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1. O Poder da Oração (II)"Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que
edificamSalmo 127.1"Oração no Espírito:"Também o Espírito, semelhantemente nos
assiste em nossa fraqueza; porquenão sabemos orar como convém, mas o mesmo
Espírito intercede por nóssobremaneira com gemidos inexprimíveis". (Romanos
8:26).Perguntemos ainda: Como devemos orar?No Espírito!O nosso texto nos diz o
sentido da oração: o Espírito Santo ora através daqueleque ora. Pode-se orar de três
maneiras: "Com o entendimento", isto é, repete-se oque dizem os outros. Usa-se
expressões aprimoradas e apropriadas. Tais oraçõestêm, porém, poucos efeitos. Pode-se
orar, "sentilmentalmente", isto é,emotivamente, onde se nada em sentimentos.Mas
também isto é normalmente um fogo de palha. A oração bíblica e vitoriosa é,entretanto, a
oração no Espírito. A verdadeira oração é um efeito do Espírito deDeus. Uma verdadeira
oração vem de Deus, passa por aquele que ora para oobjeto da oração, e volta novamente
a Deus. Seus ama os homens terna eprofundamente. A Bíblia diz: "...o qual deseja que
todos os homens sejam salvos echeguem ao pleno conhecimento da verdade" (1 Tm 2.4).
Quanto mais, porém, umhomem peca, tanto mais é envolvido pelos poderes das trevas.
Deus fala a eleatravés de sofrimentos e bênçãos, mas ele se torna sempre menos capaz
deouvir. Deus quer salvá-lo, mas o homem natural, envolto pelos poderes das trevas,nada
percebe das coisas do Espírito. Mas agora Deus procura alguém. Quem?Por favor, lê o
que esta escrito em Ezequiel 22.30: "Busquei entre eles um homemque tapasse o muro e
se colocasse na brecha perante mim a favor desta terra,para que eu não a destruísse; mas
a ninguém achei". Uma acusação abaladora!Disto concluímos que o Deus vivo é levado a
desviar a destruição dos pecadores,quando surgem pessoas que se colocam na brecha,
fazendo-se muros. Mas Elenão acha ninguém. Como, porem, Deus é colocado nesta
situação? Tão logo umfilho de Deus se coloca na brecha, fazendo-se de muro para o
pecador, que estasujeito ao juízo, Deus começa a usar esta pessoa, que ora diante dELE,
comocanal, isto é, o Espírito de Deus começa a gemer através daquele que ora.Através
dele o Espírito joga torrentes de luz nas trevas, onde se encontra opecador. Através
daquele que ora, Ele abençoa os que se deixam abençoar, e oresultado é: o pecador é
acordado e vem para a luz, ele começa a ouvir; éconvencido e encontra Jesus. Eu te digo
insistentemente: há muito Deus te buscapara orares, mas não te encontras. Tu não tens
tempo. Se soubesses, quãoilimitadamente o Deus vivo quer agir através de ti, terias um
único desejo: tornar-te 4
2. um homem de oração. A acusação é contra ti: "Busquei entre eles...mas aninguém achei".
Eles falam piedosamente, agem piedosamente, são ativos, masnão oram. Na tua
presença, junto a ti, almas vão para a perdição eterna, umaeternidade sem Cristo, porque
tu não oras. Teus filhos, teus parentes, nuncapoderão conhecer Cristo porque tu não oras
espiritualmente. Todos os grandesdespertamentos no reino de Deus tiveram sua origem
na oração espiritual. Tiagodiz: Nada tendes, porque não pedis" (Tg 4.2). Não pensem que
o diabo tem algocontra as atividades de voces. Podes trabalhar e fazer muito no reino de
Deus,mas tudo é vazio e sem poder, não há frutos eternos, porque tu não oras.
Vocêsainda não perceberam como o diabo impede as orações? "Busquei entreeles...mas
a ninguém achei". Tu és o homem, tu és a mulher que Deus busca.Queres gastar tua vida
sem que te tornes uma pessoa de oração? Não vês comotua pregação, teu testemunho,
tua distribuição de folhetos, teu cantar, tua propriavida de fé, esta correndo em ponto
morto, porque não oras? - Deus buscapessoas de oração também hoje!Como devemos
orar?Seriamente!"Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo" (Tg 5.16). Deus não
ouve emprimeiro lugar as palavras da nossa oração, estas podem ser
irrepreensivelmentepiedosas e ortodoxas, mas Ele prova os nossos corações. Quão séria
deve ser anossa oração? Tanto quanto é sério o assunto. Não é terrivelmente sério
quandopessoas vão para a perdição eterna? Ou vocês não crêem na realidade doinferno?
