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ReencarnaçãoReencarnação
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reencarnação;reencarnação;
Módulo VI: ReencarnaçãoMódulo VI: Reencarnação
RoteiroRoteiro 2 – Provas da reencarnação;2 – Provas da reencarnação;
RoteiroRoteiro 3 –3 – Retorno à vida corporal: oRetorno à vida corporal: o
planejamento reencarnatórioplanejamento reencarnatório;;
RoteiroRoteiro 4 –4 – Retorno à vida corporal: união daRetorno à vida corporal: união da
alma ao corpo;alma ao corpo;
RoteiroRoteiro 5 – Retorno à vida corporal: a5 – Retorno à vida corporal: a
infância;infância;
RoteiroRoteiro 6 – O esquecimento do passado:6 – O esquecimento do passado:
justificativas da sua necessidade.justificativas da sua necessidade.
Módulo VI: ReencarnaçãoMódulo VI: Reencarnação
Objetivo específico:Objetivo específico:
 Explicar como é realizado oExplicar como é realizado o
planejamento reencarnatório.planejamento reencarnatório.
Módulo VI - Roteiro 3Módulo VI - Roteiro 3
Retorno à vida corporal:Retorno à vida corporal:
o planejamento reencarnatórioo planejamento reencarnatório
Base
Doutrinária
No estado errante, e antes de começarNo estado errante, e antes de começar
nova existência corporal, o Espírito temnova existência corporal, o Espírito tem
consciência e previsão das coisas queconsciência e previsão das coisas que
lhe vão acontecer durante a vida?lhe vão acontecer durante a vida?
KARDEC, Allan.KARDEC, Allan. O livro dos espíritosO livro dos espíritos. Perg. 258.. Perg. 258.
“Ele próprio escolhe o gênero de
provas que deseja sofrer e nisso
consiste o seu livre-arbítrio”
Se o Espírito pode escolher o gênero deSe o Espírito pode escolher o gênero de
provas que deve sofrer, seguir-se-á que todasprovas que deve sofrer, seguir-se-á que todas
as tribulações que experimentamos na vidaas tribulações que experimentamos na vida
foram previstas e escolhidas por nós?foram previstas e escolhidas por nós?
KARDEC, Allan.KARDEC, Allan. O livro dos espíritosO livro dos espíritos. Perg. 259.. Perg. 259.
“Todas não é bem o termo, porque não
escolhestes nem previstes tudo o que vos
sucede no mundo, até as menores coisas.
Escolhestes apenas o gênero das provações; os
detalhes são consequência da posição e, muitas
vezes, das vossas próprias ações. [...]”
Como pode o Espírito que, em sua origem, éComo pode o Espírito que, em sua origem, é
simples, ignorante e sem experiência comsimples, ignorante e sem experiência com
conhecimento de causa e ser responsável porconhecimento de causa e ser responsável por
essa escolha?essa escolha?
KARDEC, Allan.KARDEC, Allan. O livro dos espíritosO livro dos espíritos. Perg. 262.. Perg. 262.
“Deus lhe supre a inexperiência, traçando-lhe o
caminho que deve seguir, como fazes com uma
criança, desde o berço. Contudo, pouco a pouco,
à medida que seu livre-arbítrio se desenvolve,
Ele o deixa livre para escolher e só então é que
muitas vezes o Espírito se extravia, tomando o
mau caminho, por não ouvir os conselhos dos
bons Espíritos. [...]”
O que guia o Espírito na escolha dasO que guia o Espírito na escolha das
provas que queira sofrer?provas que queira sofrer?
KARDEC, Allan.KARDEC, Allan. O livro dos espíritosO livro dos espíritos. Perg. 264.. Perg. 264.
“Ele escolhe as [provas] que lhe possam
servir de expiação [reparação], segundo
a natureza de suas faltas, e o faça
progredir [aprendizagem, evolução] mais
depressa. [...]”
Todos os Espíritos estão em condições deTodos os Espíritos estão em condições de
planejar sua própria reencarnação?planejar sua própria reencarnação?
XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo.XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Evolução em dois mundos. Pelo EspíritoEvolução em dois mundos. Pelo Espírito
André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 19. p. 173-174.André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 19. p. 173-174.
 “Os Espíritos categoricamente superiores [...]
podem plasmar por si mesmos [...] o corpo em
que continuarão as futuras experiências [...]”
 “Os Espíritos categoricamente inferiores, na
maioria das ocasiões, [...] entram em simbiose
fluídica com as organizações femininas a que se
agregam [...] em moldes inteiramente
dependentes da hereditariedade [...].”
O planejamento reencarnatório é o mesmoO planejamento reencarnatório é o mesmo
para todos os Espíritos?para todos os Espíritos?
XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo.XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Evolução em dois mundos. Pelo EspíritoEvolução em dois mundos. Pelo Espírito
André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 19. p. 174.André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 19. p. 174.
 Não. “Entre ambas as classes [Espíritos
superiores e inferiores], [...] contamos com
milhões de Espíritos medianos na evolução,
portadores de créditos apreciáveis e dívidas
numerosas, cuja reencarnação exige cautela
de preparo e esmero de previsão.”
