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LUANDA E OS NOVOS EDIFICIOS
A AIM nasceu da necessidade de divulgação das principais noticias relacionadas directa ou indirectamente com o mercado imobiliário angolano. Pretendemos
fazer chegar até si as principais noticias quinzenalmente e contamos consigo para podermos crescer e divulgar todo o progresso e desenvolvimento neste país
que nunca dorme!
28 de Fevereiro de 2013 Número 008
AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE
8ª Edição
Desde 2008 que se assiste à multiplicação de
construção de edifícios de escritórios, habitação
e serviços um pouco por toda a cidade de Lu-
anda. Edifícios com tendência a crescer em
altura e reunindo num só espaço, com acaba-
mentos de excelência, um novo estilo para viver
e trabalhar no centro da cidade. Nas edições do
mês de Fevereiro destacámos, para ilustrar o
nosso magazine, um Top 10 de edifícios con-
cluídos ou em fase de acabamentos no ano de
2012: Torres do Carmo, Coqueiros Luanda
Living, Torre Ambiente, TTA 2, Elysée Trade
Center, Edifício Fénix, Edifício Sede do Besa,
Edifício Baía, Kimpa Vita e Condomínio do
Bengo. Em 2013 e 2014 iremos continuar assis-
tir ao desenvolvimento de novos empreendi-
mentos cuja edificação já está em curso e que
irão contribuir para um aumento da oferta de
espaços de escritórios e habitação no centro da
cidade , tais como o Sky Residence e Business,
Torres Oceano, o Empreendimento Três Tor-
res, as Torres Oceano, o Vista Club Luanda
Towers, o edifício Downtown Center, a Torre
Maculusso. A construção de empreendimentos
com centros comerciais é uma realidade cada
vez mais próxima e que irá agitar ainda mais a
vida no centro da cidade, mas esse será um tema
a tratar numa próxima edição…
A Bolsa de Valores de
Angola pode avançar,
ainda este ano p. 26
OGE—Urbanismo aposta
na continuidade dos pro-
gramas habitacionais
p. 5
Sonip — Venda suspensa
será retomada emMarço
p. 7
Auto sueco expande
operações emAngola—
Malange p. 13
p. 23
Inauguração do Hotel
da Samba p. 17
FILDA contará com
dois novos pavi-
lhões
gurado é o resultado final de
um intenso trabalho de profis-
sionais abnegados que deram
corpo à orientação política
superiormente dimanada pelo
Chefe de Estado Angolano.
“Resolvemos assim de forma
exemplar muitos problemas
com que se debatiam estes
órgãos em termos de espaço e
de condições propícias e mo-
dernas de trabalho”, referiu. A
nova superestrutura judicial
vai albergar, no edifício prin-
cipal, o Tribunal Supremo, o
Tribunal Constitucional, a
Procuradoria-Geral da Repú-
blica e o Ministério da Justiça
e foi adjudicada, há alguns
anos, por 41 milhões de dóla-
res à empresa de construção
China Jiangsu. O projecto,
desenhado por uma equipa
liderada pelo arquitecto Trou-
fa Real, mereceu uma distin-
ção em 1966. O conhecido
arquitecto disse que outros
nomes consagrados estiveram
na génese deste arrojado pro-
jecto. Por exemplo, nos cálcu-
los iniciais, o engenheiro Ed-
gar Cardoso, autor da Ponte
do Kwanza, e ainda o enge-
PALÁCIO DA JUSTIÇA REFERÊNCIA ARQUITECTÓNICA NA CAPITAL
Página 2
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AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE
ARQUITECTURA
O Palácio da Justiça é um
edifício emblemático que pas-
sa, a partir de agora, a ser uma
referência no acervo arquitec-
tónico da capital do país. O
ministro do Urbanismo e
Construção, Fernando Fonse-
ca fez esta afirmação após o
acto de inauguração das insta-
lações do Palácio da Justiça,
pelo Presidente da República,
José Eduardo dos Santos, em
Julho de 2012 destacando que
o edifício tem como desidera-
to, conferir dignidade, credibi-
lidade e confiança aos tribu-
nais e seus órgãos superiores.
De acordo com o ministro, os
traços do empreendimento
combinam com linhas clássi-
cas de modernismo e enqua-
dram-se nas referências e no
contexto do plano de Ordena-
mento Integrado do Centro
Político e Administrativo de
Luanda, reflectindo sobrieda-
de, austeridade, imponência e
beleza. De acordo com o go-
vernante, o edifício ora inau-
nheiro Leal Machado.Troufa
Real explicou também um pouco
da história deste projecto com
algumas décadas de existência:
«Era um edifício caracterizado
pela chamada arquitectura tropi-
cal, com zonas de protecção
solar, 12 salas de audiência e
salas de espera ao ar livre prote-
gidas do sol, jardins e estaciona-
mento». O edifício ficou por
concluir em 1973 e só mais tarde,
já depois da independência de
Angola, Troufa Real voltou ao
projecto devido à iniciativa do
então ministro da Justiça, hoje
provedor de Justiça, Paulo
Tchipilica: «Contactou o meu
ateliê em Lisboa e, em conjunto
com o Leal Machado, fui consul-
tado no sentido de analisar as
estruturas do edifício. A revisão
ficou pronta entre 94 e 95. Mais
tarde, a responsabilidade passou
para o Gabinete de Obras Espe-
ciais, que entregou a obra à em-
presa libanesa Dar AlHandasah».
Troufa Real lembra que é um
defensor da arquitectura tropical
e que, e sem saudosismos, o no-
vo edifício irá cumprir com os
objectivos para o qual foi adapta-
do. Segundo a memória descriti-
va do projecto, o local de im-
plantação da nova estrutura
ocupa uma área total de mais
de 10 mil metros quadrados, na
esquina da Avenida do 1.º
Congresso do MPLA e a Rua
Alexandre Peres, na capital
angolana. A área total de cons-
trução da estrutura existente é
de 23 mil metros quadrados e
«está distribuída em duas caves
parciais, rés-do-chão, piso téc-
nico e 12 pisos típicos superio-
res com uma área superficial de
forma rectangular de 1.400 m2,
com núcleos verticais princi-
pais encontrando-se no cen-
tro», refere a memória descriti-
va. A entrada do Palácio de
Justiça marca pelo «impacto
visual e estético, em conformi-
dade com a importância do
edifício de tão grande enverga-
dura». Em frente, um imenso
jardim, com 5.600 metros qua-
drados. A altura do palácio
permite ter uma vista para a
Ilha de Luanda, a Baía, a Praia
da Chicala, os municípios de
Maianga e da Samba.
NESTA EDIÇÃO:
ECONOMIA p. 5
HABITAÇÃO p. 7
ESCRITÓRIOS p. 9
INDUSTRIAL & LOGISTICA p. 11
RETALHO E DISTRIBUIÇÃO p. 13
HOTELARIA & TURISMO p. 17
INFRA-ESTRUTURAS p. 19
CONSTRUÇÃO p. 23
UTILITIES p. 25
URBANISMO p. 21
ARQUITECTURA p. 2
EMPREENDIMENTO DO MÊS p. 14
AIM
Página 3AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE
A primeira pedra do novo com-
plexo de edifícios que vão alber-
gar o parlamento angolano e as
áreas de apoio foi lançada em
Outubro de 2009 pelo Presiden-
te da República, José Eduardo
dos Santos. O projecto tem
traços de uma arquitectura ma-
jestosa e deslumbrante com
referências marcantes do movi-
mento e estilo arquitectónico
neoclássico, exprimida pela pol-
pa do edifício central, imponen-
tes colunas, arte nos vãos e vá-
rios elementos arquitectónicos
incorporados nas fachadas. O
edifício da Assembleia, onde
fica situado o salão do plenário,
com capacidade para 800 pesso-
as sentadas vai dispor 20 eleva-
dores com localização central de
forma circular com uma cúpula
proeminente executada em es-
trutura de aço. O edifício de
escritórios vai ser desenvolvido
em torno do da Assembleia,
numa área de 35 mil metros
quadrados, distribuídos por seis
pisos, destinados, fundamental-
ASSEMBLEIA NACIONAL DE ANGOLA COM CONCLUSÃO EM 2013
ARQUITECTURA
mente, aos serviços administrati-
vos, grupos parlamentares e afins.
O GABINETE DE OBRAS ES-
PECIAIS (GOE) é o dono da
obra, com a fiscalização da em-
presa DAR-AL-HANDASAN e o
empreiteiro a TEIXEIRA DUAR-
TE ENGENHARIA CONS-
TRUÇÃO. Os primeiros passos
para este projecto foram dados
pelo parlamento em 1998,
tendo a obra sido adjudicada já
em Fevereiro de 2009 à cons-
trutora luso-angolana Teixeira
Duarte. Segundo o GOE, no
final da obra terão sido remo-
vidos 138 mil metros cúbicos
de terras e utilizados 6700 me-
tros cúbicos de betão, e esta-
rão instalados cinco grupos de
geradores, bem como uma
reserva de água potável de 20
mil litros.
O novo edifício da Assem-
bleia Nacional de Angola
estará concluído em Agosto
de 2013. Localizado junto
ao Centro Cultural Agosti-
nho Neto em Luanda, o
edifício representa um in-
vestimento de 185 milhões
de dólares, sendo parte
integrante do megaprojecto
do Centro Político e Admi-
nistrativo de Luanda. O
complexo é constituído por
três edifícios e dois parques
de estacionamento com
capacidade para 503 auto-
móveis. Com a construção
a cargo da portuguesa Tei-
xeira Duarte Engenharia e
Construção, o complexo
terá uma área de escritórios
de 35.867 m², aos quais se
somam 11.341 m² de área
global para a assembleia
(plenário) e 3.191 m² de
área de serviços.
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O Empreendimento TORRES DO CARMO localiza-se num terreno de 3.144,15 m2 na baixa de Luanda, limitado
pela Avenida de Portugal, Rua Lopes Lima e Travessa Américo Boavida. Edifício de Habitação, Escritórios e Servi-
ços é composto por duas torres: a Torre I de habitação com 59 apartamentos de tipologias T2, T3 e T4 do piso 1 ao
piso 22; e a Torre II em formato “Open Space” nos pisos 1 ao 23. No Rés-do-chão comporta 05 lojas com sobrelojas
no mezanino. No subsolo tem 413 vagas de estacionamentos nos pisos -1 ao -5.
TORRES DO CARMO
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O MINISTÉRIO DO URBANISMO E
HABITAÇÃO vai, com a aprovação do
Orçamento Geral do Estado (OGE) para
2013, apostar na continuidade dos progra-
mas habitacionais em curso no país e na
criação de novos. A afirmação foi feita
em Luanda, pelo ministro do Urbanismo
e Habitação, José António da Conceição e
Silva, quando falava à imprensa no final
da sessão parlamentar que aprovou o
OGE 2013. José António da Conceição e
Silva afirmou que as atenções do ministé-
rio estão voltadas, entre outros aspectos,
na implementação do programa de cons-
trução de 200 fogos habitacionais em cada
município e na criação de reservas fundiá-
rias. Referiu que a par destes programas, o
Ministério do Urbanismo e Habitação vai
apostar também no acompanhamento da
implementação das novas centralidades,
umas já edificadas e outras por construir.
O governante destacou entre as priorida-
OGE—URBANISMO APOSTA NA CONTINUIDADE DOS PROGRAMAS HABITACIONAIS
ECONOMIA
NOVAS MOEDAS DO KWANZA ENTRARAM EM VIGOR
A introdução das novas moe-
das metálicas, que em Angola
há muito deixaram de ser utili-
zadas por rejeição dos cida-
dãos, foi justificada pelo BNA
com a necessidade de assegurar
trocas comerciais mais justas.
Segundo o BNA, a ausência de
moedas metálicas em Angola
tem como resultado que os
preços, sobretudo dos bens de
consumo, sejam arredondados
para valores acima, em prejuízo
dos clientes. Às novas moedas
metálicas que no passado dia 18
de Fevereiro entram em circula-
ção, juntar-se-ão as novas notas
de 50, 100, 200, 500, 1.000,
2.000 e 5.000 Kwanzas, que a
partir de Março começarão a ser
introduzidas no circuito comer-
cial.
des do sector para o ano económico em
curso o programa de construção dirigida,
que considerou ser um seguimento que
vem com um peso de cerca de 60% na
verba destinada ao sector no OGE apro-
vado hoje. Quanto às aspirações habita-
cionais da juventude, disse estar-se a
trabalhar no aumento da oferta, o que
vai possibilitar que mais jovens acedam
às habitações nos diferentes projectos de
construção. O OGE para 2013 prevê
receitas e despesas avaliadas em
6,635,567,190,477.00 (seis triliões, seis-
centos e trinta e cinco mil biliões, qui-
nhentos e sessenta e sete milhões, cento
e noventa mil e quatrocentos e setenta e
sete kwanzas).
ANIP ASSINA CONTRATOS ENVOLVENDO UM BILIÃO DE KWANZAS
Seis contratos de investimen-
tos privados avaliados em um
bilião, 300 milhões, 865 mil e
500 kwanzas foram assinados
na passada 3ª feira dia 19 de
Fevereiro, em Luanda, pela
AGÊNCIA NACIONAL PA-
RA O INVESTIMENTO
PRIVADO (ANIP) e investi-
dores nacionais e estrangeiros.
Trata-se de projectos de inves-
timento das empresas de pres-
tação de serviços “James Fis-
her-Angola”, “Eduardo Espa-
da Angola” e “NL Supervision
Company Angola”. Rubrica-
ram, igualmente, acordos com
a ANIP, nessa terça-feira, a
empresa de construção civil
“NL Puentes y Calzadas Infra-
estruturas” e o “Grupo Leoan,
Lda”. A presidente do Conse-
lho de Administração da ANIP,
Maria Luísa Abrantes, que assi-
nou os contratos pela entidade
governamental responsável pela
execução da política nacional de
investimento privado, realçou a
importância dos novos contra-
tos na criação de 443 postos de
trabalho. Sublinhou à necessi-
dade dos investidores aposta-
rem mais no sector agro-
pecuário, tendo em vista elevar
a produção de bens de consu-
mo, mediante o cultivo e cria-
ção de gado, suínos, aves, entre
outros. Paulo Veiga, represen-
tante da NL Puentes y Calza-
das Infra-estruturas, disse que,
numa primeira fase, a empresa
de manutenção de indústrias
de transformação mineira, vai
incidir a sua actividade na pro-
víncia do Kwanza Sul, onde
prevê edificar um centro de
formação técnico-profissional
para a indústria de minerais
que vai formar mensalmente
50 técnicos. Em representação
da empresa de prestação de
serviços “Eduardo Espada”,
Adelino Fernando, afirmou à
imprensa que um dos objecti-
vos da companhia é levar a
energia eléctrica aos lugares
recônditos do país, numa
parceria com o ministério de
tutela. Criada em 2003,
Agência Nacional para o
Investimento Privado, visa
entre outros fins, promover
condições e fornecer apoios
necessários à realização de
investimentos no território
nacional, bem como assegu-
rar o acompanhamento dos
projectos de investimento,
de acordo com a legislação
do país.