Deus não é verdadeiro? Ou vocês já sucumbiram à falsa doutrina dareconciliação para
todos? Então não podem orar seriamente. Não é terrivelmentesério que o nome do nosso
Deus é blasfemado por muitos que permanecem nopecado? Não é serio que a Igreja de
Jesus se encontra paralisada e morta,enquanto Jesus está voltando? Orem
seriamente!Agora se apresenta uma dúvida: o pensamento de Deus sobre algum assunto
émudado pelas nossas orações? Não! Nunca podemos mudar Deus e suasopiniões. O
que ocorrerá exatamente o contrário. Pela oração séria nós somosmudados. Nós somos
colocados na disposição interior em que Deus pode nosabençoar, e através de nós a
outros - o mundo. Quando, por exemplo pecadoresouvem o Evangelho, os seus pecados
ainda estão sobre eles, são culpados, aindanão têm perdão. Deus não quer então perdoar
os pecados? Naturalmente quer!Por que eles não têm então perdão? Porque ainda não se
encontram nadisposição interior necessária, no arrependimento. Logo que se
arrependem,recebem a bênção do perdão dos pecados. Deus não quer um
despertamento?Deus não quer dar uma ação do Espírito? Naturalmente, Ele quer! Ele
disse:"Porque derramarei água sobre o sedento, e torrentes sobre a terra seca" (Is.44.3).
Jesus disse: "Eu vim para lançar fogo sobre a terra e bem quisera que jáestivesse a
arder"(Lc. 12.49). Por que então ainda não chegou o despertamento?Porque nós filhos de
Deus, ainda não estamos na correta disposição interior. Deusnão pode abençoar; o canal
está impedido. - Somente quando começarmos a orar 5
3. unidos e seriamente, humilhando-nos, o Senhor vai abrir os céus e dará umpodeross
movimento do Espírito. E é da vontade de Deus que batamos à porta docéu? Ele quer esta
insistência? Sim, Ele quer! Deus recusou Jacó, quando este seagarrou no Anjo do Senhor
em Peniel exclamando: "Não te deixarei ir, se me nãoabençoares", dizendo-lhe: assim não
é possível, Jacó? Não, está escrito: "Eabençoou ali" (Gn 32.29). Quando a ira de Deus se
acendeu sobre o povo deIsrael, e Ele queria destruir o povo, Moises colocou-se diante do
Senhor e pediu,apoiando-se nas suas promessas. Ele se colocou na brecha, para que
Deus nãodestruísse o povo. E o que fez o Senhor? - Disse Ele "Moisés, assim não se
deveagir? Não, lemos em Êxodo 32.14: "Então se arrependeu o Senhor do mal quedissera
havia de fazer ao povo". Oh, tu filho de Deus, tu foste chamado a ser umapessoa que ora
seriamente, no Espírito e com
poder!http://www.gospelword.hpg.ig.com.br/Estudos/poderoracao.htm 6
4. O Poder da Oração (III)"E orou Jacó: Deus de meu pai Abrão, e Deus de meu pai Isaque,
ó Senhor queme disseste: Torna à tua terra, e à tua parentela, e te farei bem... Livra-me..."
(Gn.32.9,11)Há muitos sintomas sadios nessa oração. De certa forma ela pode servir
como ummodelo para o nosso espírito se expressar, quando estivermos na fornalha
daaflição.Ele começou citando a promessa de Deus: "Disseste". E o disse duas vezes (9
e12). Assim ele ficou com Deus à sua mercê. Nas suas promessas. Nas suaspromessas,
Deus se coloca ao nosso alcance; e quando lhe dizemos: "Tudisseste". Ele não pode dizer
não. Ele tem de fazer como prometeu. Se o próprioHerodes foi tão zeloso de seu
juramento, como não o será o nosso Deus? Quandoorarmos firmemos o pé sobre uma
promessa: ela nos dará suficiente apoio paraque as portas do céu se abram e nós
entremos na posse da bênção .O Senhor Jesus deseja que sejamos definidos em nossas
orações e específicosnaquilo que pedimos. "Que queres que te faça?" é a pergunta que
ele faz a cadaum que, em aflição e prova, chega-se a Ele. Se quisermos obter respostas
bemdefinidas, apresentemos os nossos pedidos, de maneira clara.Orações vagas são a
causa de tantas vezes ficarmos aparentemente semresposta. Se preenchermos um
cheque com um pedido definido, ele serádescontado no banco do céu, quando for
apresentado no nome de Jesus.Tenhamos a ousadia de sermos específicos com Deus.