A REENCARNAÇÃO DEA REENCARNAÇÃO DE
SEGISMUNDOSEGISMUNDO
Espírito: ANDRÉ LUIZ
Psicografia: CHICO XAVIER
Obra : “MISSIONÁRIOS DA LUZ”
Edição: FEB
Desenho: RODVAL MATIAS
Estúdio: CENA & AÇÃO
Produção: S.E. MÃOS UNIDAS
Cidade Espiritual “Nosso Lar”
Centro de Planejamento de ReencarnaçõesCentro de Planejamento de Reencarnações
XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed.Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed.
esp. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos deesp. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de
Rodval Matias: Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Rodval Matias: Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
André Luiz
O Instituito de Planejamento dasO Instituito de Planejamento das
ReencarnaçõesReencarnações
XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio deMissionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de
Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias:Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias:
Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
AlexandreAndré Luiz Josino
XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio deMissionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de
Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias:Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias:
Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
Pavilhão de DesenhosPavilhão de Desenhos
XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio deMissionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de
Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias:Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias:
Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
André Luiz
XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio deMissionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de
Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias:Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias:
Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
André Luiz
Manassés Silvério
Projeto de reencarnação de SilvérioProjeto de reencarnação de Silvério
XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio deMissionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de
Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias:Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias:
Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
Anacleta André LuizManassés
Projeto de reencarnação de AnacletaProjeto de reencarnação de Anacleta
XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio deMissionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de
Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias:Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias:
Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
André Luiz
Manassés
Outro projeto deOutro projeto de
reencarnaçãoreencarnação
XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio deMissionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de
Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias:Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias:
Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
Úlcera planejadaÚlcera planejada
XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio deMissionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de
Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias:Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias:
Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
Pontos centrais do estudoPontos centrais do estudo
 Na reencarnação, existe uma planificaçãoNa reencarnação, existe uma planificação
fundamentada na lógica e na moralidade;fundamentada na lógica e na moralidade;
 O planejamento pode ser elaborado peloO planejamento pode ser elaborado pelo
próprio Espírito, desde que ele tenhapróprio Espírito, desde que ele tenha
condições morais e intelectuais para tanto;condições morais e intelectuais para tanto;
 No caso de Espíritos menos adiantados, seuNo caso de Espíritos menos adiantados, seu
planejamento pode ficar na responsabilidadeplanejamento pode ficar na responsabilidade
de outros Espíritos mais esclarecidos.de outros Espíritos mais esclarecidos.
AtividadesAtividades
Em cinco gruposEm cinco grupos
Tarefas dos Grupos
1. Proceder, individualmente, a leitura silenciosa
dos “Subsídios” e do caso: A história de Stella,
no “Anexo 2”;
2. Cada grupo deverá responder duas das dez
questões listadas no Anexo 2.
Grupo 1 - Questões 1 e 2
Grupo 2 - Questões 3 e 4
Grupo 3 - Questões 5 e 6
Grupo 4 - Questões 7 e 8
Grupo 5 - Questões 9 e 10
Resultados doResultados do
estudo em grupoestudo em grupo
1. Onde, na história, encontramos
evidências de um planejamento
reencarnatório?
Pergunta 1Pergunta 1
Grupo 1Grupo 1
b) O homem doente, em completo estado de
retardamento mental e nascido em uma
família rica;
a) A condição de Stella como enfermeira e em
dificuldades financeiras;
c) O reencontro de ambos, na presente
encarnação, buscando o perdão mútuo para
se reajustarem perante a lei de Deus.
Respostas para pergunta 1Respostas para pergunta 1
2. Que idéias o texto oferece
para justificar as evidências
indicadas na resposta anterior?
Pergunta 2Pergunta 2
Grupo 1Grupo 1
a) As dificuldades que moveram Stella na busca
da sobrevivência da filha, apesar da timidez;
b) O aconselhamento de amigos na escolha da
profissão por Stella;
c) O encaminhamento de Stella ao trabalho;
Respostas para pergunta 2Respostas para pergunta 2
d) A dificuldade de Stella na execução da tarefa
e a busca pela ajuda esclarecedora;
e) A persistência de Stella para cumprir
adequadamente a missão;
f) A necessidade de cuidados especiais pelo
homem, em completo retardamento mental.
3. Que texto da história indica
que, efetivamente, não há
improvisação nos procedimentos
que antecedem as experiências
reencarnatórias?
Pergunta 3Pergunta 3
Grupo 2Grupo 2
a) Os esclarecimentos do médium
Edgar Cayce, ao revelar para Stella
sua missão, seus motivos e o final
esperado nessa reencarnação;
Resposta para pergunta 3Resposta para pergunta 3
4. Seria correto afirmar que todos os
personagens citados na história
conceberam, por livre iniciativa, o
próprio planejamento reencarnatório?
Por quê?
Pergunta 4Pergunta 4
Grupo 2Grupo 2
Respostas para pergunta 4Respostas para pergunta 4
Em relação ao doente, na hipótese dele possuirEm relação ao doente, na hipótese dele possuir
bons sentimentos, pois houvera sido um ricobons sentimentos, pois houvera sido um rico
filantropo, podemos considerar que ele tenha sefilantropo, podemos considerar que ele tenha se
arrependido dos graves desvios morais e pedidoarrependido dos graves desvios morais e pedido
para vir na situação de um dementado parapara vir na situação de um dementado para
resgatar os seus erros e conseguir o perdão deresgatar os seus erros e conseguir o perdão de
uma de suas vítimas, bem como, ficaruma de suas vítimas, bem como, ficar
incapacitado de cometer os mesmos erros.incapacitado de cometer os mesmos erros.
Em relação à Stella, não resta dúvida que aEm relação à Stella, não resta dúvida que a
reencarnação foi planejada.reencarnação foi planejada.