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COQUEIROS LUANDA LIVING
Situado no centro de Luanda, num dos bairros mais exclusivos da cidade, o COQUEIROS LUANDA LIVING distingue-
se pela sua arquitectura, qualidade e sofisticação. Com uma área total de 6.450 m2 é um edifício da TEIXEIRA DUARTE
obra do arquitecto JOSÉ AFONSO com 39 fogos com as tipologias T1, T2 e T3. Compõem igualmente edifício 4 lojas
com áreas de 25 a 150 m2. Espaço para estacionamento 65 lugares.
A Sonangol Imobiliária e
Propriedades (SONIP) asse-
gurou hoje, dia 25 de Feve-
reiro, em Luanda, a retoma-
da, a 4 de Março próximo,
do processo de venda de
habitações apenas nas cen-
tralidades do Kilamba e Ca-
cuaco, uma vez que as do
Km 44, Capari e Vida Pacífi-
ca (Zango) já estão comerci-
alizadas. De acordo com o
presidente do Conselho de
Administração da Sonangol,
Francisco Lemos Maria o
ajustamento ao preço das
unidades habitacionais, bem
como, a introdução de dife-
rentes regras de comerciali-
zação criou condição para
que os potenciais clientes
pudessem escolher a modali-
dade de acesso e a casa que
quisessem. “O resultado
desse processo era de espe-
rar. O grande afluxo de pes-
soas provocou alguma turbu-
lência e desequilíbrio na rela-
ção entre candidaturas e ca-
pacidade de atendimento”,
frisou o PCA da Sonangol,
companhia da qual a SONIP é
subsidiária. Afirmou que após
15 úteis de trabalho, a SONIP
e seus agentes imobiliários
aconselharam a Sonangol para
uma paragem do processo para
fazer o balanço dos dias de
venda decorridos e proceder a
algumas correcções. E neste
processo, disse Francisco Le-
mos Maria, há lições a apren-
der e a principal delas poderá
ser vender as unidades habita-
cionais ainda durante a fase de
PREÇOS DE APARTAMENTOS T2 E T3 NO
CENTRO DE LUANDAMAIS CAROS EM 2013
O centro de Luanda, concreta-
mente a zona Luanda Velha,
as Ingombotas e a Marginal, é
uma das zonas com maior
procura e desenvolvimento,
devido à construção de edifí-
cios de dimensão significativa
a nível residencial, ressaltando
à vista o projecto Baía de Lu-
anda. Neste sentido, as zonas
mais procuradas, as denomina-
das zonas nobres, são Mira-
SONIP—VENDA SUSPENSA SERÁ RETOMADA EM MARÇO
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HABITAÇÃO
mar, Bairro Azul, Alvalade,
Cruzeiro, Vila Alice, Cidade
Alta e Baixa de Luanda. Nes-
tas zonas, os preços para ar-
rendamento mensal de aparta-
mentos T2 e T3 e moradias de
3 a 5 quartos podem custar
até 17.000 USD novos e até
12.000 USD quando usados.
construção, contrariamente ao
que acontece, pois as casas são
comercializadas pronto a habi-
tar. O gestor da Sonangol Hol-
ding confirmou que a SONIP
possui, ainda em construção, 45
mil e 358 fogos habitacionais a
nível da província de Luanda.
Realçou que a subsidiária co-
mercializou, em 2012, oito mil e
94 unidades habitacionais. A
SONIP suspendeu temporaria-
mente, sexta-feira (22), a venda
de habitações, iniciada a 01 de
Fevereiro em curso, nas centra-
lidades do Kilamba, Cacuaco,
Capari, Km 44 e Vida Pacífica
(Zango). Em comunicado de
imprensa, a Sonangol afirmou
que a suspensão decorreu da
“necessidade de se proceder ao
balanço das actividades desen-
volvidas até ao momento”. Até
22 de Fevereiro, as vendas fo-
ram processadas em regime de
renda resolúvel, com capital
inicial e sem capital inicial, num
horizonte de 15 a 20 anos. As
habitações estiveram à disposi-
ção do público também em
regime de "arrendamento e de
vendas a pronto pagamento".
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TORRE AMBIENTE
A TORRE AMBIENTE localizada no Largo do Ambiente em Luanda é um empreendimento de 28 pisos acima do
solo e mais 5 caves de estacionamento que compreendem comércio, escritórios e apartamentos de luxo, complemen-
tadas com áreas de Spa & Health Club, Restaurante e Piscina. Equipada com as ultimas tecnologias e um heliporto,
com vistas magníficas sobre toda a cidade de Luanda possui uma das mais fantásticas localizações a dois passos da
bela marginal, da praia e centro da cidade. A área bruta do edifício acima do solo é de 33.000 m2 e de 10.500 m2 abaixo
do solo, desta forma estão assim distribuídas: 2 Pisos de Comércio, 6 Pisos de Escritórios, 1 Piso Clube (Piscina Spa e
restaurante) e a habitação constituída por 110 luxuosos apartamentos com tipologias desde T1, T2, T3 T4 e duplex
com áreas entre 53.00 m2 e 1800 m2.
A estes sucedem-se 14 pisos
de escritórios, cada um com
665 m2. O último piso foi
projectado para uma academia
de ginásio e Spa. As fachadas
do edifício serão em cortina
de alumínio com vidros tri-
plos de alto isolamentos acús-
tico, em duas camadas, e com
cortes de pedra incrustados na
estrutura de alumínio. A torre
encontra-se numa fase de pré-
acabamentos e prevê-se a sua
conclusão no segundo semes-
tre de 2013. Durante o ano
de 2013 prevê-se a conclusão
de novos empreendimentos
imobiliários nas referenciadas
A TORRE MACULUSSO é
um edifício de escritórios
localizado no bairro Maculus-
so no cruzamento entre a
Avenida de Portugal e a rua
Rei Katyavala. O edifício está
inserido numa área em desen-
volvimento, estando em curso
projectos de grande dimensão
assim como melhorias signifi-
cativas em todas as suas infra-
estruturas. O edifício tem 16
andares acima do solo e 5
caves perfazendo uma área
total de 14.600 m2. Os pisos
térreo e mezanino foram pro-
jectados para a instalação de
uma agência bancária central.
TORRE MACULUSSOPOTENCIA OAUMENTO DE ESPAÇOS DE ESCRITÓRIOS EM LUANDA
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ESCRITÓRIOS
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em que a GREENWICH
CONSULTING abriu os
seus escritórios oficiais. Em
Angola, a empresa pretende
ampliar o número de consul-
tores especializados. Nesse
sentido, o responsável avan-
çou que a empresa vai avan-
çar com um programa de
formação dos colaboradores
locais perspectivando, tam-
bém, um aperfeiçoamento
expressivo na gestão dos ne-
gócios até ao final do ano.
Didier Collignon revelou,
ainda, que essa formação
trará grandes benefícios para
o País, uma vez que os for-
Durante a abertura do escritó-
rio oficial da GREENWICH
CONSULTING em Luanda, o
director-geral da empresa reve-
lou que perspectiva um aumen-
to de volume de negócios, na
ordem dos 30 por cento, face
aos 50 milhões conseguidos em
2012. Didier Collignon referiu
que se a consultora internacio-
nal atingir a referida previsão
poderá aproximar-se dos 70
milhões de dólares até ao final
do ano em curso. A empresa de
consultoria possui representa-
ções em diversos países euro-
peus e americanos, no entanto
Angola é o único país africano
GREENWICH CONSULTINGABRE ESCRITÓRIO OFICIAL EM LUANDA
zonas de Ingombotas, Marginal,
Vila Alice. Entre os empreendi-
mentos a serem entregues em
2013, destacam-se, entre vários
projectos a Torre Kanhangulo
ou Downtown Center, as Tor-
res Oceano, as Torres do Car-
mo e a Torre Lara.
mandos não necessitam de se
comprometer a integrar o
grupo de colaboradores da
consultora. Segundo as decla-
rações de Didier Collignon,
“essa formação já começou e
está a ser realizada em solo
angolano, bem como na Eu-
ropa. A ideia é mostrar às
pessoas como se faz uma aná-
lise e segmentação do merca-
do”. O responsável referiu
que a empresa presta uma
contribuição ao País, no que
diz respeito às questões de
recrutamento, formação e
consultoria. A GREENWICH
CONSULTING presta servi-
ços em diversos sectores, tanto
público como privado, desde
telecomunicação, petróleo, gás,
indústria transformadora, bem
como algumas das que estão
ligadas ao sector do consumo e
transportes. Empresas como a
Movicel e a Sonangol, por exem-
plo, estão entre os principais
clientes da consultora.
Página 10
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TORRE TOTAL ANGOLA
A TORRE TA 2, também conhecida por Torre TOTAL, comporta somente escritórios, está localizada em Luanda, na
esquina entre a Rua Rainha N´zinga e a Gamal Nasser próxima do Largo do Ambiente. Este é o segundo projecto da
BAYVIEW Empreendimentos Imobiliários em Luanda. O Edifício tem 18 pisos, um auditório, cantina para funcionários,
duas caves e estacionamento para 307 viaturas distribuídas em 6 níveis. Com uma área construída de 29,700m2 e com cer-
ca de 3.000m2 de área de ocupação do solo.
A OPERATEC, empresa
nacional de prestação de ser-
viços para a industria petrolí-
fera, e associados inauguraram
a primeira fase de construção
do Centro de Malembo
(CDM) em Cabinda. Nesta
fase foram erguidos sete edifí-
cios de raiz que correspon-
dem às moradias, refeitório,
ginásio, sala de jogos, Inter-
net, escola de formação, bem
como outros serviços de
apoio e sustento do referido
centro. Estas infra-estruturas
cujas obras devem durar qua-
tro meses e serão financiadas
por uma empresa chinesa.
"Numa primeira fase preten-
demos fabricar soro fisiológi-
co, com uma capacidade para
oito mil litros por dia" , disse
o empresário, em declarações
à imprensa, acrescentando que
as verbas serão gastas de for-
ma faseada. Na primeira serão
investidos cinco biliões de
kwanza. Segundo o investidor,
Uma fábrica, vocacionada ao
fabrico de medicamentos, está
a ser erguida na comunidade
do Longa, município do Porto
Amboim, província do Kwan-
za Sul, num investimento de
empresários angolanos e chi-
neses, avaliado em sete biliões
de kwanzas. A informação foi
avançada, pelo empresário
angolano, Armando José An-
tónio Kapassola, no acto de
lançamento da primeira pedra,
o projecto surgiu devido aos
casos de malária que continu-
am a ser a principal causa de
morte em Angola. "Fomos
aconselhados por parceiros
chineses a instalar uma fábrica
de medicamentos, por isso, na
segunda fase, serão investidos
os dois biliões de kwanzas e
passaremos a fabricar antipa-
lúdicos," informou. A fábrica
é uma sociedade de empresá-
rios angolanos e chineses que
INVESTIDOS AKZ SETE BILIÕES EM FÁBRICA DE MEDICAMENTOS NO SUMBE
APOIO AS EXPORTA-
ÇÕES. A titular da pasta do
comércio, Rosa Pacavira, que
falava no primeiro encontro
do metodológico sobre o
comércio externo, disse que a
criação do instituto vai pro-
mover o fomento de produ-
ção nacional. A ministra afir-
mou estarem a envidar esfor-
ços, para a adesão de Angola
na zona livre do comércio da
SADC, e ter maior agressivi-
dade em termos competitivos.
“Vai ser um instituto, onde
terá que haver participação de
vários segmentos da nossa
sociedade assim como vários
sectores também, para a pro-
moção da nossa produção em
termos de agricultura, indús-
tria, pecuária e de vários seg-
mentos da vida nacional”,
disse. Para podermos alcançar
PAÍS TERÁ BREVEMENTE INSTITUTO NACIONAL DE APOIOÀS EXPORTAÇÕES
O Ministério do Comércio
poderá abrir em breve o INS-
TITUTO NACIONAL DE
OPERATEC INAUGURA A 1ª FASE DO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO PETROLIFERO
Página 11
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INDUSTRIAL & LOGÍSTICA
AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE
e outros equipamentos deverão
acolher 380 residentes. O CDM
surge de uma joint-venture entre a
Operatec Ltd., OPI Internacio-
nal e uma SA. A empresa está
em desenvolvimento, dentro de
uma área total de 144 hectares,
partilhados entre a zona habita-
cional (31 hectares) e industrial
(110 hectares). O projecto inicial
prevê um funcionamento como
uma base de suporte para mais
de 2 mil empresas, que prestam
diversos serviços à industria
petrolífera. Segundo as previ-
sões, o mesmo estará totalmente
concluído em 2014. Actualmente
emprega já cerca de 300 pessoas.
maior competitividade, disse a
governante, temos que ser mais
agressivos, temos de saber que
estamos num mundo globalizado,
e penetramos no mercado com
espírito competitivo e de equipa
para poder levar bem alto os pro-
dutos angolanos.
contará com mais de 100 traba-
lhadores dos dois países.
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ELYSÉE TRADE CENTER—ETC
Localizado numa zona fortemente urbanizada de Luanda, o ELYSÉE TRADE CENTER é a primeira obra de enverga-
dura da SÁ MACHADO & FILHOS, S.A. em Angola, sendo o dono de obra a SPFA Imobiliária, S.A.. O arranha-céus de
18 andares, completamente envidraçado, tem mais de 9500 m2 de área bruta de escritórios e 90m de altura. O rés-do-
chão, local de entrada e acesso a todos os pisos pela dupla caixa de escadas central, alberga um espaço comercial de 400
m2 e 255 m2 de mezanino. Contígua ao edifício, reserva-se uma área descoberta de 775 m2 de espaço público ajardinado
com acesso directo ao parque de estacionamento no subsolo, onde três pisos asseguram mais de 120 lugares de estacio-
namento.
A empresa portuguesa AUTO
SUECO expandiu as operações
em Angola, com a recente
abertura, em Malanje, de uma
unidade que garante os habitu-
ais serviços de assistência e
comercialização de componen-
tes, disse fonte da empresa.
Aníbal Barbosa, administrador
executivo do Grupo AUTO
SUECO em Angola, disse que
na unidade de Malanje, que
ocupa uma área superior a 90
mil metros quadrados, foram
criados 16 postos de trabalho
directos, maioritariamente ocu-
pados por quadros angolanos.
AUTO SUECO EXPANDE OPERAÇÕES EM ANGOLA—MALANGE
Grupo luso-angolano tem
planos para alargar cadeia de
restaurantes em Angola e quer
introduzir novas marcas de
retalho especializado nos shop-
pings da capital. Facturar 100
milhões de dólares (74 milhões
de euros) e empregar 500 pes-
na e Corte & Cose) no centro
comercial ATRIUM . Segun-
do o gestor Bruno Góis, o
objectivo é promover marcas
líderes nacionais e internacio-
nais. Para até o final do ano, o
grupo prevê abrir mais 12
lojas, sendo que numa primei-
ra fase estarão mais concen-
trados em Luanda, mas com a
perspectiva, garante, de marcar
presença em outras províncias.