Assim, vemos claramenteque toda a paz, alegria e poder da vida cristã dependem de uma
só coisa, e estacoisa é: aplicar a si mesmo a Palavra de Deus, crendo que Ele na
realidade querdizer exatamente o que diz, e aceitando exatamente as palavras em que
Elerevela a Sua bondade e graça, sem as substituir por outras ou alterar os modos
etempos que Ele achou por bem usar. 7
5. Usemos a Palavra de Cristo e o Seu sangue - a promessa de Cristo e o Seusacrifício - e
nenhuma das bênçãos celestes nos será
negada.http://www.altissimo.com.br/portal/modules.php?name=News&file=article&sid=27 8
6. O Homem Que OravaTestemunho de J. Pengwern JonesJohn Hyde foi grandemente
usado para abençoar minha vida. Já havia lido aqueleprecioso livro de Andrew Murray,
`Com Cristo na Escola de Oração´, e pude verneste homem um exemplo vivo de alguém
que estava de fato com Cristo na suaescola de oração.Seu exemplo deu-me um profundo
anseio e também inspiração para me matricularcomo aluno nesta escola...Jesus, nosso
grande Sumo Sacerdote, deseja `companheiros´, `colegas´,`participantes´, para entrarem
junto com ele no santuário como intercessores.O sumo sacerdote dos tempos antigos
tinha de entrar no Santo dos Santossozinho, mas nosso Sumo Sacerdote suplica para que
haja companheiros paraestarem ao seu lado.Hyde era exatamente isto, e parece-me
estranho que tenhamos tanta relutânciaem assumir este tremendo privilégio de ser `co-
intercessores´ junto com ele...A primeira vez que encontrei John Hyde foi em Ludhiana, no
Punjab (na Índia),onde ele morava na época. Eu fora convidado para falar algumas
palavras sobre oavivamento na região dos montes Khassia, na Índia, para a Conferência
daMissão Presbiteriana dos Estados Unidos, que estava realizando sua assembléiaanual
nesta época.Viajei a noite toda, saindo de Allahabad e chegando em Ludhiana de
madrugada.Levaram-me para tomar chá junto com os delegados do Congresso, e com
osdemais que estavam lá. Fui apresentado a Hyde que estava do lado oposto damesa.
Tudo que disse a mim foi: `Quero falar com você. Estarei esperando pertoda porta.´Lá
estava ele me esperando, e suas primeiras palavras foram: `Venha comigo àsala de
oração. Queremos você lá.´ Eu não sabia se era um pedido ou umaordem. Sentia que
tinha de ir.Falei com ele que havia viajado a noite toda, que estava cansado, e que teria
defalar às quatro da tarde, mas acompanhei-o assim mesmo.Encontramos meia dúzia de
pessoas ali, e Hyde se colocou de rosto em terradiante do Senhor. Ajoelhei-me, e uma
estranha sensação começou a tomar contade mim. 9
7. Algumas pessoas oraram, e depois Hyde começou a orar, e a partir daí não merecordo de
muita coisa. Eu sabia que estava na presença do próprio Deus, e nãotinha nenhum desejo
de sair daquele lugar.Na verdade, acho que nem pensei de mim mesmo ou do lugar onde
estava, poishavia entrado em um outro mundo e queria permanecer ali.Entramos naquela
sala por volta das oito horas da manhã. Várias pessoasentraram e outras saíram depois
disso, mas Hyde ficou prostrado de rosto emterra, e dirigiu o grupo em oração várias
vezes.As refeições foram esquecidas, e minha sensação de cansaço evaporou. Orelatório
do avivamento e a mensagem que deveria entregar, que estavam mecausando tanta
ansiedade, saíram totalmente da minha mente, até umas três emeia da tarde, quando
Hyde se levantou. Percebi então que estávamos sozinhosna sala de oração.`Você vai falar
às quatro horas,´ ele disse para mim. `Vou levá-lo para tomar umaxícara de chá.´
Respondi que certamente ele também precisava comer algumacoisa, mas ele disse: `Não,
não quero nada, mas você precisa de alguma coisa.´Passamos rapidamente no meu
quarto, e nos lavamos apressadamente, e emseguida tomamos uma xícara de chá cada
um. Então já estava na hora dareunião.Ele me levou até a porta, tomou minha mão e
disse: `Entre e fale. Esta é a suatarefa. Voltarei à sala de oração para orar por você. Este é
o meu trabalho.Quando acabar o culto, venha para a sala de oração outra vez, e
louvaremos aDeus juntos.´Que sensação, semelhante a um choque elétrico, passou por
mim quando nosseparamos ali. Foi fácil falar, mesmo através de um intérprete.O que eu
disse, não sei. Antes de terminar, porém, o intérprete indiano,sobremodo comovido pelos
seus sentimentos e pelo Espírito de Deus, nãoconseguiu continuar, e teve de ser
substituído.Sei que o Senhor falou naquela noite. Falou comigo, e falou com muitos
outros.Reconheci o Poder da OraçãoFoi assim que reconheci o poder da oração. Quantas
vezes já havia lido debênçãos em resposta a oração, mas isto impactou-me de tal maneira
naquela 10
8. noite que desde então procuro alistar guerreiros de oração para orar por mimtodas as
vezes que tenho de entregar uma mensagem de Deus.Foi uma das reuniões mais
maravilhosas que já tive o privilégio de experimentar, esei que foi resultado do santo
guerreiro de oração que estava lá por trás dosbastidores.Voltei à sala de oração após o
culto, para junto com ele louvar ao Senhor. Ele nãofez pergunta alguma, se o culto fora
bom ou não, se as pessoas foramabençoadas ou não, nem pensei em dizer-lhe da bênção
que eu receberapessoalmente, ou de como suas orações haviam sido respondidas.Era
como se já soubesse de tudo, e como era poderoso seu louvor ao Senhor! Foitão fácil para
mim louvar ao Senhor junto com ele, e falar com Deus da bênçãoque me enviara.
