Este documento discute:
1) O reconhecimento entre espíritos após a morte de acordo com o Livro dos Espíritos e o Evangelho Segundo o Espiritismo.
2) As relações no além-túmulo e se os espíritos reconhecem parentes e amigos imediatamente.
3) Explicações sobre o uso de parábolas por Jesus para ensinar verdades espirituais.
1. Dubai, 04/01/2015
ESTUDO DE O LIVRO DOS ESPÍRITOS E DO
EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
L.E. – Parte 2ª. Cap. VI - As relações no além-túmulo
Questão 285 e 286
ESE – CAP. XXIV – Não ponhais a candeia de baixo do alqueire
Dubai, 01/02/2015
2. (…)a vida para cada um se
específica invariavelmente,
segundo a condição mental em
que se coloque.
Compreensível que assim seja.
Quando maior a cultura de um
Espírito encarnado, mais dolorosos
se lhe mostrarão os resultados da
perda de tempo.
Quanto mais rebelde a criatura
perante a Verdade, mais aflitivas se
lhe revelarão as conseqüências da
própria teimosia.
Além disso, temos a observar que a
sociedade, para lá da morte, carrega
consigo os reflexos dos hábitos a que se
afeiçoava no mundo.
Emmanuel (Uberaba, 18 de abril de 1968)
3. Resposta:
“Perfeitamente e, assim, de geração em geração.”
Questão – 285 e 286
285. Os Espíritos se reconhecem por terem coabitado a
Terra? O filho reconhece o pai, o amigo reconhece o seu
amigo?
a) - Como é que os que se conheceram na Terra se reconhecem no
mundo dos Espíritos?
“Vemos a nossa vida pretérita e lemos nela como em um livro.
Vendo a dos nossos amigos e dos nossos inimigos, aí vemos a
passagem deles da vida corporal à outra.”
4. Resposta:
“Imediatamente, ainda aqui, não é o termo próprio. Como já
dissemos, é-lhe necessário algum tempo para que ela se
reconheça a si mesma e alije o véu material.”
Questão – 285 e 286
286. Deixando seus despojos mortais, a alma vê
imediatamente os parentes e amigos que a precederam
no mundo dos Espíritos?
5. “A alma, quando desencarna, tem muitas surpresas no
além, porque nem sempre, logo ao seu desenlace, pode
encontrar seus parentes e amigos que a precederam
nessa viagem comum a todos os seres.
Quase todos os Espíritos que passam para o lado de cá
perdem os sentidos no momento do desprendimento
do fardo, já gasto e cansado, e quando levados para
casas de recuperação, ali permanecem até sentir a si
mesmos como realidade, acostumando-se à vida que há
tempos deixaram de viver”.
Questão – 285 e 286
286. Deixando seus despojos mortais, a alma vê imediatamente os
parentes e amigos que a precederam no mundo dos Espíritos?
6. Há Espíritos que imediatamente ficam conscientes do
seu estado espiritual, abraçando aos que o cercam com
emoções que lhes restauram o equilíbrio. Muito poucos
no mundo não perdem a consciência no momento da
chamada morte.
Outros, não obstante, voltam da carne sem perceber o
transe em que se encontram. A variação nesse sentido é
de zero ao infinito.
Tudo, como já dissemos, é relativo, de acordo com a
evolução da criatura.
Questão – 285 e 286
286. Deixando seus despojos mortais, a alma vê imediatamente os
parentes e amigos que a precederam no mundo dos Espíritos?
7. Questão – 285 e 286
286. Deixando seus despojos mortais, a alma vê imediatamente os
parentes e amigos que a precederam no mundo dos Espíritos?
Ernesto Bozzano (Gênova, 9 de janeiro de 1862 — 24 de
junho de 1943) professor de filosofia da ciência na
Universidade de Turim e pesquisador espírita italiano.
deixou uma biblioteca de
metapsíquica das mais ricas da
Europa e do mundo, em Bolonha.
Ocupou-se em estudar as teses espíritas para
então refutá-las. Contudo, em meio ao estudo
sério, comprovando a veracidade dos fenômenos
mediúncios e racionalidade da Doutrina Espírita,
ele acabou por se tornar um dos mais valorosos
divulgadores do Espiritismo.
