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FACULDADE SANTO AGOSTINHO
CURSO: BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
DISCIPLINA: TEORIA E METODOLOGIA DO HANDEBOL
PROFESSOR: ROBERT MAURÍCIO
Defesa Individual
Componentes:
Álvaro Diógenes
Camila Lima
Carlos Leite
Francielly Farias
Igor Machado
Patrícia Ferreira
Objetivos
Definições e Características
O sistema de defesa
individual é aquele em que
o cada defensor se
encarrega de um atacante.
Finalidade
 Dificultar o ritmo de ataque.
 Levar o ataque para zonas
não perigosa.
 Recuperar a posse de bola,
após roubo ou finalização do
ataque.
Classificação
1. Defesa individual na quadra inteira
Faz-se:
• Encontrar o seu oponente para
realizar a marcação pela quadra,
independente da zona do
adversário e dar atenção a bola.
Objetivo:
• Abalar a colaboração do
ataque e provocar erros.
2. Defesa individual na metade da quadra
Faz-se:
• Encontrar o seu oponente para
realizar a marcação, fazendo-se
o emparelhamento de meia
quadra.
Objetivo:
• Abalar a colaboração do
ataque e provocar erros.
.
3. Defesa individual por Aglomeração
Faz-se:
• O emparelhamento parte da zona e não passa dos 10-11 m para evitar penetração.
As marcações são mais estritas sobre os jogadores com bola e sobre os jogadores
mais perigosos.
Objetivo:
• Anular os jogadores mais
perigosos, ilhar as
coordenações de ataque,
garantir a ajuda e impedir as
penetrações.
Formas de emparelhamento:
• Nominal: Os jogadores devem saber que adversário defenderá de forma
direta.
• Zonal: A responsabilidade é em função do posto ocupado pelo atacante,
organizando-se em sistema de contagem iniciada pelas pontas.
4. Função dos jogadores
As funções estarão relacionadas
com a variante do sistema
defensivo individual eleito; em
geral as prioridades de atuação
defensiva que são:
Bola (evitar o passe, a recepção e
buscar a interceptação ou tomada
da posse da bola
Oponente direto (evitar ser
superado por ele).
Deslocamentos dos outros
atacantes (dissuadir o jogador com
bola, evitar bloqueios etc.).
5. Aspectos táticos
A vantagem surge na surpresa
que pode ocasionar esta
medida tática, provocando
erros técnicos do ataque que
aumentam a ansiedade pela
posse de bola.
A vantagem surge na surpresa
que pode ocasionar esta medida
tática, provocando erros técnicos
do ataque que aumentam a
ansiedade pela posse de bola
Alguns aspectos que o
técnico deverá ter em conta
para ordenar a marcação
individual que são:
Qualidade individual da equipe para
essa ação.
As reservas físicas da equipe.
A reação que se espera do rival,
refletir se este tem jogadores
habilidosos, se tem experiência contra
esse tipo de marcação, como se
comportaria o goleiro rival etc.
6. Capacidades táticas do defensor
Capacidade de percepção de jogo.
• Capacidade de antecipação à ação do rival e a situação do jogo.
Visão periférica da situação de jogo.
• Capacidade de decisão: tomar decisões em velocidade.
Capacidades do defensor na marcação individual, que são as seguintes:
7. Princípios para a utilização da marcação
individual
Devem ser exercitados sistemática e
metodologicamente por meio de
trabalhos especiais em treinamento. E
alguns princípios são:
Posição frente ao atacante: entre ele e o gol e orientado sobre seu braço de lançamento;
Atitude frente ao rival: em possessão da bola, pressionando-o; sem possessão da bola, em
pré-ação;
Adaptar-se à corrida do rival e às suas mudanças de direção;
Forçar a corrida do rival para posições desfavoráveis;
8. Conclusão
Concluímos que , as atividades envolvidas nesse processo devem
apresentar como objetivo central a dinâmica do jogo de handebol,
principalmente nas questões que envolvem as relações entre atacantes
e defensores, nas diferentes fases do jogo (ofensiva, defensiva e suas
respectivas transições).