No mercado há três anos, o
grupo emprega actualmente
cerca de 50 trabalhadores. Os
produtos comercializados pelo
grupo são provenientes da Eu-
ropa e dos Emirados Árabes
TAMBUKENO INVESTE 5 MILHÕES USD
O grupo TAMBUKENO,
Empreendimentos e Partici-
pações que se dedica à venda
de produtos no sector não-
alimentar, investiu cerca de 5
milhões USD ao longo de
2012. Entre outros investi-
mentos comprou 4 lojas
(Benetton, Sport Planet, Sha-
MAIS MODA E FAST FOOD EM LUANDA
RETALHO & DISTRIBUIÇÃO
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"O arranque de operações na
nossa unidade pós-venda em
Malanje tem um forte pendor
estratégico. A nível regional o
impacto será positivo tanto
para o sector como para os
nossos clientes, sem esquecer o
factor social da empregabilida-
de e da formação de recursos
humanos nacionais", disse Aní-
bal Barbosa. Em Angola, onde
em 1991 se abriu a primeira
filial no estrangeiro, a AUTO
SUECO está presente nas pro-
víncias de Benguela, Huíla e
Luanda.
soas é o objectivo para os próxi-
mos cinco anos do BRANDS
PARTNER GROUP. A empresa
luso-angolana, com actividade
em Angola e Portugal, vai inves-
tir nas suas três principais áreas
de negócio em Angola: restaura-
ção, retalho especializado e dis-
tribuição. Depois de alcançar
receitas de 25 milhões de euros
em 2012, com destaque para
Angola, o grupo – que tem 300
colaboradores – planeia abrir
mais restaurantes da rede de fast
food American Hot-Dog, que
conta já com quatro espaços em
Luanda. «Estamos a preparar três
novas unidades em Luanda. Uma
delas servirá também de ‘escola’.
Terá 30 a 40 pessoas a trabalhar,
para as preparar para irem abrin-
do novas unidades», explica o
director geral do grupo, Nuno
Nunes. O conceito começou na
roulotte de hambúrgueres que
o fundador do BRANDS
PARTNER GROUP, João de
Matos, tinha em Luanda, e que
se transferiu em 2007 para uma
loja no Belas Shopping. Dois
dos futuros pontos de venda
deverão abrir ainda em 2013,
gerando 20 postos de trabalho
cada um. Na área da restaura-
ção, que gera cerca de 4,5 mi-
lhões de euros por ano, a ideia
é também criar novos concei-
tos. «Estamos a preparar um
conceito gourmet e um restau-
rante de luxo», indica o empre-
sário. Em Talatona esse restau-
rante, que se chamará Amuse
Bouche e terá como mentor o
chef português Rui Paula, está
pensado sobretudo para empre-
sários.
Unidos, tendo neste momento
uma carteira de clientes virada ao
segmento médio/ alto.
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EMPREENDIMENTO DO MÊS
KANAWA VILLAS BENFICA
No centro do bairro de Benfica, benefi-
ciando de todas as infra-estruturas ro-
doviárias para o Can Angola 2010 nas-
ceram as Kanawa Villas. Localizadas
junto ao mar com vistas deslumbrantes
e condições de vida excepcionais, as
Kanawa Villas fazem parte do empre-
endimento Kanawa do grupo JMS de
capitais 100% privados e angolanos. O
grupo aposta fortemente na persecução
dos desígnios nacionais mais concreta-
mente no Plano Nacional de Habita-
ção, estando neste momento a desen-
volver projectos em várias províncias:
Luanda, Benguela, Lunda Norte, Lunda
Sul e Namibe. As Kanawa Villas e apar-
tamentos são parte integrante e expo-
ente máximo daquilo que o grupo se
propõe a concretizar em Angola, ou
seja, criar valências que transformem de
forma positiva a qualidade de vida de
todos quantos venham a viver e des-
frutar do projecto. No complexo
Kanawa Clube Náutico poderá
usufruir para além dos desportos
náuticos, de três restaurantes, pas-
telaria bar, discoteca, spa, centro de
estética, ginásio, sala de jogos, bi-
blioteca, salas de conferência, hotel
com suites, entre outros. Além da
construção do complexo o projecto
conta também com a ampliação do
clube náutico que terá capacidade
para 150 barcos, bem como au-
mento de estacionamento automó-
vel. De acordo com António Lou-
ro, PCA do grupo PM.IQS e pro-
ject Manager das Kanawa Villas o
sucesso de qualquer projecto imo-
biliário assenta em três premissas:
localização, localização e localiza-
ção. E isso este complexo possui
sem dúvida uma posição privilegia-
da.
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“ KANAWA VILLAS ”
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As Kanawa Villas são 13 mo-
radias T4, com uma área bru-
ta de 300,50m2 implementa-
das num terreno com 465,80
m2 e todas com piscina pri-
vada. Em termos de planta
apresentam-se com dois pisos
acima do solo: no rés-do-
chão dispõem de sala co-
mum, sala de jantar, cozinha,
arrecadação, wc social, lavan-
daria e casa guarda; o 1.º piso
é composto por sala comum,
uma suite, dois quartos e wc;
e o 2.ºpiso tem uma suite,
vestiário e escritório, varanda
e terraço com uma vista privi-
legiada. Em termos de acaba-
mentos das moradias especial
destaque para os vidros du-
plos térmicos com isolamen-
to duplo térmico o que previ-
ne o aquecimento da habita-
ção. Os próprios acabamen-
tos podem ser escolhidos
pelo cliente final: A sala do
rés do chão tem pé direito
duplo mas o cliente pode
optar por fechar e ter uma
sala maior no 1.º piso. O
gradeamento vista mar das
moradias de 1ª linha poderá
ser fixo ou amovível permi-
tindo o acesso directo à
praia. De acordo com Antó-
nio Louro, faz parte do pro-
jecto toda a recuperação da
linha de praia, bem com a
construção de uma central de
tratamento das águas pluviais
do bairro de Benfica que
desembocam junto ao porto
náutico. O resultado final
será para breve...
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A construção do edifício FÉNIX, foi adjudicada à Somague Engenharia Angola valor de USD 23 650 000. Esta obra, no
centro de Luanda, situa-se junto ao Largo da Mutamba - perto do Ministério das Finanças, Governo da Província de Lu-
anda e Edifício da Sonangol Distribuidora. O edifício com 5 caves e 14 pisos distribui-se em 8 pisos para escritórios (3760
m2), 4 para apartamentos (1880 m2), 2 para comércio (513 m2) e 5 caves para estacionamentos e equipamentos técnicos
(2670 m2).O projecto é do atelier angolano A Costa Lopes Arquitectos, Lda.
EDIFICIO FÉNIX
Angola e Portugal rubricaram,
em Luanda, um protocolo de
cooperação no domínio da ins-
pecção e formação hoteleira. O
País esteve representado pelo
MINISTÉRIO DA HOTELA-
RIA E TURISMO, enquanto a
parte lusa foi defendida AUTO-
RIDADE DE SEGURANÇA
ALIMENTAR E ECONÓMI-
CA (ASAE). Segundo o acordo,
Angola e Portugal vão criar
mecanismos para a formação de
formadores, a formação geral, a
organização e desenvolvimento
institucional, o apoio técnico,
pericial e em meios materiais.
Foram signatários pela parte an-
golana a directora do gabinete
jurídico e de intercâmbio do refe-
rido Ministério, Amélia Cazalma,
e pela ASAE o inspector-geral,
António Nunes. O director do
gabinete de inspecção e fiscaliza-
ção do Ministério da Hotelaria e
Turismo, Índio Kamavo, referiu
na ocasião que o acordo surge da
necessidade de se dotar os inspec-
tores nacionais de instrumen-
tos que os permitam efectuar
um trabalho que dignifique o
turismo angolano. Por sua
vez, o inspector-geral da Au-
toridade de Segurança Ali-
mentar e Económica (de Por-
tugal), António Manuel Mar-
ques Nunes, explicou que a
entidade que representa se
encontra no País a convite das
autoridades angolanas, na
perspectiva de organizar um
conjunto de actividades com a
ANGOLA E PORTUGAL RUBRICAM ACORDO NO DOMÍNIO DA HOTELARIA E TURISMO
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HOTELARIA & TURISMO
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Uma unidade hoteleira designada HOTEL SAMBA, com a capaci-
dade de 59 quartos e 6 (seis) apartamentos T1, foi inaugurada no
passado dia 15, na cidade de Luanda, pelo secretário de Estado da
INAUGURAÇÃO DO HOTEL DA SAMBA
A TRANSFORMAÇÃO DE KALANDULA NUM DOS PRINCIPAIS PÓLOS TURISTICOS
Angola terá pelo menos três
pólos turísticos – CABO LEDO,
OKAVANGO e KALANDU-
LA – até 2017 e o Executivo
quer desenvolver esta actividade
apostando nos segmentos sol e
praia, cultura, ambiente, despor-
to e lazer. Mas fontes do sector
dizem que os vistos têm que ser
facilitados para o país ser compe-
titivo. O PLANO NACIONAL
DE DESENVOLVIMENTO
(PND) 2013-2017 coloca o Tu-
rismo como uma das actividades
âncora para o desenvolvimento do
país a médio prazo. Para tal, o Exe-
cutivo prevê um forte aumento do
número de quartos e camas hotelei-
ras. E promete elaborar um Plano
Estratégico de Marketing e Promo-
ção da Actividade e a criação de um
Instituto Nacional de Formação
Turística, que adopte um sistema
nacional de formação profissional
para o sector.
maior brevidade possível.
Entre outras individualida-
des, testemunharam a assina-
tura do acordo, cujo tempo
de vigor não foi revelado,
membros do Executivo an-
golano, com destaque para o
titular do sector da Hotelaria
e Turismo, Pedro Mutindi,
representantes da Embaixa-
da de Portugal em Angola,
operadores turísticos e de
associações afectas ao pelou-
ro.
Hotelaria e Turismo, Paulino
Domingos Baptista. Na ocasi-
ão, o secretário de Estado disse
reconhecer as dificuldades que
os empresários do sector en-
frentam, no que diz respeito à
aquisição de terrenos e espaços
para a implementação dos seus
projectos, sobretudo, em Luan-
da. Referiu que o "Executivo
programou e apontou, nos seus
planos diversos, acções e metas
que vão conferir maior projec-
ção do Sector da Hotelaria e
Turismo no país, bem como
maiores oportunidades de ne-
gócios para os empresários
nacionais", nos próximos 5
anos. O HOTEL SAMBA
com a classificação de 3 (três)
estrelas é uma propriedade do
Grupo COSAL e a sua edifi-
cação custou à organização o
equivalente a 3 biliões de
Kwanzas. Jaime Freitas, um
dos administradores do Gru-
po COSAL, falou à margem
da cerimónia de inauguração
do empreendimento, das
dificuldades e da onerosidade
de materiais para a constru-
ção das unidades hoteleiras,
enfatizando que esta situação
faz com que os preços prati-
cados na hotelaria no país
sejam muito elevados.
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NOVA SEDE BESA
O B E S A, Ba nc o E spírit o Sa nto
A ng ola, ina ugu rou a 3 de De-
ze m bro d e 2012 a s ua n ova se-
de, u m im p one nte edifício de
25 pis os localiza d o n o ce ntro de
Lu and a, na Ru a 1º C ongress o.
C onstruída pela S oare s d a C os-
ta, a nova s ede d o B E S A env ol-
veu u m inve stim e nto da orde m
dos U S D 130 m ilh ões. C om 25
and ares e u m helip ort o n a co-
bertura, a n ova se de d o B ES A
pas s ou a se r o m a ior e difício
instit ucion al de Ang ola, elevan-
do-se 111 m etros ac im a d o s olo
e m plen o c ora çã o d a c apital
ang ola na. As obras de m orara m
pouc o m a is d e três an os a c on-
cluir- se, ten d o arran cad o e m
Sete m b ro de 2009. Fora m utili-
zad os n a construçã o, de sig na-
da m ente, 25 m il m etros cú bic os
de betã o, 3,1 milh ões de tonela-
das de aç o, m ais de oit o m il
m etros qua dra d os de vidro e
250 m il metros line are s de ca-
blage ns.
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INFRA-ESTRUTURAS
Uma ponte sobre o Rio
Cutembo, povoação de Sa-
raiva, m unicípio do Bocoio,
província de Beng uela, foi
inaug urada recent emente
pela administradora munici-
pal Deolinda Valiangula.
Construída por iniciativa
das populações das aldeias
de Vila-Flor, Tchacum a e
Tchololo, com apoio mate-
rial e logístico da adminis-
tração municipal do Bocoio,
a ponte possui 10 m etros de
comprim ento, três de largu-
ra e uma capacidade para
suportar oito toneladas.
Segundo a administradora, a
ponte, cujas obras tiveram a
duração de um mês, será
um valor acrescentado aos
produtores das vila-Flor,
Tchacuma e Tchololo no
escoam ento dos seus pro-
dutos para os mercados das
cidades do Lobito e Ben-
guela. No local, a adminis-
tradora do Bocoio distribu-
iu enxadas tradicionais e
europeias, catanas e ali-
mento complementar à
dieta da população das três
aldeias. Por o utra lado, no
quadro das festividades do
4 de Fevereiro, D eolinda
Valiangula inauguro u dois
sistem as de abastecimento
de água. potável, com dois
chafarizes cada.
conta também com uma
quadra desportiva, área
administrativa, casa de ba-
nhos e cantina. Segundo o
responsável da ENDIA-
MA, a construção desta
escola faz parte da acção
social da empresa em cola-
borar com os governos
provinciais e em criar infra
-estruturas para poderem
contribuir na resolução dos
problemas das populações.
Uma escola primária de seis
salas de aulas, construída de
raiz, foi entregue no dia 21,
em Luanda, pelo presidente
em exercício do Conselho
de Administração da EM-
PRE SA NA CI ON A L DE
DIAM A NTES DE A N G O-
LA (EN DIAM A), Paulo
Mvika, ao governo provinci-
al desta cidade. O estabeleci-
mento de ensino erguido no
mes mo espaço onde ficava
o museu zoológico, sito na
com una da Ilha do Cabo,
ENDIAMA ENTREGA ESCOLA PRIMÁRIA AOGOVERNO DE LUANDA
roporto da Internacional
da Catumbela, o Porto
Seco e Mineiro, são infra-
est rut uras co mp et ent es
que estão prontas a confe-
rir maior conectividade à
economia regional", disse.
O Corredor do Lobito,
que João Caholo, secretá-
rio executivo adjunto da
Com unidade de D esenvol-
vimento da África Austral
(SAD C) considerou ser o
projecto "mais estratégico"
da região, integra o Cami-
nho de Ferro de Benguela.
Esta ferrovia, a faltam ape-
nas 20 por cento dos 1.337
quilómetros de extensão
para ligar o Lobito ao Luao,
junto à fronteira com a
Zâmbia, constitui a mais
rentável e próxima porta de
saída das exportações da
GOVERNO ANGOLANO INVESTIU 935 MILHÕES NAS INFRA-ESTRUTURAS DO CORREDOR DOLOBITO
O governo angolano já in-
vestiu 935 milhões de euros
no programa de construção,
reabilitação e modernização
de infra-estruturas dos trans-
portes do CORRED OR DE
D E SE N V O L V I M E N T O
D O LOBIT O, anunciou o
ministro local dos Transpor-
tes, Augusto To más. "O
Porto do Lobito, o Caminho
de Ferro de Beng uela, o Ae-
BENGUELA—INAUGURADA PONTE SOBRE O RIO CUTEMBO
República Democrática do
Congo e da Zâmbia. A rea-
bilitação e construção do Ca-
minho de Ferro de Benguela
estão a ser feitas através de um
financiamento do EXIM-
BANK DA CHINA.