Nesta presente obra, ele resume uma série de
pesquisas acerca dos efeitos da morte e o
despertar dos recém-desencarnados, trazendo em
doze pontos capitais as principais características
dessa nova aurora para a alma que, deixando a
vida terrena, retorna à pátria dos Espíritos.Pag. 20 e 21
8. Questão – 285 e 286
286. Deixando seus despojos mortais, a alma vê imediatamente os
parentes e amigos que a precederam no mundo dos Espíritos?
9. Se o homem quer encontrar seus parentes, amigos e
companheiros que já retornaram à pátria espiritual em boa
situação íntima, deve fazer por merecer, preparando-se para a
viagem, porque o viajante inteligente sabe arrumar as malas com
tudo o de que precisa para as suas andanças.
Se quer, ao retornar à erraticidade, ajudar logo aos mais caros
que se encontram nas sombras, que comece também a se
preparar, para que não tenha grandes surpresas. E que Jesus
abençoe sempre seus esforços para melhorar-se.
Miramez
Questão – 285 e 286
286. Deixando seus despojos mortais, a alma vê imediatamente os
parentes e amigos que a precederam no mundo dos Espíritos?
10. Dubai, 04/01/2015
ESTUDO DO EVANGELHO SEGUNDO O
ESPIRITISMO
ESE – CAP. XXIV – NÃO PONHAIS A CANDEIA DEBAIXO DO ALQUEIRE
Dubai, 01/02/2015
11. CAP. XXIV – NÃO PONHAIS A CANDEIA DEBAIXO DO
ALQUEIRE
Porque fala Jesus por parábolas
3. Aproximando-se, disseram-lhe os
discípulos: Por que lhes falas por
parábolas?
- Respondendo-lhes, disse ele: É
porque, a vós outros, foi dado
conhecer os mistérios do Reino dos
Céus; mas, a eles, não foi dado. Pois
àquele que tem, lhe será dado, e terá
com abundância; mas àquele que não
tem, o que tem sera tirado dele.
- Por isso, lhes falo em parábolas,
porque, vendo, não vêem e, ouvindo,
não ouvem e nem compreendem. - E
neles se cumpri a profecia de Isaías,
que diz:
12. CAP. XXIV – NÃO PONHAIS A CANDEIA DEBAIXO DO
ALQUEIRE
Porque fala Jesus por parábolas
“Ouvireis com os ouvidos e não
compreendereis; vendo, vereis e
não enxergareis, pois o coração
deste povo se tornou cevado, com
ouvidos pesadamente ouviram,
seus olhos se fecharam; para que
não vejam com os olhos, não
ouçam com os ouvidos não
compreendam com o coração e se
voltem para eu os curar”.
(S. MATEUS, cap. XIII, vv. 10 a 15.)
13. CAP. XXIV – NÃO PONHAIS A CANDEIA DEBAIXO DO
ALQUEIRE
Porque fala Jesus por parábolas
Na Grécia os filósofos gregos antes mesmo
do Cristo já usavam parábolas…
Na cultura hebraica era costume usar
parábolas para ensinar tanto os adultos,
quanto as crianças. Metáforas, símbolos,
imagens, tudo era usado para falar de Deus;
da natureza; da criatura.
14. CAP. XXIV – NÃO PONHAIS A CANDEIA DEBAIXO DO
ALQUEIRE
Porque fala Jesus por parábolas
As parábolas podem ser um enigma, uma
frase na forma de poema, uma imagem..
Todas as vezes que usamos de uma
linguagem que se utiliza de metáfora;
que se utiliza de símbolos, podemos
chamar na cultura hebraica de parábola.
E foi através de parábolas que Jesus
imortalizou muitos dos seus ensinos.
15. CAP. XXIV – NÃO PONHAIS A CANDEIA DEBAIXO DO
ALQUEIRE
“Muitas vezes a a palavra de Jesus era
alegórica e em forma de parábolas,
porque ele fava de acordo com a época
e os lugares. Agora é preciso que a
verdade seja inteligível para todos. É
necessário explicar e desenvolver
aquelas leis, já que pouquíssimos são
os que compreendem e menos ainda os
que a praticam.”
Q. 627 Livro dos Espíritos
16. CAP. XXIV – NÃO PONHAIS A CANDEIA DEBAIXO DO
ALQUEIRE
“A mensagem do Cristo precisa ser conhecida,
meditada, sentida e vivida.”
Emmanuel – Livro Renúncia