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O Evangelho não se reduz a breviário para o genuflexório. É roteiro
imprescindível para a legislação e administração, para o serviço e
para a obediência. O Cristo não estabelece linhas divisórias entre o
templo e a oficina. Toda a Terra é seu altar de oração e seu campo
de trabalho, ao mesmo tempo. Por louvá-lo nas igrejas e
menoscabá-lo nas ruas é que temos naufragado mil vezes, por
nossa própria culpa.
Caminho, verdade e vida – Francisco Cândido Xavier, ditado pelo Espírito Emmanuel
S
1- Estudo do
Evangelho Segundo o Espitismo
Cap 28 – Coletânea de Preces Espíritas
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Livro dos Espíritos - Parte II
Cap 7 - Da Volta Do Espírito À Vida Corporal
Dubai, 01-11-2015
Por Patrícia Farias
Cap. 28
Coletânea de
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Espíritas
Item 4 . Reuniões Espíritas
“Onde quer que se
encontrem duas ou
três pessoas reunidas
em meu nome, eu com
elas estarei.”
(S. MATEUS, cap. XVIII, v.
20.)
Item 4 . Reuniões Espíritas
5. PREFÁCIO. Estarem reunidas, em nome de Jesus, duas, três ou
mais pessoas, não quer dizer que basta se achem materialmente
juntas. É preciso que o estejam espiritualmente, em comunhão de
intentos e de idéias, para o bem. Jesus, então, ou os Espíritos
puros, que o representam, se encontrarão na assembléia, O
Espiritismo nos faz compreender como podem os Espíritos achar-se
entre nós.
Comparecem com seu corpo fluídico ou espiritual e sob a
aparência que nos levaria a reconhecê-los, se se tornassem
visíveis. Quanto mais elevados são na hierarquia espiritual, tanto
maior é neles o poder de irradiação. É assim que possuem o dom
da ubiqüidade e que podem estar simultaneamente em muitos
lugares, bastando para isso
que enviem a cada um desses lugares um raio de suas mentes.
Item 4 . Reuniões Espíritas
Segue-se que, se, numa assembléia numerosa, somente duas ou
três pessoas se unem de coração, pelo sentimento de verdadeira
caridade, enquanto as outras se isolam e se concentram em
pensamentos egoísticos ou mundanos, ele estará com as
primeiras e não com as outras. Não é, pois, a simultaneidade das
palavras, dos cânticos ou dos atos exteriores que constitui a
reunião em nome de Jesus, mas a comunhão de pensamentos
em concordância com o espírito de caridade que ele personifica.
Tal o caráter de que devem revestir-se as reuniões espíritas
sérias, aquelas em que sinceramente se deseja o concurso dos
bons Espíritos.
Item 4 . Reuniões Espíritas
“Uma reunião é um ser coletivo, cujas qualidades e propriedades são a
resultante das de seus membros e formam como que um feixe. Ora, este
feixe tanto mais força terá, quanto mais homogêneo for. Se se houver
compreendido bem o que foi dito, sobre a maneira por que os Espíritos são
avisados do nosso chamado, facilmente se compreenderá o poder da
associação dos pensamentos.”
Item 4 . Reuniões Espíritas
“O ano de 1863 é marcado, sobretudo, pelo aumento do
número de grupos e sociedades, formadas numa porção de
localidades onde não os havia ainda, tanto na França quanto
no estrangeiro, sinal evidente do número de adeptos e da
difusão da doutrina. Paris, que havia ficado na retaguarda,
finalmente cede ao impulso geral e começa a mover-se.
Diariamente se formam reuniões particulares, com objetivo
eminentemente sério e em excelentes condições. A
Sociedade que presidimos vê com alegria multiplicarem-se à
sua volta rebentos vivazes, capazes de espalhar a boa
semente.”
Allan Kardec, Revista Espírita – Janeiro de 1864
Parte II
Cap 7 –
Da Volta Do Espírito
À Vida Corporal
348. Sabe o Espírito, previamente, que o corpo de sua
escolha não tem probabilidade de viver?
“Sabe-o algumas vezes; mas, se nessa circunstância
reside o motivo da escolha, isso significa que está fugindo
à prova.”
União da alma e do corpo
349. Quando falha por qualquer causa a encarnação de um
Espírito, é ela suprida imediatamente por outra existência?
“Nem sempre o é imediatamente. Faz-se mister dar ao
Espírito tempo para proceder a nova escolha, a menos que
a reencarnação imediata corresponda a anterior
determinação.”
