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Universidade Lusíada
                                     Ano Lectivo 2011/2012
                             Introdução à Problemática do Turismo




                     Turismo Cinegético




Orientadora: Professora Doutora Maria Manuela Sarmento Coelho    Camila Gouveia 11050811
Co-Orientador: Professor Doutor José António Figueiredo
                                                                 Patrícia Vitorino 11024911
                                                  Turismo 2011                                1
Dirigido a caçadores e/ou
pescadores desportivos que
caçam em zonas restritas



Caça de animais e de pesca, de
uma forma sustentável.


          Turismo 2011           2
Oferta e procura do Turismo
    Cinegético em Portugal

• 300 mil caçadores,
• 230 mil renovam a licença
  anualmente.
• Espírito inovador dos caçadores mais
  jovens.


                 Turismo 2011            3
Concorrência Turismo
          Cinegético
  Caça em Portugal
o Algarve

• Destino Turístico cada vez mais
  procurado por turistas;
• 27 Zonas de Caça;
• 60% de caçadores cinegéticos.

                 Turismo 2011       4
Concorrência Turismo
         Cinegético
  Caça em Portugal
o Alentejo

• A oferta de caça depende das
  espécies que se pretendem caçar;
• Zona de maior dimensão.


                Turismo 2011         5
Empresa Turismo Cinegético

A empresa Miralqueva
Turismo cinegética LDA

Oferecem serviços
turísticos para facilitar a
prática destes desportos.


                   Turismo 2011   6
Caça
Turismo 2011          7
Conceito:
• Terrenos Cinegéticos Ordenados:
     1. Zonas de Caça Nacionais (ZCN);
     2. Zonas de Caça Municipais (ZCM);
     3. Zonas de Caça Associativas (ZCA);
     4. Zonas de Caça Turísticas (ZCT).



• Terrenos Cinegéticos Não Ordenados:
      Têm limitações para a prática do mesmo, no
entanto não tem normas tem de somente cumprir a
lei.
                       Turismo 2011                8
Tipologia das Zonas Principais
     de Caça Nacionais Exemplos:
                              Zonas de Caça
                              Nacionais (ZCN)

                              Zonas de Caça
                             Municipais (ZCM)

                              Zonas de Caça
                             Associativas (ZCA)

                              Zonas de Caça
                              Turísticas (ZCT)
              Turismo 2011                        9
Turismo 2011   10
Gestão das Explorações de
           Caça

 Períodos em que não é permitida a
 caça:

• Acasalamento
• Fase da Gestação.
                               Ex: Coelho Bravo


                Turismo 2011                  11
Procura e Oferta
             Procura                                     Oferta

• Qualidade dos Serviços Cinegéticos     • Terrenos com prestígio e qualidade
  e Turísticos                           • Vários serviços como alojamento,
• Procura Específicas                      alimentação, transportes, entre
• Grau de Menor Exigência                  outros
                                         • Recompensas (Troféus)
                                         • Espaços Turísticos de estilo rústico;
                                         • Acompanhamento de guias locais
                                         • Espaços de caça de amigos e
                                           conhecidos,
                                         • Serviços Turísticos dispensáveis.



                                  Turismo 2011                             12
Medidas para o Desenvolvimento da
        Caça em Portugal


Dar a conhecer
maioritariamente o turismo   Incentivar a adesão para
                                                             Melhorar as infra-estruturas
cinegético nacionalmente     este tipo de turismo;
e internacionalmente;


                             Estabelecer formas de           Desenvolvimento de um
Tornar o turismo             sensibilização de modo a        sistema permanente de
sustentável,                 existir respeito pela cultura   análise de oferta e da
                             local;                          procura;


                             Distribuir informação em
Utilizar técnicas de         associações de caça,            Criação de revistas sobre
publicidade e marketing      clubes e pontos de              este desporto.
                             informações turísticos;




                                 Turismo 2011                                       13
Documentos para Caçar
• Cartão de        •       Licença dos Cães (Se
  Identidade               aplicável)

• Licença de       •       Autorização Escrita do
  Caça                     Representante Legal
                           quando Menor (Se
                           aplicável)
• Carta do
  Caçador          •       Título de Registo de Aves
                           de Presa (Se aplicável)
• Licença de       •       Seguro de Caçador:
  Uso e Porte de
  Arma
                       Turismo 2011                    14
Licenças de Caça
                    • Licença Nacional
• Licença de        • Licença Regional
                    • Licença para não residentes em
  Caça Geral          território Português
                    • Licença Especial de Casca Grossa
                      Maior
                    • Licença de aves aquáticas