Conversei muito pouco com ele naquela conferência.Sabia muito pouco sobre ele, e
estranhamente, não tive desejo de dirigir-lhepergunta alguma. Mas um novo poder entrara
na minha vida, humilhando-me edando-me uma visão completamente nova da vida de um
missionário, ou atémesmo da vida de um cristão.O ideal que me foi revelado naquela
época nunca se perdeu, pelo contrário, com opassar dos anos, há um anseio cada vez
mais profundo de atingi-lo.Conversei com alguns missionários sobre Hyde, e descobri que
antes muitos nãoo haviam compreendido, mas agora seus olhos estavam sendo abertos
ao fato deque este não era um obreiro comum, mas alguém especialmente revestido com
oespírito de oração, dado por Deus para a Índia para ensinar as pessoas a orar.Anos
depois, perguntei-lhe se naquela época ele havia percebido que osmissionários não
estavam a favor da quantidade de tempo que passava emoração.Com aquele sorriso doce
que eu jamais poderei esquecer, ele respondeu: `Ohsim, eu sabia, mas era porque não me
compreendiam, só isto. Não era intençãodeles ser antipáticos comigo.´Não pude detectar
nele um átomo de amargura. E realmente agora osmissionários já falavam da suas longas
vigílias de oração com aprovação.Provavelmente Hyde não passou uma noite dormindo
durante aquela primeiraconferência em que estivemos juntos, e o Senhor o honrou.Ele não
apareceu diante do povo, mas em resposta a suas orações, muitos foramabençoados.
Creio que uma nova era na história da Missão, e na história daprovíncia de Punjab, foi
inaugurada naquela época. 11
9. Extraído de `Praying Hyde´ (O Homem Que Orava), compilado por Captain E.
10. O Poder da Oração (IV)Wilson BandeiraCerta vez, Dwinght Lyman Moody, o maior
evangelista do século XIX, perguntou aum grupo de crianças o que é oração? E
um garoto lhe respondeu: “Oração é aapresentação de nossas petições a Deus,
solicitando-lhe coisas que estejam deacordo com sua vontade, em nome de Cristo,
com a confissão dos nossospecados, agradecendo e reconhecendo suas
misericórdias”.Orar é conversar com Deus, e dialogar com Ele. Falar das nossas
necessidades,enfermidades e dificuldades.Todas as pessoas enfrentam crises.
Cada pessoa pode enfrentar um tipo de criseou mais, São elas: crises na família,
na vida profissional, na saúde e a criseespiritual. Talveza crise espiritual seja a
pior delas, pois ela poderá nos afastar deDeus.O Espírito Santo inspira as palavras
que são ditas em cada oração que fazemos.Elas saem do nosso coração de forma
fácil quando estamos em perfeita sintoniacom Deus. E isso que agrada a Deus: a
nossa fuga das vãs repetições.Repetições de frases, orações ou “resas” decoradas
não agradam a Deus. Elequer sentir o que sai do nosso coração.Em Mateus 6:7
Jesus disse: “E orando, não useis de vãs repetições, como osgentios, porque
presumem que pelo muito falar serão atendidos. Não vosassemelheis, pois, a eles;
porque Deus, o vosso Pai, sabe o de que tendesnecessidades, antes que lho
peçais”.Seria impossível para os cristãos, no decorrer da história da Igreja,
enfrentar ostribunais, as arenas, as fogueiras, os pelotões de fuzilamento, nas
prisões, a fome,a sede, a perseguição, a incompreensão, e tantos outros males, se
não fosse acerteza de que não estavam sozinhos, mas sentiam uma mão que lhe
segurava e 17
11. uma voz suave a lhes dizer: “coragem meu amigo, pois estou aqui para
lheconceder a vitória, e logo mais estarei contigo!”Daniel alcançou grandes vitórias
em sua vida, porque sempre viveu em oração.Apesar de estar distante de sua
pátria, orava três vezes ao dia, voltado paraJerusalém, a cidade de Deus. Por
causa disso, lançaram-no na cova dos leões,que nada lhe fizeram. Vale ou não a
pena conversar com Deus?Sabemos que Deus atende às orações.Para que
possamos, entretanto orar de modo que o Senhor nos atenda,precisamos CRER
na sua presença em nossa vida.”De fato, sem fé é impossível agradar a Deus,
portanto é necessário que aqueleque se aproxima de Deus creia que ele existe e
que se torna galardoador dos queo buscam” (Hb 11:6)Não se trata de crer no
atendimento de nossas orações, mas que ele estápresente e nos ouve. Através de
Jesus Cristo aproximamo-nos do Deus Vivo eficamos diante dele. Somente Jesus
pode nos levar a presença de Deus.“Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida;
ninguém vem ao Pai senão por mim”(Jo.14:6)Isto é muito importante! Somente
Jesus pode levar nossas petições ao Pai. Aninguém mais Deus deu este
privilégio.Nem Buda, nem Maomé, nem o Papa,nem Maria, nem qualquer “santo”
tem esta primazia. Só há um advogado, ummediador entre Deus e os homens,