Handebol, não se joga com as mãos, se joga com coração!
OBRIGADO!!!

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  • 1. FACULDADE SANTO AGOSTINHO CURSO: BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA DISCIPLINA: TEORIA E METODOLOGIA DO HANDEBOL PROFESSOR: ROBERT MAURÍCIO Defesa Individual Componentes: Álvaro Diógenes Camila Lima Carlos Leite Francielly Farias Igor Machado Patrícia Ferreira
  • 3. Definições e Características O sistema de defesa individual é aquele em que o cada defensor se encarrega de um atacante. Finalidade  Dificultar o ritmo de ataque.  Levar o ataque para zonas não perigosa.  Recuperar a posse de bola, após roubo ou finalização do ataque.
  • 5. Faz-se: • Encontrar o seu oponente para realizar a marcação pela quadra, independente da zona do adversário e dar atenção a bola. Objetivo: • Abalar a colaboração do ataque e provocar erros.
  • 6. 2. Defesa individual na metade da quadra
  • 7. Faz-se: • Encontrar o seu oponente para realizar a marcação, fazendo-se o emparelhamento de meia quadra. Objetivo: • Abalar a colaboração do ataque e provocar erros. .
  • 8. 3. Defesa individual por Aglomeração Faz-se: • O emparelhamento parte da zona e não passa dos 10-11 m para evitar penetração. As marcações são mais estritas sobre os jogadores com bola e sobre os jogadores mais perigosos.
  • 9. Objetivo: • Anular os jogadores mais perigosos, ilhar as coordenações de ataque, garantir a ajuda e impedir as penetrações. Formas de emparelhamento: • Nominal: Os jogadores devem saber que adversário defenderá de forma direta. • Zonal: A responsabilidade é em função do posto ocupado pelo atacante, organizando-se em sistema de contagem iniciada pelas pontas.
  • 10. 4. Função dos jogadores As funções estarão relacionadas com a variante do sistema defensivo individual eleito; em geral as prioridades de atuação defensiva que são: Bola (evitar o passe, a recepção e buscar a interceptação ou tomada da posse da bola Oponente direto (evitar ser superado por ele). Deslocamentos dos outros atacantes (dissuadir o jogador com bola, evitar bloqueios etc.).
  • 11. 5. Aspectos táticos A vantagem surge na surpresa que pode ocasionar esta medida tática, provocando erros técnicos do ataque que aumentam a ansiedade pela posse de bola. A vantagem surge na surpresa que pode ocasionar esta medida tática, provocando erros técnicos do ataque que aumentam a ansiedade pela posse de bola Alguns aspectos que o técnico deverá ter em conta para ordenar a marcação individual que são: Qualidade individual da equipe para essa ação. As reservas físicas da equipe. A reação que se espera do rival, refletir se este tem jogadores habilidosos, se tem experiência contra esse tipo de marcação, como se comportaria o goleiro rival etc.
  • 12. 6. Capacidades táticas do defensor Capacidade de percepção de jogo. • Capacidade de antecipação à ação do rival e a situação do jogo. Visão periférica da situação de jogo. • Capacidade de decisão: tomar decisões em velocidade. Capacidades do defensor na marcação individual, que são as seguintes:
  • 13. 7. Princípios para a utilização da marcação individual Devem ser exercitados sistemática e metodologicamente por meio de trabalhos especiais em treinamento. E alguns princípios são: Posição frente ao atacante: entre ele e o gol e orientado sobre seu braço de lançamento; Atitude frente ao rival: em possessão da bola, pressionando-o; sem possessão da bola, em pré-ação; Adaptar-se à corrida do rival e às suas mudanças de direção; Forçar a corrida do rival para posições desfavoráveis;
  • 14. 8. Conclusão Concluímos que , as atividades envolvidas nesse processo devem apresentar como objetivo central a dinâmica do jogo de handebol, principalmente nas questões que envolvem as relações entre atacantes e defensores, nas diferentes fases do jogo (ofensiva, defensiva e suas respectivas transições).
  • 15. Handebol, não se joga com as mãos, se joga com coração!