                 Estas licenças podem ser obtidas
• Licença       através de:

  Especial de   •   Autoridade Florestal Nacional
  Caça Grossa   •   Ministério da Agricultura
                •   Câmaras Municipais
  e Aquática    •   Associações de Caçadores
                Turismo 2011                         15
• Entre os 25 e os 65 anos;
• Classe Média e alta;

Tipos de Caçador:
•   Poder de compra elevado;
•   Caçador Cinegético Sofisticado;
•   Caçador Cinegético Desportivo;
•   Caçador Cinegético Informal.

                    Turismo 2011      16
Forças                                     Fraquezas
Criação de postos de emprego;                Períodos de não existência de caça;
 Espécies específicas de uma região          Pouca divulgação deste turismo;
(fauna e flora);                             Pouca aderência;
Qualidade do terreno de caça.                Fraca acessibilidade.


          Oportunidades                                   Ameaças
Aproveitamento da sazonalidade;              Captura no período de gestação das
Torneios, competições;                       espécies;
Tradição em algumas regiões;                 Extinção das espécies;
Aproveitamento da oferta de                  Não cumprimento dos regulamentos.
alojamento e restauração.
                                      Turismo 2011                           17
Impactos Económicos


                  Positivos                                         Negativos

• Estrangeiros visitam o país apenas para           • Pouco capital para investir na manutenção e
praticar este desporto, o que torna o país          reposição de espécies (exemplo: truta na
atractivo e contribuí para o PIB nacional.          madeira)




                                             Turismo 2011                                   18
Impactos Sociais


                Negativos                                     Positivos

• Revolta populacional;                         • Maior adesão ao Turismo
• Manifestações (exemplo: green peace, entre      Cinegético;
outros)                                         • Maior desenvolvimento das zonas
                                                  que oferece este tipo de Turismo;




                                         Turismo 2011                           19
Impactos Ambientais

                 Negativos                                             Positivos

• Prática excessiva da caça vai levar à extinção     • Regulador de espécies, pois este controlo não
de certas espécies;                                  deixa levar ao excesso populacional e extinção
• Destruição da fauna e flora;                       das mesmas.
• Destruição dos habitats naturais;
• Desflorestação




                                              Turismo 2011                                   20
Pesca




        Turismo 2011   21
Conceito


“Turismo de Pesca compreende as actividades
      turísticas decorrentes da prática da pesca
amadora, ou seja, actividade praticada com a
  finalidade de lazer, turismo ou desporto, sem
                           finalidade comercial”.


                    (Marcos Conceituais – MTur)
                   Turismo 2011                 22
Perfil do Turista
•   31 e 50 anos e 51 e 70

•    maioritariamente do
    sexo masculino                      Pescadores em 2002/2003
                             100%
•    Precisa de licenças      90%
    para a prática deste      80%
                              70%                        94% Homens
    turismo                   60%                       06% mulheres
                              50%
•    Caso não possua          40%                           Pescadores
    licença, poderá sofrer    30%                           em
                              20%                           2002/2003
    uma coima
                              10%
                               0%



                             Turismo 2011                         23
Procura
 Este tipo de turista irá procurar
no país onde se deslocou:


     • Hábitos alimentares das espécies existentes;
     • Melhores lugares para a prática da pesca
     amadora;
     • Segurança;
     • Embarcações e equipamentos utilizados e
     permitidos;
     • Acesso facilitado a informações, principalmente
     quanto
     à legislação.
                               Turismo 2011         24
 Em Portugal existem 15
                                OP’s (Organizações de
       Oferta                   Produtores)

                                 Direccionadas para as
                                principais espécies nacionais:
                                Sardinha, Carapau e
                                Cavala


 Principais portos:

•   Portugal continental: 13
•   Região Autónoma da
•   Madeira: 1
•   Região Autónoma dos
    Açores: 1
                               Turismo 2011                 25
Quatro Zonas de Pesca em
            Portugal
• Portugal Continental, Madeira e
  Açores são atractivos, pois aqui há
  mais de 200 variedades de peixe.