5. Tendo como referência as informações
que os Espíritos transmitiram a
Cayce, que hipóteses poderiam ser
concebidas para justificar o estado de
debilidade mental do enfermo?
Pergunta 5Pergunta 5
Grupo 3Grupo 3
Poderia ser de uma reencarnação
compulsória, ou seja, sem a participação do
espírito, que não compreendeu e nem se
arrependeu dos atos cometidos, e que
certamente voltaria a cometê-los, por isso
veio sem capacidade de monitorar suas
próprias decisões, em condições sub-
humanas, para causar a mesma repulsa que
havia despertado nas suas vítimas em
encarnação pretérita.
Resposta para pergunta 5Resposta para pergunta 5
6. Por que o afeto de Stella, em
especial, teve o poder de
melhorar as condições espirituais
do doente?
Pergunta 6Pergunta 6
Grupo 3Grupo 3
Considerando que se tratava de umaConsiderando que se tratava de uma
reencarnação planejada e que o móvelreencarnação planejada e que o móvel
da questão era a reaproximação dosda questão era a reaproximação dos
dois, tão logo ela apareceu, tratandodois, tão logo ela apareceu, tratando
o doente com afeto e carinho, aso doente com afeto e carinho, as
condições foram criadas para ocondições foram criadas para o
refazimento do enfermo e a reparaçãorefazimento do enfermo e a reparação
do mal feito entre ambos.do mal feito entre ambos.
Resposta para pergunta 6Resposta para pergunta 6
7. Por que outras pessoas, inclusive7. Por que outras pessoas, inclusive
os familiares do enfermo, nãoos familiares do enfermo, não
conseguiram obter os resultadosconseguiram obter os resultados
alcançados por Stella?alcançados por Stella?
Pergunta 7Pergunta 7
Grupo 4Grupo 4
Possivelmente, a necessidade mútua dePossivelmente, a necessidade mútua de
perdão e de reparação do mal cometidoperdão e de reparação do mal cometido
era o verdadeiro motivo do refazimentoera o verdadeiro motivo do refazimento
do enfermo. Talvez, não houvesse, entredo enfermo. Talvez, não houvesse, entre
os parentes, um compromisso tão forteos parentes, um compromisso tão forte
com o doente como o de Stella, quecom o doente como o de Stella, que
cumpriu com amor a sua tarefa paracumpriu com amor a sua tarefa para
sublimar o mal que antes unira os dois.sublimar o mal que antes unira os dois.
Resposta para pergunta 7Resposta para pergunta 7
8. Um ponto – que não escapa à história –
diz respeito ao enfermo: ter renascido
em uma família rica, a qual poderia
assegurar-lhe conforto e recursos
materiais. Que explicação espírita
poderíamos dar para tal fato,
considerando a exposição que foi
realizada pelo monitor no início da aula?
Pergunta 8Pergunta 8
Grupo 4Grupo 4
Como a prova da riqueza na reencarnação
passada foi mal aproveitada anteriormente,
então, nesta reencarnação, ele teve a
mesma prova, porém sem poder aproveitá-
la, uma vez que estava incapacitado
mentalmente para gerir a fortuna. No
entanto, agora a riqueza poderia ser usada
para atrair Stella, por meio do ofício de
enfermeira.
Resposta para pergunta 8Resposta para pergunta 8
9. Será que o médium Edgar Cayce
estaria, de alguma forma, vinculado
à problemática evidenciada na
história? Justifique a resposta.
Pergunta 9Pergunta 9
Grupo 5Grupo 5
Nada é por acaso. Possivelmente, o
médium foi contatado por Stella por ser
a pessoa que poderia lhe ajudar e que
no passado pode ter tido vinculações
com ambos e veio nessa reencarnação
com o propósito de ajudá-los nessa
tarefa de reajustamento.
Resposta para pergunta 9Resposta para pergunta 9
10. E os pais do enfermo? Teriam eles
alguma ligação com Stella? Por que
tiveram que passar pela provação de
receber aquele Espírito, em especial,
como filho?.
Pergunta 10Pergunta 10
Grupo 5Grupo 5
A responsabilidade dos pais do enfermoA responsabilidade dos pais do enfermo
pode ser fruto de prova ou de expiação.pode ser fruto de prova ou de expiação.
A provação deles poderia ser, porA provação deles poderia ser, por
exemplo, a de propiciar condições para oexemplo, a de propiciar condições para o
resgate das encarnações passados deresgate das encarnações passados de
ambos, Stella e o filho doente. Quantoambos, Stella e o filho doente. Quanto
à sua ligação com Stella, pode ter sidoà sua ligação com Stella, pode ter sido
advinda de relacionamento anterior, masadvinda de relacionamento anterior, mas
num grau menor do que aquele quenum grau menor do que aquele que
tiveram com o enfermo.tiveram com o enfermo.
Resposta para pergunta 9Resposta para pergunta 9
 Não há improvisações nos procedimentos queNão há improvisações nos procedimentos que
antecedem as experiências reencarnatórias;antecedem as experiências reencarnatórias;
 Existe, na verdade, uma planificaçãoExiste, na verdade, uma planificação
fundamentada na lógica e na moralidade;fundamentada na lógica e na moralidade;
 A escolha das provas merece cuidadosA escolha das provas merece cuidados
especiais por parte dos Espíritosespeciais por parte dos Espíritos
planejadores;planejadores;
 O planejamento pode ser feito pelo próprioO planejamento pode ser feito pelo próprio
Espírito ou por outros mais adiantados,Espírito ou por outros mais adiantados,
dependendo das condições do reencarnante;dependendo das condições do reencarnante;
Destaques ...Destaques ...