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EDIFICIO BAÍA
Situado numa zona nobre de Luanda, e junto
à Igreja da Nazaré, o Ed. BAÍA é a
conjugação perfeita entre design e qualidade
de vida. Cada detalhe foi cuidadosamente
estudado de forma a conseguir essa mesma
união. À medida que subimos o nosso olhar
são visíveis grandes rasgos corridos,
desacertados piso a piso permitindo diversas
tipologias que se adaptam às mais variadas
exigências. Os seus traços modernos dão um
renovado sentido à linha do horizonte da
Baía, segundo o administrador Rogério
Moitas. O Ed. BAÍA se localiza na Rua
Major Kanhangulo e Largo do Ambiente,
Município da Ingombota, é comportado por
24 pisos. É um edifício misto, com habitação
(36 unidades), escritórios (42 unidades) e
comércio (3 unidades) construída pela ARC
— Alves Ribeiro Cluster S.A.
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URBANISMO
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NOVOS MERCADOS DE PEIXE CONFEREM MAIS HIGIENE ÀS RUAS DE LUANDA
Com a construção dos novos
mercados do peixe, em
Luanda, os vendedores passam
a ter lugares fixos, organizados
e com higiene garantida. É
uma iniciativa do Governo
Provincial de Luanda cujas
obras se encontram em fase de
concl us ão o que d eix a
satisfeitos os compradores e as
peixeiras. A construção dos
mercados, disse o director do
LIXO NA SONEF COM PONTO DE TRANSFERÊNCIA
para o Zango, onde vivem em
casas condignas. O ponto de
transferência vai servir para
recolher de resíduos sólidos,
que depois são transportados
para o aterro sanitário, no
Mulenvos. A construção do
ponto de transferência de lixo
faz parte de vários projectos
de impacto soci al do
município, que visa melhorar
a qualidade de vida da
população.
O acumular de lixo a céu
aberto tem os dias contados
no bairro Sonef, município do
Cazenga, onde está a ser
construído um ponto de
transferência de resíduos
sólidos, desde Dezembro.
Quase concluído, está em fase
de pintura do muro de
vedação e de limpeza do
pátio. O local albergou, em
2007, os desalojados pelas
chuvas que, em Junho do ano
passado, foram transferidos
CRIADA VALA PARA ESCOAR ÁGUAS PLUVIAIS DA AVENIDA HOJI YA HENDA
Uma vala paralela à Senado da
Câmara está a ser construída
ao longo da Avenida Hoji Ya
Henda desde o início do mês,
com objectivo de escoar as
águas da via que está a ser
ampliada. A estrutura de
betão é subterrânea em alguns
pontos e a céu aberto em
outros pontos por forma a
facilitar a sua limpeza e parte
nas imediações do Hospital
Américo Boavida, ligando-se à
Senado da Câmara na Cidadela.
Para melhor escoamento foram
construídos colectores ao longo
da avenida. As obras, a cargo
de uma empresa portuguesa,
obrigou o estreitamento da via.
Diversos técnicos angolanos
desde pedreiros, sinalizadores,
maquinistas e motoristas
laboram na obra. A reabilitação
da Avenida Hoji Ya Henda, no
Cazenga, reiniciou em meados
de Setembro de 2012, após
paralisação de ano e meio,
devido ao realojamento de
famílias residente no perímetro
da obra, concretamente na
zona do Tala Hadi. A
empreitada faz parte do
Programa de Reabilitação das
Vias Estruturantes da cidade
de Luanda, visando não só a
m el h o ri a d o t r áf eg o
rodoviário, mas também a
criação de outras facilidades às
p op ul açõ es d as áreas
abrangidas. A Avenida Hoji Ya
Henda é uma via importante
que liga a periferia à baixa da
cidade, iniciando frente ao
Cent ro Profissional do
Cazenga até ao "Zé Pirão", no
distrito Urbano da Ingombota.
Gabinete de Estudos e
Planeamento do Governo
Provincial de Luanda,
Jacob Moisés, tem como
objectivo melhorar a
imagem de Luanda com a
retirada dos vendedores
da rua, principalmente as
peixeiras, e garantir
condições de higiene aos
cli ent es e esp aços
adequados para a o
negó cio. “ As p ei x ei ras
m erecem es t e es fo rço
especial”, disse Jacob Moisés.
Anunciou que estão na fase de
conclusão quatro mercados de
venda de peixe, sendo dois no
município de Belas e outros
dois no Cacuaco. “Em Luanda
os mercados de venda de peixe
estão na fase final e neste
momento estamos a trabalhar
na instalação de equipamentos,
como as câmaras frigoríficas
para que haja condições de
conservação dos produtos”,
anunciou Jacob Moisés. O
Governo Provincial de Luanda
tem 50 m ercado s em
construção, dos quais quatro
de peixe, sendo dois no
município do Cacuaco e igual
número no Belas.
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EDIFICIO KIMPA VITA ATRIUM
O Edifício KIMPA VITA ATRIUM é um condomínio privado em Luanda construído pela SICCAL situado Rua Joaquim
Kapango, Nº 3-5-7, Bairro do Maculusso em Luanda. Avaliado em 56 milhões USD, o empreendimento possui 20 pisos,
estes são compostos por apartamentosT1, T2, T3, duas Penthouses (T4+1 e T6+1), escritório 150m2 a 4.000m2 e Todas as
fracções com estacionamento. O edifício dispõe também de health club com ginásio e piscina privativos, bem como
energia eléctrica contínua e abastecimento de água.
A 30.ª edição da FILDA 2013
- considerada a maior bolsa de
negócios de Angola -, que se
realizará entre os dias 16 e 21
de Julho próximo, deverá
contar com dois novos
pavilhões de 5 mil e de 3 mil
m2 cada, sendo uma das
maiores inovações dos últimos
tempos. Os pavilhões foram
solicitados pela Turquia, que
se estreou na edição anterior
da FILDA com 95 empresas,
FILDA CONTARÁ COM DOIS NOVOS PAVILHÕES
SOTECNISOL É O DISTRIBUIDOR EXCLUSIVO DA TERMOLAN EM ANGOLA
CONSTRUÇÃO
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A TERMOLAN seleccionou
a SOTECNISOL para ser o
distribuidor exclusivo dos
seus produtos de lã de rocha
em Angola e Moçambique. A
utilização deste material
permite “isolar e corrigir a
acústica dos espaços, proteger
as pessoas da agressão
sonora, melhorando o
conforto dos edifícios”,
refere a Sotecnisol em
comunicado, onde explica
também que outra das
características da lã de
ro ch a co n s i s t e n o
isolamento térmico de
edifícios, “indispensável
para a redução dos
consumos energéticos,
protegendo os diversos
materiais utilizados e
prolongando-lhes a sua vida
útil”. O grupo refere ainda que as
soluções Termolan “aliam o
el evad o d es e m p en h o e
flexibilidade deste material à fácil
utilização”, o que torna este
produto um dos “mais
populares para isolamento
térmico e acústico de edifícios”.
D e a c o r d o c o m o
administrador da Sotecnisol,
Gonçalo Pita Soares, “a lã de
rocha é um material muito
vers át i l co m el ev ad o
desempenho e fácil de instalar”,
o que o torna “uma solução
que se encaixa como uma luva
nos mercados de Angola e
Moçambique, onde o sector da
construção está em alta e
precisa de soluções como esta,
eficientes e de instalação
rápida”.
e pela China, respectivamente,
que participa pela primeira vez
neste certame com uma
numerosa delegação. A Itália
também manifestou a intenção
de aumentar o seu espaço de
exposição com a vinda de um
elevado número de empresas.
O início das obras está
aprazado para o próximo mês
de Março, e o seu valor não foi
avançado, mas o gestor indicou
apenas que a execução de um
pavilhão de 5 mil metros
quadrados, por exemplo, está
cifrada entre 7 e 10 milhões
USD, pelo que o orçamento
global deverá ultrapassar
largamente este valor. "É
um assunto que está a ser
t rat ad o j un t o do
Executivo angolano, pois
a FIL sozinha não tem
condições financeiras
para custear a construção
dessas infra- estruturas,
que irão aumentar as nossas
capacidades de absorver
expositores no evento", disse.
GAUFF PROJECTA NEGÓCIOS DE 100 MILHÕES DE EUROS
Depois de ter registado um
volume de negócios de
ap ro x im adam ent e 500
milhões de euros em 2012, a
GAUFF Engenharia está a
perspectivar um crescimento
de 100% para os 1000
milhões de euros. A empresa
dedica-se à fiscalização de
infra-estruturas. De acordo
com o director de marketing,
Orl an d o F er raz , es t e
crescimento será concretizado
caso seja aprovada a segunda
fase do projecto Águas do
Lubango e a construção de
mais de 700 km de estradas
prevista na província do
Kuando Kubango. A empresa
está neste momento a trabalhar
em projectos nas províncias de
Luanda, Kwanza Sul e Huíla,
com uma rede de abastecimento
de águas e saneamento básico
tendo concluído a primeira fase
com um investimento de cerca de
95 milhões euros. A segunda fase
deste projecto encontra-se em
negociação e prevê-se um
investimento na ordem dos 100
milhões euros. A GAUFF
engenharia tem como principais
parceiros os Ministérios da
Construção (at ravés do
Instituto Nacional de Estradas),
Engenharia e Águas, bem
como os governos do Kwanza
Sul, Zaire e Huíla. Nesta
província, a empresa conta
neste momento com obras no
sector de estradas, assim como
de reabilitação e modernização
da rede de abastecimento de
águas no Lubango.
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CONDOMINIO DO BENGO
Este Condomínio situa-se no centro de Luanda e possui cerca de 32.000 m2 distribuídos por 15 pisos, 3 dos quais enterra-
dos. Possui fracções para habitação, escritórios e comércio. Pretendeu-se criar uma descontinuidade dos volumes e da
massa monolítica que os mesmos representam através da construção de blocos separados e distintos. A implantação em
"L" possibilitou a divisão tripartida. O Bloco denominado de "Rótula" articula e separa os dois membros restantes e
iguais. O edifício insere-se em clima tropical. Como tal, a criação de sombreamentos aos vãos e de espaços exteriores às
habitações foi uma prioridade na concepção do projecto. Todos os fogos possuem extensas varandas que, ao mesmo tem-
po, protegem a fachada da radiação directa. O espaço interior aos volumes é parte do Condomínio e contempla piscina,
jardim e esplanada.
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AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE
UTILITIES
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ministradores desta empresa
angolana. O novo conselho
foi nomeado pelo Presidente
da República, José Eduardo
dos Santos, através do Decre-
to Presidencial nº12/13 de
um de Fevereiro de 2013. Ao
intervir no acto, o ministro da
Economia, Abraão Gourgel,
encorajou os recém empossa-
dos a trabalharem no sentido
de tirar a empresa da situação
em que ainda está mergulhada
e levá-la a ser aquilo que o
plano de negócios aprovado
O ministro da Economia,
Abraão Gourgel, empossou
em Luanda, o novo Conselho
de Administração da Empresa
angolana de Telecomunica-
ções e Multimédia (Angola
Telecom). Foram empossados
João Adolfo Martins, no car-
go de presidente do novo
Conselho de Administração e
Naiole Cohen dos Santos,
Pedro Domingos Miguel,
Manuel António e João Antó-
nio da Silva Domingos para
exercerem as funções de ad-
NOVO CONSELHO DA ANGOLA TELECOM TOMA POSSE
EMPRESA NACIONAL DE
ELECTRICIDADE (ENE)
deu inicio ao processo de
instalação de contadores do
sistema pré-pago na cidade e
arredores da Caála, província
do Huambo, numa iniciativa
que visa melhor racionalizar o
A primeira fase da construção
da conduta de água Ondjiva/
Xangongo, iniciada em 2008,
tem o seu término previsto para
o final deste ano, informou o
chefe da equipa de fiscalização
da obra, Jorge Areias. Segundo
a fonte, encontra-se concluído o
trabalho de alvenaria da Estação
de Tratamento de Água (ETA),
bem como a subestação eleva-
dora da comuna da Môngua. De
igual modo decorre satisfatoria-
mente o trabalho de montagem
da tubagem no percurso de 100
quilómetro de Xangongo/
Ondjiva. Jorge Areias disse que
a primeira fase vai permitir
1ª FASE DA CONDUTA ONDJIVA/ XANGONGO SERÁ CONCLUÍDA EM 2013
ENE INICIA INSTALAÇÃODE CONTADORES PRÉ-PAGOS NA CAÁLA
consumo de energia domicili-
ar pelos consumidores. O
responsável pelo departamen-
to comercial da ENE no Hu-
ambo, Francisco Miranda,
revelou que numa primeira
fase serão instalados mais de
três mil contadores pré-pagos,
sendo dois mil e 700 monofá-
sico e 300 trifásicos. “A em-
presa está a instalar contado-
res pré-pagos por forma a que
os consumidores possam pa-
gar o seu consumo real e evi-
tar ligações anárquicas, como
forma de garantir um bom
funcionamento da rede em
abastecer cerca de 230 mil pesso-
as. A conduta vai distribuir água
para as localidades de Xangongo,
Humbe, Mongua, Missão da
Mongua, Mbulunganga, Ondjiva,
Oihole, Hungo, Chiedi e Anhan-
ga. O projecto da construção da
conduta de água Xangongo/
Ondjiva foi lançado em Novem-
bro de 2008 e está orçado em
220 milhões de dólares.
função do número de consumi-
dores controlados por cada área”,
disse. Francisco Miranda assegu-
rou existir um programa para se
instalar mais de dois mil contado-
res com o sistema pré-pago nas
zonas periféricas, onde estão
controlados a maior parte dos
consumidores, enquanto 700
contadores serão instalados na
sede da urbe da Caála. Adiantou
que durante 15 dias os técnicos
da ENE vão passar de casa em
casa para campanha de sensibili-
zação sobre as vantagens do no-
vo sistema de contadores pré-
pagos e o seu uso correcto. Nesta
fase, adiantou a fonte, os técni-
cos da ENE também poderão
efectuar a identificação dos con-
sumidores e sua inserção no
sistema, para o funcionamento
correcto do dispositivo de pré-
pagamento em curso no municí-
pio da Caála já há dois dias. Na
cidade do Huambo, o processo
teve o seu início em Setembro
de 2012.
no ano transacto espera. An-
gola Telecom é uma empresa
pública de telecomunicações
e multimédia de Angola fun-
dada em 1992 como resultado
da fusão das empresas estatais
ENATEL e EPTEL.
AIM: acerta na informação imobiliária em Angola!
A AIM—Angola Imobiliário Magazine propõe-se a lançar quinzenalmente a sua revista on-line AIM, com base
em diversas fontes nacionais e internacionais, nomeadamente e não só: ANGOP, Jornal de Angola, Digital
News, Angonoticias, TPA, Expresso, Sol, Novo Jornal, Oje, Público, Exame e Exame Angola, Angola Global, O
País, Expansão, O Semanário Económico, e diversas press-releases.