Pesca em    Pesca nos                Pesca nos       Pesca na Ilha
 Cascais   Açores (São              Açores (Faial)    da Madeira
             Miguel)
                         Turismo 2011                            26
Análise SWOT
             Pontos Fortes                             Pontos Fracos
• Extensa Zona Económica Exclusiva         • Fraca rentabilidade devido aos altos
  (ZEE)                                      custos operacionais;
• Empresas de Transformação do             • Existência de um elevado número
  pescado;                                   de pequenas empresas familiares;
• Tradição da actividade pesqueira;        • Baixo nível de formação escolar dos
• Boa qualidade das infra-estruturas,        trabalhadores;
  relativamente aos portos.                • Baixa mão-de-obra (jovens e
                                             qualificados).

            Oportunidades                                Ameaças
• Qualidade dos produtos;                  • Aumento dos Custos de Exploração;
• Protecção dos recursos;                  • Mão-de-obra envelhecida;
• Criação de condições nas zonas           • Concorrência de mercados
  Costeiras;                                 internacionais;
• Alargamento das áreas Marítimas;         • Poluição das águas.
• Aproveitamento da tradição
  pesqueira para a restauração.
                                    Turismo 2011                           27
Associações de Pesca Desportiva

• Associação Pesca Desportiva de            • Associação Reg. Pesca
  Viana do Castelo                            Desportiva de Aveiro e
• Associação Reg. Norte de Pesca              Beira Litoral
  Desportiva                                • Associação Reg. Pesca
• Associação Reg. Beiras de Pesca             Desportiva do Algarve -
  Desportiva                                • Associação Pesca Desp.
• Associação Reg. Centro de                 • Região Autónoma da
  Pesca Desportiva                            Madeira
• 1ª Associação Reg. Pesca                  • Associação Pesca
  Desportiva                                  Desportiva da Ilha do Pico
• Associação Pesca Desportiva               • Associação Regional do
  Distrito Portalegre                         Baixo Alentejo de Pesca
• Associação Trás-os-Montes e Alto            Desportiva
  Douro                                     • Federação Portuguesa de
                             Turismo 2011
                                              Pesca Desportiva         28
Pesca na Economia Nacional




           Turismo 2011      29
O peso do sector da pesca
   na economia (2005):

                         •Valor acrescentado bruto
                         nacional – 0.29%;

                         •Emprego directo – 5.5 milhões de
                         pessoas – 0.6% população activa;

                         •Défice comercial – 700 milhões
                         de euros;

                         •Entradas em Portugal – 354
                         toneladas (1 073 milhões de euros);

                         •Saídas de Portugal – 117 mil
                         toneladas (364 milhões de euros).

                      Turismo 2011                         30
Espécies mais capturadas em Portugal




 Sardinha      Espada-             Goraz    Carapau
                 preto




                           Turismo 2011              31
Indústria transformadora dos
    produtos de pesca e aquicultura
 Integra 195 estabelecimentos e
emprega cerca de 6300 pessoas

 O subsector dos frescos e congelados
é o que assume maior expressão em
termos de volume de produção (39%)
representando 33% do valor total da
produção portuguesa.

 Os estabelecimentos de Frescos e
Congelados representam 61% do total
de estabelecimentos do Continente,
os de Salga e Secagem, 23% e os de
Conservas e Semi-conservas, 13%;
                            Turismo 2011   32
Medidas para o desenvolvimento
          do sector




            Turismo 2011         33
Positivos                               Negativos

• Preservação de áreas naturais onde      • Comprometimento de algumas
  este turismo é praticado                  espécies de fauna e também de
                                            algumas espécies de peixes.
• Possibilitar o contacto directo com a
  natureza, através de passeios nos     • Diminuição do “stock” pesqueiro
  rios e florestas.                     Poluição dos rios devido a esgotos e
                                        resíduos humanos
                                        Invasão de áreas e retirada de areia
                                        do rio



                                   Turismo 2011                          34
Positivos                               Negativos

• Utilização de mão-de-obra              • Sazonalidade, pois durante esta
  qualificada para este tipo de            altura, em que a pesca é proibida,
  turismo.                                 a população nativa não tem do
                                           que depender.
• Criação de estruturas como barcos,
  restaurantes e Hotéis.                 • Os preços sobem por causa dos
                                           turistas




                                  Turismo 2011                           35
Positivos                                Negativos

• Lazer e entretimentos                    • População percebe que o turismo é
                                             uma boa fonte de renda e acaba
• Intercâmbios culturais entre os            adaptando-se e transformando os
  visitantes e a população local             seus costumes de modo a “imitar” o
                                             turista.