FEB. Estudo sistematizado da doutrina espírita. Org. Cecília Rocha.FEB. Estudo sistematizado da doutrina espírita. Org. Cecília Rocha. Rio de Janeiro: FEB, 2007. v.1,Rio de Janeiro: FEB, 2007. v.1,
Módulo VI, Roteiro 3, p.200-211.Módulo VI, Roteiro 3, p.200-211.
 O planejamento reencarnatório prevê, em geral,O planejamento reencarnatório prevê, em geral,
apenas os principais acontecimentos que poderãoapenas os principais acontecimentos que poderão
ocorrer no mundo físico;ocorrer no mundo físico;
 Independentemente de quem fez o planejamento,Independentemente de quem fez o planejamento,
não há garantias de que ele será cumprido, totalnão há garantias de que ele será cumprido, total
ou parcialmente;ou parcialmente;
 O planejamento reencarnatório está ligado àsO planejamento reencarnatório está ligado às
consequências do uso do livre-arbítrio e do nívelconsequências do uso do livre-arbítrio e do nível
de evolução moral e intelectual do reencarnante;de evolução moral e intelectual do reencarnante;
 Enfim, os planejamentos reencarnatórios sãoEnfim, os planejamentos reencarnatórios são
muito diversificados, pois diversas sãos asmuito diversificados, pois diversas sãos as
necessidades humanas.necessidades humanas.
Destaques (cont.)...Destaques (cont.)...
FEB. Estudo sistematizado da doutrina espírita. Org. Cecília Rocha.FEB. Estudo sistematizado da doutrina espírita. Org. Cecília Rocha. Rio de Janeiro: FEB, 2007. v.1,Rio de Janeiro: FEB, 2007. v.1,
Módulo VI, Roteiro 3, p.200-211.Módulo VI, Roteiro 3, p.200-211.
TestandoTestando
nossonosso
aprendizado!aprendizado!
Em relação ao planejamento reencarnatório, à luz da
Doutrina Espírita, como nós podemos avaliar as
seguintes alternativas? (Módulo VI, Roteiro 3):
a)
O planejamento reencarnatório é
sempre feito pelo próprio espírito.
b)
Os espíritos categoricamente
superiores podem plasmar por si
mesmos o corpo em que continuarão as
experiências.
c)
O planejamento reencarnatório detalha
todos os acontecimentos que poderão
ocorrer no mundo físico.
d)
Os processos de reencarnação não são
subordinados à evolução do espírito
V
F
F
F
Ainda em relação ao planejamento reencarnatório, à
luz da Doutrina Espírita, como nós podemos avaliar
as seguintes alternativas? (Módulo VI, Roteiro 3):
a)
A memória integral das experiências
reencarnatórias encontra-se bloqueada, a fim
de que o espírito possa melhor aproveitar os
benefícios objetivados pela reencarnação.
b)
Dando ao espírito o livre arbítrio, Deus deixa a
ele a inteira responsabilidade de suas escolhas,
isto é, seus atos e as conseqüências que estes
tiverem.
c)
Os planejamentos reencarnatórios são muito
diversificados, porque são diversas as
necessidades humanas.
d)
Os espíritos nunca são impedidos de participar
do próprio planejamento reencarnatório, em
respeito ao seu livre-arbítrio.
V
V
F
V
[...] a existência humana não é um ato
acidental [...], a justiça exerce seu
ministério, todos os dias, obedecendo ao
alto desígnio que manda ministrar os
dons da vida “a cada um por suas obras”
XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz.
ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2003, p.193.
Mensagem final...Mensagem final...