Jesus.“Portanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens,
CristoJesus, homem, o qual a si mesmo se deu em resgate por todos.”(ITm. 3:5)
18

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O poder da oração

  • 1. 1. O Poder da Oração (II)"Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que edificamSalmo 127.1"Oração no Espírito:"Também o Espírito, semelhantemente nos assiste em nossa fraqueza; porquenão sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nóssobremaneira com gemidos inexprimíveis". (Romanos 8:26).Perguntemos ainda: Como devemos orar?No Espírito!O nosso texto nos diz o sentido da oração: o Espírito Santo ora através daqueleque ora. Pode-se orar de três maneiras: "Com o entendimento", isto é, repete-se oque dizem os outros. Usa-se expressões aprimoradas e apropriadas. Tais oraçõestêm, porém, poucos efeitos. Pode-se orar, "sentilmentalmente", isto é,emotivamente, onde se nada em sentimentos.Mas também isto é normalmente um fogo de palha. A oração bíblica e vitoriosa é,entretanto, a oração no Espírito. A verdadeira oração é um efeito do Espírito deDeus. Uma verdadeira oração vem de Deus, passa por aquele que ora para oobjeto da oração, e volta novamente a Deus. Seus ama os homens terna eprofundamente. A Bíblia diz: "...o qual deseja que todos os homens sejam salvos echeguem ao pleno conhecimento da verdade" (1 Tm 2.4). Quanto mais, porém, umhomem peca, tanto mais é envolvido pelos poderes das trevas. Deus fala a eleatravés de sofrimentos e bênçãos, mas ele se torna sempre menos capaz deouvir. Deus quer salvá-lo, mas o homem natural, envolto pelos poderes das trevas,nada percebe das coisas do Espírito. Mas agora Deus procura alguém. Quem?Por favor, lê o que esta escrito em Ezequiel 22.30: "Busquei entre eles um homemque tapasse o muro e se colocasse na brecha perante mim a favor desta terra,para que eu não a destruísse; mas a ninguém achei". Uma acusação abaladora!Disto concluímos que o Deus vivo é levado a desviar a destruição dos pecadores,quando surgem pessoas que se colocam na brecha, fazendo-se muros. Mas Elenão acha ninguém. Como, porem, Deus é colocado nesta situação? Tão logo umfilho de Deus se coloca na brecha, fazendo-se de muro para o pecador, que estasujeito ao juízo, Deus começa a usar esta pessoa, que ora diante dELE, comocanal, isto é, o Espírito de Deus começa a gemer através daquele que ora.Através dele o Espírito joga torrentes de luz nas trevas, onde se encontra opecador. Através daquele que ora, Ele abençoa os que se deixam abençoar, e oresultado é: o pecador é acordado e vem para a luz, ele começa a ouvir; éconvencido e encontra Jesus. Eu te digo insistentemente: há muito Deus te buscapara orares, mas não te encontras. Tu não tens tempo. Se soubesses, quãoilimitadamente o Deus vivo quer agir através de ti, terias um único desejo: tornar-te 4 2. um homem de oração. A acusação é contra ti: "Busquei entre eles...mas aninguém achei". Eles falam piedosamente, agem piedosamente, são ativos, masnão oram. Na tua presença, junto a ti, almas vão para a perdição eterna, umaeternidade sem Cristo, porque tu não oras. Teus filhos, teus parentes, nuncapoderão conhecer Cristo porque tu não oras espiritualmente. Todos os grandesdespertamentos no reino de Deus tiveram sua origem na oração espiritual. Tiagodiz: Nada tendes, porque não pedis" (Tg 4.2). Não pensem que o diabo tem algocontra as atividades de voces. Podes trabalhar e fazer muito no reino de Deus,mas tudo é vazio e sem poder, não há frutos eternos, porque tu não oras. Vocêsainda não perceberam como o diabo impede as orações? "Busquei entreeles...mas a ninguém achei". Tu és o homem, tu és a mulher que Deus busca.Queres gastar tua vida sem que te tornes uma pessoa de oração? Não vês comotua pregação, teu testemunho, tua distribuição de folhetos, teu cantar, tua propriavida de fé, esta correndo em ponto morto, porque não oras? - Deus buscapessoas de oração também hoje!Como devemos orar?Seriamente!"Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo" (Tg 5.16). Deus não ouve emprimeiro lugar as palavras da nossa oração, estas podem ser irrepreensivelmentepiedosas e ortodoxas, mas Ele prova os nossos corações. Quão séria deve ser anossa oração? Tanto quanto é sério o assunto. Não é terrivelmente sério quandopessoas vão para a perdição eterna? Ou vocês não crêem na realidade doinferno? Deus não é verdadeiro? Ou vocês já sucumbiram à falsa doutrina dareconciliação para todos? Então não podem orar seriamente. Não é terrivelmentesério que o nome do nosso Deus é blasfemado por muitos que permanecem nopecado? Não é serio que a Igreja de Jesus se encontra paralisada e morta,enquanto Jesus está voltando? Orem seriamente!Agora se apresenta uma dúvida: o pensamento de Deus sobre algum assunto émudado pelas nossas orações? Não! Nunca podemos mudar Deus e suasopiniões. O que ocorrerá exatamente o contrário. Pela oração séria nós somosmudados. Nós somos