                                    Turismo 2011                          36
Positivos                                Negativos

• Geração de empregos                     • A população abandona a fonte
                                            geradora da economia
• Geração de capital, através de
  pagamentos de rendas ou compras         • Especulação imobiliária
  nas lojas especializadas, como lojas
  de material desportivo, farmácias e     • Aumento dos preços do comércio.
  até postos de gasolina.




                                   Turismo 2011                        37
Turismo
Cinegético




                   Universidade Lusíada
                   Ano Lectivo 2011/2012
           Introdução à Problemática do Turismo

Camila Gouveia 11050811                  Patrícia Vitorino 11024911
                          Turismo 2011                                38

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  • 1. Universidade Lusíada Ano Lectivo 2011/2012 Introdução à Problemática do Turismo Turismo Cinegético Orientadora: Professora Doutora Maria Manuela Sarmento Coelho Camila Gouveia 11050811 Co-Orientador: Professor Doutor José António Figueiredo Patrícia Vitorino 11024911 Turismo 2011 1
  • 2. Dirigido a caçadores e/ou pescadores desportivos que caçam em zonas restritas Caça de animais e de pesca, de uma forma sustentável. Turismo 2011 2
  • 3. Oferta e procura do Turismo Cinegético em Portugal • 300 mil caçadores, • 230 mil renovam a licença anualmente. • Espírito inovador dos caçadores mais jovens. Turismo 2011 3
  • 4. Concorrência Turismo Cinegético  Caça em Portugal o Algarve • Destino Turístico cada vez mais procurado por turistas; • 27 Zonas de Caça; • 60% de caçadores cinegéticos. Turismo 2011 4
  • 5. Concorrência Turismo Cinegético  Caça em Portugal o Alentejo • A oferta de caça depende das espécies que se pretendem caçar; • Zona de maior dimensão. Turismo 2011 5
  • 6. Empresa Turismo Cinegético A empresa Miralqueva Turismo cinegética LDA Oferecem serviços turísticos para facilitar a prática destes desportos. Turismo 2011 6
  • 8. Conceito: • Terrenos Cinegéticos Ordenados: 1. Zonas de Caça Nacionais (ZCN); 2. Zonas de Caça Municipais (ZCM); 3. Zonas de Caça Associativas (ZCA); 4. Zonas de Caça Turísticas (ZCT). • Terrenos Cinegéticos Não Ordenados: Têm limitações para a prática do mesmo, no entanto não tem normas tem de somente cumprir a lei. Turismo 2011 8
  • 9. Tipologia das Zonas Principais de Caça Nacionais Exemplos: Zonas de Caça Nacionais (ZCN) Zonas de Caça Municipais (ZCM) Zonas de Caça Associativas (ZCA) Zonas de Caça Turísticas (ZCT) Turismo 2011 9
  • 11. Gestão das Explorações de Caça  Períodos em que não é permitida a caça: • Acasalamento • Fase da Gestação. Ex: Coelho Bravo Turismo 2011 11
  • 12. Procura e Oferta Procura Oferta • Qualidade dos Serviços Cinegéticos • Terrenos com prestígio e qualidade e Turísticos • Vários serviços como alojamento, • Procura Específicas alimentação, transportes, entre • Grau de Menor Exigência outros • Recompensas (Troféus) • Espaços Turísticos de estilo rústico; • Acompanhamento de guias locais • Espaços de caça de amigos e conhecidos, • Serviços Turísticos dispensáveis. Turismo 2011 12
  • 13. Medidas para o Desenvolvimento da Caça em Portugal Dar a conhecer maioritariamente o turismo Incentivar a adesão para Melhorar as infra-estruturas cinegético nacionalmente este tipo de turismo; e internacionalmente; Estabelecer formas de Desenvolvimento de um Tornar o turismo sensibilização de modo a sistema permanente de sustentável, existir respeito pela cultura análise de oferta e da local; procura; Distribuir informação em Utilizar técnicas de associações de caça, Criação de revistas sobre publicidade e marketing clubes e pontos de este desporto. informações turísticos; Turismo 2011 13