3 retorno à_vida_corporal-_o_planejamento_reencarnatório_[euzebio-2009]

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3 retorno à_vida_corporal-_o_planejamento_reencarnatório_[euzebio-2009]

  • 1. Federação Espírita BrasileiraFederação Espírita Brasileira Estudo Sistematizado da Doutrina EspíritaEstudo Sistematizado da Doutrina Espírita Programa Fundamental – Tomo IPrograma Fundamental – Tomo I ReencarnaçãoReencarnação Possibilitar entendimento daPossibilitar entendimento da reencarnação sob a ótica dareencarnação sob a ótica da Doutrina Espírita.Doutrina Espírita. Objetivo Geral:Objetivo Geral: Módulo VI:Módulo VI:
  • 2. RoteiroRoteiro 1 –1 – Fundamentos e finalidade daFundamentos e finalidade da reencarnação;reencarnação; Módulo VI: ReencarnaçãoMódulo VI: Reencarnação RoteiroRoteiro 2 – Provas da reencarnação;2 – Provas da reencarnação; RoteiroRoteiro 3 –3 – Retorno à vida corporal: oRetorno à vida corporal: o planejamento reencarnatórioplanejamento reencarnatório;;
  • 3. RoteiroRoteiro 4 –4 – Retorno à vida corporal: união daRetorno à vida corporal: união da alma ao corpo;alma ao corpo; RoteiroRoteiro 5 – Retorno à vida corporal: a5 – Retorno à vida corporal: a infância;infância; RoteiroRoteiro 6 – O esquecimento do passado:6 – O esquecimento do passado: justificativas da sua necessidade.justificativas da sua necessidade. Módulo VI: ReencarnaçãoMódulo VI: Reencarnação
  • 4. Objetivo específico:Objetivo específico:  Explicar como é realizado oExplicar como é realizado o planejamento reencarnatório.planejamento reencarnatório. Módulo VI - Roteiro 3Módulo VI - Roteiro 3 Retorno à vida corporal:Retorno à vida corporal: o planejamento reencarnatórioo planejamento reencarnatório
  • 6. No estado errante, e antes de começarNo estado errante, e antes de começar nova existência corporal, o Espírito temnova existência corporal, o Espírito tem consciência e previsão das coisas queconsciência e previsão das coisas que lhe vão acontecer durante a vida?lhe vão acontecer durante a vida? KARDEC, Allan.KARDEC, Allan. O livro dos espíritosO livro dos espíritos. Perg. 258.. Perg. 258. “Ele próprio escolhe o gênero de provas que deseja sofrer e nisso consiste o seu livre-arbítrio”
  • 7. Se o Espírito pode escolher o gênero deSe o Espírito pode escolher o gênero de provas que deve sofrer, seguir-se-á que todasprovas que deve sofrer, seguir-se-á que todas as tribulações que experimentamos na vidaas tribulações que experimentamos na vida foram previstas e escolhidas por nós?foram previstas e escolhidas por nós? KARDEC, Allan.KARDEC, Allan. O livro dos espíritosO livro dos espíritos. Perg. 259.. Perg. 259. “Todas não é bem o termo, porque não escolhestes nem previstes tudo o que vos sucede no mundo, até as menores coisas. Escolhestes apenas o gênero das provações; os detalhes são consequência da posição e, muitas vezes, das vossas próprias ações. [...]”
  • 8. Como pode o Espírito que, em sua origem, éComo pode o Espírito que, em sua origem, é simples, ignorante e sem experiência comsimples, ignorante e sem experiência com conhecimento de causa e ser responsável porconhecimento de causa e ser responsável por essa escolha?essa escolha? KARDEC, Allan.KARDEC, Allan. O livro dos espíritosO livro dos espíritos. Perg. 262.. Perg. 262. “Deus lhe supre a inexperiência, traçando-lhe o caminho que deve seguir, como fazes com uma criança, desde o berço. Contudo, pouco a pouco, à medida que seu livre-arbítrio se desenvolve, Ele o deixa livre para escolher e só então é que muitas vezes o Espírito se extravia, tomando o mau caminho, por não ouvir os conselhos dos bons Espíritos. [...]”
  • 9. O que guia o Espírito na escolha dasO que guia o Espírito na escolha das provas que queira sofrer?provas que queira sofrer? KARDEC, Allan.KARDEC, Allan. O livro dos espíritosO livro dos espíritos. Perg. 264.. Perg. 264. “Ele escolhe as [provas] que lhe possam servir de expiação [reparação], segundo a natureza de suas faltas, e o faça progredir [aprendizagem, evolução] mais depressa. [...]”
  • 10. Todos os Espíritos estão em condições deTodos os Espíritos estão em condições de planejar sua própria reencarnação?planejar sua própria reencarnação? XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo.XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Evolução em dois mundos. Pelo EspíritoEvolução em dois mundos. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 19. p. 173-174.André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 19. p. 173-174.  “Os Espíritos categoricamente superiores [...] podem plasmar por si mesmos [...] o corpo em que continuarão as futuras experiências [...]”  “Os Espíritos categoricamente inferiores, na maioria das ocasiões, [...] entram em simbiose fluídica com as organizações femininas a que se agregam [...] em moldes inteiramente dependentes da hereditariedade [...].”
  • 11. O planejamento reencarnatório é o mesmoO planejamento reencarnatório é o mesmo para todos os Espíritos?para todos os Espíritos? XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo.XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Evolução em dois mundos. Pelo EspíritoEvolução em dois mundos. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 19. p. 174.André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 19. p. 174.  Não. “Entre ambas as classes [Espíritos superiores e inferiores], [...] contamos com milhões de Espíritos medianos na evolução, portadores de créditos apreciáveis e dívidas numerosas, cuja reencarnação exige cautela de preparo e esmero de previsão.”
  • 12. A REENCARNAÇÃO DEA REENCARNAÇÃO DE SEGISMUNDOSEGISMUNDO Espírito: ANDRÉ LUIZ Psicografia: CHICO XAVIER Obra : “MISSIONÁRIOS DA LUZ” Edição: FEB Desenho: RODVAL MATIAS Estúdio: CENA & AÇÃO Produção: S.E. MÃOS UNIDAS
  • 13. Cidade Espiritual “Nosso Lar” Centro de Planejamento de ReencarnaçõesCentro de Planejamento de Reencarnações XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed.Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos deesp. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias: Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Rodval Matias: Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
  • 14. André Luiz O Instituito de Planejamento dasO Instituito de Planejamento das ReencarnaçõesReencarnações XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio deMissionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias:Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias: Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
  • 15. AlexandreAndré Luiz Josino XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio deMissionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias:Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias: Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
  • 16. Pavilhão de DesenhosPavilhão de Desenhos XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio deMissionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias:Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias: Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
  • 17. André Luiz XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio deMissionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias:Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias: Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
  • 18. André Luiz Manassés Silvério Projeto de reencarnação de SilvérioProjeto de reencarnação de Silvério XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio deMissionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias:Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias: Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
  • 19. Anacleta André LuizManassés Projeto de reencarnação de AnacletaProjeto de reencarnação de Anacleta XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio deMissionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias:Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias: Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
  • 20. André Luiz Manassés Outro projeto deOutro projeto de reencarnaçãoreencarnação XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio deMissionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias:Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias: Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
  • 21. Úlcera planejadaÚlcera planejada XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio deMissionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias:Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias: Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
  • 22. Pontos centrais do estudoPontos centrais do estudo  Na reencarnação, existe uma planificaçãoNa reencarnação, existe uma planificação fundamentada na lógica e na moralidade;fundamentada na lógica e na moralidade;  O planejamento pode ser elaborado peloO planejamento pode ser elaborado pelo próprio Espírito, desde que ele tenhapróprio Espírito, desde que ele tenha condições morais e intelectuais para tanto;condições morais e intelectuais para tanto;  No caso de Espíritos menos adiantados, seuNo caso de Espíritos menos adiantados, seu planejamento pode ficar na responsabilidadeplanejamento pode ficar na responsabilidade de outros Espíritos mais esclarecidos.de outros Espíritos mais esclarecidos.