  • 2. colocados na disposição interior em que Deus pode nosabençoar, e através de nós a outros - o mundo. Quando, por exemplo pecadoresouvem o Evangelho, os seus pecados ainda estão sobre eles, são culpados, aindanão têm perdão. Deus não quer então perdoar os pecados? Naturalmente quer!Por que eles não têm então perdão? Porque ainda não se encontram nadisposição interior necessária, no arrependimento. Logo que se arrependem,recebem a bênção do perdão dos pecados. Deus não quer um despertamento?Deus não quer dar uma ação do Espírito? Naturalmente, Ele quer! Ele disse:"Porque derramarei água sobre o sedento, e torrentes sobre a terra seca" (Is.44.3). Jesus disse: "Eu vim para lançar fogo sobre a terra e bem quisera que jáestivesse a arder"(Lc. 12.49). Por que então ainda não chegou o despertamento?Porque nós filhos de Deus, ainda não estamos na correta disposição interior. Deusnão pode abençoar; o canal está impedido. - Somente quando começarmos a orar 5 3. unidos e seriamente, humilhando-nos, o Senhor vai abrir os céus e dará umpodeross movimento do Espírito. E é da vontade de Deus que batamos à porta docéu? Ele quer esta insistência? Sim, Ele quer! Deus recusou Jacó, quando este seagarrou no Anjo do Senhor em Peniel exclamando: "Não te deixarei ir, se me nãoabençoares", dizendo-lhe: assim não é possível, Jacó? Não, está escrito: "Eabençoou ali" (Gn 32.29). Quando a ira de Deus se acendeu sobre o povo deIsrael, e Ele queria destruir o povo, Moises colocou-se diante do Senhor e pediu,apoiando-se nas suas promessas. Ele se colocou na brecha, para que Deus nãodestruísse o povo. E o que fez o Senhor? - Disse Ele "Moisés, assim não se deveagir? Não, lemos em Êxodo 32.14: "Então se arrependeu o Senhor do mal quedissera havia de fazer ao povo". Oh, tu filho de Deus, tu foste chamado a ser umapessoa que ora seriamente, no Espírito e com poder!http://www.gospelword.hpg.ig.com.br/Estudos/poderoracao.htm 6 4. O Poder da Oração (III)"E orou Jacó: Deus de meu pai Abrão, e Deus de meu pai Isaque, ó Senhor queme disseste: Torna à tua terra, e à tua parentela, e te farei bem... Livra-me..." (Gn.32.9,11)Há muitos sintomas sadios nessa oração. De certa forma ela pode servir como ummodelo para o nosso espírito se expressar, quando estivermos na fornalha daaflição.Ele começou citando a promessa de Deus: "Disseste". E o disse duas vezes (9 e12). Assim ele ficou com Deus à sua mercê. Nas suas promessas. Nas suaspromessas, Deus se coloca ao nosso alcance; e quando lhe dizemos: "Tudisseste". Ele não pode dizer não. Ele tem de fazer como prometeu. Se o próprioHerodes foi tão zeloso de seu juramento, como não o será o nosso Deus? Quandoorarmos firmemos o pé sobre uma promessa: ela nos dará suficiente apoio paraque as portas do céu se abram e nós entremos na posse da bênção .O Senhor Jesus deseja que sejamos definidos em nossas orações e específicosnaquilo que pedimos. "Que queres que te faça?" é a pergunta que ele faz a cadaum que, em aflição e prova, chega-se a Ele. Se quisermos obter respostas bemdefinidas, apresentemos os nossos pedidos, de maneira clara.Orações vagas são a causa de tantas vezes ficarmos aparentemente semresposta. Se preenchermos um cheque com um pedido definido, ele serádescontado no banco do céu, quando for apresentado no nome de Jesus.Tenhamos a ousadia de sermos específicos com Deus. Assim, vemos claramenteque toda a paz, alegria e poder da vida cristã dependem de uma só coisa, e estacoisa é: aplicar a si mesmo a Palavra de Deus, crendo que Ele na realidade querdizer exatamente o que diz, e aceitando exatamente as palavras em que Elerevela a Sua bondade e graça, sem as substituir por outras ou alterar os modos etempos que Ele achou por bem usar. 7 5. Usemos a Palavra de Cristo e o Seu sangue - a promessa de Cristo e o Seusacrifício - e nenhuma das bênçãos celestes nos será negada.http://www.altissimo.com.br/portal/modules.php?name=News&file=article&sid=27 8 6. O Homem Que OravaTestemunho de J. Pengwern JonesJohn Hyde foi grandemente usado para abençoar minha vida. Já havia lido aqueleprecioso livro de Andrew Murray, `Com Cristo na Escola de Oração´, e pude verneste homem um exemplo vivo de alguém que estava de fato com Cristo na suaescola de oração.Seu exemplo deu-me um profundo anseio e também inspiração para me matricularcomo aluno nesta escola...Jesus, nosso