Envie os seus press-releases, artigos e classificados para angolaimobiliariomagazine@gmail.com
AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE
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A Bolsa de Valores de Angola pode
avançar, ainda este ano, com a negocia-
ção de títulos da dívida pública, após a
aprovação de legislação sobre os valores
mobiliários, revelou, recentemente, o
presidente do conselho de administração
da Comissão de Mercados de Capitais
(CMC), Archer Mangueira. Segundo o
administrador da CMC, o regime jurídico
previsto pretende defender os interesses
dos investidores nacionais ou estrangei-
ros que ambicionam entrar no mercado
financeiro e mobiliário interno, a partir
de empresas de capital de risco. De acor-
do com Archer Mangueira, o documen-
to, onde constam disposições sobre as
BOLSA DE VALORES DE ANGOLA PODEAVANÇAR ESTE ANO COM NEGOCIAÇÃO DE DÍVIDA PÚBLICA
bolsas de valores e os mercados de balcão
organizados segundo as normas do merca-
do especial de dívida pública, encontra-se já
em fase final de elaboração. “Como qual-
quer outro mercado de balcão regulamenta-
do, o mercado de dívida pública será com-
posto por um mercado primário de acesso,
reservado aos operadores especializados,
que assumem a obrigação de manter a li-
quidez no respectivo mercado”, adiantou o
responsável, ao Expansão, que prevê uma
regulação da actividade financeira no País
com a aprovação do regime jurídico. Se-
gundo o administrador da CMC, em eco-
nomias de base contratuais, são os capitais
que dinamizam os mercados de trabalhos,
sendo para isso importante associá-los às
actividades que promovam riqueza. Por
outro lado, o responsável esclareceu que o
plano estratégico da CMC baseia-se em
linhas orientadoras do Executivo angolano
que vê o mercado mobiliário como uma
forma alternativa de financiamento à eco-
nomia. No sentido de levar a bom porto as
actividades da CMC e para que sejam emiti-
dos valores mobiliários, Archer Mangueira
defende ser necessário que a economia
cumpra com as boas práticas de mercados
internacionais, propiciando uma visão clara
dos riscos a que ficam expostos os investi-
dores que nela se interessem.

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Novos Edifícios em Luanda

  • 1. LUANDA E OS NOVOS EDIFICIOS A AIM nasceu da necessidade de divulgação das principais noticias relacionadas directa ou indirectamente com o mercado imobiliário angolano. Pretendemos fazer chegar até si as principais noticias quinzenalmente e contamos consigo para podermos crescer e divulgar todo o progresso e desenvolvimento neste país que nunca dorme! 28 de Fevereiro de 2013 Número 008 AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE 8ª Edição Desde 2008 que se assiste à multiplicação de construção de edifícios de escritórios, habitação e serviços um pouco por toda a cidade de Lu- anda. Edifícios com tendência a crescer em altura e reunindo num só espaço, com acaba- mentos de excelência, um novo estilo para viver e trabalhar no centro da cidade. Nas edições do mês de Fevereiro destacámos, para ilustrar o nosso magazine, um Top 10 de edifícios con- cluídos ou em fase de acabamentos no ano de 2012: Torres do Carmo, Coqueiros Luanda Living, Torre Ambiente, TTA 2, Elysée Trade Center, Edifício Fénix, Edifício Sede do Besa, Edifício Baía, Kimpa Vita e Condomínio do Bengo. Em 2013 e 2014 iremos continuar assis- tir ao desenvolvimento de novos empreendi- mentos cuja edificação já está em curso e que irão contribuir para um aumento da oferta de espaços de escritórios e habitação no centro da cidade , tais como o Sky Residence e Business, Torres Oceano, o Empreendimento Três Tor- res, as Torres Oceano, o Vista Club Luanda Towers, o edifício Downtown Center, a Torre Maculusso. A construção de empreendimentos com centros comerciais é uma realidade cada vez mais próxima e que irá agitar ainda mais a vida no centro da cidade, mas esse será um tema a tratar numa próxima edição… A Bolsa de Valores de Angola pode avançar, ainda este ano p. 26 OGE—Urbanismo aposta na continuidade dos pro- gramas habitacionais p. 5 Sonip — Venda suspensa será retomada emMarço p. 7 Auto sueco expande operações emAngola— Malange p. 13 p. 23 Inauguração do Hotel da Samba p. 17 FILDA contará com dois novos pavi- lhões
  • 2. gurado é o resultado final de um intenso trabalho de profis- sionais abnegados que deram corpo à orientação política superiormente dimanada pelo Chefe de Estado Angolano. “Resolvemos assim de forma exemplar muitos problemas com que se debatiam estes órgãos em termos de espaço e de condições propícias e mo- dernas de trabalho”, referiu. A nova superestrutura judicial vai albergar, no edifício prin- cipal, o Tribunal Supremo, o Tribunal Constitucional, a Procuradoria-Geral da Repú- blica e o Ministério da Justiça e foi adjudicada, há alguns anos, por 41 milhões de dóla- res à empresa de construção China Jiangsu. O projecto, desenhado por uma equipa liderada pelo arquitecto Trou- fa Real, mereceu uma distin- ção em 1966. O conhecido arquitecto disse que outros nomes consagrados estiveram na génese deste arrojado pro- jecto. Por exemplo, nos cálcu- los iniciais, o engenheiro Ed- gar Cardoso, autor da Ponte do Kwanza, e ainda o enge- PALÁCIO DA JUSTIÇA REFERÊNCIA ARQUITECTÓNICA NA CAPITAL Página 2 AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE ARQUITECTURA O Palácio da Justiça é um edifício emblemático que pas- sa, a partir de agora, a ser uma referência no acervo arquitec- tónico da capital do país. O ministro do Urbanismo e Construção, Fernando Fonse- ca fez esta afirmação após o acto de inauguração das insta- lações do Palácio da Justiça, pelo Presidente da República, José Eduardo dos Santos, em Julho de 2012 destacando que o edifício tem como desidera- to, conferir dignidade, credibi- lidade e confiança aos tribu- nais e seus órgãos superiores. De acordo com o ministro, os traços do empreendimento combinam com linhas clássi- cas de modernismo e enqua- dram-se nas referências e no contexto do plano de Ordena- mento Integrado do Centro Político e Administrativo de Luanda, reflectindo sobrieda- de, austeridade, imponência e beleza. De acordo com o go- vernante, o edifício ora inau- nheiro Leal Machado.Troufa Real explicou também um pouco da história deste projecto com algumas décadas de existência: «Era um edifício caracterizado pela chamada arquitectura tropi- cal, com zonas de protecção solar, 12 salas de audiência e salas de espera ao ar livre prote- gidas do sol, jardins e estaciona- mento». O edifício ficou por concluir em 1973 e só mais tarde, já depois da independência de Angola, Troufa Real voltou ao projecto devido à iniciativa do então ministro da Justiça, hoje provedor de Justiça, Paulo Tchipilica: «Contactou o meu ateliê em Lisboa e, em conjunto com o Leal Machado, fui consul- tado no sentido de analisar as estruturas do edifício. A revisão ficou pronta entre 94 e 95. Mais tarde, a responsabilidade passou para o Gabinete de Obras Espe- ciais, que entregou a obra à em- presa libanesa Dar AlHandasah». Troufa Real lembra que é um defensor da arquitectura tropical e que, e sem saudosismos, o no- vo edifício irá cumprir com os objectivos para o qual foi adapta- do. Segundo a memória descriti- va do projecto, o local de im- plantação da nova estrutura ocupa uma área total de mais de 10 mil metros quadrados, na esquina da Avenida do 1.º Congresso do MPLA e a Rua Alexandre Peres, na capital angolana. A área total de cons- trução da estrutura existente é de 23 mil metros quadrados e «está distribuída em duas caves parciais, rés-do-chão, piso téc- nico e 12 pisos típicos superio- res com uma área superficial de forma rectangular de 1.400 m2, com núcleos verticais princi- pais encontrando-se no cen- tro», refere a memória descriti- va. A entrada do Palácio de Justiça marca pelo «impacto visual e estético, em conformi- dade com a importância do edifício de tão grande enverga- dura». Em frente, um imenso jardim, com 5.600 metros qua- drados. A altura do palácio permite ter uma vista para a Ilha de Luanda, a Baía, a Praia da Chicala, os municípios de Maianga e da Samba. NESTA EDIÇÃO: ECONOMIA p. 5 HABITAÇÃO p. 7 ESCRITÓRIOS p. 9 INDUSTRIAL & LOGISTICA p. 11 RETALHO E DISTRIBUIÇÃO p. 13 HOTELARIA & TURISMO p. 17 INFRA-ESTRUTURAS p. 19 CONSTRUÇÃO p. 23 UTILITIES p. 25 URBANISMO p. 21 ARQUITECTURA p. 2 EMPREENDIMENTO DO MÊS p. 14
  • 3. AIM Página 3AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE A primeira pedra do novo com- plexo de edifícios que vão alber- gar o parlamento angolano e as áreas de apoio foi lançada em Outubro de 2009 pelo Presiden- te da República, José Eduardo dos Santos. O projecto tem traços de uma arquitectura ma- jestosa e deslumbrante com referências marcantes do movi- mento e estilo arquitectónico neoclássico, exprimida pela pol- pa do edifício central, imponen- tes colunas, arte nos vãos e vá- rios elementos arquitectónicos incorporados nas fachadas. O edifício da Assembleia, onde fica situado o salão do plenário, com capacidade para 800 pesso- as sentadas vai dispor 20 eleva- dores com localização central de forma circular com uma cúpula proeminente executada em es- trutura de aço. O edifício de escritórios vai ser desenvolvido em torno do da Assembleia, numa área de 35 mil metros quadrados, distribuídos por seis pisos, destinados, fundamental- ASSEMBLEIA NACIONAL DE ANGOLA COM CONCLUSÃO EM 2013 ARQUITECTURA mente, aos serviços administrati- vos, grupos parlamentares e afins. O GABINETE DE OBRAS ES- PECIAIS (GOE) é o dono da obra, com a fiscalização da em- presa DAR-AL-HANDASAN e o empreiteiro a TEIXEIRA DUAR- TE ENGENHARIA CONS- TRUÇÃO. Os primeiros passos para este projecto foram dados pelo parlamento em 1998, tendo a obra sido adjudicada já em Fevereiro de 2009 à cons- trutora luso-angolana Teixeira Duarte. Segundo o GOE, no final da obra terão sido remo- vidos 138 mil metros cúbicos de terras e utilizados 6700 me- tros cúbicos de betão, e esta- rão instalados cinco grupos de geradores, bem como uma reserva de água potável de 20 mil litros. O novo edifício da Assem- bleia Nacional de Angola estará concluído em Agosto de 2013. Localizado junto ao Centro Cultural Agosti- nho Neto em Luanda, o edifício representa um in- vestimento de 185 milhões de dólares, sendo parte integrante do megaprojecto do Centro Político e Admi- nistrativo de Luanda. O complexo é constituído por três edifícios e dois parques de estacionamento com capacidade para 503 auto- móveis. Com a construção a cargo da portuguesa Tei- xeira Duarte Engenharia e Construção, o complexo terá uma área de escritórios de 35.867 m², aos quais se somam 11.341 m² de área global para a assembleia (plenário) e 3.191 m² de área de serviços.
  • 4. Página 4 AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE O Empreendimento TORRES DO CARMO localiza-se num terreno de 3.144,15 m2 na baixa de Luanda, limitado pela Avenida de Portugal, Rua Lopes Lima e Travessa Américo Boavida. Edifício de Habitação, Escritórios e Servi- ços é composto por duas torres: a Torre I de habitação com 59 apartamentos de tipologias T2, T3 e T4 do piso 1 ao piso 22; e a Torre II em formato “Open Space” nos pisos 1 ao 23. No Rés-do-chão comporta 05 lojas com sobrelojas no mezanino. No subsolo tem 413 vagas de estacionamentos nos pisos -1 ao -5. TORRES DO CARMO
  • 5. Página 5 AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE O MINISTÉRIO DO URBANISMO E HABITAÇÃO vai, com a aprovação do Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2013, apostar na continuidade dos progra- mas habitacionais em curso no país e na criação de novos. A afirmação foi feita em Luanda, pelo ministro do Urbanismo e Habitação, José António da Conceição e Silva, quando falava à imprensa no final da sessão parlamentar que aprovou o OGE 2013. José António da Conceição e Silva afirmou que as atenções do ministé- rio estão voltadas, entre outros aspectos, na implementação do programa de cons- trução de 200 fogos habitacionais em cada município e na criação de reservas fundiá- rias. Referiu que a par destes programas, o Ministério do Urbanismo e Habitação vai apostar também no acompanhamento da implementação das novas centralidades, umas já edificadas e outras por construir. O governante destacou entre as priorida- OGE—URBANISMO APOSTA NA CONTINUIDADE DOS PROGRAMAS HABITACIONAIS ECONOMIA NOVAS MOEDAS DO KWANZA ENTRARAM EM VIGOR A introdução das novas moe- das metálicas, que em Angola há muito deixaram de ser utili- zadas por rejeição dos cida- dãos, foi justificada pelo BNA com a necessidade de assegurar trocas comerciais mais justas. Segundo o BNA, a ausência de moedas metálicas em Angola tem como resultado que os preços, sobretudo dos bens de consumo, sejam arredondados para valores acima, em prejuízo dos clientes. Às novas moedas metálicas que no passado dia 18 de Fevereiro entram em circula- ção, juntar-se-ão as novas notas de 50, 100, 200, 500, 1.000, 2.000 e 5.000 Kwanzas, que a partir de Março começarão a ser introduzidas no circuito comer- cial. des do sector para o ano económico em curso o programa de construção dirigida, que considerou ser um seguimento que vem com um peso de cerca de 60% na verba destinada ao sector no OGE apro- vado hoje. Quanto às aspirações habita- cionais da juventude, disse estar-se a trabalhar no aumento da oferta, o que vai possibilitar que mais jovens acedam às habitações nos diferentes projectos de construção. O OGE para 2013 prevê receitas e despesas avaliadas em 6,635,567,190,477.00 (seis triliões, seis- centos e trinta e cinco mil biliões, qui- nhentos e sessenta e sete milhões, cento e noventa mil e quatrocentos e setenta e sete kwanzas). ANIP ASSINA CONTRATOS ENVOLVENDO UM BILIÃO DE KWANZAS Seis contratos de investimen- tos privados avaliados em um bilião, 300 milhões, 865 mil e 500 kwanzas foram assinados na passada 3ª feira dia 19 de Fevereiro, em Luanda, pela AGÊNCIA NACIONAL PA- RA O INVESTIMENTO PRIVADO (ANIP) e investi- dores nacionais e estrangeiros. Trata-se de projectos de inves- timento das empresas de pres- tação de serviços “James Fis- her-Angola”, “Eduardo Espa- da Angola” e “NL Supervision Company Angola”. Rubrica- ram, igualmente, acordos com a ANIP, nessa terça-feira, a empresa de construção civil “NL Puentes y Calzadas Infra- estruturas” e o “Grupo Leoan, Lda”. A presidente do Conse- lho de Administração da ANIP, Maria Luísa Abrantes, que assi- nou os contratos pela entidade governamental responsável pela execução da política nacional de investimento privado, realçou a importância dos novos contra- tos na criação de 443 postos de trabalho. Sublinhou à necessi- dade dos investidores aposta- rem mais no sector agro- pecuário, tendo em vista elevar a produção de bens de consu- mo, mediante o cultivo e cria- ção de gado, suínos, aves, entre outros. Paulo Veiga, represen- tante da NL Puentes y Calza- das Infra-estruturas, disse que, numa primeira fase, a empresa de manutenção de indústrias de transformação mineira, vai incidir a sua actividade na pro- víncia do Kwanza Sul, onde prevê edificar um centro de formação técnico-profissional para a indústria de minerais que vai formar mensalmente 50 técnicos. Em representação da empresa de prestação de serviços “Eduardo Espada”, Adelino Fernando, afirmou à imprensa que um dos objecti- vos da companhia é levar a energia eléctrica aos lugares recônditos do país, numa parceria com o ministério de tutela. Criada em 2003, Agência Nacional para o Investimento Privado, visa entre outros fins, promover condições e fornecer apoios necessários à realização de investimentos no território nacional, bem como assegu- rar o acompanhamento dos projectos de investimento, de acordo com a legislação do país.