350. Uma vez unido ao corpo da criança e quando já
lhe não é possível voltar atrás, sucede alguma vez
deplorar o Espírito a escolha que fez?
“Perguntas se, como homem, se queixa da vida que tem?
Se desejara que outra fosse ela?
Sim.
Se se arrepende da escolha que fez?
Não, pois não sabe ter sido sua escolha.
Depois de encarnado, não pode o Espírito lastimar uma
escolha de que não tem consciência. Pode, entretanto,
achar pesada demais a carga e considerá-la superior às
suas forças. É quando isso acontece que recorre ao
suicídio.”
União da alma e do corpo
“(…) a todos vocês a quem o fardo da
vida tem curvado, a vocês a quem as
ásperas lutas, os cuidados, as provas
têm sobrecarregado (…)”
O que importa ao homem saber,
acima de tudo, é: o que ele é, de
onde vem, para onde vai, qual o
seu destino. As idéias que
fazemos do universo e de suas
leis, da função que cada um deve
exercer sobre este vasto teatro,
são de uma importância capital.
Por elas dirigimos nossos atos.
A insuficiência e obscuridade
das doutrinas religiosas e os
abusos que têm engendrado,
lançam numerosos espíritos
ao materialismo. Crê-se,
voluntariamente, que tudo
acaba com a morte, que o
homem não tem outro destino
senão o de se esvanecer no
nada.
União da alma e do corpo
O suicida procura o Nada e o esquecimento de todas as
coisas; mas vai, ao contrário, encontrar-se em face de sua
consciência, na qual fica gravada, para todo o sempre, a
recordação lamentável da sua deserção do combate da
vida. A prova mais dura, o sofrimento mais cruel que haja na
Terra é preferível a recriminação perpétua da alma.
Léon Denis – O problema do Ser do Destino e da Dor
“O Suicídio não é um ato de covardia, podemos
dizer que é um ato de desespero…”
154 – Quais as primeiras
impressões dos que desencarnam
por suicídio?
– A primeira decepção que os
aguarda é a realidade da vida que
se não extingue com as transições
da morte do corpo físico, vida essa
agravada por tormentos pavorosos,
em virtude de sua decisão tocada de
suprema rebeldia.
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De todos os desvios da
vida humana, o suicido é,
talvez, o maior deles pela
sua característica de falso
heroísmo, de negação
absoluta da lei do amor e
de suprema rebeldia à
vontade de Deus, cuja
justiça nunca se fez sentir,
junto dos homens, sem a
luz da misericórdia.
“O Suicídio não é um ato de covardia, podemos
dizer que é um ato de desespero…”
• Todos os anos são registrados cerca de
dez mil suicídios no Brasil e mais de um
milhão em todo o mundo.
• A cada 40 segundos uma pessoa comete
suicídio, e a cada três segundos uma
pessoa atenta contra a própria vida;
ultrapassando o número de mortes
decorrentes de homi- cídio e guerra
combinados.
Sentimentos de desesperança, desamparo e desespero são fortemente
associados ao suicídio. É preciso estar atento, pois a desesperança
pode persistir mesmo após a remissão de outros sintomas depressivos.
Impulsividade, principalmente entre jovens e adolescentes, figura
como importante fator de risco. A combinação de impulsividade,
desesperança e abuso de substâncias pode ser particularmente
letal.
O suicídio em jovens aumentou em todo o mundo nas últimas décadas e
também no Brasil, representando a terceira principal causa de morte nessa
faixa etária no país.
Vivam a imortalidade
da alma na matéria e
testifiquem a
transformação pessoal
que os valores nobres
do Evangelho
propiciam para a
criatura.
Todos estão
amparados e cuidados
por almas generosas e
boas que lhes amam
profundamente.
Confiai nessa verdade e quando as lutas se tornarem mais fortes, orai
profundamente, rogando a inspiração desses que lhes amam a fim de que
possas ter a devida orientação e direcionamento para suas vidas.
Dias da Cruz, psicografado por Andrei Moreira.