  • 24. Tarefas dos Grupos 1. Proceder, individualmente, a leitura silenciosa dos “Subsídios” e do caso: A história de Stella, no “Anexo 2”; 2. Cada grupo deverá responder duas das dez questões listadas no Anexo 2. Grupo 1 - Questões 1 e 2 Grupo 2 - Questões 3 e 4 Grupo 3 - Questões 5 e 6 Grupo 4 - Questões 7 e 8 Grupo 5 - Questões 9 e 10
  • 25. Resultados doResultados do estudo em grupoestudo em grupo
  • 26. 1. Onde, na história, encontramos evidências de um planejamento reencarnatório? Pergunta 1Pergunta 1 Grupo 1Grupo 1
  • 27. b) O homem doente, em completo estado de retardamento mental e nascido em uma família rica; a) A condição de Stella como enfermeira e em dificuldades financeiras; c) O reencontro de ambos, na presente encarnação, buscando o perdão mútuo para se reajustarem perante a lei de Deus. Respostas para pergunta 1Respostas para pergunta 1
  • 28. 2. Que idéias o texto oferece para justificar as evidências indicadas na resposta anterior? Pergunta 2Pergunta 2 Grupo 1Grupo 1
  • 29. a) As dificuldades que moveram Stella na busca da sobrevivência da filha, apesar da timidez; b) O aconselhamento de amigos na escolha da profissão por Stella; c) O encaminhamento de Stella ao trabalho; Respostas para pergunta 2Respostas para pergunta 2 d) A dificuldade de Stella na execução da tarefa e a busca pela ajuda esclarecedora; e) A persistência de Stella para cumprir adequadamente a missão; f) A necessidade de cuidados especiais pelo homem, em completo retardamento mental.
  • 30. 3. Que texto da história indica que, efetivamente, não há improvisação nos procedimentos que antecedem as experiências reencarnatórias? Pergunta 3Pergunta 3 Grupo 2Grupo 2
  • 31. a) Os esclarecimentos do médium Edgar Cayce, ao revelar para Stella sua missão, seus motivos e o final esperado nessa reencarnação; Resposta para pergunta 3Resposta para pergunta 3
  • 32. 4. Seria correto afirmar que todos os personagens citados na história conceberam, por livre iniciativa, o próprio planejamento reencarnatório? Por quê? Pergunta 4Pergunta 4 Grupo 2Grupo 2
  • 33. Respostas para pergunta 4Respostas para pergunta 4 Em relação ao doente, na hipótese dele possuirEm relação ao doente, na hipótese dele possuir bons sentimentos, pois houvera sido um ricobons sentimentos, pois houvera sido um rico filantropo, podemos considerar que ele tenha sefilantropo, podemos considerar que ele tenha se arrependido dos graves desvios morais e pedidoarrependido dos graves desvios morais e pedido para vir na situação de um dementado parapara vir na situação de um dementado para resgatar os seus erros e conseguir o perdão deresgatar os seus erros e conseguir o perdão de uma de suas vítimas, bem como, ficaruma de suas vítimas, bem como, ficar incapacitado de cometer os mesmos erros.incapacitado de cometer os mesmos erros. Em relação à Stella, não resta dúvida que aEm relação à Stella, não resta dúvida que a reencarnação foi planejada.reencarnação foi planejada.