  • 14. Documentos para Caçar • Cartão de • Licença dos Cães (Se Identidade aplicável) • Licença de • Autorização Escrita do Caça Representante Legal quando Menor (Se aplicável) • Carta do Caçador • Título de Registo de Aves de Presa (Se aplicável) • Licença de • Seguro de Caçador: Uso e Porte de Arma Turismo 2011 14
  • 15. Licenças de Caça • Licença Nacional • Licença de • Licença Regional • Licença para não residentes em Caça Geral território Português • Licença Especial de Casca Grossa Maior • Licença de aves aquáticas  Estas licenças podem ser obtidas • Licença através de: Especial de • Autoridade Florestal Nacional Caça Grossa • Ministério da Agricultura • Câmaras Municipais e Aquática • Associações de Caçadores Turismo 2011 15
  • 16. • Entre os 25 e os 65 anos; • Classe Média e alta; Tipos de Caçador: • Poder de compra elevado; • Caçador Cinegético Sofisticado; • Caçador Cinegético Desportivo; • Caçador Cinegético Informal. Turismo 2011 16
  • 17. Forças Fraquezas Criação de postos de emprego; Períodos de não existência de caça; Espécies específicas de uma região Pouca divulgação deste turismo; (fauna e flora); Pouca aderência; Qualidade do terreno de caça. Fraca acessibilidade. Oportunidades Ameaças Aproveitamento da sazonalidade; Captura no período de gestação das Torneios, competições; espécies; Tradição em algumas regiões; Extinção das espécies; Aproveitamento da oferta de Não cumprimento dos regulamentos. alojamento e restauração. Turismo 2011 17
  • 18. Impactos Económicos Positivos Negativos • Estrangeiros visitam o país apenas para • Pouco capital para investir na manutenção e praticar este desporto, o que torna o país reposição de espécies (exemplo: truta na atractivo e contribuí para o PIB nacional. madeira) Turismo 2011 18
  • 19. Impactos Sociais Negativos Positivos • Revolta populacional; • Maior adesão ao Turismo • Manifestações (exemplo: green peace, entre Cinegético; outros) • Maior desenvolvimento das zonas que oferece este tipo de Turismo; Turismo 2011 19
  • 20. Impactos Ambientais Negativos Positivos • Prática excessiva da caça vai levar à extinção • Regulador de espécies, pois este controlo não de certas espécies; deixa levar ao excesso populacional e extinção • Destruição da fauna e flora; das mesmas. • Destruição dos habitats naturais; • Desflorestação Turismo 2011 20
  • 21. Pesca Turismo 2011 21
  • 22. Conceito “Turismo de Pesca compreende as actividades turísticas decorrentes da prática da pesca amadora, ou seja, actividade praticada com a finalidade de lazer, turismo ou desporto, sem finalidade comercial”. (Marcos Conceituais – MTur) Turismo 2011 22
  • 23. Perfil do Turista • 31 e 50 anos e 51 e 70 • maioritariamente do sexo masculino Pescadores em 2002/2003 100% • Precisa de licenças 90% para a prática deste 80% 70% 94% Homens turismo 60% 06% mulheres 50% • Caso não possua 40% Pescadores licença, poderá sofrer 30% em 20% 2002/2003 uma coima 10% 0% Turismo 2011 23
  • 24. Procura  Este tipo de turista irá procurar no país onde se deslocou: • Hábitos alimentares das espécies existentes; • Melhores lugares para a prática da pesca amadora; • Segurança; • Embarcações e equipamentos utilizados e permitidos; • Acesso facilitado a informações, principalmente quanto à legislação. Turismo 2011 24
  • 25.  Em Portugal existem 15 OP’s (Organizações de Oferta Produtores)  Direccionadas para as principais espécies nacionais: Sardinha, Carapau e Cavala  Principais portos: • Portugal continental: 13 • Região Autónoma da • Madeira: 1 • Região Autónoma dos Açores: 1 Turismo 2011 25
  • 26. Quatro Zonas de Pesca em Portugal • Portugal Continental, Madeira e Açores são atractivos, pois aqui há mais de 200 variedades de peixe. Pesca em Pesca nos Pesca nos Pesca na Ilha Cascais Açores (São Açores (Faial) da Madeira Miguel) Turismo 2011 26
