo baço que se mostra percutível está
aumentado de volume, o que nem sempre se
identifica pela palpação.
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PERCUSSÃO DO BAÇO
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SEMIOLOGIA DA AORTA ABDOMINAL
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Abdome ii 2019

  • 1. PROPEDÊUTICA DE ABDOME II DISCIPLINA DE CLÍNICA MÉDICA I 2019 Alambert, PA
  • 2. EXAME FÍSICO DE FÍGADO, VESÍCULA BILIAR, BAÇO E AORTA ABDOMINAL PROPEDEUTICA DE ABDOME II
  • 4. PROPEDÊUTICA FÍSICA DO FÍGADO  INSPEÇÃO  PALPAÇÃO  PERCUSSÃO  AUSCULTA
  • 5.
  • 6. INSPEÇÃO  Abaulamento em toda a área de projeção hepática: hepatomegalias  Imobilidade respiratória nas grandes hepatomegalias
  • 8. PALPAÇÃO  1-Palpação “em garra” ou Processo de Mathieu  2-Palpação hepática “bimanual” ou Processo de Lemos Torres  Objetivo:descrever as características do limite inferior:borda fina? granulosa? “em saco de batatas? Cortante?romba? dura? mole? dolorosa? indolor?
  • 9. PROCESSO DE MATHIEU  As mãos paralelas,no abdome,dispostas com os dedos “em garra”,pesquisando,desde a fossa ilíaca direita,a borda inferior do fígado durante as inspirações.
  • 11.
  • 13. PROCESSO DE LEMOS TORRES  A mão esquerda do examinador é utilizada na tração anterior enquanto a direita palpa buscando a borda hepática.
  • 15.
  • 16.
  • 18. PERCUSSÃO DO FÍGADO  1-Delimita o limite superior do fígado (5º EICD)  2-A macicez absoluta marca o contato direto do fígado com a parede torácica.  3-Timpanismo 1:Sinal de Jobertperfuração gastro- intestinal ou da vesícula biliar.  4-Timpanismo 2:Inter-posição de uma porção do colo transverso entre o fígado e o gradeado costal.  5-Dor à percussão:hepatomegalias ou abscesso hepático (Sinal de Torres-Homem)
  • 19. PERCUSSÃO DO FÍGADO Percuta ao longo da linha hemiclavicular começando no mamilo (ou, para mulheres, o mais elevado possível abaixo da mama direita) e siga na direção caudal mantendo o dedo plexímetro paralelo as costelas.
  • 20. O ponto em que for percebida uma alteração no tom do som timpânico da percussão ( é o limite relativo da macicez do fígado) e indica a borda superior do fígado.
  • 21. Peça para o paciente respirar profundamente e segurar o ar para verificar onde esse limite muda.Então percuta novamente na direção caudal. Quando for percebido um som maciço é referente a percussão do fígado.
  • 22. •O ponto em que a macicez do fígado muda para o timpanismo do abdômen marca a borda inferior do fígado. •Se estiver incerto sobre o tamanho do fígado repita a percussão no sentido cranial. •Determine o tamanho do fígado.
  • 23. A borda superior do fígado é encontrada normalmente na linha hemiclavicular e no 4ª e 5ª espaços intercostais. A borda inferior do fígado é geralmente localizada mais abaixo do que a que for encontrado na percussão, porque a parte inferior do fígado é muito fina para causar som maciço. A borda inferior pode ser determinada com mais precisão através palpação.
  • 24.
  • 25.
  • 27. AUSCULTA DO FÍGADO  AtritoInflamação fibrinosa da cápsula de Glisson e do peritônio correspondente nos processos inflamatórios ou neoplásicos do parênquima hepático,ou fazendo parte da peritonite genealizada.