  • 34. 5. Tendo como referência as informações que os Espíritos transmitiram a Cayce, que hipóteses poderiam ser concebidas para justificar o estado de debilidade mental do enfermo? Pergunta 5Pergunta 5 Grupo 3Grupo 3
  • 35. Poderia ser de uma reencarnação compulsória, ou seja, sem a participação do espírito, que não compreendeu e nem se arrependeu dos atos cometidos, e que certamente voltaria a cometê-los, por isso veio sem capacidade de monitorar suas próprias decisões, em condições sub- humanas, para causar a mesma repulsa que havia despertado nas suas vítimas em encarnação pretérita. Resposta para pergunta 5Resposta para pergunta 5
  • 36. 6. Por que o afeto de Stella, em especial, teve o poder de melhorar as condições espirituais do doente? Pergunta 6Pergunta 6 Grupo 3Grupo 3
  • 37. Considerando que se tratava de umaConsiderando que se tratava de uma reencarnação planejada e que o móvelreencarnação planejada e que o móvel da questão era a reaproximação dosda questão era a reaproximação dos dois, tão logo ela apareceu, tratandodois, tão logo ela apareceu, tratando o doente com afeto e carinho, aso doente com afeto e carinho, as condições foram criadas para ocondições foram criadas para o refazimento do enfermo e a reparaçãorefazimento do enfermo e a reparação do mal feito entre ambos.do mal feito entre ambos. Resposta para pergunta 6Resposta para pergunta 6
  • 38. 7. Por que outras pessoas, inclusive7. Por que outras pessoas, inclusive os familiares do enfermo, nãoos familiares do enfermo, não conseguiram obter os resultadosconseguiram obter os resultados alcançados por Stella?alcançados por Stella? Pergunta 7Pergunta 7 Grupo 4Grupo 4
  • 39. Possivelmente, a necessidade mútua dePossivelmente, a necessidade mútua de perdão e de reparação do mal cometidoperdão e de reparação do mal cometido era o verdadeiro motivo do refazimentoera o verdadeiro motivo do refazimento do enfermo. Talvez, não houvesse, entredo enfermo. Talvez, não houvesse, entre os parentes, um compromisso tão forteos parentes, um compromisso tão forte com o doente como o de Stella, quecom o doente como o de Stella, que cumpriu com amor a sua tarefa paracumpriu com amor a sua tarefa para sublimar o mal que antes unira os dois.sublimar o mal que antes unira os dois. Resposta para pergunta 7Resposta para pergunta 7
  • 40. 8. Um ponto – que não escapa à história – diz respeito ao enfermo: ter renascido em uma família rica, a qual poderia assegurar-lhe conforto e recursos materiais. Que explicação espírita poderíamos dar para tal fato, considerando a exposição que foi realizada pelo monitor no início da aula? Pergunta 8Pergunta 8 Grupo 4Grupo 4
  • 41. Como a prova da riqueza na reencarnação passada foi mal aproveitada anteriormente, então, nesta reencarnação, ele teve a mesma prova, porém sem poder aproveitá- la, uma vez que estava incapacitado mentalmente para gerir a fortuna. No entanto, agora a riqueza poderia ser usada para atrair Stella, por meio do ofício de enfermeira. Resposta para pergunta 8Resposta para pergunta 8
  • 42. 9. Será que o médium Edgar Cayce estaria, de alguma forma, vinculado à problemática evidenciada na história? Justifique a resposta. Pergunta 9Pergunta 9 Grupo 5Grupo 5
  • 43. Nada é por acaso. Possivelmente, o médium foi contatado por Stella por ser a pessoa que poderia lhe ajudar e que no passado pode ter tido vinculações com ambos e veio nessa reencarnação com o propósito de ajudá-los nessa tarefa de reajustamento. Resposta para pergunta 9Resposta para pergunta 9
  • 44. 10. E os pais do enfermo? Teriam eles alguma ligação com Stella? Por que tiveram que passar pela provação de receber aquele Espírito, em especial, como filho?. Pergunta 10Pergunta 10 Grupo 5Grupo 5
  • 45. A responsabilidade dos pais do enfermoA responsabilidade dos pais do enfermo pode ser fruto de prova ou de expiação.pode ser fruto de prova ou de expiação. A provação deles poderia ser, porA provação deles poderia ser, por exemplo, a de propiciar condições para oexemplo, a de propiciar condições para o resgate das encarnações passados deresgate das encarnações passados de ambos, Stella e o filho doente. Quantoambos, Stella e o filho doente. Quanto à sua ligação com Stella, pode ter sidoà sua ligação com Stella, pode ter sido advinda de relacionamento anterior, masadvinda de relacionamento anterior, mas num grau menor do que aquele quenum grau menor do que aquele que tiveram com o enfermo.tiveram com o enfermo. Resposta para pergunta 9Resposta para pergunta 9
  • 46.
  • 47.  Não há improvisações nos procedimentos queNão há improvisações nos procedimentos que antecedem as experiências reencarnatórias;antecedem as experiências reencarnatórias;  Existe, na verdade, uma planificaçãoExiste, na verdade, uma planificação fundamentada na lógica e na moralidade;fundamentada na lógica e na moralidade;  A escolha das provas merece cuidadosA escolha das provas merece cuidados especiais por parte dos Espíritosespeciais por parte dos Espíritos planejadores;planejadores;  O planejamento pode ser feito pelo próprioO planejamento pode ser feito pelo próprio Espírito ou por outros mais adiantados,Espírito ou por outros mais adiantados, dependendo das condições do reencarnante;dependendo das condições do reencarnante; Destaques ...Destaques ... FEB. Estudo sistematizado da doutrina espírita. Org. Cecília Rocha.FEB. Estudo sistematizado da doutrina espírita. Org. Cecília Rocha. Rio de Janeiro: FEB, 2007. v.1,Rio de Janeiro: FEB, 2007. v.1, Módulo VI, Roteiro 3, p.200-211.Módulo VI, Roteiro 3, p.200-211.