  • 27. Análise SWOT Pontos Fortes Pontos Fracos • Extensa Zona Económica Exclusiva • Fraca rentabilidade devido aos altos (ZEE) custos operacionais; • Empresas de Transformação do • Existência de um elevado número pescado; de pequenas empresas familiares; • Tradição da actividade pesqueira; • Baixo nível de formação escolar dos • Boa qualidade das infra-estruturas, trabalhadores; relativamente aos portos. • Baixa mão-de-obra (jovens e qualificados). Oportunidades Ameaças • Qualidade dos produtos; • Aumento dos Custos de Exploração; • Protecção dos recursos; • Mão-de-obra envelhecida; • Criação de condições nas zonas • Concorrência de mercados Costeiras; internacionais; • Alargamento das áreas Marítimas; • Poluição das águas. • Aproveitamento da tradição pesqueira para a restauração. Turismo 2011 27
  • 28. Associações de Pesca Desportiva • Associação Pesca Desportiva de • Associação Reg. Pesca Viana do Castelo Desportiva de Aveiro e • Associação Reg. Norte de Pesca Beira Litoral Desportiva • Associação Reg. Pesca • Associação Reg. Beiras de Pesca Desportiva do Algarve - Desportiva • Associação Pesca Desp. • Associação Reg. Centro de • Região Autónoma da Pesca Desportiva Madeira • 1ª Associação Reg. Pesca • Associação Pesca Desportiva Desportiva da Ilha do Pico • Associação Pesca Desportiva • Associação Regional do Distrito Portalegre Baixo Alentejo de Pesca • Associação Trás-os-Montes e Alto Desportiva Douro • Federação Portuguesa de Turismo 2011 Pesca Desportiva 28
  • 29. Pesca na Economia Nacional Turismo 2011 29
  • 30. O peso do sector da pesca na economia (2005): •Valor acrescentado bruto nacional – 0.29%; •Emprego directo – 5.5 milhões de pessoas – 0.6% população activa; •Défice comercial – 700 milhões de euros; •Entradas em Portugal – 354 toneladas (1 073 milhões de euros); •Saídas de Portugal – 117 mil toneladas (364 milhões de euros). Turismo 2011 30
  • 31. Espécies mais capturadas em Portugal  Sardinha  Espada-  Goraz  Carapau preto Turismo 2011 31
  • 32. Indústria transformadora dos produtos de pesca e aquicultura  Integra 195 estabelecimentos e emprega cerca de 6300 pessoas  O subsector dos frescos e congelados é o que assume maior expressão em termos de volume de produção (39%) representando 33% do valor total da produção portuguesa.  Os estabelecimentos de Frescos e Congelados representam 61% do total de estabelecimentos do Continente, os de Salga e Secagem, 23% e os de Conservas e Semi-conservas, 13%; Turismo 2011 32
  • 33. Medidas para o desenvolvimento do sector Turismo 2011 33
  • 34. Positivos Negativos • Preservação de áreas naturais onde • Comprometimento de algumas este turismo é praticado espécies de fauna e também de algumas espécies de peixes. • Possibilitar o contacto directo com a natureza, através de passeios nos • Diminuição do “stock” pesqueiro rios e florestas. Poluição dos rios devido a esgotos e resíduos humanos Invasão de áreas e retirada de areia do rio Turismo 2011 34
  • 35. Positivos Negativos • Utilização de mão-de-obra • Sazonalidade, pois durante esta qualificada para este tipo de altura, em que a pesca é proibida, turismo. a população nativa não tem do que depender. • Criação de estruturas como barcos, restaurantes e Hotéis. • Os preços sobem por causa dos turistas Turismo 2011 35
  • 36. Positivos Negativos • Lazer e entretimentos • População percebe que o turismo é uma boa fonte de renda e acaba • Intercâmbios culturais entre os adaptando-se e transformando os visitantes e a população local seus costumes de modo a “imitar” o turista. Turismo 2011 36
  • 37. Positivos Negativos • Geração de empregos • A população abandona a fonte geradora da economia • Geração de capital, através de pagamentos de rendas ou compras • Especulação imobiliária nas lojas especializadas, como lojas de material desportivo, farmácias e • Aumento dos preços do comércio. até postos de gasolina. Turismo 2011 37
  • 38. Turismo Cinegético Universidade Lusíada Ano Lectivo 2011/2012 Introdução à Problemática do Turismo Camila Gouveia 11050811 Patrícia Vitorino 11024911 Turismo 2011 38