  • 28. PROPEDÊUTICA FÍSICA DA VESÍCULA BILIAR  INSPEÇÃO  PALPAÇÃO
  • 29. INSPEÇÃO DA VESÍCULA BILIAR  Normalmente, a vesícula biliar não é visível à inspeção da parede anterior do abdome.  A vesícula em condições patológicas é raramente visível, somente na distensão pronunciada em casos de empiema,colecistite aguda.Aparece como tumor móvel com os movimentos respiratórios,ocupando a situação da sua projeção anatõmica.
  • 30. PALPAÇÃO DA VESÍCULA BILIAR  1-A vesícula normal é impalpável e somente se torna palpável quando obstruída e distendida pela bile  2-Sinal de Murphy  3-Lei de Courvoisier-Terrier
  • 32. SINAL DE MURPHY Após expiração, o examinador aprofunda a mão ou o polegar na junção do Rebordo costal com o reto abdominal e , na inspiração, observa-se se ocorrerá a parada na inspiração.(Parada da inspiração devido a dor durante a compressão do ponto cístico. Sinal de Murphy
  • 33. Sinal de Murphy  Onde é pesquisado??  A pesquisa do sinal é feita no ponto Cístico, que corresponde ao ponto localizado na borda subcostal direita, na linha hemiclavicular.  Qual a técnica semiológica??  Com o paciente em decúbito dorsal, pede-se ao paciente que faça uma respiração profunda ao mesmo tempo em que se comprime o ponto cístico. O paciente terá uma parada da inspiração devido a dor.  Qual seu significado??  A presença do sinal de Murphy indica irritação da vesícula biliar, e está presente em processos inflamatórios, especialmente na Colecistite aguda.
  • 35. SINAL OU REGRA DE COURVOISIER-TERRIER  Ocorre quando em um paciente ictérico,ao palparmos o hipocôndrio direito encontramos uma massa ovalada ,que é a vesícula biliar distendida que se torna palpável por efeito de massa de neoplasia de vias biliares extra-hepáticas- tumores periampulares (principalmente câncer de cabeça de pancreas).  Portanto,a presença de icterícia associada a vesícula palpável constitui a regra de Courvoisier-Terrier.
  • 36.
  • 37. SINAL OU REGRA DE COURVOISIER-TERRIER
  • 38. PROPEDÊUTICA FÍSICA DO BAÇO  INSPEÇÃO  PALPAÇÃO  PERCUSSÃO  AUSCULTA
  • 39. INSPEÇÃO DO BAÇO  1-Em condições normais não há abaulamento na área esplênica  2-Nas esplenomegalias o abaulamento no hipocondrio esquerdo pode extender-se para epigástrio,flanco esquerdo,região umbilical e até a fossa ilíaca esquerda.
  • 41. PALPAÇÃO DO BAÇO  1-Palpação “em garra” ou Processo de Mathieu- Cardarelli  2-Processo bimanual  3-Posição de Schuster ObjetivoVerificar se o baço é palpável,borda dura?lisa?mole? Cortante ou romba?dolorosa?
  • 42. PROCESSO DE MATHIEU-CARDARELLI O examinador fica à esquerda do paciente;com as mãos “em garra”,, a cada Inspiração,e a borda do baço será percebida pelas polpas digitais,quando o Baço estiver aumentado de volume.
  • 44.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49. PERCUSSÃO DO BAÇO  O baço não é percutível  Todo baço que se mostra percutível está aumentado de volume, o que nem sempre se identifica pela palpação.  Portanto,nem todo baço percutível é palpável,porém todo baço palpável é percutível
  • 51.
  • 52. AUSCULTA DO BAÇO Atrito nas peri-esplenites
  • 53. SEMIOLOGIA DA AORTA ABDOMINAL Inspeção,Palpação e Ausculta
  • 55. Palpação da Aorta abdominal
  • 56.
  • 57. PALPAÇÃO DA AORTA ABDOMINAL A direção da pulsação indica se ela é oriunda diretamente da aorta (acima) ou se transmitida por massa localizada sobre os tecidos (abaixo)
  • 59.
  • 60. Ausculta da Aorta Abdominal