  • 6. Página 6 AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE COQUEIROS LUANDA LIVING Situado no centro de Luanda, num dos bairros mais exclusivos da cidade, o COQUEIROS LUANDA LIVING distingue- se pela sua arquitectura, qualidade e sofisticação. Com uma área total de 6.450 m2 é um edifício da TEIXEIRA DUARTE obra do arquitecto JOSÉ AFONSO com 39 fogos com as tipologias T1, T2 e T3. Compõem igualmente edifício 4 lojas com áreas de 25 a 150 m2. Espaço para estacionamento 65 lugares.
  • 7. A Sonangol Imobiliária e Propriedades (SONIP) asse- gurou hoje, dia 25 de Feve- reiro, em Luanda, a retoma- da, a 4 de Março próximo, do processo de venda de habitações apenas nas cen- tralidades do Kilamba e Ca- cuaco, uma vez que as do Km 44, Capari e Vida Pacífi- ca (Zango) já estão comerci- alizadas. De acordo com o presidente do Conselho de Administração da Sonangol, Francisco Lemos Maria o ajustamento ao preço das unidades habitacionais, bem como, a introdução de dife- rentes regras de comerciali- zação criou condição para que os potenciais clientes pudessem escolher a modali- dade de acesso e a casa que quisessem. “O resultado desse processo era de espe- rar. O grande afluxo de pes- soas provocou alguma turbu- lência e desequilíbrio na rela- ção entre candidaturas e ca- pacidade de atendimento”, frisou o PCA da Sonangol, companhia da qual a SONIP é subsidiária. Afirmou que após 15 úteis de trabalho, a SONIP e seus agentes imobiliários aconselharam a Sonangol para uma paragem do processo para fazer o balanço dos dias de venda decorridos e proceder a algumas correcções. E neste processo, disse Francisco Le- mos Maria, há lições a apren- der e a principal delas poderá ser vender as unidades habita- cionais ainda durante a fase de PREÇOS DE APARTAMENTOS T2 E T3 NO CENTRO DE LUANDAMAIS CAROS EM 2013 O centro de Luanda, concreta- mente a zona Luanda Velha, as Ingombotas e a Marginal, é uma das zonas com maior procura e desenvolvimento, devido à construção de edifí- cios de dimensão significativa a nível residencial, ressaltando à vista o projecto Baía de Lu- anda. Neste sentido, as zonas mais procuradas, as denomina- das zonas nobres, são Mira- SONIP—VENDA SUSPENSA SERÁ RETOMADA EM MARÇO Página 7 AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE HABITAÇÃO mar, Bairro Azul, Alvalade, Cruzeiro, Vila Alice, Cidade Alta e Baixa de Luanda. Nes- tas zonas, os preços para ar- rendamento mensal de aparta- mentos T2 e T3 e moradias de 3 a 5 quartos podem custar até 17.000 USD novos e até 12.000 USD quando usados. construção, contrariamente ao que acontece, pois as casas são comercializadas pronto a habi- tar. O gestor da Sonangol Hol- ding confirmou que a SONIP possui, ainda em construção, 45 mil e 358 fogos habitacionais a nível da província de Luanda. Realçou que a subsidiária co- mercializou, em 2012, oito mil e 94 unidades habitacionais. A SONIP suspendeu temporaria- mente, sexta-feira (22), a venda de habitações, iniciada a 01 de Fevereiro em curso, nas centra- lidades do Kilamba, Cacuaco, Capari, Km 44 e Vida Pacífica (Zango). Em comunicado de imprensa, a Sonangol afirmou que a suspensão decorreu da “necessidade de se proceder ao balanço das actividades desen- volvidas até ao momento”. Até 22 de Fevereiro, as vendas fo- ram processadas em regime de renda resolúvel, com capital inicial e sem capital inicial, num horizonte de 15 a 20 anos. As habitações estiveram à disposi- ção do público também em regime de "arrendamento e de vendas a pronto pagamento".
  • 8. Página 8 AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE TORRE AMBIENTE A TORRE AMBIENTE localizada no Largo do Ambiente em Luanda é um empreendimento de 28 pisos acima do solo e mais 5 caves de estacionamento que compreendem comércio, escritórios e apartamentos de luxo, complemen- tadas com áreas de Spa & Health Club, Restaurante e Piscina. Equipada com as ultimas tecnologias e um heliporto, com vistas magníficas sobre toda a cidade de Luanda possui uma das mais fantásticas localizações a dois passos da bela marginal, da praia e centro da cidade. A área bruta do edifício acima do solo é de 33.000 m2 e de 10.500 m2 abaixo do solo, desta forma estão assim distribuídas: 2 Pisos de Comércio, 6 Pisos de Escritórios, 1 Piso Clube (Piscina Spa e restaurante) e a habitação constituída por 110 luxuosos apartamentos com tipologias desde T1, T2, T3 T4 e duplex com áreas entre 53.00 m2 e 1800 m2.
  • 9. A estes sucedem-se 14 pisos de escritórios, cada um com 665 m2. O último piso foi projectado para uma academia de ginásio e Spa. As fachadas do edifício serão em cortina de alumínio com vidros tri- plos de alto isolamentos acús- tico, em duas camadas, e com cortes de pedra incrustados na estrutura de alumínio. A torre encontra-se numa fase de pré- acabamentos e prevê-se a sua conclusão no segundo semes- tre de 2013. Durante o ano de 2013 prevê-se a conclusão de novos empreendimentos imobiliários nas referenciadas A TORRE MACULUSSO é um edifício de escritórios localizado no bairro Maculus- so no cruzamento entre a Avenida de Portugal e a rua Rei Katyavala. O edifício está inserido numa área em desen- volvimento, estando em curso projectos de grande dimensão assim como melhorias signifi- cativas em todas as suas infra- estruturas. O edifício tem 16 andares acima do solo e 5 caves perfazendo uma área total de 14.600 m2. Os pisos térreo e mezanino foram pro- jectados para a instalação de uma agência bancária central. TORRE MACULUSSOPOTENCIA OAUMENTO DE ESPAÇOS DE ESCRITÓRIOS EM LUANDA Página 9 AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE ESCRITÓRIOS AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE em que a GREENWICH CONSULTING abriu os seus escritórios oficiais. Em Angola, a empresa pretende ampliar o número de consul- tores especializados. Nesse sentido, o responsável avan- çou que a empresa vai avan- çar com um programa de formação dos colaboradores locais perspectivando, tam- bém, um aperfeiçoamento expressivo na gestão dos ne- gócios até ao final do ano. Didier Collignon revelou, ainda, que essa formação trará grandes benefícios para o País, uma vez que os for- Durante a abertura do escritó- rio oficial da GREENWICH CONSULTING em Luanda, o director-geral da empresa reve- lou que perspectiva um aumen- to de volume de negócios, na ordem dos 30 por cento, face aos 50 milhões conseguidos em 2012. Didier Collignon referiu que se a consultora internacio- nal atingir a referida previsão poderá aproximar-se dos 70 milhões de dólares até ao final do ano em curso. A empresa de consultoria possui representa- ções em diversos países euro- peus e americanos, no entanto Angola é o único país africano GREENWICH CONSULTINGABRE ESCRITÓRIO OFICIAL EM LUANDA zonas de Ingombotas, Marginal, Vila Alice. Entre os empreendi- mentos a serem entregues em 2013, destacam-se, entre vários projectos a Torre Kanhangulo ou Downtown Center, as Tor- res Oceano, as Torres do Car- mo e a Torre Lara. mandos não necessitam de se comprometer a integrar o grupo de colaboradores da consultora. Segundo as decla- rações de Didier Collignon, “essa formação já começou e está a ser realizada em solo angolano, bem como na Eu- ropa. A ideia é mostrar às pessoas como se faz uma aná- lise e segmentação do merca- do”. O responsável referiu que a empresa presta uma contribuição ao País, no que diz respeito às questões de recrutamento, formação e consultoria. A GREENWICH CONSULTING presta servi- ços em diversos sectores, tanto público como privado, desde telecomunicação, petróleo, gás, indústria transformadora, bem como algumas das que estão ligadas ao sector do consumo e transportes. Empresas como a Movicel e a Sonangol, por exem- plo, estão entre os principais clientes da consultora.
  • 10. Página 10 AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE TORRE TOTAL ANGOLA A TORRE TA 2, também conhecida por Torre TOTAL, comporta somente escritórios, está localizada em Luanda, na esquina entre a Rua Rainha N´zinga e a Gamal Nasser próxima do Largo do Ambiente. Este é o segundo projecto da BAYVIEW Empreendimentos Imobiliários em Luanda. O Edifício tem 18 pisos, um auditório, cantina para funcionários, duas caves e estacionamento para 307 viaturas distribuídas em 6 níveis. Com uma área construída de 29,700m2 e com cer- ca de 3.000m2 de área de ocupação do solo.
  • 11. A OPERATEC, empresa nacional de prestação de ser- viços para a industria petrolí- fera, e associados inauguraram a primeira fase de construção do Centro de Malembo (CDM) em Cabinda. Nesta fase foram erguidos sete edifí- cios de raiz que correspon- dem às moradias, refeitório, ginásio, sala de jogos, Inter- net, escola de formação, bem como outros serviços de apoio e sustento do referido centro. Estas infra-estruturas cujas obras devem durar qua- tro meses e serão financiadas por uma empresa chinesa. "Numa primeira fase preten- demos fabricar soro fisiológi- co, com uma capacidade para oito mil litros por dia" , disse o empresário, em declarações à imprensa, acrescentando que as verbas serão gastas de for- ma faseada. Na primeira serão investidos cinco biliões de kwanza. Segundo o investidor, Uma fábrica, vocacionada ao fabrico de medicamentos, está a ser erguida na comunidade do Longa, município do Porto Amboim, província do Kwan- za Sul, num investimento de empresários angolanos e chi- neses, avaliado em sete biliões de kwanzas. A informação foi avançada, pelo empresário angolano, Armando José An- tónio Kapassola, no acto de lançamento da primeira pedra, o projecto surgiu devido aos casos de malária que continu- am a ser a principal causa de morte em Angola. "Fomos aconselhados por parceiros chineses a instalar uma fábrica de medicamentos, por isso, na segunda fase, serão investidos os dois biliões de kwanzas e passaremos a fabricar antipa- lúdicos," informou. A fábrica é uma sociedade de empresá- rios angolanos e chineses que INVESTIDOS AKZ SETE BILIÕES EM FÁBRICA DE MEDICAMENTOS NO SUMBE APOIO AS EXPORTA- ÇÕES. A titular da pasta do comércio, Rosa Pacavira, que falava no primeiro encontro do metodológico sobre o comércio externo, disse que a criação do instituto vai pro- mover o fomento de produ- ção nacional. A ministra afir- mou estarem a envidar esfor- ços, para a adesão de Angola na zona livre do comércio da SADC, e ter maior agressivi- dade em termos competitivos. “Vai ser um instituto, onde terá que haver participação de vários segmentos da nossa sociedade assim como vários sectores também, para a pro- moção da nossa produção em termos de agricultura, indús- tria, pecuária e de vários seg- mentos da vida nacional”, disse. Para podermos alcançar PAÍS TERÁ BREVEMENTE INSTITUTO NACIONAL DE APOIOÀS EXPORTAÇÕES O Ministério do Comércio poderá abrir em breve o INS- TITUTO NACIONAL DE OPERATEC INAUGURA A 1ª FASE DO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO PETROLIFERO Página 11 AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE INDUSTRIAL & LOGÍSTICA AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE e outros equipamentos deverão acolher 380 residentes. O CDM surge de uma joint-venture entre a Operatec Ltd., OPI Internacio- nal e uma SA. A empresa está em desenvolvimento, dentro de uma área total de 144 hectares, partilhados entre a zona habita- cional (31 hectares) e industrial (110 hectares). O projecto inicial prevê um funcionamento como uma base de suporte para mais de 2 mil empresas, que prestam diversos serviços à industria petrolífera. Segundo as previ- sões, o mesmo estará totalmente concluído em 2014. Actualmente emprega já cerca de 300 pessoas. maior competitividade, disse a governante, temos que ser mais agressivos, temos de saber que estamos num mundo globalizado, e penetramos no mercado com espírito competitivo e de equipa para poder levar bem alto os pro- dutos angolanos. contará com mais de 100 traba- lhadores dos dois países.
  • 12. Página 12 AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE ELYSÉE TRADE CENTER—ETC Localizado numa zona fortemente urbanizada de Luanda, o ELYSÉE TRADE CENTER é a primeira obra de enverga- dura da SÁ MACHADO & FILHOS, S.A. em Angola, sendo o dono de obra a SPFA Imobiliária, S.A.. O arranha-céus de 18 andares, completamente envidraçado, tem mais de 9500 m2 de área bruta de escritórios e 90m de altura. O rés-do- chão, local de entrada e acesso a todos os pisos pela dupla caixa de escadas central, alberga um espaço comercial de 400 m2 e 255 m2 de mezanino. Contígua ao edifício, reserva-se uma área descoberta de 775 m2 de espaço público ajardinado com acesso directo ao parque de estacionamento no subsolo, onde três pisos asseguram mais de 120 lugares de estacio- namento.