  • 3. grande Sumo Sacerdote, deseja `companheiros´, `colegas´,`participantes´, para entrarem junto com ele no santuário como intercessores.O sumo sacerdote dos tempos antigos tinha de entrar no Santo dos Santossozinho, mas nosso Sumo Sacerdote suplica para que haja companheiros paraestarem ao seu lado.Hyde era exatamente isto, e parece-me estranho que tenhamos tanta relutânciaem assumir este tremendo privilégio de ser `co- intercessores´ junto com ele...A primeira vez que encontrei John Hyde foi em Ludhiana, no Punjab (na Índia),onde ele morava na época. Eu fora convidado para falar algumas palavras sobre oavivamento na região dos montes Khassia, na Índia, para a Conferência daMissão Presbiteriana dos Estados Unidos, que estava realizando sua assembléiaanual nesta época.Viajei a noite toda, saindo de Allahabad e chegando em Ludhiana de madrugada.Levaram-me para tomar chá junto com os delegados do Congresso, e com osdemais que estavam lá. Fui apresentado a Hyde que estava do lado oposto damesa. Tudo que disse a mim foi: `Quero falar com você. Estarei esperando pertoda porta.´Lá estava ele me esperando, e suas primeiras palavras foram: `Venha comigo àsala de oração. Queremos você lá.´ Eu não sabia se era um pedido ou umaordem. Sentia que tinha de ir.Falei com ele que havia viajado a noite toda, que estava cansado, e que teria defalar às quatro da tarde, mas acompanhei-o assim mesmo.Encontramos meia dúzia de pessoas ali, e Hyde se colocou de rosto em terradiante do Senhor. Ajoelhei-me, e uma estranha sensação começou a tomar contade mim. 9 7. Algumas pessoas oraram, e depois Hyde começou a orar, e a partir daí não merecordo de muita coisa. Eu sabia que estava na presença do próprio Deus, e nãotinha nenhum desejo de sair daquele lugar.Na verdade, acho que nem pensei de mim mesmo ou do lugar onde estava, poishavia entrado em um outro mundo e queria permanecer ali.Entramos naquela sala por volta das oito horas da manhã. Várias pessoasentraram e outras saíram depois disso, mas Hyde ficou prostrado de rosto emterra, e dirigiu o grupo em oração várias vezes.As refeições foram esquecidas, e minha sensação de cansaço evaporou. Orelatório do avivamento e a mensagem que deveria entregar, que estavam mecausando tanta ansiedade, saíram totalmente da minha mente, até umas três emeia da tarde, quando Hyde se levantou. Percebi então que estávamos sozinhosna sala de oração.`Você vai falar às quatro horas,´ ele disse para mim. `Vou levá-lo para tomar umaxícara de chá.´ Respondi que certamente ele também precisava comer algumacoisa, mas ele disse: `Não, não quero nada, mas você precisa de alguma coisa.´Passamos rapidamente no meu quarto, e nos lavamos apressadamente, e emseguida tomamos uma xícara de chá cada um. Então já estava na hora dareunião.Ele me levou até a porta, tomou minha mão e disse: `Entre e fale. Esta é a suatarefa. Voltarei à sala de oração para orar por você. Este é o meu trabalho.Quando acabar o culto, venha para a sala de oração outra vez, e louvaremos aDeus juntos.´Que sensação, semelhante a um choque elétrico, passou por mim quando nosseparamos ali. Foi fácil falar, mesmo através de um intérprete.O que eu disse, não sei. Antes de terminar, porém, o intérprete indiano,sobremodo comovido pelos seus sentimentos e pelo Espírito de Deus, nãoconseguiu continuar, e teve de ser substituído.Sei que o Senhor falou naquela noite. Falou comigo, e falou com muitos outros.Reconheci o Poder da OraçãoFoi assim que reconheci o poder da oração. Quantas vezes já havia lido debênçãos em resposta a oração, mas isto impactou-me de tal maneira naquela 10 8. noite que desde então procuro alistar guerreiros de oração para orar por mimtodas as vezes que tenho de entregar uma mensagem de Deus.Foi uma das reuniões mais maravilhosas que já tive o privilégio de experimentar, esei que foi resultado do santo guerreiro de oração que estava lá por trás dosbastidores.Voltei à sala de oração após o culto, para junto com ele louvar ao Senhor. Ele nãofez pergunta alguma, se o culto fora bom ou não, se as pessoas foramabençoadas ou não, nem pensei em dizer-lhe da bênção que eu receberapessoalmente, ou de como suas orações haviam sido respondidas.Era como se já soubesse de tudo, e como era poderoso seu louvor ao Senhor! Foitão fácil para mim louvar ao Senhor junto com ele, e falar com Deus da bênçãoque me enviara. Conversei muito pouco com ele naquela conferência.Sabia muito pouco sobre ele, e estranhamente, não tive desejo de dirigir-lhepergunta alguma. Mas um novo poder entrara na minha vida, humilhando-me edando-me uma visão completamente nova da vida de um