  • 48.  O planejamento reencarnatório prevê, em geral,O planejamento reencarnatório prevê, em geral, apenas os principais acontecimentos que poderãoapenas os principais acontecimentos que poderão ocorrer no mundo físico;ocorrer no mundo físico;  Independentemente de quem fez o planejamento,Independentemente de quem fez o planejamento, não há garantias de que ele será cumprido, totalnão há garantias de que ele será cumprido, total ou parcialmente;ou parcialmente;  O planejamento reencarnatório está ligado àsO planejamento reencarnatório está ligado às consequências do uso do livre-arbítrio e do nívelconsequências do uso do livre-arbítrio e do nível de evolução moral e intelectual do reencarnante;de evolução moral e intelectual do reencarnante;  Enfim, os planejamentos reencarnatórios sãoEnfim, os planejamentos reencarnatórios são muito diversificados, pois diversas sãos asmuito diversificados, pois diversas sãos as necessidades humanas.necessidades humanas. Destaques (cont.)...Destaques (cont.)... FEB. Estudo sistematizado da doutrina espírita. Org. Cecília Rocha.FEB. Estudo sistematizado da doutrina espírita. Org. Cecília Rocha. Rio de Janeiro: FEB, 2007. v.1,Rio de Janeiro: FEB, 2007. v.1, Módulo VI, Roteiro 3, p.200-211.Módulo VI, Roteiro 3, p.200-211.
  • 50. Em relação ao planejamento reencarnatório, à luz da Doutrina Espírita, como nós podemos avaliar as seguintes alternativas? (Módulo VI, Roteiro 3): a) O planejamento reencarnatório é sempre feito pelo próprio espírito. b) Os espíritos categoricamente superiores podem plasmar por si mesmos o corpo em que continuarão as experiências. c) O planejamento reencarnatório detalha todos os acontecimentos que poderão ocorrer no mundo físico. d) Os processos de reencarnação não são subordinados à evolução do espírito V F F F
  • 51. Ainda em relação ao planejamento reencarnatório, à luz da Doutrina Espírita, como nós podemos avaliar as seguintes alternativas? (Módulo VI, Roteiro 3): a) A memória integral das experiências reencarnatórias encontra-se bloqueada, a fim de que o espírito possa melhor aproveitar os benefícios objetivados pela reencarnação. b) Dando ao espírito o livre arbítrio, Deus deixa a ele a inteira responsabilidade de suas escolhas, isto é, seus atos e as conseqüências que estes tiverem. c) Os planejamentos reencarnatórios são muito diversificados, porque são diversas as necessidades humanas. d) Os espíritos nunca são impedidos de participar do próprio planejamento reencarnatório, em respeito ao seu livre-arbítrio. V V F V
  • 52. [...] a existência humana não é um ato acidental [...], a justiça exerce seu ministério, todos os dias, obedecendo ao alto desígnio que manda ministrar os dons da vida “a cada um por suas obras” XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2003, p.193. Mensagem final...Mensagem final...

Editor's Notes

  1. O Instituto de planejamento das reencarnações - Grande movimentação de espíritos, tanto os que vão reencarnar, quanto os que estão intercedendo por outros. - Planos adequados são estabelecidos de acordo com o serviço a ser desempenhado e o grau de adiantamento do reencarnante. - A hereditariedade fisiológica funciona em todos os seres, mas sofre a influência dos que alcançam qualidades superiores ao ambiente geral. Forças mais elevadas podem imprimir modificações ao material genético. - Todas as colônias de expressão elevadas mantém serviços semelhantes. - O auxílio aos espíritos reencarnantes se traduz de duas formas: através de intercessão superior - se o reencarnante possui a razão esclarecida - ou através dos espíritos encarregados do trabalho reencarnacionista na Crosta - no caso do reencarnante em esforço puramente evolutivo. - Dois modelos, a semelhança de estátuas, um masculino e outro feminino, revelavam detalhes da fisiologia do corpo físico e são observados com admiração, por André Luiz.
  2. Nos pavilhões de desenho, onde numerosos cooperadores traçavam planos para reencarnações incomuns
  3. André Luiz observando em especial o modelo cérebro, cerebelo, medula espinhal etc.
  4. Espírito que irá reencarnar, após 15 anos de atividades de auxílio no plano espiritual, com objetivos de reparar erros passados. Estava um tanto hesitante, com receio de contrair novos débitos, devido ao esquecimento do passado. Acatou a sugestão de trazer um defeito físico na perna, a fim de se defender das tentações de natureza inferior, como antídoto à vaidade. Tem possibilidade de viver até 70 anos, pelo menos.
  5. Anacleta vai reencarnar após 40 anos de trabalho em favor de espíritos familiares que estão em desequilíbrio. Pretende recebê-los como filhos, dois na condição de paralisia, outro com debilidade mental, e uma filha, também com problemas, mas que deverá auxiliá-la na velhice do corpo. Prepara-se para reparar o erro de outra encarnação, quando permitiu, como mãe, através da falta de disciplina e do excesso de mimo, que seus filhos não conseguissem enfrentar as lutas da vida.
  6. André Luiz observando um modelo de um corpo físico projetado para a reencarnação de Silvério. Veja páginas 177-182.
  7. André Luiz ainda analisa a situação de um espírito que deve reencarnar com a possibilidade de surgimento de uma úlcera logo que chegue a maioridade. Através deste processo, poderá resgatar um crime cometido há mais de cem anos antes, quando assassinou um homem a facadas. A vítima tornou-se seu obsessor e provocou gradativamente sua desencarnação. Após sofrer no plano espiritual, reergueu-se moralmente e obteve várias intercessões. No entanto, pela lei de ação e reação, o crime ainda permanece em aberto, e a reencarnação dolorosa servirá de pena e reparação.
  8. Assim, Deus, espírito e matéria constituem o princípio de tudo o que existe, a trindade universal.