  • 13. A empresa portuguesa AUTO SUECO expandiu as operações em Angola, com a recente abertura, em Malanje, de uma unidade que garante os habitu- ais serviços de assistência e comercialização de componen- tes, disse fonte da empresa. Aníbal Barbosa, administrador executivo do Grupo AUTO SUECO em Angola, disse que na unidade de Malanje, que ocupa uma área superior a 90 mil metros quadrados, foram criados 16 postos de trabalho directos, maioritariamente ocu- pados por quadros angolanos. AUTO SUECO EXPANDE OPERAÇÕES EM ANGOLA—MALANGE Grupo luso-angolano tem planos para alargar cadeia de restaurantes em Angola e quer introduzir novas marcas de retalho especializado nos shop- pings da capital. Facturar 100 milhões de dólares (74 milhões de euros) e empregar 500 pes- na e Corte & Cose) no centro comercial ATRIUM . Segun- do o gestor Bruno Góis, o objectivo é promover marcas líderes nacionais e internacio- nais. Para até o final do ano, o grupo prevê abrir mais 12 lojas, sendo que numa primei- ra fase estarão mais concen- trados em Luanda, mas com a perspectiva, garante, de marcar presença em outras províncias. No mercado há três anos, o grupo emprega actualmente cerca de 50 trabalhadores. Os produtos comercializados pelo grupo são provenientes da Eu- ropa e dos Emirados Árabes TAMBUKENO INVESTE 5 MILHÕES USD O grupo TAMBUKENO, Empreendimentos e Partici- pações que se dedica à venda de produtos no sector não- alimentar, investiu cerca de 5 milhões USD ao longo de 2012. Entre outros investi- mentos comprou 4 lojas (Benetton, Sport Planet, Sha- MAIS MODA E FAST FOOD EM LUANDA RETALHO & DISTRIBUIÇÃO Página 13 AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE "O arranque de operações na nossa unidade pós-venda em Malanje tem um forte pendor estratégico. A nível regional o impacto será positivo tanto para o sector como para os nossos clientes, sem esquecer o factor social da empregabilida- de e da formação de recursos humanos nacionais", disse Aní- bal Barbosa. Em Angola, onde em 1991 se abriu a primeira filial no estrangeiro, a AUTO SUECO está presente nas pro- víncias de Benguela, Huíla e Luanda. soas é o objectivo para os próxi- mos cinco anos do BRANDS PARTNER GROUP. A empresa luso-angolana, com actividade em Angola e Portugal, vai inves- tir nas suas três principais áreas de negócio em Angola: restaura- ção, retalho especializado e dis- tribuição. Depois de alcançar receitas de 25 milhões de euros em 2012, com destaque para Angola, o grupo – que tem 300 colaboradores – planeia abrir mais restaurantes da rede de fast food American Hot-Dog, que conta já com quatro espaços em Luanda. «Estamos a preparar três novas unidades em Luanda. Uma delas servirá também de ‘escola’. Terá 30 a 40 pessoas a trabalhar, para as preparar para irem abrin- do novas unidades», explica o director geral do grupo, Nuno Nunes. O conceito começou na roulotte de hambúrgueres que o fundador do BRANDS PARTNER GROUP, João de Matos, tinha em Luanda, e que se transferiu em 2007 para uma loja no Belas Shopping. Dois dos futuros pontos de venda deverão abrir ainda em 2013, gerando 20 postos de trabalho cada um. Na área da restaura- ção, que gera cerca de 4,5 mi- lhões de euros por ano, a ideia é também criar novos concei- tos. «Estamos a preparar um conceito gourmet e um restau- rante de luxo», indica o empre- sário. Em Talatona esse restau- rante, que se chamará Amuse Bouche e terá como mentor o chef português Rui Paula, está pensado sobretudo para empre- sários. Unidos, tendo neste momento uma carteira de clientes virada ao segmento médio/ alto.
  • 14. Página 14 AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE EMPREENDIMENTO DO MÊS KANAWA VILLAS BENFICA No centro do bairro de Benfica, benefi- ciando de todas as infra-estruturas ro- doviárias para o Can Angola 2010 nas- ceram as Kanawa Villas. Localizadas junto ao mar com vistas deslumbrantes e condições de vida excepcionais, as Kanawa Villas fazem parte do empre- endimento Kanawa do grupo JMS de capitais 100% privados e angolanos. O grupo aposta fortemente na persecução dos desígnios nacionais mais concreta- mente no Plano Nacional de Habita- ção, estando neste momento a desen- volver projectos em várias províncias: Luanda, Benguela, Lunda Norte, Lunda Sul e Namibe. As Kanawa Villas e apar- tamentos são parte integrante e expo- ente máximo daquilo que o grupo se propõe a concretizar em Angola, ou seja, criar valências que transformem de forma positiva a qualidade de vida de todos quantos venham a viver e des- frutar do projecto. No complexo Kanawa Clube Náutico poderá usufruir para além dos desportos náuticos, de três restaurantes, pas- telaria bar, discoteca, spa, centro de estética, ginásio, sala de jogos, bi- blioteca, salas de conferência, hotel com suites, entre outros. Além da construção do complexo o projecto conta também com a ampliação do clube náutico que terá capacidade para 150 barcos, bem como au- mento de estacionamento automó- vel. De acordo com António Lou- ro, PCA do grupo PM.IQS e pro- ject Manager das Kanawa Villas o sucesso de qualquer projecto imo- biliário assenta em três premissas: localização, localização e localiza- ção. E isso este complexo possui sem dúvida uma posição privilegia- da.
  • 15. Página 15 AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE “ KANAWA VILLAS ” AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE As Kanawa Villas são 13 mo- radias T4, com uma área bru- ta de 300,50m2 implementa- das num terreno com 465,80 m2 e todas com piscina pri- vada. Em termos de planta apresentam-se com dois pisos acima do solo: no rés-do- chão dispõem de sala co- mum, sala de jantar, cozinha, arrecadação, wc social, lavan- daria e casa guarda; o 1.º piso é composto por sala comum, uma suite, dois quartos e wc; e o 2.ºpiso tem uma suite, vestiário e escritório, varanda e terraço com uma vista privi- legiada. Em termos de acaba- mentos das moradias especial destaque para os vidros du- plos térmicos com isolamen- to duplo térmico o que previ- ne o aquecimento da habita- ção. Os próprios acabamen- tos podem ser escolhidos pelo cliente final: A sala do rés do chão tem pé direito duplo mas o cliente pode optar por fechar e ter uma sala maior no 1.º piso. O gradeamento vista mar das moradias de 1ª linha poderá ser fixo ou amovível permi- tindo o acesso directo à praia. De acordo com Antó- nio Louro, faz parte do pro- jecto toda a recuperação da linha de praia, bem com a construção de uma central de tratamento das águas pluviais do bairro de Benfica que desembocam junto ao porto náutico. O resultado final será para breve...
  • 16. Página 16 AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE A construção do edifício FÉNIX, foi adjudicada à Somague Engenharia Angola valor de USD 23 650 000. Esta obra, no centro de Luanda, situa-se junto ao Largo da Mutamba - perto do Ministério das Finanças, Governo da Província de Lu- anda e Edifício da Sonangol Distribuidora. O edifício com 5 caves e 14 pisos distribui-se em 8 pisos para escritórios (3760 m2), 4 para apartamentos (1880 m2), 2 para comércio (513 m2) e 5 caves para estacionamentos e equipamentos técnicos (2670 m2).O projecto é do atelier angolano A Costa Lopes Arquitectos, Lda. EDIFICIO FÉNIX
  • 17. Angola e Portugal rubricaram, em Luanda, um protocolo de cooperação no domínio da ins- pecção e formação hoteleira. O País esteve representado pelo MINISTÉRIO DA HOTELA- RIA E TURISMO, enquanto a parte lusa foi defendida AUTO- RIDADE DE SEGURANÇA ALIMENTAR E ECONÓMI- CA (ASAE). Segundo o acordo, Angola e Portugal vão criar mecanismos para a formação de formadores, a formação geral, a organização e desenvolvimento institucional, o apoio técnico, pericial e em meios materiais. Foram signatários pela parte an- golana a directora do gabinete jurídico e de intercâmbio do refe- rido Ministério, Amélia Cazalma, e pela ASAE o inspector-geral, António Nunes. O director do gabinete de inspecção e fiscaliza- ção do Ministério da Hotelaria e Turismo, Índio Kamavo, referiu na ocasião que o acordo surge da necessidade de se dotar os inspec- tores nacionais de instrumen- tos que os permitam efectuar um trabalho que dignifique o turismo angolano. Por sua vez, o inspector-geral da Au- toridade de Segurança Ali- mentar e Económica (de Por- tugal), António Manuel Mar- ques Nunes, explicou que a entidade que representa se encontra no País a convite das autoridades angolanas, na perspectiva de organizar um conjunto de actividades com a ANGOLA E PORTUGAL RUBRICAM ACORDO NO DOMÍNIO DA HOTELARIA E TURISMO Página 17 AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE HOTELARIA & TURISMO AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE Uma unidade hoteleira designada HOTEL SAMBA, com a capaci- dade de 59 quartos e 6 (seis) apartamentos T1, foi inaugurada no passado dia 15, na cidade de Luanda, pelo secretário de Estado da INAUGURAÇÃO DO HOTEL DA SAMBA A TRANSFORMAÇÃO DE KALANDULA NUM DOS PRINCIPAIS PÓLOS TURISTICOS Angola terá pelo menos três pólos turísticos – CABO LEDO, OKAVANGO e KALANDU- LA – até 2017 e o Executivo quer desenvolver esta actividade apostando nos segmentos sol e praia, cultura, ambiente, despor- to e lazer. Mas fontes do sector dizem que os vistos têm que ser facilitados para o país ser compe- titivo. O PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO (PND) 2013-2017 coloca o Tu- rismo como uma das actividades âncora para o desenvolvimento do país a médio prazo. Para tal, o Exe- cutivo prevê um forte aumento do número de quartos e camas hotelei- ras. E promete elaborar um Plano Estratégico de Marketing e Promo- ção da Actividade e a criação de um Instituto Nacional de Formação Turística, que adopte um sistema nacional de formação profissional para o sector. maior brevidade possível. Entre outras individualida- des, testemunharam a assina- tura do acordo, cujo tempo de vigor não foi revelado, membros do Executivo an- golano, com destaque para o titular do sector da Hotelaria e Turismo, Pedro Mutindi, representantes da Embaixa- da de Portugal em Angola, operadores turísticos e de associações afectas ao pelou- ro. Hotelaria e Turismo, Paulino Domingos Baptista. Na ocasi- ão, o secretário de Estado disse reconhecer as dificuldades que os empresários do sector en- frentam, no que diz respeito à aquisição de terrenos e espaços para a implementação dos seus projectos, sobretudo, em Luan- da. Referiu que o "Executivo programou e apontou, nos seus planos diversos, acções e metas que vão conferir maior projec- ção do Sector da Hotelaria e Turismo no país, bem como maiores oportunidades de ne- gócios para os empresários nacionais", nos próximos 5 anos. O HOTEL SAMBA com a classificação de 3 (três) estrelas é uma propriedade do Grupo COSAL e a sua edifi- cação custou à organização o equivalente a 3 biliões de Kwanzas. Jaime Freitas, um dos administradores do Gru- po COSAL, falou à margem da cerimónia de inauguração do empreendimento, das dificuldades e da onerosidade de materiais para a constru- ção das unidades hoteleiras, enfatizando que esta situação faz com que os preços prati- cados na hotelaria no país sejam muito elevados.
  • 18. Página 18 AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE NOVA SEDE BESA O B E S A, Ba nc o E spírit o Sa nto A ng ola, ina ugu rou a 3 de De- ze m bro d e 2012 a s ua n ova se- de, u m im p one nte edifício de 25 pis os localiza d o n o ce ntro de Lu and a, na Ru a 1º C ongress o. C onstruída pela S oare s d a C os- ta, a nova s ede d o B E S A env ol- veu u m inve stim e nto da orde m dos U S D 130 m ilh ões. C om 25 and ares e u m helip ort o n a co- bertura, a n ova se de d o B ES A pas s ou a se r o m a ior e difício instit ucion al de Ang ola, elevan- do-se 111 m etros ac im a d o s olo e m plen o c ora çã o d a c apital ang ola na. As obras de m orara m pouc o m a is d e três an os a c on- cluir- se, ten d o arran cad o e m Sete m b ro de 2009. Fora m utili- zad os n a construçã o, de sig na- da m ente, 25 m il m etros cú bic os de betã o, 3,1 milh ões de tonela- das de aç o, m ais de oit o m il m etros qua dra d os de vidro e 250 m il metros line are s de ca- blage ns.
  • 19. Página 19 AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE INFRA-ESTRUTURAS Uma ponte sobre o Rio Cutembo, povoação de Sa- raiva, m unicípio do Bocoio, província de Beng uela, foi inaug urada recent emente pela administradora munici- pal Deolinda Valiangula. Construída por iniciativa das populações das aldeias de Vila-Flor, Tchacum a e Tchololo, com apoio mate- rial e logístico da adminis- tração municipal do Bocoio, a ponte possui 10 m etros de comprim ento, três de largu- ra e uma capacidade para suportar oito toneladas. Segundo a administradora, a ponte, cujas obras tiveram a duração de um mês, será um valor acrescentado aos produtores das vila-Flor, Tchacuma e Tchololo no escoam ento dos seus pro- dutos para os mercados das cidades do Lobito e Ben- guela. No local, a adminis- tradora do Bocoio distribu- iu enxadas tradicionais e europeias, catanas e ali- mento complementar à dieta da população das três aldeias. Por o utra lado, no quadro das festividades do 4 de Fevereiro, D eolinda Valiangula inauguro u dois sistem as de abastecimento de água. potável, com dois chafarizes cada. conta também com uma quadra desportiva, área administrativa, casa de ba- nhos e cantina. Segundo o responsável da ENDIA- MA, a construção desta escola faz parte da acção social da empresa em cola- borar com os governos provinciais e em criar infra -estruturas para poderem contribuir na resolução dos problemas das populações. Uma escola primária de seis salas de aulas, construída de raiz, foi entregue no dia 21, em Luanda, pelo presidente em exercício do Conselho de Administração da EM- PRE SA NA CI ON A L DE DIAM A NTES DE A N G O- LA (EN DIAM A), Paulo Mvika, ao governo provinci- al desta cidade. O estabeleci- mento de ensino erguido no mes mo espaço onde ficava o museu zoológico, sito na com una da Ilha do Cabo, ENDIAMA ENTREGA ESCOLA PRIMÁRIA AOGOVERNO DE LUANDA roporto da Internacional da Catumbela, o Porto Seco e Mineiro, são infra- est rut uras co mp et ent es que estão prontas a confe- rir maior conectividade à economia regional", disse. O Corredor do Lobito, que João Caholo, secretá- rio executivo adjunto da Com unidade de D esenvol- vimento da África Austral (SAD C) considerou ser o projecto "mais estratégico" da região, integra o Cami- nho de Ferro de Benguela. Esta ferrovia, a faltam ape- nas 20 por cento dos 1.337 quilómetros de extensão para ligar o Lobito ao Luao, junto à fronteira com a Zâmbia, constitui a mais rentável e próxima porta de saída das exportações da GOVERNO ANGOLANO INVESTIU 935 MILHÕES NAS INFRA-ESTRUTURAS DO CORREDOR DOLOBITO O governo angolano já in- vestiu 935 milhões de euros no programa de construção, reabilitação e modernização de infra-estruturas dos trans- portes do CORRED OR DE D E SE N V O L V I M E N T O D O LOBIT O, anunciou o ministro local dos Transpor- tes, Augusto To más. "O Porto do Lobito, o Caminho de Ferro de Beng uela, o Ae- BENGUELA—INAUGURADA PONTE SOBRE O RIO CUTEMBO República Democrática do Congo e da Zâmbia. A rea- bilitação e construção do Ca- minho de Ferro de Benguela estão a ser feitas através de um financiamento do EXIM- BANK DA CHINA.
  • 20. Página 20 AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE EDIFICIO BAÍA Situado numa zona nobre de Luanda, e junto à Igreja da Nazaré, o Ed. BAÍA é a conjugação perfeita entre design e qualidade de vida. Cada detalhe foi cuidadosamente estudado de forma a conseguir essa mesma união. À medida que subimos o nosso olhar são visíveis grandes rasgos corridos, desacertados piso a piso permitindo diversas tipologias que se adaptam às mais variadas exigências. Os seus traços modernos dão um renovado sentido à linha do horizonte da Baía, segundo o administrador Rogério Moitas. O Ed. BAÍA se localiza na Rua Major Kanhangulo e Largo do Ambiente, Município da Ingombota, é comportado por 24 pisos. É um edifício misto, com habitação (36 unidades), escritórios (42 unidades) e comércio (3 unidades) construída pela ARC — Alves Ribeiro Cluster S.A.