  • 4. missionário, ou atémesmo da vida de um cristão.O ideal que me foi revelado naquela época nunca se perdeu, pelo contrário, com opassar dos anos, há um anseio cada vez mais profundo de atingi-lo.Conversei com alguns missionários sobre Hyde, e descobri que antes muitos nãoo haviam compreendido, mas agora seus olhos estavam sendo abertos ao fato deque este não era um obreiro comum, mas alguém especialmente revestido com oespírito de oração, dado por Deus para a Índia para ensinar as pessoas a orar.Anos depois, perguntei-lhe se naquela época ele havia percebido que osmissionários não estavam a favor da quantidade de tempo que passava emoração.Com aquele sorriso doce que eu jamais poderei esquecer, ele respondeu: `Ohsim, eu sabia, mas era porque não me compreendiam, só isto. Não era intençãodeles ser antipáticos comigo.´Não pude detectar nele um átomo de amargura. E realmente agora osmissionários já falavam da suas longas vigílias de oração com aprovação.Provavelmente Hyde não passou uma noite dormindo durante aquela primeiraconferência em que estivemos juntos, e o Senhor o honrou.Ele não apareceu diante do povo, mas em resposta a suas orações, muitos foramabençoados. Creio que uma nova era na história da Missão, e na história daprovíncia de Punjab, foi inaugurada naquela época. 11 9. Extraído de `Praying Hyde´ (O Homem Que Orava), compilado por Captain E. 10. O Poder da Oração (IV)Wilson BandeiraCerta vez, Dwinght Lyman Moody, o maior evangelista do século XIX, perguntou aum grupo de crianças o que é oração? E um garoto lhe respondeu: “Oração é aapresentação de nossas petições a Deus, solicitando-lhe coisas que estejam deacordo com sua vontade, em nome de Cristo, com a confissão dos nossospecados, agradecendo e reconhecendo suas misericórdias”.Orar é conversar com Deus, e dialogar com Ele. Falar das nossas necessidades,enfermidades e dificuldades.Todas as pessoas enfrentam crises. Cada pessoa pode enfrentar um tipo de criseou mais, São elas: crises na família, na vida profissional, na saúde e a criseespiritual. Talveza crise espiritual seja a pior delas, pois ela poderá nos afastar deDeus.O Espírito Santo inspira as palavras que são ditas em cada oração que fazemos.Elas saem do nosso coração de forma fácil quando estamos em perfeita sintoniacom Deus. E isso que agrada a Deus: a nossa fuga das vãs repetições.Repetições de frases, orações ou “resas” decoradas não agradam a Deus. Elequer sentir o que sai do nosso coração.Em Mateus 6:7 Jesus disse: “E orando, não useis de vãs repetições, como osgentios, porque presumem que pelo muito falar serão atendidos. Não vosassemelheis, pois, a eles; porque Deus, o vosso Pai, sabe o de que tendesnecessidades, antes que lho peçais”.Seria impossível para os cristãos, no decorrer da história da Igreja, enfrentar ostribunais, as arenas, as fogueiras, os pelotões de fuzilamento, nas prisões, a fome,a sede, a perseguição, a incompreensão, e tantos outros males, se não fosse acerteza de que não estavam sozinhos, mas sentiam uma mão que lhe segurava e 17 11. uma voz suave a lhes dizer: “coragem meu amigo, pois estou aqui para lheconceder a vitória, e logo mais estarei contigo!”Daniel alcançou grandes vitórias em sua vida, porque sempre viveu em oração.Apesar de estar distante de sua pátria, orava três vezes ao dia, voltado paraJerusalém, a cidade de Deus. Por causa disso, lançaram-no na cova dos leões,que nada lhe fizeram. Vale ou não a pena conversar com Deus?Sabemos que Deus atende às orações.Para que possamos, entretanto orar de modo que o Senhor nos atenda,precisamos CRER na sua presença em nossa vida.”De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, portanto é necessário que aqueleque se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos queo buscam” (Hb 11:6)Não se trata de crer no atendimento de nossas orações, mas que ele estápresente e nos ouve. Através de Jesus Cristo aproximamo-nos do Deus Vivo eficamos diante dele. Somente Jesus pode nos levar a presença de Deus.“Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim”(Jo.14:6)Isto é muito importante! Somente Jesus pode levar nossas petições ao Pai. Aninguém mais Deus deu este privilégio.Nem Buda, nem Maomé, nem o Papa,nem Maria, nem qualquer “santo”
  • 5. tem esta primazia. Só há um advogado, ummediador entre Deus e os homens, Jesus.“Portanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, CristoJesus, homem, o qual a si mesmo se deu em resgate por todos.”(ITm. 3:5) 18