A vida, resultado de um passado
completo, instrumento de futuro, é, para
cada um de nós, o que deve ser na
balança infalível do destino. Aceitemos
com coragem suas vicissitudes, que são
outros tantos remédios para as nossas
imperfeições, e saibamos esperar com
paciência a hora fixada pela Lei eqüitativa
para termo da nossa permanência na
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Livro dos Espíritos Q348, 349 e 350 ESE Cap28 item4

  • 1. O Evangelho não se reduz a breviário para o genuflexório. É roteiro imprescindível para a legislação e administração, para o serviço e para a obediência. O Cristo não estabelece linhas divisórias entre o templo e a oficina. Toda a Terra é seu altar de oração e seu campo de trabalho, ao mesmo tempo. Por louvá-lo nas igrejas e menoscabá-lo nas ruas é que temos naufragado mil vezes, por nossa própria culpa. Caminho, verdade e vida – Francisco Cândido Xavier, ditado pelo Espírito Emmanuel
  • 2. S 1- Estudo do Evangelho Segundo o Espitismo Cap 28 – Coletânea de Preces Espíritas 2- Estudo do Livro dos Espíritos - Parte II Cap 7 - Da Volta Do Espírito À Vida Corporal Dubai, 01-11-2015 Por Patrícia Farias
  • 4. Item 4 . Reuniões Espíritas “Onde quer que se encontrem duas ou três pessoas reunidas em meu nome, eu com elas estarei.” (S. MATEUS, cap. XVIII, v. 20.)
  • 5. Item 4 . Reuniões Espíritas 5. PREFÁCIO. Estarem reunidas, em nome de Jesus, duas, três ou mais pessoas, não quer dizer que basta se achem materialmente juntas. É preciso que o estejam espiritualmente, em comunhão de intentos e de idéias, para o bem. Jesus, então, ou os Espíritos puros, que o representam, se encontrarão na assembléia, O Espiritismo nos faz compreender como podem os Espíritos achar-se entre nós. Comparecem com seu corpo fluídico ou espiritual e sob a aparência que nos levaria a reconhecê-los, se se tornassem visíveis. Quanto mais elevados são na hierarquia espiritual, tanto maior é neles o poder de irradiação. É assim que possuem o dom da ubiqüidade e que podem estar simultaneamente em muitos lugares, bastando para isso que enviem a cada um desses lugares um raio de suas mentes.
  • 6. Item 4 . Reuniões Espíritas Segue-se que, se, numa assembléia numerosa, somente duas ou três pessoas se unem de coração, pelo sentimento de verdadeira caridade, enquanto as outras se isolam e se concentram em pensamentos egoísticos ou mundanos, ele estará com as primeiras e não com as outras. Não é, pois, a simultaneidade das palavras, dos cânticos ou dos atos exteriores que constitui a reunião em nome de Jesus, mas a comunhão de pensamentos em concordância com o espírito de caridade que ele personifica. Tal o caráter de que devem revestir-se as reuniões espíritas sérias, aquelas em que sinceramente se deseja o concurso dos bons Espíritos.
  • 7. Item 4 . Reuniões Espíritas “Uma reunião é um ser coletivo, cujas qualidades e propriedades são a resultante das de seus membros e formam como que um feixe. Ora, este feixe tanto mais força terá, quanto mais homogêneo for. Se se houver compreendido bem o que foi dito, sobre a maneira por que os Espíritos são avisados do nosso chamado, facilmente se compreenderá o poder da associação dos pensamentos.”
  • 8. Item 4 . Reuniões Espíritas “O ano de 1863 é marcado, sobretudo, pelo aumento do número de grupos e sociedades, formadas numa porção de localidades onde não os havia ainda, tanto na França quanto no estrangeiro, sinal evidente do número de adeptos e da difusão da doutrina. Paris, que havia ficado na retaguarda, finalmente cede ao impulso geral e começa a mover-se. Diariamente se formam reuniões particulares, com objetivo eminentemente sério e em excelentes condições. A Sociedade que presidimos vê com alegria multiplicarem-se à sua volta rebentos vivazes, capazes de espalhar a boa semente.” Allan Kardec, Revista Espírita – Janeiro de 1864
  • 9. Parte II Cap 7 – Da Volta Do Espírito À Vida Corporal
  • 10. 348. Sabe o Espírito, previamente, que o corpo de sua escolha não tem probabilidade de viver? “Sabe-o algumas vezes; mas, se nessa circunstância reside o motivo da escolha, isso significa que está fugindo à prova.” União da alma e do corpo 349. Quando falha por qualquer causa a encarnação de um Espírito, é ela suprida imediatamente por outra existência? “Nem sempre o é imediatamente. Faz-se mister dar ao Espírito tempo para proceder a nova escolha, a menos que a reencarnação imediata corresponda a anterior determinação.”