  • 21. Página 21 AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE URBANISMO AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE NOVOS MERCADOS DE PEIXE CONFEREM MAIS HIGIENE ÀS RUAS DE LUANDA Com a construção dos novos mercados do peixe, em Luanda, os vendedores passam a ter lugares fixos, organizados e com higiene garantida. É uma iniciativa do Governo Provincial de Luanda cujas obras se encontram em fase de concl us ão o que d eix a satisfeitos os compradores e as peixeiras. A construção dos mercados, disse o director do LIXO NA SONEF COM PONTO DE TRANSFERÊNCIA para o Zango, onde vivem em casas condignas. O ponto de transferência vai servir para recolher de resíduos sólidos, que depois são transportados para o aterro sanitário, no Mulenvos. A construção do ponto de transferência de lixo faz parte de vários projectos de impacto soci al do município, que visa melhorar a qualidade de vida da população. O acumular de lixo a céu aberto tem os dias contados no bairro Sonef, município do Cazenga, onde está a ser construído um ponto de transferência de resíduos sólidos, desde Dezembro. Quase concluído, está em fase de pintura do muro de vedação e de limpeza do pátio. O local albergou, em 2007, os desalojados pelas chuvas que, em Junho do ano passado, foram transferidos CRIADA VALA PARA ESCOAR ÁGUAS PLUVIAIS DA AVENIDA HOJI YA HENDA Uma vala paralela à Senado da Câmara está a ser construída ao longo da Avenida Hoji Ya Henda desde o início do mês, com objectivo de escoar as águas da via que está a ser ampliada. A estrutura de betão é subterrânea em alguns pontos e a céu aberto em outros pontos por forma a facilitar a sua limpeza e parte nas imediações do Hospital Américo Boavida, ligando-se à Senado da Câmara na Cidadela. Para melhor escoamento foram construídos colectores ao longo da avenida. As obras, a cargo de uma empresa portuguesa, obrigou o estreitamento da via. Diversos técnicos angolanos desde pedreiros, sinalizadores, maquinistas e motoristas laboram na obra. A reabilitação da Avenida Hoji Ya Henda, no Cazenga, reiniciou em meados de Setembro de 2012, após paralisação de ano e meio, devido ao realojamento de famílias residente no perímetro da obra, concretamente na zona do Tala Hadi. A empreitada faz parte do Programa de Reabilitação das Vias Estruturantes da cidade de Luanda, visando não só a m el h o ri a d o t r áf eg o rodoviário, mas também a criação de outras facilidades às p op ul açõ es d as áreas abrangidas. A Avenida Hoji Ya Henda é uma via importante que liga a periferia à baixa da cidade, iniciando frente ao Cent ro Profissional do Cazenga até ao "Zé Pirão", no distrito Urbano da Ingombota. Gabinete de Estudos e Planeamento do Governo Provincial de Luanda, Jacob Moisés, tem como objectivo melhorar a imagem de Luanda com a retirada dos vendedores da rua, principalmente as peixeiras, e garantir condições de higiene aos cli ent es e esp aços adequados para a o negó cio. “ As p ei x ei ras m erecem es t e es fo rço especial”, disse Jacob Moisés. Anunciou que estão na fase de conclusão quatro mercados de venda de peixe, sendo dois no município de Belas e outros dois no Cacuaco. “Em Luanda os mercados de venda de peixe estão na fase final e neste momento estamos a trabalhar na instalação de equipamentos, como as câmaras frigoríficas para que haja condições de conservação dos produtos”, anunciou Jacob Moisés. O Governo Provincial de Luanda tem 50 m ercado s em construção, dos quais quatro de peixe, sendo dois no município do Cacuaco e igual número no Belas.
  • 22. Página 22 AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE EDIFICIO KIMPA VITA ATRIUM O Edifício KIMPA VITA ATRIUM é um condomínio privado em Luanda construído pela SICCAL situado Rua Joaquim Kapango, Nº 3-5-7, Bairro do Maculusso em Luanda. Avaliado em 56 milhões USD, o empreendimento possui 20 pisos, estes são compostos por apartamentosT1, T2, T3, duas Penthouses (T4+1 e T6+1), escritório 150m2 a 4.000m2 e Todas as fracções com estacionamento. O edifício dispõe também de health club com ginásio e piscina privativos, bem como energia eléctrica contínua e abastecimento de água.
  • 23. A 30.ª edição da FILDA 2013 - considerada a maior bolsa de negócios de Angola -, que se realizará entre os dias 16 e 21 de Julho próximo, deverá contar com dois novos pavilhões de 5 mil e de 3 mil m2 cada, sendo uma das maiores inovações dos últimos tempos. Os pavilhões foram solicitados pela Turquia, que se estreou na edição anterior da FILDA com 95 empresas, FILDA CONTARÁ COM DOIS NOVOS PAVILHÕES SOTECNISOL É O DISTRIBUIDOR EXCLUSIVO DA TERMOLAN EM ANGOLA CONSTRUÇÃO Página 23 AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE A TERMOLAN seleccionou a SOTECNISOL para ser o distribuidor exclusivo dos seus produtos de lã de rocha em Angola e Moçambique. A utilização deste material permite “isolar e corrigir a acústica dos espaços, proteger as pessoas da agressão sonora, melhorando o conforto dos edifícios”, refere a Sotecnisol em comunicado, onde explica também que outra das características da lã de ro ch a co n s i s t e n o isolamento térmico de edifícios, “indispensável para a redução dos consumos energéticos, protegendo os diversos materiais utilizados e prolongando-lhes a sua vida útil”. O grupo refere ainda que as soluções Termolan “aliam o el evad o d es e m p en h o e flexibilidade deste material à fácil utilização”, o que torna este produto um dos “mais populares para isolamento térmico e acústico de edifícios”. D e a c o r d o c o m o administrador da Sotecnisol, Gonçalo Pita Soares, “a lã de rocha é um material muito vers át i l co m el ev ad o desempenho e fácil de instalar”, o que o torna “uma solução que se encaixa como uma luva nos mercados de Angola e Moçambique, onde o sector da construção está em alta e precisa de soluções como esta, eficientes e de instalação rápida”. e pela China, respectivamente, que participa pela primeira vez neste certame com uma numerosa delegação. A Itália também manifestou a intenção de aumentar o seu espaço de exposição com a vinda de um elevado número de empresas. O início das obras está aprazado para o próximo mês de Março, e o seu valor não foi avançado, mas o gestor indicou apenas que a execução de um pavilhão de 5 mil metros quadrados, por exemplo, está cifrada entre 7 e 10 milhões USD, pelo que o orçamento global deverá ultrapassar largamente este valor. "É um assunto que está a ser t rat ad o j un t o do Executivo angolano, pois a FIL sozinha não tem condições financeiras para custear a construção dessas infra- estruturas, que irão aumentar as nossas capacidades de absorver expositores no evento", disse. GAUFF PROJECTA NEGÓCIOS DE 100 MILHÕES DE EUROS Depois de ter registado um volume de negócios de ap ro x im adam ent e 500 milhões de euros em 2012, a GAUFF Engenharia está a perspectivar um crescimento de 100% para os 1000 milhões de euros. A empresa dedica-se à fiscalização de infra-estruturas. De acordo com o director de marketing, Orl an d o F er raz , es t e crescimento será concretizado caso seja aprovada a segunda fase do projecto Águas do Lubango e a construção de mais de 700 km de estradas prevista na província do Kuando Kubango. A empresa está neste momento a trabalhar em projectos nas províncias de Luanda, Kwanza Sul e Huíla, com uma rede de abastecimento de águas e saneamento básico tendo concluído a primeira fase com um investimento de cerca de 95 milhões euros. A segunda fase deste projecto encontra-se em negociação e prevê-se um investimento na ordem dos 100 milhões euros. A GAUFF engenharia tem como principais parceiros os Ministérios da Construção (at ravés do Instituto Nacional de Estradas), Engenharia e Águas, bem como os governos do Kwanza Sul, Zaire e Huíla. Nesta província, a empresa conta neste momento com obras no sector de estradas, assim como de reabilitação e modernização da rede de abastecimento de águas no Lubango.
  • 24. Página 24 AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE CONDOMINIO DO BENGO Este Condomínio situa-se no centro de Luanda e possui cerca de 32.000 m2 distribuídos por 15 pisos, 3 dos quais enterra- dos. Possui fracções para habitação, escritórios e comércio. Pretendeu-se criar uma descontinuidade dos volumes e da massa monolítica que os mesmos representam através da construção de blocos separados e distintos. A implantação em "L" possibilitou a divisão tripartida. O Bloco denominado de "Rótula" articula e separa os dois membros restantes e iguais. O edifício insere-se em clima tropical. Como tal, a criação de sombreamentos aos vãos e de espaços exteriores às habitações foi uma prioridade na concepção do projecto. Todos os fogos possuem extensas varandas que, ao mesmo tem- po, protegem a fachada da radiação directa. O espaço interior aos volumes é parte do Condomínio e contempla piscina, jardim e esplanada.
  • 25. Página 25 AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE UTILITIES AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE ministradores desta empresa angolana. O novo conselho foi nomeado pelo Presidente da República, José Eduardo dos Santos, através do Decre- to Presidencial nº12/13 de um de Fevereiro de 2013. Ao intervir no acto, o ministro da Economia, Abraão Gourgel, encorajou os recém empossa- dos a trabalharem no sentido de tirar a empresa da situação em que ainda está mergulhada e levá-la a ser aquilo que o plano de negócios aprovado O ministro da Economia, Abraão Gourgel, empossou em Luanda, o novo Conselho de Administração da Empresa angolana de Telecomunica- ções e Multimédia (Angola Telecom). Foram empossados João Adolfo Martins, no car- go de presidente do novo Conselho de Administração e Naiole Cohen dos Santos, Pedro Domingos Miguel, Manuel António e João Antó- nio da Silva Domingos para exercerem as funções de ad- NOVO CONSELHO DA ANGOLA TELECOM TOMA POSSE EMPRESA NACIONAL DE ELECTRICIDADE (ENE) deu inicio ao processo de instalação de contadores do sistema pré-pago na cidade e arredores da Caála, província do Huambo, numa iniciativa que visa melhor racionalizar o A primeira fase da construção da conduta de água Ondjiva/ Xangongo, iniciada em 2008, tem o seu término previsto para o final deste ano, informou o chefe da equipa de fiscalização da obra, Jorge Areias. Segundo a fonte, encontra-se concluído o trabalho de alvenaria da Estação de Tratamento de Água (ETA), bem como a subestação eleva- dora da comuna da Môngua. De igual modo decorre satisfatoria- mente o trabalho de montagem da tubagem no percurso de 100 quilómetro de Xangongo/ Ondjiva. Jorge Areias disse que a primeira fase vai permitir 1ª FASE DA CONDUTA ONDJIVA/ XANGONGO SERÁ CONCLUÍDA EM 2013 ENE INICIA INSTALAÇÃODE CONTADORES PRÉ-PAGOS NA CAÁLA consumo de energia domicili- ar pelos consumidores. O responsável pelo departamen- to comercial da ENE no Hu- ambo, Francisco Miranda, revelou que numa primeira fase serão instalados mais de três mil contadores pré-pagos, sendo dois mil e 700 monofá- sico e 300 trifásicos. “A em- presa está a instalar contado- res pré-pagos por forma a que os consumidores possam pa- gar o seu consumo real e evi- tar ligações anárquicas, como forma de garantir um bom funcionamento da rede em abastecer cerca de 230 mil pesso- as. A conduta vai distribuir água para as localidades de Xangongo, Humbe, Mongua, Missão da Mongua, Mbulunganga, Ondjiva, Oihole, Hungo, Chiedi e Anhan- ga. O projecto da construção da conduta de água Xangongo/ Ondjiva foi lançado em Novem- bro de 2008 e está orçado em 220 milhões de dólares. função do número de consumi- dores controlados por cada área”, disse. Francisco Miranda assegu- rou existir um programa para se instalar mais de dois mil contado- res com o sistema pré-pago nas zonas periféricas, onde estão controlados a maior parte dos consumidores, enquanto 700 contadores serão instalados na sede da urbe da Caála. Adiantou que durante 15 dias os técnicos da ENE vão passar de casa em casa para campanha de sensibili- zação sobre as vantagens do no- vo sistema de contadores pré- pagos e o seu uso correcto. Nesta fase, adiantou a fonte, os técni- cos da ENE também poderão efectuar a identificação dos con- sumidores e sua inserção no sistema, para o funcionamento correcto do dispositivo de pré- pagamento em curso no municí- pio da Caála já há dois dias. Na cidade do Huambo, o processo teve o seu início em Setembro de 2012. no ano transacto espera. An- gola Telecom é uma empresa pública de telecomunicações e multimédia de Angola fun- dada em 1992 como resultado da fusão das empresas estatais ENATEL e EPTEL.
  • 26. AIM: acerta na informação imobiliária em Angola! A AIM—Angola Imobiliário Magazine propõe-se a lançar quinzenalmente a sua revista on-line AIM, com base em diversas fontes nacionais e internacionais, nomeadamente e não só: ANGOP, Jornal de Angola, Digital News, Angonoticias, TPA, Expresso, Sol, Novo Jornal, Oje, Público, Exame e Exame Angola, Angola Global, O País, Expansão, O Semanário Económico, e diversas press-releases. Envie os seus press-releases, artigos e classificados para angolaimobiliariomagazine@gmail.com AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE A Bolsa de Valores de Angola pode avançar, ainda este ano, com a negocia- ção de títulos da dívida pública, após a aprovação de legislação sobre os valores mobiliários, revelou, recentemente, o presidente do conselho de administração da Comissão de Mercados de Capitais (CMC), Archer Mangueira. Segundo o administrador da CMC, o regime jurídico previsto pretende defender os interesses dos investidores nacionais ou estrangei- ros que ambicionam entrar no mercado financeiro e mobiliário interno, a partir de empresas de capital de risco. De acor- do com Archer Mangueira, o documen- to, onde constam disposições sobre as BOLSA DE VALORES DE ANGOLA PODEAVANÇAR ESTE ANO COM NEGOCIAÇÃO DE DÍVIDA PÚBLICA bolsas de valores e os mercados de balcão organizados segundo as normas do merca- do especial de dívida pública, encontra-se já em fase final de elaboração. “Como qual- quer outro mercado de balcão regulamenta- do, o mercado de dívida pública será com- posto por um mercado primário de acesso, reservado aos operadores especializados, que assumem a obrigação de manter a li- quidez no respectivo mercado”, adiantou o responsável, ao Expansão, que prevê uma regulação da actividade financeira no País com a aprovação do regime jurídico. Se- gundo o administrador da CMC, em eco- nomias de base contratuais, são os capitais que dinamizam os mercados de trabalhos, sendo para isso importante associá-los às actividades que promovam riqueza. Por outro lado, o responsável esclareceu que o plano estratégico da CMC baseia-se em linhas orientadoras do Executivo angolano que vê o mercado mobiliário como uma forma alternativa de financiamento à eco- nomia. No sentido de levar a bom porto as actividades da CMC e para que sejam emiti- dos valores mobiliários, Archer Mangueira defende ser necessário que a economia cumpra com as boas práticas de mercados internacionais, propiciando uma visão clara dos riscos a que ficam expostos os investi- dores que nela se interessem.