  • 11. 350. Uma vez unido ao corpo da criança e quando já lhe não é possível voltar atrás, sucede alguma vez deplorar o Espírito a escolha que fez? “Perguntas se, como homem, se queixa da vida que tem? Se desejara que outra fosse ela? Sim. Se se arrepende da escolha que fez? Não, pois não sabe ter sido sua escolha. Depois de encarnado, não pode o Espírito lastimar uma escolha de que não tem consciência. Pode, entretanto, achar pesada demais a carga e considerá-la superior às suas forças. É quando isso acontece que recorre ao suicídio.” União da alma e do corpo
  • 12. “(…) a todos vocês a quem o fardo da vida tem curvado, a vocês a quem as ásperas lutas, os cuidados, as provas têm sobrecarregado (…)” O que importa ao homem saber, acima de tudo, é: o que ele é, de onde vem, para onde vai, qual o seu destino. As idéias que fazemos do universo e de suas leis, da função que cada um deve exercer sobre este vasto teatro, são de uma importância capital. Por elas dirigimos nossos atos. A insuficiência e obscuridade das doutrinas religiosas e os abusos que têm engendrado, lançam numerosos espíritos ao materialismo. Crê-se, voluntariamente, que tudo acaba com a morte, que o homem não tem outro destino senão o de se esvanecer no nada. União da alma e do corpo
  • 13. O suicida procura o Nada e o esquecimento de todas as coisas; mas vai, ao contrário, encontrar-se em face de sua consciência, na qual fica gravada, para todo o sempre, a recordação lamentável da sua deserção do combate da vida. A prova mais dura, o sofrimento mais cruel que haja na Terra é preferível a recriminação perpétua da alma. Léon Denis – O problema do Ser do Destino e da Dor “O Suicídio não é um ato de covardia, podemos dizer que é um ato de desespero…”
  • 14. 154 – Quais as primeiras impressões dos que desencarnam por suicídio? – A primeira decepção que os aguarda é a realidade da vida que se não extingue com as transições da morte do corpo físico, vida essa agravada por tormentos pavorosos, em virtude de sua decisão tocada de suprema rebeldia. O Consolador - Francisco Candido Xavier – De todos os desvios da vida humana, o suicido é, talvez, o maior deles pela sua característica de falso heroísmo, de negação absoluta da lei do amor e de suprema rebeldia à vontade de Deus, cuja justiça nunca se fez sentir, junto dos homens, sem a luz da misericórdia. “O Suicídio não é um ato de covardia, podemos dizer que é um ato de desespero…”
  • 15. • Todos os anos são registrados cerca de dez mil suicídios no Brasil e mais de um milhão em todo o mundo. • A cada 40 segundos uma pessoa comete suicídio, e a cada três segundos uma pessoa atenta contra a própria vida; ultrapassando o número de mortes decorrentes de homi- cídio e guerra combinados. Sentimentos de desesperança, desamparo e desespero são fortemente associados ao suicídio. É preciso estar atento, pois a desesperança pode persistir mesmo após a remissão de outros sintomas depressivos. Impulsividade, principalmente entre jovens e adolescentes, figura como importante fator de risco. A combinação de impulsividade, desesperança e abuso de substâncias pode ser particularmente letal. O suicídio em jovens aumentou em todo o mundo nas últimas décadas e também no Brasil, representando a terceira principal causa de morte nessa faixa etária no país.
  • 16. Vivam a imortalidade da alma na matéria e testifiquem a transformação pessoal que os valores nobres do Evangelho propiciam para a criatura. Todos estão amparados e cuidados por almas generosas e boas que lhes amam profundamente. Confiai nessa verdade e quando as lutas se tornarem mais fortes, orai profundamente, rogando a inspiração desses que lhes amam a fim de que possas ter a devida orientação e direcionamento para suas vidas. Dias da Cruz, psicografado por Andrei Moreira.
  • 17. A vida, resultado de um passado completo, instrumento de futuro, é, para cada um de nós, o que deve ser na balança infalível do destino. Aceitemos com coragem suas vicissitudes, que são outros tantos remédios para as nossas imperfeições, e saibamos esperar com paciência a hora fixada pela Lei eqüitativa para termo da nossa permanência na Terra. Léon Denis, O problema do Ser do Destino e da Dor https://www.youtube.com/watch?v=HaIDVs8OhAs